Lembre-se de mim escrita por J S Dumont


Capítulo 44
Epilogo


Notas iniciais do capítulo

ola gente ai está o epilogo nós conversamos nas palavras finais, peço que comentem tanto no ultimo como nesse, pois os comentários, vocês sabem são importantes para mim, peço que façam um feedback, ou deixe um simples amei, qualquer comentário é importante, fico muito chateada quando posto ultimo capitulo e os leitores não comentam, tem leitores que comentam a fic inteira e o ultimo que é importante some, isso confesso que me deixa bem chateada, eu peço para não fazerem isso nessa fic.
beijos e falamos mais nas palavras finais, onde darei a minha visão referente o que foi essa fic.



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 EPILOGO

—... E então seu pai continua cumprindo essa promessa, já há vinte anos... – e então eu finalizei a história.

Ela sorriu para mim e eu correspondi o seu sorriso. Ela tinha o mesmo sorriso de Edward, e Edward garantia que ela tinha os meus olhos, mas eu não concordava com ele, pois achava que os olhos dela eram brilhantes que nem o dele.

Renesmee era nossa filha mais velha, é uma adolescente linda, tinha acabado de completar dezesseis anos, branquinha que nem nos dois, ela tem cabelos loiros escuros e olhos castanhos claros bem brilhosos que nem o do pai, ela tem um rosto dócil, é alta e esbelta, Edward sempre falava que ela herdou a minha inteligência e eu acreditava que ela herdou o carisma dele.

Agora nosso filho mais novo, Bryan tem dificuldades em literatura inglesa que nem Edward, e também odeia os poemas de Shakespeare, era incrível como os nossos dois filhos tinham um pouco de cada um de nós.

— Que história incrível mãe! – ela falou para mim, pegando a minha mão, sorri para ela e lhe dei um demorado beijo em sua testa.

— Por isso eu te digo filha, escuta ele, não deixa a raiva e o rancor falar mais alto, pois eu falo isso por experiência própria, se eu tivesse deixado prolongar a minha raiva, o meu rancor pelo seu pai, hoje eu não seria a mulher mais feliz do mundo, hoje eu não teria esse casamento feliz e dois filhos lindos... – meu sorriso se alargou. – Pode ter certeza minha filha valeu a pena tudo que passei, porque aquelas lágrimas que derramei a mais de vinte anos atrás, foi muito pequeno a felicidade que seu pai me proporcionou por todos esses vinte anos, e ainda me proporciona...

Renesmee sorriu e apertou minha mão com mais força.

— Obrigada mãe, eu vou ligar para ele agora mesmo! – ela disse para mim, pegando o seu celular embaixo do travesseiro.

— Tá certo, então eu vou ver o seu pai, qualquer coisa só me chamar! – eu pisquei para ela e levantei da cama, e enquanto saia do quarto eu vi que ela já discava o numero do telefone do seu namorado que ela havia brigado horas trás.

Passei pelo corredor da minha casa, e segui para o meu quarto e de Edward, entrei nele e fui até o espelho e comecei a retirar os brincos e coloca-lo em cima da cômoda, eu escutei o barulho de chuveiro o que indicava que Edward estava tomando banho, e então eu fiquei algum tempo observando-me no espelho.

Agora com trinta e oito anos de idade eu estava diferente daquela garota de vinte anos atrás, os meus cabelos continuavam negros e compridos, mas as primeiras rugas da idade já estavam começando a aparecer, eu passei a mão no meu rosto e olhei-me por mais alguns segundos.

Já fazia vinte anos que Edward e eu estávamos juntos, casados fazia dezesseis anos, casamos no ultimo ano de faculdade, pois eu engravidei, mas isso não impediu de que eu me formasse e me tornasse uma promotora, Edward também tornou-se medico e vivemos uma vida confortável e feliz.

Continuávamos muito amigos de Ângela e Jacob, Jacob e Ângela casaram-se um ano antes de nós, ainda estavam estudando, eles demoraram um pouco mais para terem filhos, e atualmente eles têm apenas um menino, o Josh, de treze anos de idade.

Jane e James não deram certo, terminaram, perdemos o contato com o James, mas Jane continuou nossa amiga e fomos padrinhos de casamento dela há dez anos, ela se casou com um homem chamado Garret, e tem uma menina chamada Amy de oito anos de idade. E como eles costumam viajar bastante, eles estavam nesse exato momento viajando pelo mundo.

Emmett e Rosalie também se casaram, eles têm duas meninas, uma chamada Rose de catorze anos de idade e outra chamada Justine de onze. Alice e Jasper também deram certo, se casaram e moram na Espanha, eles tem um menino chamado Eric de seis anos.

Eu não tive contato mais com Mike e nem sei se ele deu certo com Tanya, ás vezes sinto falto dele e eu não guardo rancor, afinal, as ultimas palavras que ele me falou a mais de vinte anos atrás eu guardo até hoje, foram duras, mais essenciais, elas mudaram minha vida, sim tenho a mais absoluta certeza de que cada uma daquelas palavras foram validas. Espero um dia poder encontra-lo de novo, caso isso um dia aconteça, eu só tenho uma coisa para dizer para ele: obrigada.

— Oi amor, você demorou! – ouvi Edward falar fazendo-me voltar em mim, ele estava saindo do banheiro, estava com a toalha em volta de sua cintura, e com o peitoral nu, ele se aproximou de mim, abraçou-me por trás e deu um demorado beijo em meu pescoço.

— Eu estava contando a nossa história para nossa filha e você sabe que nossa história é comprida... – eu disse.

— Isso eu tenho que concordar com você! – ele disse, me virando na direção dele, deu-me um demorado selinho e sorriu para mim. – Mas diga se não somos o casal mais apaixonado e feliz desse mundo? Graças a essa enorme história!

— Isso eu concordo... – eu disse acariciando o cabelo dele, já um pouco grisalho que o deixava ainda mais sexy. Ele também agora usava barba e continuava com aquele corpo lindo e bem definido, os olhos também continuavam mais brilhantes do que nunca.

— Você está linda, sabia? – ele disse, fazendo-me sorrir. Ele continuava dizendo essa mesma frase todos os dias, era incrível, ele nunca se esqueceu de me elogiar todos os dias dentro desses vinte anos.

— Você também está lindo, assim só de toalha! – eu falei, ele me agarrou pela cintura, e foi me conduzindo até a nossa cama.

— Eu acho que você vai me achar mais bonito sem ela... – ele falou num tom malicioso, meu sorriso se alargou, eu gostei da ideia.

— Com certeza... – concordei, ele mordeu seus lábios inferiores e em seguida aproximou o seu rosto mais com o meu, terminando a aproximação com um beijo, intenso, profundo e apaixonado.

###

Mesmo com o passar dos anos, nunca cansamos de fazer uma coisa: olhar as estrelas. Já era de madrugada, quando Edward e eu já vestidos com nossas camisolas estávamos em frente a uma ampla janela que havia em nosso quarto, nossos olhos estavam fixos no mesmo lugar, naquele enorme céu.

— O céu, você se lembra daquela carta que você me mandou há vinte anos? – perguntei, enquanto sentia Edward me segurar mais forte pela cintura, continuávamos com os olhos fixos no mesmo local.

— Nunca eu vou esquecê-la! – ele disse.

— Eu a tenho até hoje, lembro-me que nela você disse que o céu era a única coisa que ainda nos unia... – comentei.

— É só que agora a diferença é que muitas outras coisas no une, mas o céu também continua nos unindo e sempre irá nos unir, pois eu nunca vou conseguir olhar para o céu e não me lembrar de que foi você que me ensinou a admirá-lo, meu amor... – ele falou, agora olhando para mim. – Na verdade, você me ensinou muitas coisas e continua me ensinando...

Eu sorri e toquei o rosto dele, acariciando aquela barba que estava linda naquele rosto que mesmo com o passar dos anos, não havia mudado quase nada.

— Você também me ensinou e ainda me ensina muitas coisas, me ensinou o valor do perdão, me ensinou o que é amar de verdade, e ainda me mostrou o que é ser feliz, o que é amar e ser correspondida... – eu falei, agora colocando meus braços em volta do pescoço dele.

Edward sorriu, e começou me conduzir em direção da cama, como eu o conhecia muito bem, eu já imaginava aonde ele queria chegar.

— Não fizemos isso algumas horas atrás? – perguntei para ele, ele me jogou levemente na cama e já foi subindo em cima de mim, com um sorriso maroto nos lábios.

— Sim, mas fazer amor, nunca é o bastante, não acha? – ele perguntou e agora fui eu que sorri maliciosamente.

 — Isso eu concordo plenamente... – falei, antes de grudar os meus lábios nos dele e começar a beijá-lo, minhas mãos já foram descendo em direção a sua camisa, comecei a abri-la bem devagar, em seguida apertei o ombro dele e fui descendo as minhas mãos por suas costas, tirando totalmente a camisa, já animada para o que íamos fazer logo a seguir.

FIM

“Pois o resto fica na imaginação de vocês”...


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