Zero no Tsukaima: Aventuras no Japão escrita por Kristain


Capítulo 15
Capítulo 15 - Tempestade? Não! Temporal


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!!
Demorei pra postar esse capítulo, me desculpem!
Mas aí está!!
Eu espero review poderosos com esse capítulo!!
Espero que gostem e
Boa Leitura!!!
XD



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- IMPRESTAVEÍS!

Essa palavra ecoou por toda mansão Rokaido, mas ela veio direto da sala principal da mansão.

- Vocês não sabem fazer nada.

- Desculpa pai. – disse Toni que estava deitado no sofá.

Toni estava cheio de ataduras nas pernas e no seu tronco. Taka estava do lado do sofá e Touma estava sentado em pé.

- Eu dei uma simples tarefa pra vocês dois... – o pai apontou pra Toni e Taka – e vocês fizeram tudo de errado. Toni só tinha que seduzir aquela menina e Taka só recolher informações do museu e você Touma, podia ter ajudado eles. Vocês são imprestáveis igual a mãe de vocês.

Quando Touma ouviu aquilo, ficou com raiva e disse:

- A mamãe...

Mas Touma foi interrompido por um empregado que entrou na sala.

- Takao-sama, já dei os remédios pra sua esposa. – avisou o empregado.

- Então está dispensado. – disse Rokaido Takao e o empregado foi embora.

- Pai! – e Takao olhou para Touma – Se quer tanto aquele cajado, deixa eu ir pegar.

- Não! Pois se o aquele Hiraga for, você não terá a minha chance contra ele. – Tora se lembrava de como Sora era um grande oponente.

- Pai, sobre a escola? – perguntou Taka

- Já matriculei vocês, as aulas começam depois de amanhã.

- Em salas de diferentes que dos Hiragas não é? – ela disse desapontada, ainda pensando no que tinha feito com Saito.

- Infelizmente não! Aquele diretor velho colocou vocês na mesma sala!

- Sério? - os olhos dela brilharam.

Takao estranhou, mas se retirou da sala. Toni adormeceu no sofá, Taka se imaginava estudando com Saito e Touma foi ver sua mãe.

Keiko estava correndo com Louise nos braços, mas por causa da chuva a sua roupa estava ficando pesada. Ele estava cada vez mais cansado, avistou uma parada de ônibus, correu para lá e desceu Louise dos seus braços. Keiko se encosta na parede, ele estava ofegante, a rosada estava tremendo ela abraçava a si mesma para se esquentar. O ruivo olhava carinhosamente pra ela, ele não sabia explicar, mas Louise lhe atraia de alguma forma.

- “Tão Kawaii!” – Keiko a puxou para seus braços.

- Keiko?

- Calma, Louise-chan.

Ele a abraçou, Louise sentia o peito quente de Keiko, apesar da roupa molhada, ele transmitia sentimentos quentes e por alguma razão se sentia segura.

- Ah Louise-chan, eu posso te chamar assim? Afinal nós acabamos de nós conhecermos e não quero que se sinta pressionada.

Quando Louise ouviu as palavras do ruivo se lembrou de Saito quando eles quase fizeram aquilo. Ele tinha dito quase a mesma coisa, mas logo ela se lembrou de Saito e Taka no banheiro. Louise se afastou um pouco do ruivo.

- Pode me chamar assim, mas... – ela queria dizer pra ele se afastar um pouco, pois ainda não o conhecia direito, mas não conseguia, pois ela ao mesmo tempo queria ser desabafar e queria gritar.

E com isso Louise começou a chorar, chorava suas magoas e angústias, nunca tinha chorado tanto na vida e entre os choros, ela começava a desabafar:

- Keiko... Eu amei, um homem na minha vida, e ele me traiu. T-T Pensei que ele me amava tanto quanto eu. Apesar de quase nunca demostrar isso pra ele, eu queria ele perto de mim. Ele é um mentiroso, é um hentai, é um baka. Mas... – ela queria se contra dizer, mas ela gritou – EU NÃO QUERO MAIS SABER DELE. Por que ele fez isso comigo? Todos os homens são iguais mesmo, não prestam.

- Louise-chan! – Keiko aumentou um pouco seu tom de voz – Posso te dizer uma coisa, nós são todos iguais. Apesar de nós termos fama de pervertidos, nem todos são. Se ele fez isso com você é porque ele não te amava verdadeiramente, pois um homem quando ele ama pra valer ele não trai. Admito que não sou o melhor cara pra te falar isso, pois eu te achei de Kawaii à alguns minutos atrás, mas quem não chamaria? Você é linda Louise. – ela corou com as palavras do ruivo – Não entendo como alguém pode te trair, você a menina mais linda que eu já vi.

- Você só tá falando isso pra mim me sentir bem. – ela estava vermelha.

- Não é não Louise-chan! Pode até parecer que eu estou dando em cima de você. – até ele corou um pouco – Vou te proteger agora, não posso te prometer que vou te proteger de tudo, pois eu não sou perfeito, mas darei o meu melhor. - ele riu.

E aquele sorriso penetrou Louise, foi como se algo quente entrasse dentro dela, algo quente que escondia aquele sentimento frio que sentia dentro de si. Keiko a abraçou e acariciou os cabelos rosados da:

- Chorona. – Keiko completou minha fala.

- Não sou não. – ela limpava suas lagrimas no peito do ruivo.

Eles dois ficaram olhando pra tempestade que caia, olhavam um vulto ao longe que vinha na direção deles, o taxi passou pela rua, atrapalhando a visão deles e segundos depois o vulto se tornou mais claro. Era Saito, estava encharcado e muito ofegante.

- Louise? – Saito arregalou seus olhos o máximo que pode e se espantou com a cena que via.

- Saito? – Keiko pareceu estranhar.

Sora chegava à sua casa, tirou seus sapatos e entrou na casa. Sayame foi ao encontro do marido.

- Amor, você está todo encharcado! – ela ficava olhando por seu carpete, mas mudou de assunto – Cadê o Saito e a Louise?

- Nem eu sei, mas aqueles dois devem tá por aí se divertindo. – Sora tirou seu sobretudo – Eles não queriam ficar no museu mesmo, aproveitaram pra fugir. – isso era o que Sora achava.

- Sora. – Sayame estava séria – Eu tive que usar magia. – Sora fez um olhar repreensivo para esposa – Depois eu ti explico tudo, mas olha o lado bom, a Masamune falou.

- Entendo. – ele suspirou – Vou falar com a Masamune então.

Sayo estava no seu quarto, tinha acabo de ajudar a sua mãe a colocar o Soka no quarto dele. Sayo ainda estava sonolenta, mas queria ver seu irmão dormindo, nunca tinha se interessado antes, mas de repente lhe deu uma curiosidade. Ela sabia que não era só curiosidade, mas não queria admitir isso. Ela abriu lentamente a porta do quarto dele.

 - “Ele deve tá dormindo mesmo.” – pensou Sayo.

Soka estava se esticando e logo soltou um suspiro, dizendo:

- Como eu queria tá com a...

- Quem? – questionou Sayo – Vai dizer que é aquela sem peito da sua sala.

- Ela? – Soka estava supreso.

- Eu soube que vocês dois ficavam toda vez depois da aula. Que vergonha Soka! – ralhou a irmã.

- Ela tinha peitos pequenos.

- Isso não é justificativa. Além do mais, ficar com ela só porque ela tem peitos pequenos, isso é vergonhoso...

- Onee-chan!

- QUÊ?

Sayo entro em pânico, a última fez que Soka chamou ela assim foi à dez anos atrás, quando eles eram apenas crianças.

- Que foi? Prefere imoto?

- Não... – Sayo ainda estava indiferente com aquela situação.

- Então tudo bem, Onee-chan!

- Para, Soka! Assim parece que tá debochando de mim.

Ele riu e chegou mais perto da irmã.

- “Não posso me dar ao luxo de ser fácil com ele, só porque ele é meu irmão.” – pensou Sayo e logo retrucou – Está chegando muito perto, Nii-san.

- Nii-san?

- Que foi? Não gostou também? Ou prefere aniki?

- Cansei disso. – Soka joga pra cima de Sayo.

Mas Sayo recua e se encosta na parede, fazendo Soka cair de cara no chão.

- Um hentai é sempre hentai.

Mas Soka segurou e prendeu os pulsos de Sayo contra a parede.

- Agora se livra, Onee-chan!

- Chega de me chamar de Nee-chan, tá? – ela protestou.

- Tá bom! – ele sorriu e era evidente que ele queria beijar a irmã.

- Me diz como se curou tão rápido? – ela olhou para o irmão, e ele parecia novinho em folha.

- Acho que foi mais pelo beijo da minha irmã.

- Tipo esse. – foi um impulso de Sayo, mas ela deu um beijo no irmão.

Soka logo soltou os pulsos da irmã e segurou a cintura dela. Era um pequeno selinho, mas Soka começou a aprofundar o beijo.

- “ISSO É ERRADO!” – essa frase veio como uma explosão na cabeça de Sayo.

Ela parou o beijo e fitou o irmão. Ele soltou um suspiro, que ela jurou ser um gemido, os olhos dele pediam mais, brilhavam como Sayo nunca tinha visto. A verdade é que tanto Soka quanto Sayo queriam aquilo, mas ela sentia um sentimento de culpa. A mão de Soka começou se mover pela cintura de Sayo e a acariciar as costas dela.

- “Ela é tão macia.” – pensou Soka.

Sayo abraçou o irmão com força. E como um impulso a mão de Soka desceu para a bunda da irmã.

- Soka?

- Mal aí. – ele tirou a mão de lá.

Soka se afastou um pouco e levantou a cabeça da irmã pelo queixo e seus lábios se encontraram novamente. Soka agarrou a irmã com tudo e se jogou contra parede, fazendo os dois se baterem.

- Aí Soka! Você é muito delicado, pra não falar o contrário.

- Já disse que te amo hoje?

Sayo corou com essa pergunta, e voltaram a se beijar de novo, mas não por muito tempo, pois a porta começa a abrir lentamente. Sayo desespera empurra o irmão e dá um soco na barriga dele, fazendo Soka voar para o outro lado do quarto. E Sora entra no quarto:

- SUA MALUCA! Ainda não sarei por completo.

- SEU DEMENTE! Só estou arrumando seu quarto e você fica com essa ingratidão.

Os dois começaram a brigar, com certeza para enganar o pai.

- SUA BRUXA!

- SEU DESGRAÇADO.

- Os xingamentos pioraram ou é impressão minha? – o pai se assustou.

- Pioraram! – confirmou Masamune.

- Agora não posso ficar mais sozinho no meu próprio quarto. SUA LOUCA! – gritou Soka.

- Vai embora mesmo. SEU PREGUIÇOSO.

Soka saiu do quarto, mas por alguma razão estava com um sorriso no rosto.

- Minha filha eu vi o soco que você deu no Soka, venho vendo suas habilidades.

- É mesmo né pai? – ela começou a socar e chutar o nada.

- Por isso quero que você treine o estilo desarmado dos Hiragas.

- Sério mesmo pai? – ela ficou alegre, sempre viu o pai lutando e sempre achou demais.

- Claro filha. O trabalho é duro, mas começaremos amanhã.

- Certo! – Sayo saiu feliz com a noticia que o pai derá e foi pro seu quarto.

Sora ficou conversando com a Masamune.

Sayo entrou no seu quarto, quando fechou a porta, Soka estava atrás dela e se jogou pra cima da irmã. Sorte que o futon do quarto de Sayo estava arrumado e eles caíram em cima dele.

- Foi muito engraçado a nossa briga. – Soka começou a rir.

- Pra ser sincera, também achei. – ela confirmou, e os dois começaram a olhar pro teto.

- Agente tem que parar com isso. – Soka propôs.

- É! Mas é você que sempre começa!

- Não é você!

- É você menino!

- Admita que é você!

Os dois ficaram discutindo quem é que sempre começava, até que Soka teve a brilhante ideia de fingir uma briga.

- Sério Soka! Agente tá parecendo criança. – afirmou Sayo.

- É mesmo, mas... SUA PEITUDA!

- SEU HENTAI!

- SUA HORROROSA!

- SEU BAKA!

- QUIETOS VOCÊS DOIS! – gritou a mãe.

- OBEDEÇAM A SUA MÃE! – gritou o pai.

Os dois irmãos começaram a dar gargalhadas, pareciam que estavam brincando o que não brincavam há dez anos.

- Me acha horrorosa mesmo? – ela sussurrou pro irmão.

- Me acha hentai mesmo? – indagou Soka.

- Mas você é! – Soka riu ao ouvir a resposta.

- Não te acho horrorosa não. É que esse é meu jeito de dizer linda.

- Que jeito esquisito. – ela sorriu.

- Eu te amo.

Sayo desviou o olhar, apesar do que estava acontecendo Sayo ainda não cedia aos seus sentimentos.

- Está chovendo muito né? – ela mudou de assunto.

- Na verdade isso é um temporal.

Saito não queria acreditar em seus próprios olhos. Louise estava nos braços de outro, e ainda mais eles estavam agarrados não era um simples abraço.

- Yo! Saito! – cumprimentou Keiko.

- Yo! – ele respondeu com desgosto.

- Vocês se conhecem? – a rosada perguntou.

- Sim, na verdade o pai do Saito conhece o meu...

- Isso não interessa! – Saito gritou – Porque está agarrado com minha esposa? – ele estava tomado pelo ciúme.

- Sua esposa? Então é ele Louise? – Keiko quis ter certeza.

Ela apenas assentiu e Keiko se colocou na frente dela. Louise nem sequer olhava pro seu animal de estimação.

- Me desculpa Saito! Mas eu disse que a protegeria, e você está vendo que ela não quer falar com você. – afirmou Keiko.

- Louise? – ele ficou com raiva – Você não tinha tido que eu era o único que você queria que te protegesse?

- Isso foi antes de você trair ela, Saito.

- Keiko você não sabe de nada!

- Sei que você a traiu e isso já é o suficiente pra mim.

- Você nem sabe o que aconteceu, foi tudo um mal entendido.

- VOCÊ TRANSOU COM OUTRA! Isso não é nenhum mal entendido pra mim. – Louise gritou.

- Louise, mas...

- Chega Saito! – Keiko levantou seu tom de voz – Ela não quer falar com você, quer magoar ela mais ainda?

- Keiko sai da frente! Ela é minha esposa!

- Mas eu sou o protetor dela! – Keiko argumentou.

- Eu sou o marido, eu tenho que proteger ela.

- Mas não se preocupou em proteger os sentimentos dela. Se você é tão suficiente pra ela prove agora. Em uma luta justa!

- Você está desarmado. – Saito retrucou.

- Não preciso de uma arma pra derrotar um destruidor de corações.

- Keiko seu... Esquece! – Saito sacou o Der-kou.

- Parceiro você não está bem. – alertou Derflinger.

Der-kou sentiu que Saito estava com raiva, mas principalmente estava com ciúme e esse ciúme estava desgastando Saito lentamente. Keiko vez um movimento pra Louise se afastar e Keiko disse:

- Jun Unarmed Style

Keiko tomou uma pose marcial, como se espera o ataque do oponente, ele parecia um ninja, esperando o momento certo pra atacar.

Saito avança sem nenhum plano ou estratégia em mente e tenta fatia-lo e corta-lo, mas a velocidade de Keiko era muito superior, ele esquiva, se abaixava e se mexia muito rápido. Saito tenta partir o ruivo ao meio, mas ele esquiva e com sua mão espalmada acerta na cara de Saito, fazendo este perder o equilíbrio. Keiko faz garras com sua mão, era muito parecido com o estilo tigre do kung-fu, e desfere um golpe na barriga de Saito. Ele caia de bunda no chão e grita:

- Tá brincando comigo? Luta sério! – Saito percebeu que Keiko não estava lutando com tudo.

Saito se levanta com tudo, corre pra cima do ruivo e tenta acerta-lo e de novo não obteve nenhum sucesso. Saito não conseguia corta Keiko por um motivo, antes de fazer seus ataques ele via Louise muito rapidamente. Não era que Keiko não queira lutar serio, mas o ruivo que Saito também não estava dando tudo de si, pois ele sabia que se luta com tudo mesmo, Saito já estaria no chão.

 - Luta logo, Keiko! – Saito pedia, ele mesmo já estava cansando de errar os seus ataques – Não era você que queria uma luta justa.

- Você que pediu Saito, mas sabia que essa luta não está sendo justa.

Saito ficou parado, pois não entendeu muito bem. Um relâmpago apareceu no céu escuro e logo uma trovoada, seguido por um chute na cara de Saito. Ele quase caiu, Keiko girou pra pegar impulso e deu outro chute na cara de Saito, as trovoadas pareciam mais intensas agora. Saito estava preste a cair quando o ruivo deu outro chute, mas dessa vez na barriga do Saito. Ele caiu de vez no chão.

- Parceiro você está bem? – Der-kou chamava.

- Sait... – Louise não completou sua fala.

Saito começou a se apoiar no Der-kou pra se levantar. Ele estava de costas pra Keiko e Louise. E Saito disse as palavras que mais frias que Louise já sentiu:

- Louise, não precisa voltar mais pra casa!

O flash branco do relâmpago pareceu mais intenso.

- Eu não posso mais te proteger. Se não pude fazer você confiar em mim, se não pude ganhar dele por você, eu não te mereço.

As trovoadas reinaram como o desfecho de algo, como desfecho de um laço, como desfecho do amor. Louise arregalou seus olhos de tal forma que parecia que tinham lhe arrancado algo à força, era estranho pra ela, mas também sentia-se como se ela fosse a culpada por isso.

Saito guardou Deu-kou na bainha e saiu andando sem nem quer olhar pra trás pra trás.


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Notas finais do capítulo

OMG!!! Eu sei estou deixando muito dramático!! Não sei se estão gostando, por isso reviews!!

Os Rokaidos também tem seus problemas, e qual será o mãe dos Rokaidos?? (Muito em breve!!)

Desculpa a pergunta mais queriam ter um pai igual ao Rokaido Takeo???

Sayo ainda tem receio em dizer que amo o irmão!! Ela irá conseguir dizer???

Saito e Louise com problemas, eu diria problemas a mil!! O que acontecerá com o nosso amado casal???

E Keiko como ficará nessa historia??? Irá ser o novo protetor de Louise ou ele quer algo mais???

Espero reviews, preciso mesmo!!!
XD



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