Diving In The Past escrita por YinLua


Capítulo 1
Wishes


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Sou a Lu, muito prazer :3
Essa fanfic é a versão reescrita da minha fic Realizando Meu Maior Desejo, vai seguir basicamente a mesma linha, mas com algumas (talvez muitas) diferentes.
Espero que aqueles que leram a antiga versão gostem dessa tanto quanto os leitores novos! ♥
Aproveitem!



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Eu amo magia!

Harry não podia acreditar no que seus olhos viam: a estrutura do grande castelo que compunha a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts estava completamente renovada, sem arranhões, nem tijolos quebrados. Até a ponte que tinha partido durante a explosão estava lá novamente, inteira. O bruxo quase podia ver a si mesmo ao lado de Hermione e Ron caminhando por ela a caminho das aulas. Não havia restado nenhum sinal de que a batalha final contra Voldemort tinha ocorrido ali.

O sentimento que preenchia seu peito era a sensação de voltar ao seu lar depois de muito tempo fora, aquela saudade inconfundível e o reconhecimento do lugar que mais amava no mundo. Hogwarts era sua casa e sempre seria e, mesmo quando fosse capaz de formar sua família com Gina — e ele conseguia se ver no futuro ao lado dela, com seus futuros filhos —, o robusto castelo continuaria em seu coração. O céu azul claro, que aos poucos tingia a si mesmo de laranja ao mesmo passo em que o sol dava lugar a lua, só ajudava na beleza do cenário.

O moreno pousou seu malão na grama do jardim, encarando o imenso e robusto local que já tinha presenciado milhões de histórias, as paredes cinzentas que tinham sido cúmplices em romances e a flora que tinha sido prova da existência de seus estudantes, como quando o Salgueiro Lutador foi plantado para esconder a passagem para a Casa dos Gritos, lugar onde Remus passava as luas cheias. Harry acreditava que muitos consideravam o castelo como algo único, um lar que estava sempre de portas abertas para todos independente de seu sangue, seu dinheiro ou sua casa.

Ao seu lado, Gina apertou sua mão. Sorriu-lhe, apreciando o contato, vendo Ron e Hermione tomarem lugar próximo a eles. Talvez estivessem tão surpresos quanto ele, afinal, quem diria que a reconstrução de Hogwarts seria tão rápida?

— Sentiu saudades? — A voz de Hermione soou doce, parecendo adivinhar seus pensamentos.

— É claro. — Sorriu para ela, pegando seu malão e pondo-se a caminhar.  — Quem não sentiria?

— Cara, ainda não acredito que quebrou a varinha das varinhas. — Lamentou o ruivo, levando um tapa de Hermione logo depois. — Ai! Doeu, sabia? — reclamou, usando a mão livre para acariciar o local de leve.

— Era pra doer mesmo!

Harry riu, trocando olhares com Gina.

O caminho até o salão comunal da Grifinória foi preenchido em meio a conversas, tanto dos quatro amigos quanto as de outros estudantes, e Harry se sentiu incomodado com os olhares que perfuravam suas costas, tanto de medo quanto de admiração. É, tinha se tornado mais popular do que já era. Ele esperava que isso parasse com o tempo, e seria uma dádiva de Merlin se acontecesse.

— Acho que estamos atrasados — cochichou Ron para Hermione. A moça apenas fez sinal para que ficasse quieto, mas ele continuou: — Espero que os elfos ainda tenham comida.

Tinham chegado a Hogwarts um pouco mais tarde que os outros alunos porque Harry estava se sentindo incomodado com os olhares que recebia, tanto na rua quanto no caminho para a estação. Logo, ficar em um salão com todos os alunos parecia ser aborrecedor, principalmente quando a grande maioria lhe cutucava as costas com os olhos, observando cada passado que dava e cada milímetro que mexia a mão. É, ele não gostava muito de atenção.

Quando pararam na frente do quadro da Madame Gorda, esperaram o monitor-chefe daquele ano dizer a senha aleatória para que a Madame revelasse a passagem. Assim que ultrapassaram a passagem, um sentimento de nostalgia tomou conta de cada um deles e Harry sentiu-se grato por poder ter a visão daquele salão que tinha feito parte da sua história nos últimos sete anos mais uma vez.

O monitor-chefe deu os comunicados e foram liberados para desfazerem as malas. Combinaram de descerem em vinte minutos, para que seguissem ao banquete que fariam na cozinha com os restos de comida. Harry podia ouvir a barriga de Ron roncando mesmo estando a um metro de distância do mesmo, deixando a cena ainda mais familiar.

Então, ele agradeceu mais uma vez por estar vivo.

[...]

— Potter.

Quando a voz preencheu seus ouvidos, Harry estranhou que seu nome não viesse de algum xingamento ou palavras que não se usaria em uma conversa cordial. Mesmo assim, virou para trás, apenas para ver Draco Malfoy parado, lhe encarando desconfortavelmente. Assim que foi encarado, o loiro ergueu a cabeça, empinando o nariz. Típico.

— Eu vim aqui em consideração a todo o mal que eu possa ter lhe causado.

— Sai fora, Malfoy! — Ron exclamou, fazendo menção de bater de frente com o loiro.

— Não estou falando com você, Weasley.

O desprezo em sua voz foi palpável, e Ron ameaçou pegar sua varinha, porém Hermione segurou sua mão e fez um sinal para que Draco prosseguisse, séria. Vendo aquilo, Draco desviou seus olhos, sabendo que a sabe-tudo não lhe perdoaria caso ele falasse algo ruim e deixaria Ron livre para fazer o que quisesse consigo. Não que ele fosse admitir, é claro.

— Pois bem. — Voltou-se a Harry, que apenas lhe ouvia calado, com certo olhar de desconfiança. — Quero agradecer por ter salvado a minha vida, na Sala Precisa. Não só a minha, como a de Goyle, e sei que tentou salvar Crabble também.

— Não tem que agradecer. — O moreno sorriu compreensivo, anotando mentalmente que talvez o Malfoy não fosse tão ruim assim. Talvez só tenha sido criado pela família errada, cercado de crenças completamente chulas. Com esse pensamento, estendeu-lhe a mão que foi apertada com um pouco de relutância. — Mas por que isso agora?

— Eu... — Draco ficou sem palavras. Ou talvez ele soubesse exatamente o porquê daquilo e apenas não quisesse contar, mas Harry não poderia saber. — Por nada — respondeu por fim, desviando o olhar. Então, acenou levemente com a cabeça e deixou o trio a sós. Sequer pareceu se importar com os olhares que tinha atraído naqueles poucos segundos.

— Eu, hein — Ron vocalizou o pensamento dos outros dois. — O que será que deu nele?

— Não faço a menor ideia — Hermione respondeu, com a sobrancelha arqueada.

— Você não sabe alguma coisa? Quem é você e o que fez com a Hermione Granger?

— Cala a boca, Ronald!

[...]

Naquela noite, Harry não conseguiu dormir. Tinha chegado a Hogwarts na noite anterior e, como ela, Harry estava sendo atormentado por fantasmas da guerra.

Antes, suas noites eram preenchidas com pesadelos acerca de Voldemort, mas não naquela noite. O que o atormentava eram as memórias que aquelas paredes que tinham visto tanto sangue lhe despertavam. Em seu pesadelo Remus Lupin e Nymphadora Tonks lhe culpavam por suas mortes, logo depois aparecia Fred Weasley, dizendo que tinha vergonha de ter lhe conhecido e que tivesse o recebido em sua casa.

O moreno sentou-se em sua cama, cutucando a cicatriz em sua testa. Fazia alguns meses que ela não doía, desde a morte de Voldemort para ser mais específico, e ele esperava que continuasse assim. No entanto, tinha adquirido o costume de tocá-la sempre que ficava nervoso ou assustado, e Harry estava nervoso naquele momento. Inquieto, culpado.

Ele sabia que não era sua culpa, ele tinha consciência daquilo, sabia que estavam em meio a uma guerra e tudo poderia acontecer. Mas sua mente continuava a apontar para o fato de que Teddy cresceria sem pais, como ele, e que ele era o responsável por isso. Harry era o causador de todas aquelas mortes durante a batalha de Hogwarts.

Cansado daqueles pensamentos, resolveu pegar sua capa da invisibilidade e sair do quarto. É, quem sabe uma caminhada me ajude... Posso até visitar o Hagrid, será que ele ainda está acordado? Considerou chamar Ron para ir com ele, mas em resposta à sua pergunta muda soou o ronco do colega de quarto e melhor amigo naquele instante. Riu fraco, decidindo ir sozinho.

Caminhou pelos corredores com passos silenciosos, até que viu os troféus expostos, e em um deles escrito o nome de seu pai: James Potter. Pôs uma das mãos no vidro, lembrando-se daquela foto animada que tinha de seus pais se beijando e se abraçando em Godric’s Hollow. É, quando voltasse para casa, tentaria reaver a casa de seus pais e reconstruí-la. Poderia até ser capaz de levar Teddy para passar alguns dias lá e depois devolvê-lo a avó Andrômeda.

Além disso, pegou-se pensando como seria a vida deles em Hogwarts. Será que se apaixonaram a primeira vista? Será que eram amigos? Lembrava-se de Slughorn falando de sua mãe, de como ela era inteligente e de seu presente, o aquário que tinha lhe dado. Também pudera vê-los através das memórias de Severo Snape: Lilian criança, sentada ao lado do menino de cabelos negros. Ela feliz, sendo selecionada para a Grifinória...

Sentiu-se saudoso, embora não fizesse sentido. Como podia sentir saudades de algo que sequer se lembrava de ter tido? Pais...

Ah, passava-se por sua cabeça também os fatos ruins que tinha descoberto sobre seu pai: a brincadeira que quase levou a morte de Snape, as zombarias e as brincadeiras sem graça que faziam com o mesmo. Harry tinha se decepcionado ao saber daquilo, porém considerou que James ainda agia como uma criança grande e fora mimado como filho único. Mas, de qualquer forma, ainda era seu pai. Harry o amava, mesmo ele tendo cometido erros.

Afinal, todos cometem erros.

E o de Harry, naquele momento, tinha sido sair da cama.

Chegando ao jardim, esgueirou-se até a casa de Hagrid, mas as luzes estavam completamente apagadas.Dormindo, Harry lamentou, pois não poderia passar um tempo conversando com o amigo grandalhão até sentir sono. Então ele deu a volta, decidindo ir até o Lago Negro, pois não queria voltar para o dormitório e ter aqueles pesadelos novamente.

Nem parecia ele mesmo, calado daquela forma, pensativo. Provavelmente tinha amadurecido um pouco após a guerra, ou sido forçado a isso. Não parecia mais o menino que gritava com todos que ousassem insultar a seus amigos e a seus pais, Harry arriscava dizer que tinha se tornado mais sério, um pouco mais forte. Contudo, ele sabia que sua mente ainda estava em pedaços, se reerguendo aos poucos, porém ainda instável.

Esse era o poder da guerra.

Passou pelo túmulo de Dumbledore, que lhe rendeu mais algumas memórias saudosas. Tinha ficado magoado por ele esconder tanta informação importante de si, mas no fim conseguiu entender que era para seu próprio bem. Ainda guardava certo ressentimento, porém a admiração que tinha construído ao redor dos anos não poderia morrer tão facilmente.

Deitou-se na beira do lago, onde as pedras não eram tão presentes. De lá, podia observar o brilho das estrelas, acalmar seus medos, vencê-los e limpar sua mente. Precisava disso. A guerra tinha libertado todos aqueles que estavam presos pela corrente de Voldemort, mas também tinha cravado algemas em muitos; todos aqueles puros de coração e alma, que nunca tinham visto uma morte ou cometido uma, foram feridos, e ele era uma dessas pessoas.

Não que não estivesse feliz por ter derrotado Voldemort, nem de longe esse era o caso. No entanto, há sempre os dois lados de uma mesma moeda, não? Tinham se livrado do Lorde das Trevas, porém perderam muitos que tinham um futuro brilhante pela frente, com suas famílias e amores. No fundo, Harry se culpava por não poder ter salvado aquelas pessoas.

A brisa leve embalava a noite, movendo as pequenas nuvens até que elas desaparecessem completamente do céu escuro, deixando apenas os pontos brilhantes que chamavam a atenção de Harry.

Ele, então, sentiu sua mente ficar em branco e seus olhos pesarem igualmente. Sua respiração se tornou mais leve e suave, e aos poucos o menino-que-sobreviveu foi tomado pelo sono e levado até um outro mundo, em que ninguém tinha morrido e ele ainda tinha seus pais.

Em seu subconsciente, Harry desejou estar naquele sonho para sempre.

[...]

— Olha, Mione, ele está ali!

— Graças a Merlin!

— Harry? Você tá vivo, cara?

A fala foi seguida de alguns dedos traiçoeiros batendo e implicando com seu nariz, para logo depois seguir para sua orelha, puxando-a. Franziu o nariz e apertou seus olhos, reagindo ao contato.

— Ronald, não cutuca ele!

Tudo o que Harry pôde fazer foi sorrir pelo prazer de ouvir a voz da garota dos seus sonhos. Ergueu o corpo e sentou-se, acostumando seus olhos a claridade. Enquanto bocejava se perguntou há quanto tempo não dormia tão bem assim.

— Oi, pessoal — cumprimentou o moreno. Levantou-se, batendo em seu pijama para livrar-se da poeira e da terra. — Como souberam que eu estava aqui?

— Harry. — Hermione arqueou a sobrancelha. — Você perdeu o café da manhã e as aulas da manhã no seu segundo dia de aula do último ano. Ficamos preocupados! Ron disse que você não estava na sua cama quando ele acordou e que a cama ainda estava bagunçada. Achamos até que tinha acontecido uma emergência.

Harry arqueou as sobrancelhas, incrédulo. Tá certo que as aulas não faziam parte do seu passatempo preferido, mas ainda eram importantes... certo? De qualquer forma, ele não deveria ter perdido seu segundo dia de aula! Céus, parecia até Hermione falando. Riu de leve com o pensamento.

— Estou bem, não se preocupem. Apenas saí para caminhar durante a noite, tive alguns... pesadelos. — Fez uma careta, que resultou em um abraço de Gina, que foi aceito de bom grado.

— Quer contar sobre? — questionou, indecisa. Harry imaginou que ela poderia estar pensando algo sobre invasão de privacidade ou algo do tipo, então, com a mão livre, tocou em seu ombro.

— Relaxa. Estou bem — repetiu calmamente.

— Ahm, Harry, eu tenho algo para perguntar... — Ron interrompeu. O ruivo esperou os olhos dos amigos se voltarem para ele e continuou: — O que é aquilo?

Três pares de olhos seguiram a direção para onde o dedo do mais alto estava apontando e encontraram algo inusitado. A poucos metros dali, podia-se observar uma estrutura simples, mas que parecia velha e acabada. Os tijolos cinza tomavam a forma de um círculo que, em seu centro, possuía uma estátua com um formato duvidoso.

Parecia um ser estranho, que não era nem um homem nem uma mulher e tinha asas que se assemelhavam as de um hipogrifo, embora fossem menores do que um de verdade, toda a coisa parecia coberta por limo, como se estivesse abandonada há muito tempo. Porém, Harry podia afirmar com toda certeza que aquilo não estava ali na noite passada, ou sequer nas outras vezes que visitaram o Lago Negro.

— Eu não faço a menor ideia — concluiu, se aproximando.

Analisou a imagem e constatou que se parecia com uma fonte, daquelas que tinham no mundo trouxa e que decoravam prédios famosos, praças e condomínios de luxo. Questionou a si mesmo se haveria fontes no mundo bruxo também... Ou pelo menos, uma como aquela. Além de parecer velha, ela ainda tinha alguns galeões jogados em seu fundo, e a água que fluía era diferente...

— Hermione — chamou à amiga, que pareceu lhe compreender com o olhar.

— Melhor não mexer nisso, não parece nada seguro.

— Desde quando fazemos algo seguro? — A voz de Ron soou debochada.

— Bom argumento. — Hermione inclinou a cabeça, sem deixar seus olhos se desviarem da fonte. — Mas, ainda sim, tenho uma sensação estranha. Acho que pode estar enfeitiçada ou até amaldiçoada.

— Parece ser só uma fonte. — Gina concordou com o pensamento silencioso de Ron e tomou a voz. — Lembro que nosso pai costumava contar que se fizéssemos desejos e jogássemos uma moeda na fonte, esses desejos se realizariam.

— E você acredita nisso? — Hermione indagou, cética. Ouvia a mesma coisa quando era criança e é claro que não é verdade, ela revirou os olhos, impaciente. Queria voltar logo, as aulas da tarde já estavam prestes a começar. — Vamos, gente. Talvez devêssemos contar para a diretora McGonagall.

— Isso não faz sentido, Hermione. — Harry arqueou a sobrancelha. — Se está aqui, nos terrenos de Hogwarts, é claro que ela sabe sobre isso. Mas eu concordo, também não sinto nada muito bom olhando para ela.

— É só uma fonte velha, que mal poderia fazer? — perguntou Ron. — Anda. — Pegou uma moeda em seu bolso. — Quero fazer um desejo. É só tacar a moeda?

— Sim... — confirmou Hermione, relutante. — Tenho certeza de que não vai dar certo. Mas de qualquer forma, não encoste na água. Não sabemos, pode estar envenenada ou algo do tipo.

— E se funcionar? — Ron virou-se para Hermione, sorrindo desafiador. Hermione pensou que, ali, ele realmente parecia irmão de Fred e George Weasley.

— Se funcionar, eu viro a Ministra da Magia. — Ela revirou os olhos mais uma vez, sorrindo de leve.

— Então está combinado! — Gina sorriu, mexendo em seus bolsos e pegando uma moeda também. Ela também queria fazer um desejo. Que mal poderia acontecer?

— Certo... — Harry entrou na brincadeira. — Ao meu sinal... Prontos? — Olhou para os amigos. — Joguem!

O brilho da moeda refletindo a luz do sol foi tudo o que viram antes de seus corpos perderem as forças e caírem sobre o chão da floresta.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todos aqueles que leram :3
Eu vou postar de 15 em 15 dias, pois é o período que a Beta leva até me devolver o capítulo. Tenho capítulos prontos o suficiente pra postar com certa frequência, mesmo se faltar criatividade. Por isso, o capítulo será postado uma sexta sim e outra sexta não, entenderam? Podem esperar! u.u
Ah, vou deixar sempre nas notas as datas em que se passaram o capítulo pra ninguém se perder, tá? Eu mesma anotei pra não me confundir -q.
Qualquer dúvida é só perguntar!
Beijos,
Lu-chan :3
OBS: Este capítulo se passa nos dias 01, 02 e 03 de setembro de 1998.



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