Together Again escrita por Cristabel Fraser, Bell Fraser


Capítulo 2
 ஜExecutivoஜ


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal mil perdões por não ter atualizado antes, tenho atravessado uma semaninha difícil, pois o pai da minha mãe veio a falecer (mas que agora está descansando, porque ele muito sofria). Daí fica difícil trabalhar na escrita. Mas agora está tudo se ajustando, só a saudade que fica mesmo. Feliz dia Internacional das MULHERES a todas vocês. Na verdade, acho que o dia da mulher poderia ser todos os dias, há muitas mulheres guerreiras por aí.

Quero agradecer o carinho de cada um nos comentários, vocês são perfeitas. Muito obrigada por terem aceitado a ideia mesmo quase não entendendo nada, rss. Vou lhes explicar apenas alguns detalhes. O prólogo é o que já aconteceu e sim o noivo da Kat é o Peeta e nesse capítulo de agora ele já aparece. Apenas pedirei um favorzinho a todas (os). Confiem em mim. Esse enredo é recheado de mistério e muito suspense e sempre que der darei pistas sobre algo. Hoje vocês conhecerão um pouco da carreira da nossa Kat e verá ela em um dos seus melhores estados. Explicando desde já que o pai dela é dono de uma “marca de carros famosa” tipo a Volvo, mas aqui terá outro nome WBE, rss... deixarei mais alguns detalhes nas notas finais. Espero que gostem do capítulo, boa leitura.



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“Meu caminho se cruzou com o de Peeta naquele momento, o destino cria atalhos”

***

 

 

Um traço aqui e outro ali e eu concluía mais um dos meus designs.

 — Katniss, terminou aqueles esboços que te pedi? – Cressida era dona de uma famosa grife que bombava, não só no mercado juvenil, mas também do infantil ao adulto. Era conhecida pelo seu requinte gosto por peças inusitadas e exclusivas. Então, nós meros mortais, estilistas tínhamos a função de criar algo novo e extraordinário.

— Sim, terminei, mas em casa eu tenho uma pasta que esbocei há algum tempo e lá tem o que você está procurando – falei, enquanto ela verificava os desenhos que acabara de fazer.

— Hum... esses estão bons, mas... – Conhecia bem aquele gesto, sempre que dizia um “hum” ou, “mas” sabia que faltava algo.

— Cressida, os desenhos que estão em casa têm até as peças em miniaturas prontas. Eu mesma fiz. – Ela me analisou com seus olhos esfumaçados pela maquiagem antes de responder:

— Tem como busca-los na hora do seu almoço e levar direto para a Lóris Azzaro?

— Sim, claro tem como sim – respondi, tentando esconder minha empolgação absurda.

— Então faça isso, por favor – disse, dirigindo-se à saída, mas deteve-se de repente e se virou para mim. — Ah, só mais uma coisinha, Katniss. Cinna está te solicitando no setor de modelagem.

— Ok. Já estou indo para lá agora mesmo.

Cinna era um ótimo estilista, na verdade, um dos melhores de toda Panem e trabalhava com Cressida desde sempre. Ele tinha muita experiência e já tinha participado de vários eventos de moda, tanto aqui na Capital, quanto no Distrito 8, onde o foco da moda predominava mais.

Peguei o elevador panorâmico e desci até o quarto andar. Assim que Cinna me avistou alargou o sorriso como de quem acabou de terminar algo.

— Aí está, você!

— Alguma novidade? – perguntei, já sentindo a curiosidade me corromper por dentro.

— Sabe que sempre tenho. – Ele retirou de um dos manequins expostos, um lindo vestido vermelho e me estendeu. — Tome, vá experimentá-lo. É do seu tamanho.

— Mas, Cinna...

— Mas nada, vá cherry. – Entrei no primeiro vestuário que vi . Tirei minha jaqueta de couro azul, minha blusa de alça preta e minha saia lápis também preta. Coloquei o vestido percebendo que me caiu como uma luva.

— Cinna, achei perfeito. – E realmente era. A parte de cima do vestido era em “V” deixando o vale entre meus seios bem aparente. Ele era de alça em forma de trança, muito sofisticado e a parte da saia toda plissada. O comprimento longo deixava uma transparência sensual, ainda mais pela tonalidade do vermelho. O forro mal chegava em minhas coxas.

— Uau! Ficou mais perfeito do que imaginei. – Cinna me encarou dos pés à cabeça admirado, com a boca aberta e o rosto entre as mãos. — Meu Deus, Katniss. Você ficou a perfeição em pessoa.

— Pare, Cinna. Não é para tanto.

— Claro que é. Vou falar com a Cressida para você desfilar com ele...

— Ei, ei... – Senti uma agitação dentro de mim. — Não sou a top model por aqui. Por favor, nem pense nisso.

— Por que não, cherry?

— Porque você sabe como detesto que as pessoas me notem.

— Mas querida, você é simplesmente espetacular. Aquela que incendeia por onde passa. A garota em chamas. – Ele riu como se estivesse descoberto o mundo.

— Cinna, não diga essas coisas sobre mim. – Também acabei rindo. Eu tinha uma afinidade incontestável com Cinna. Durante meu estágio aqui na Asprey&Dormer ele foi meu mentor e sempre me ajudou naquilo que mais precisava.

— Então garota em chamas, esse vestido é todinho seu. Estava pensando em você enquanto o criava.

— Está falando sério? Mas e para o desfile?

— Já mandei que modelassem do tamanho 36 ao 40.

— Que maldade, não terá do 42 ao 50?

— Acha que as outras damas gostariam desse modelo? – Ele fez uma pose de pensador.

— Dentro de cada mulher existe uma incrível diva. Tenho certeza que será um sucesso. Todas irão adorar.

— Tem razão cherry, pedirei todos os tamanhos.

Voltei para o vestuário e tornei a vestir minhas roupas. Cinna pediu que embrulhassem o vestido e me entregou a sacola com o logotipo da grife.

Olhei em meu relógio de pulso e notei que se aproximara o meu horário de almoço. Enviei uma mensagem para a Cressida e fui para casa.

 

***

 

Estacionei meu WBE K40 azul cobalto na garagem, notando que tanto o carro do meu pai, quanto um outro desconhecido, estavam estacionados.

Entrei pela porta do hall de entrada com minha bolsa pesada no ombro e a sacola com meu vestido novo e segui até a cozinha.

— Hum, o cheiro está maravilhoso Greasy. – Depositei o que carregava, sobre o balcão de mármore, em seguida peguei uma colher e roubei uma pequena porção do risoto de frutos do mar que se encontrava já na travessa, recebendo um leve tapa nas costas da minha mão.

— Onde estão seus modos, menina!

— Ui, perdão. Estou morrendo de fome e sem tempo para comer.

— Muito trabalho? – ela perguntou, enquanto eu lavava minhas mãos.

— Sim, hoje a madame estará em uma avaliação para o próximo desfile e quem paga o pato? Nós pobres estilistas.

— Lance sua própria grife e se livre disso – disse, enquanto eu resgatava uma maçã da fruteira.

— Sim, farei isso. – Dei uma mordida na fruta sentindo o doce e cítrico sabor escorrer dentro da boca. — O que o papai faz em casa a essa hora? – Meu pai quase nunca almoçava em casa.

— Me parece que ele está se associando com uma empresa do Distrito 4. – Greasy continuava a manusear os utensílios enquanto conversava comigo.

— Estranho, ele nunca pensou em se fundir com outra empresa. – Pensei em voz alta.

— Lembra o sênior que contratou no mês passado? – assenti com a cabeça e ela continuou. — Pois é, ele disse que se continuasse do jeito que estava, iria perder o espaço no mercado. Então, depois de muita procura encontrou um executivo a altura da exigência dos clientes. – Greasy estava conosco desde quando meus pais se casaram. Na maioria das vezes, sabia de mais assuntos corriqueiros da família do que eu mesma.

— Legal... onde está Gale?

— Na empresa resolvendo os pepinos. Seu pai chegou tenso. Acho que aconteceu algo e acabou tendo que vir tratar dos negócios aqui e aproveitou para almoçar com o tal executivo.

— Ah, sim. – Dei de ombros e acabei por recolher minhas coisas. — Com licença, Greasy vou procurar pelo que vim buscar. Terei uma tarde agitada.

— Vai lá menina, mas depois desça para almoçar. – Ela sempre se preocupou comigo e com meu irmão, bem mais que nossos próprios pais.

Subi a escada em direção ao meu quarto e acabei esbarrando com minha mãe vestida exageradamente.

— Vai tomar um banho e se vestir adequadamente, temos visitas – ordenou, num tom como se eu fosse uma menina de dez anos.

— Não vim almoçar em casa, mamãe. Preciso pegar uma coisa e voltar pra empresa. – Ela segurou meu braço, com uma força desnecessária, antes mesmo de conseguir alcançar a porta do meu quarto.

— Você não é escrava daquela mulher. Trate de se alimentar direito. Depois volte para o trabalho. Use seu horário de almoço corretamente. – Tive que revirar os olhos cansada desse teatro.

— Não se preocupe dona Lara. Não farei vocês passarem vergonha na frente do visitante. Por isso não almoçarei aqui. – Me desvencilhei sem encara-la e entrei no quarto batendo a porta.

Eu me sentia exausta. Presa por eles. Cursei a melhor universidade de Panem e ainda morava com meus pais. Motivo? Quando iniciei o curso de estilismo fui vítima de um quase sequestro. Meu pai pagou uma pequena fortuna para colocar guarda-costas em meu encalço. O que me encheu o saco e eu os despistava, pois, nem namorar conseguia. Tive que abandonar o campus da universidade e voltar a morar com eles. Segundo meus pais, o condomínio onde habitávamos era uma fortaleza impenetrável. Nunca pude ter meu próprio apartamento e tudo isso me irritava. Eles ainda me enxergavam como uma garotinha indefesa e ao mesmo tempo, causadora de encrenca.

Meu celular apitou e ao olhar o visor vi que meu ex-namorado me ligava. Ignorei a chamada e joguei o aparelho sobre a cama. Comecei a revirar cada canto do meu quarto à procura do meu caderno de desenhos.

Eu jurava que tinha guardado aqui.

Saí do meu quarto batendo meus saltos sobre o carpete do corredor e comecei a chamar pela outra funcionária que trabalhava em casa.

— Me chamou senhorita? – Ela surgiu no corredor, saindo de um dos quartos que provavelmente organizava.

— Bonnie, você viu meu caderno de desenhos? Pensei que estivesse em meu quarto, mas não está. Eu nunca o tiro de lá – ela pensou por um instante.

— É um que tem uma capa de couro marrom escuro?

— Sim, esse mesmo.

— O encontrei no escritório e guardei na estante atrás da mesa do seu pai.

— Puxa, esqueci que usei o escritório essa semana. Eu precisava de um local para pensar... – Bati com a mão em minha testa lembrando desse fato. — Obrigada, Bonnie.

— De nada.

Desci rapidamente a escada desmanchando minha curta trança raiz e penteando meu cabelo com os dedos, – vendo frente ao espelho do corredor, as ondas que formaram em minhas madeixas – antes de me deparar com a porta do escritório e escutar vozes vindo de dentro.

Bati levemente na porta, mas parecia que ninguém ouviu, então a abri.

— Com licença, pai. – Ele me encarou com o cenho franzido e antes de abrir a boca expliquei: — Preciso pegar algo que deixei aqui.

— Tudo bem, entre. – Assim que abri a porta por completo e entrei no cômodo, senti meu coração falhar algumas batidas. O tal executivo que conversava com meu pai, era um homem extremamente lindo, em todos os sentidos. — Katniss, esse é o Sr. Mellark. Ele estará me auxiliando daqui para frente.

— Muito prazer. – Antes mesmo que eu estendesse minha mão, ele se levantou e minhas pernas bambearam quando acabei inebriando-me com seu perfume que mais parecia um feitiço para me atrair. Ele segurou minha mão e a levou até seus lábios beijando levemente os nós das costas da mesma.

— O prazer é todo meu, Srta. Everdeen. – Quando voltou a sentar tive que mandar um comando para meu cérebro, pois eu parecia estar totalmente sem ação.

Meu pai estava sentado em seu habitual lugar – uma poltrona cujo estofamento foi fabricado no Distrito 8 – e o visitante no sofá de camurça. Rodeei a mesa do escritório, ficando de costas para eles e comecei a procurar por meu caderno. Até que o celular do meu pai começou a tocar com insistência.

— Diga, Gale. – Voltei minha atenção para a estante e nada de achar o que procurava — Sr. Mellark, se me der licença...

— Pode ir, Sr. Everdeen. – Sua voz soava tão poderosamente que meu estômago se revirou de ansiedade.

Escutei meu pai sair e fechar a porta. Mil vezes droga! Não estava encontrando meu caderno até que ao olhar para cima, avistei ele entre as enciclopédias do meu irmão.

— Eu vou te matar, Bonnie – sussurrei, mas senti uma presença bem próximo a mim.

— Não faça isso, seria um desperdiço assassinar alguém. Com toda certeza, você tem uma longa vida pela frente.

Mesmo o ar-condicionado estando ligado em uma temperatura bem fria, meu corpo estava completamente em combustão. Ele devia medir pelo menos 1,90 de altura. Seu ombro era largo com braços fortes. Seu cabelo castanho médio, penteado de forma impecável. Sem contar os olhos castanhos claro que me hipnotizaram assim que o encarei. Ele tinha um olhar terno. Tudo nele me atraía de uma forma inexplicável. Ele não parecia ser um homem qualquer como o babaca do meu ex. Esse homem parecia suficiente maduro e com certeza tinha em torno dos trinta anos.

— Não entendo como alguém que, me vê fazendo isso praticamente todos os dias, não guarda em meu quarto – apontei para cima e mesmo eu medindo 1,75 de altura e usando meus saltos de 15 cm, não estava alcançando meu caderno na prateleira. Foi quando senti seu corpo perto do meu e ele conseguiu alcançar o que eu não havia.

— Tome e não fique brava com ela. Minha filha vive escondendo minhas coisas e diz que é só para termos o que procurar juntos. – Maldito meio sorriso. Alertei em minha mente que ele devia ser casado.

— Obrigada. – Ele estendeu o que acabara de resgatar, ainda com o meio sorriso. Agarrei meu caderno contra o peito. — Foi um prazer conhece-lo, Sr. Mellark. – Olhei para suas mãos e não notei aliança alguma e ele pareceu perceber.

— Me divorciei há três meses, mas para ser sincero, já estávamos separados há muito mais tempo. – Mordi meu lábio inferior e antes que eu pudesse lhe perguntar algo, meu pai entrou no escritório.

— Mil desculpas, por deixa-lo esperando, Sr. Mellark. Meu filho precisava de instruções.

Sem dizer nada, saí pela porta e nem olhei para trás. Busquei minha bolsa em meu quarto, passei pela cozinha – apenas para pegar uma outra fruta – e antes de ir em direção à garagem, recebi um olhar recriminador da minha mãe.

A verdade, é que, eu não estava nem aí para o que pensava de mim. Estava cansada de viver no mundinho deles. Fazer tudo o que queriam. Só o que importava era a opinião deles. Não a minha.

 

***

 

Como tinha imaginado, minha tarde foi absurdamente cansativa, mas por outro lado produtiva. Cressida tinha adorado cada esboço meu e disse que iria aproveitá-los.

  Ao retornar para casa já imaginava um caminhão de sermões. No entanto, ao entrar sorrateiramente, fui surpreendida pelo meu irmão que me jogou em seus ombros como se eu fosse um saco de batatas.

— Ei, grandão me largue! – Comecei a socar suas costas largas e ele me apertou ainda mais contra si, começando a subir os lances da escada.

— Nós iremos sair – disse sem se importar com meus protestos.

— Estou cansada, Gale.

— Não quer tirar o Thom do seu encalço? – Ele abriu a porta do meu quarto comigo ainda jogada em seus ombros.

— Quero, mas o que tem a ver isso com nós sairmos? – Finalmente ele me colocou sobre a cama.

— Como posso te explicar... – ele reflete, contorcendo seu rosto em diversas caricaturas engraçadas. — Tem um cara que, quero apresentar a você. É isso. Já vou avisando que não faria isso, se ele fosse um idiota, como os caras que arranja.

— Não quero sair – disse sem ânimo.

— Ah, mas agora você vai. Ele é um homem muito ocupado e foi um enorme esforço conseguir te encaixar na agenda dele.

— Credo, Gale. Não sou nenhuma mercadoria a venda! – Mostrei-lhe a língua e ele devolveu fazendo uma careta.

— Vamos logo Catnip... – Ele tornou a me erguer e nos encaminhou para o banheiro. — Se arrume logo ou te coloco com roupa debaixo do chuveiro.

— Ei, tudo bem vou me arrumar. Você venceu!

Ele saiu e rapidamente tirei minhas roupas. Tomei meu banho em tempo recorde.

Fomos no carro dele até a Avenue Tributes e logo estacionou frente a um dos restaurantes mais requintados de toda Panem. Rapidamente me explicou que a esposa de um amigo estava fazendo aniversário e que resolveram promover esse jantar.

— Madge, está nos aguardando lá dentro – ele informou, antes mesmo de questionar onde ela estava.

Gale entrelaçou minha mão a dele e quando minha sandália preta da Roger Vivier pisou no ambiente interior, escutei o som de uma música ambiente bem agradável.

— Gale, ainda estamos no meio da semana! – comentei entredentes, recebendo alguns olhares de outras pessoas que ali estavam.

— Eu sei baby. – Uma atendente, vestida num vestido bordo, nos barrou e Gale disse que tínhamos reservas. Ela assentiu e meu irmão nos encaminhou até a mesa reservada e logo avistei minha cunhada com algumas pessoas. — Oi, amor sentiu minha falta? – Gale se soltou de mim e abraçou sua esposa que beijou seus lábios com paixão. — Pessoal, essa é minha irmã caçula, Katniss. – Uma ruiva com olhos que mais pareciam safiras, veio de encontro a mim.

— Muito prazer em conhece-la, Katniss, sou Annie. – Ela tinha um largo sorriso, demostrando muita simpatia.

— Prazer. – Sorri de volta. — É você a aniversariante? – perguntei meio sem jeito.

— Sim, sou eu mesma. Não é todo dia que fazemos trinta, não é? – Ela era muito receptiva.

— Verdade. – Antes que eu comentasse algo mais, um homem de cabelos cor de areia e olhos verdes, me cumprimentou em seguida.

— Sou Finnick, o marido dela. – Sorri dizendo que o prazer era todo meu.

— Cadê seu irmão, Finn? – Gale perguntou meio sem paciência.

— Foi atender uma ligação... Ah, lá está ele. – Ao girar meus calcanhares dei de cara com o Sr. Mellark.


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Notas finais do capítulo

Impactante esse primeiro encontro, não acharam? Bem todos repararam que coloquei nesse nosso Peeta aqui as características do amado Josh, (o garoto que amo demais) kkkkk, fiz isso apenas para diferenciar um pouco, espero que estejam com a mente aberta a esse detalhe. Ele será um homem incrível e será dez anos mais velho que a Kat, e será pai de uma garotinha linda e encantadora. Algum palpite de quem seja? Sei que ainda não detalhei muito idade e essas coisas, mas farei isso no próximo capítulo que está praticamente pronto. Gente estou cheia de ideias ótimas para esse enredo e farei de tudo para que curtam cada detalhe, cada cena escrita, pois reforçando será emocionante.

Ps: Sobre o “morte” do Peeta deixarei por enquanto no ar, mas volto a repetir “CONFIEM EM MIM”. Que aos poucos irei mostrando tudinho o que aconteceu. Tenham todos um ótimo restante de semana e não se preocupem que aos poucos estarei atualizando minhas outras fanfics. Beijos e um forte abraço.



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