TWD - Quinta Temporada escrita por Gabs


Capítulo 14
Nove


Notas iniciais do capítulo

"Você é a minha família"



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Ao amanhecer, logo depois do café da manhã, fui diretamente para o banheiro escovar os dentes, já que agora podia, e depois de sair do banheiro, fui me encontrar com o resto da minha família na sala, mas apenas encontrei com alguns, os quais já estavam de saída. Todos estavam indo explorar Alexandria, ver o que aquela comunidade tinha a nos oferecer além de uma casa, energia e água quente.

Logo que saí pela porta e coloquei meus pés na varanda, invejei Carl por poder andar com Judith em um carrinho. Mas mesmo assim, respirei fundo e ajeitei meu filho nos braços, pensando que ele ainda não estava tão pesado como a Judith e que eu ainda podia carrega-lo por horas, mesmo se cansar.

— É, sério? – Perguntei ao caçador, assim que o vi sentado na varanda, com a besta ao seu lado – Você não vai nem me acompanhar?

— Não. – Daryl me respondeu, negando com a cabeça – Eu vou ficar.

— Então você poderia... – Deixei a pergunta no ar, enquanto indicava nosso filho com o olhar

— Claro. – Ele me respondeu, rindo fraco – Me dê ele. – O caçador estendeu as mãos, mas ao me ver olhá-lo dos pés à cabeça, ainda imundo, ele estreitou os olhos – Não começa, Gabriela.

— Espera um pouquinho. – Pedi, balançando a cabeça negativamente e esperei alguns segundos, até as últimas pessoas saírem da casa, Sam, Kylie e Jason – Ei, vocês poderiam levar o Theodore com vocês? – Mal esperei suas respostas e praticamente obriguei a mulher loira a segurar o bebê – Ótimo, muito obrigada, recompenso vocês depois.

Depois de eu ter praticamente obrigado eles a descerem a escada, e escutando Sam dizer “As babás atacam novamente” fui pegar a besta de Daryl e levá-la de volta para a casa. De princípio, quando peguei a arma, tinha me esquecido do seu peso e enquanto me perguntava como aquele homem conseguia ir de um lado para o outro com aquilo em seus ombros, voltei para dentro da casa. Ignorei todas as vezes em que Daryl me perguntou o que eu estava fazendo e assim que deixei a besta em cima do sofá e percebi que ele já estava me seguindo, para pegar a besta de volta, tentei não sorrir.

Previsível, sr. Dixon, muito previsível.

Agarrei as duas mãos do caçador e comecei a puxá-lo pela casa, escutando ele ainda resmungar perguntas sobre o quão louca eu estava. Assim que chegamos perto do banheiro e ele percebeu, precisei puxá-lo com ainda mais força do que antes e ficamos ali, em uma guerra quase sem fim, quase em frente ao banheiro do andar de baixo da casa.

— Para já com isso! – Daryl rosnou, puxando suas mãos de volta, tentando se livrar das minhas próprias mãos

Eu sabia que no fundo, ele não estava usando toda a força que tinha e que talvez, estava querendo ver no que aquilo iria dar, mesmo já tendo uma ideia do que poderia acontecer se entrasse no banheiro comigo.

— Daryl! – Resmunguei, puxando-o ou pelo menos, tentando puxá-lo um pouco mais para trás – Anda logo...

— Vá fazer o que você tem que fazer com a sua família. – Daryl resmungou de volta, parecia um pouco irritado

— Você é a minha família! – Retruquei meio alto, puxando-o mais uma vez

Desta vez, Daryl realmente usou mais de sua força e conseguiu se livrar das minhas mãos, depois de dar uns passos para trás, meio sem reação, mordi meus lábios, enquanto encarava o homem à minha frente, pensando em uma forma de obriga-lo a entrar no banheiro comigo.

— Que merda você tá fazendo? – Daryl perguntou alto, perplexo, quando me viu tirar a camiseta que momentos antes eu estava usando – Gabriela!

Joguei a camiseta na cara dele e fiquei muito satisfeita quando a roupa bateu em cheio no seu rosto. Desde um pouco antes de Theodore nascer, aposentei o sutiã, por causa de toda aquela coisa de amamentar.

— Eu vou continuar com isso até não sobrar mais nenhuma peça de roupa para tirar e quem voltar para a casa, vai ver o que estamos fazendo. – Falei para ele, indicando nós dois com a mão, enquanto observava segurar minha camiseta em suas mãos – Você que escolhe, o que vai ser?

— Gabriela. – Daryl rosnou meu nome, em um claro tom de aviso

Lhe lancei um sorrisinho e levei minhas mãos diretamente para o botão da minha calça jeans, o abri e quando fui descer o zíper, vi que Daryl deu um passo para frente, em minha direção. Não desviei o olhar um segundo sequer, observei seus olhos claros escurecerem um pouco e ao descer o zíper da calça, a mão dele se encontrou com as minhas. Daryl segurou minhas duas mãos com apenas uma de suas mãos e me empurrou em direção ao banheiro, enquanto colocava minha camiseta em seu ombro. Satisfeita com a reação que ele teve, o observei fechar a porta do banheiro e girar a chave, trancando nós dois ali.

— Era isso que eu queria. – Murmurei, me aproximando dele – Muito obrigada. – Tirei minha camiseta do seu ombro e joguei no chão perto dos nossos pés, movi minhas mãos na direção de seu colete e o tirei, com uma pequena ajuda dele – Obrigada mesmo.

— Cala essa boca. – Ele rosnou, enquanto aproximava seus lábios dos meus e ao me ver ir um pouco para trás, aproximou seu rosto ainda mais do meu, como se não estivesse acreditando que eu faria uma coisa daquelas – Ei.

Ri, enquanto jogava sua camisa no chão, perto da minha e do seu recém tirado colete de couro. Deixei que ele se ocupasse em tirar a calça e os sapatos para me ocupar com minhas próprias roupas. Tirei minhas botas e meias e coloquei tudo junto com as outras peças de roupa no chão, enquanto Daryl impacientemente tirava as cordinhas que estavam amarradas em suas canelas, tirei minha calça jeans e a chutei na direção das outras peças de roupa. Quando fui perguntar para ele quantos anos demoraria para que finalmente pudesse tirar as calças, o vi jogar as cordas no chão e tirar rapidamente os sapatos, seguidos por meias e finalmente, a calça jeans surrada. As mãos ágeis de Daryl alcançaram a minha única lingerie e apoiando minhas mãos em seus ombros, levantei minhas pernas, enquanto ele deslizava o pano pelas minhas pernas até ele finalmente estar em suas mãos. Antes que ele colocasse novamente as mãos em mim, me distanciei, entrei no box do chuveiro e girei o registro, enquanto via Daryl deixar a calcinha cair no chão perto das roupas, tirar sua cueca e vir se juntar a mim no tão, tão esperado banho.

A água quente do chuveiro bateu em meu rosto e eu fechei os olhos por alguns momentos, aproveitando a sensação. Senti as mãos de Daryl me tocarem e antes mesmo de sentir seus lábios em alguma parte do meu corpo, abri os olhos, peguei o frasco de shampoo e me virei para ele, com um grande sorriso nos lábios.

— Feche os olhos. – Pedi, enquanto abria a tampinha do shampoo

— Agora não. – Daryl praticamente sussurrou, me abraçando pela cintura, colando seu corpo no meu e ao sentir a mão dele deslizar pela minha coxa e ameaçar levantar minha perna, para entrelaça-la em sua cintura, despejei um pouco de shampoo em seu cabelo – Porra, Gabriela. – Ele se afastou bruscamente e passou a mão no cabelo, apenas para ver resquícios de um shampoo esbranquiçado entre seus dedos – É sério? Agora?

— Para de reclamar. – Comentei, mordendo os lábios, tentando evitar que meu sorriso aparecesse – Quanto antes terminarmos aqui, mais rápido poderemos ir para a parte divertida.

Com a mão livre, lhe puxei para perto de mim novamente e coloquei mais um pouco de shampoo em seu cabelo, deixei o frasco em suas mãos antes de massagear seu couro cabeludo, espalhando a espuma por todo o seu cabelo e assim que pedi para ele manter os olhos fechados, troquei de lugar com ele e o deixei em baixo do chuveiro, para enxaguar o shampoo de seu cabelo. Daryl passou a mão pelo rosto e cuspiu um pouco de água no chão, fiz uma pequena careta, mas não falei nada, pois todo mundo fazia aquilo. Ele coçou os olhos e os abriu, eles estavam avermelhados. Sorri para ele, enquanto pegava de volta o frasco de shampoo de sua mão e o deixava no seu lugar de origem, mas quando fui pegar o frasco de condicionador, Daryl segurou a minha mão e a puxou de volta para o seu corpo.

— Chega. – Ele resmungou, no mesmo instante que senti sua outra mão deslizar para a minha cintura e me puxar para ele novamente

— Já? – Perguntei, fingindo estar surpresa – Mas você não aguentou nem cinco minutos. – Comentei, depois de olhar para um relógio imaginário em meu pulso – Pensei que...

Os lábios molhados de Daryl se chocaram com os meus em um beijo apressado e desta vez, eu não me afastei. Tentei não pensar em o quanto estávamos precisando daquilo e coloquei uma de minhas mãos em sua nuca, entrelaçando meus dedos em seus cabelos. Senti suas mãos passearem livremente pelo meu corpo, trilhando caminhos imaginários e se repetindo de tempos em tempos. Quando seus lábios se afastaram dos meus, para podermos respirar, apoiei minhas mãos em seus ombros logo que senti suas mãos em minhas coxas, segurando-as com firmeza. E se ele estava pronto, eu estava mais pronta ainda. Torcendo para que o piso molhado e a água caindo do chuveiro não nos derrubasse no box do banheiro, senti meus pés deixarem o chão e logo enrosquei minhas pernas em sua cintura. O abracei pelo ombro e apoiei minha mão livre na parede, como se fosse conseguir um apoio melhor do que Daryl em uma parede lisa e molhada. Todas as minhas preocupações e pensamentos sumiram da minha mente assim que senti a penetração, primeiro um pouco devagar e logo depois, assumiu um ritmo bom para ambos. Durante o sobe e desce continuo e carícias, agradeci mentalmente pelo fato do chuveiro estar fazendo seu próprio barulho e encobrindo o nosso.

Quando saí do banheiro longos minutos mais tarde, fiz questão de deixar meus cabelos úmidos quando fui procurar onde aquela tal de Jessie morava. Ao passar pela casa de Andrew, Lisa me viu pela janela e logo saiu para me acompanhar em uma caminhada, não que ela realmente gostasse de caminhar, mas sim para me fazer companhia. Minha cunhada me levou para uma casa ao lado das casas que Deanna deu para o meu grupo e eu me senti incrivelmente idiota quando ela me disse que Jessie Anderson morava ali e era minha vizinha. Lisa se mostrou ainda mais útil quando percebi que ela já era amiga da Jessie e por isso, como quem não quer nada, pedi para a mulher que cortou o cabelo de Rick dar um jeito no meu cabelo.

Durante boa parte do corte de cabelo, mantive meu olhar no chão, observando as mechas de cabelo ruivo caírem e se juntarem as outras que já tinham sido cortadas. Pedi para que Jessie cortasse uns bons dedos do meu cabelo, deixando-o no meio das costas ou até um pouquinho menor e se não fosse dar muito trabalho, ela poderia repicar um pouco do comprimento até as pontas.

Jessie e Lisa não paravam de conversar, elas falavam desde o que comeram no jantar ontem à noite até as birras de seus filhos. Percorri meu olhar do chão para o que tinha ao meu redor, enquanto escutava as duas conversarem. A garagem era bem arrumada e no canto, tinha um monte de ferro retorcido, corujas e mais algumas outras coisas que eu não tinha bem certeza do que era.

— E como vocês estão se adaptando? – A pergunta de Jessie chamou minha atenção, enquanto mais uma mecha de cabelo caia bem no meu colo e eu a afastava com a mão

— Bem. – Respondi, tentando não mostrar minha incerteza no meu tom de voz, já que eu não podia responder por todo mundo – A maioria do meu grupo está por aí, explorando Alexandria.

— Ah, é. – Jessie concordou, rindo fraco – Topei com Rick hoje, ele estava procurando pelos seus filhos, parecia bem atormentado. – Ela me contou, enquanto eu a sentia passar o pente desde a raiz até as pontas, penteando o meu cabelo

— Sei bem como ele se sente. – Comentei, dando de ombros – Se eu não soubesse com quem Theodore está, eu estaria procurando por ele agora mesmo. Meu grupo e eu, somos uma família e só o pensamento de nos afastarmos é.… torturante.

Minha cunhada me olhou por alguns segundos, seus olhos mostravam tristeza e empatia. Lisa sorriu carinhosamente para mim, enquanto Jessie murmurava que já tinha acabado e se afastava para pegar um espelho.

Logo que peguei o espelho em minhas mãos e o levantei a altura do meu rosto, ainda com o cabelo meio úmido, vi que o trabalho foi bem feito. As camadas do meu cabelo começavam um pouco abaixo dos ombros e seguia pelo comprimento até as pontas. Mesmo que eu soubesse que seria uma guerra para conseguir prender todos os fios de uma só vez, achei que ficou perfeito.

— O que achou? – Jessie me perguntou, parecia um pouco ansiosa – Posso cortar mais, se quiser.

— Não, assim está bom. – Eu lhe disse, enquanto lhe entregava novamente o seu espelho – Faz muito tempo desde que tive meu último corte de cabelo.

— Ah, dava para perceber.

Olhei para Lisa como se estivesse entediada e ela riu, enquanto me via levantar do banco onde momentos antes estava sentada e dar algumas batidinhas na calça jeans, para tirar o resto dos cabelos soltos.

— Vocês querem comer alguma coisa? – Jessie nos perguntou, depois de deixar o espelho em cima de uma mesinha no canto da garagem – O almoço vai demorar um pouco, mas posso preparar alguns aperitivos.

— Ah, por mim não precisa. – Lisa negou, balançando a cabeça negativamente – Deixei Jayden com o Andy, só Deus sabe o que aqueles dois estão aprontando. Tenho que ficar de olho neles.

— É, não precisa. – Neguei, alternando o olhar entre elas – Eu ainda tenho que fazer umas coisas.

As coisas que eu tinha que fazer eram simples, mas elas não precisavam saber de nada detalhadamente e assim que coloquei meus pés de volta nas ruas de Alexandria, depois de agradecer a Jessie pelo corte de cabelo, fui explorar tudo que não explorei ainda.

Caminhei tranquilamente pelas ruas, memorizando o caminho que eu estava fazendo e observei o que tinha ao meu redor. As pessoas acenavam para mim conforme me viam passar, como se me conhecessem a anos e esboçavam sorrisos amistosos. As casas eram quase iguais, mas ainda assim, tinham algumas diferenças gritantes, talvez as marcas registradas de seus donos. Mas todas, todas eram bem cuidadas, assim como as gramas de seus jardins.

Quando achei que já tinha visto o suficiente, voltei até a casa em que estávamos acomodados e ouvindo as vozes dos meus amigos, entrei. Todos eles ficaram quietos por alguns segundos, mas quando viram que era apenas eu, ouvi comentários sobre meu novo corte de cabelo.

Uns eram elogios, outros eram brincadeirinhas sem graça.

Coisas que sempre fizeram quando me viam de cabelo cortado.

— Ei, garotão. – Imitei uma vozinha de bebê, ao me inclinar sobre o berço onde meu filho estava deitado – Como passou à tarde?

— Ele sujou algumas fraldas, ficou com fome... essas coisas. – Sam me respondeu, ele estava jogado no sofá – Faith, sua cunhada, pegou um pouco de fórmula com o Andrew e nos ajudou com ele.

— Obrigada por isso. – Agradeci, olhando especialmente dele para Kylie, já que Jason ainda não tinha chegado e com cuidado, peguei meu filho no colo, enquanto os escutava dizer que não tinha problema – Oi, amorzinho...

Theodore emitiu um sonzinho, como se estivesse me respondendo e em todos os momentos, manteve seus olhos azuis em mim, enquanto erguia sua mãozinha para me alcançar e assim que eu aproximei meu rosto de sua mão e ele tocou minha bochecha, meu filho emitiu mais um sonzinho.

Passei boa parte do tempo sentada no sofá perto de Sam, brincando com o meu bebê e esperando todo mundo chegar para que finalmente, pudéssemos jantar e isso só aconteceu umas duas horas mais tarde. Pela janela da sala, podíamos ver a escuridão tomar conta da rua, enquanto nossas vozes se misturavam, cada um conversando um assunto com outra pessoa, enquanto jantávamos um belo jantar feito por Carol e Maggie com os mantimentos que Deanna mandou nos trazer. E logo depois que estávamos todos satisfeitos, ocorreu um breve sorteio para ver quem lavaria e secaria a louça, tendo como perdedores, Tara e Jason.

Ao meu redor, enquanto ouvíamos o som dos pratos serem limpos, já pronta para dormir e sentada na minha cama, ninando Theodore, olhei ao redor, para ver o que meus amigos estavam fazendo. Kylie estava com os olhos presos em um livro sobre medicina – que provavelmente era da clínica onde trabalharia- e ao seu lado, olhando-a periodicamente, estava Sam, com o mesmo livro de culinária de ontem e assim que percebeu que eu estava olhando para ele, meu amigo me deu um sorrisinho, enquanto me via estreitar os olhos em sua direção.

Ah Sam.… nem fingir você sabe.

Perto daqueles dois, estava Carol, anotando algumas coisas em um caderninho de cabeceira. Rosita estava em seu lugar habitual perto da lareira e parecia muito interessada nas suas unhas. Daryl se remexeu perto de mim e eu o olhei, apenas para vê-lo inclinado em minha direção, olhando para o bebê que estava em meus braços. Só bastou uma olhadinha dele para que Theodore abrisse de vez seus olhos e sorrisse o seu pai.

Estreitei meu olhar para Daryl e balancei a cabeça negativamente, enquanto entregava nosso filho para ele, e assim que Theodore passou para os seus braços, me espreguicei e bocejei. Se tinha algo que deixava meu filho elétrico, era o pai dele.

Observei Daryl ajeitar nosso em seus braços e balança-lo lentamente de um lado para o outro, ninando-o daquele jeitinho que só ele sabia fazer. Me levantei um pouco e me inclinei sobre ele, para lhe dar um beijo demorado em sua cabeça. Deixei com que ele fizesse o Theo dormir e fui deitar no meu lugarzinho ao lado do caçador.

O dia não foi tão longo, mas foi cansativo.


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Notas finais do capítulo

Escrever a cena do banheiro foi difícil, primeiro que minha vergonha é maior do que tudo e quase não me deixou escrever isso, segundo que... vergonha também. Mas acho que para a primeira vez que escrevo algo assim, não saiu tão ruim quando eu imaginava. :3

Ah, e o Sam... ele não sabe fingir, quem vê assim pode até pensar que ele se interessa por culinária kasdjhjskhd mas a gente sabe que não, Sam não nos engana, não engana ninguém.



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