O Boneco de Plastico escrita por J S Dumont


Capítulo 9
Discutindo uma QUASE relação


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, estou aqui postando mais um capitulo de "O Boneco de Plastico", a partir desse capitulo as coisas vão começar a ficar mais interessante, e assim que vocês lerem vocês vão entender o porque, espero que goste dele. Acho que vão gostar, e bem eu já quero pedir... COMENTEEEEM, RECOMENDEEEEM, FAVORITEEEM... Ajude ai gente, não deixa principalmente de comentar não, acho que aqui não tá com muitos comentários e isso me desanima =// comente ai que prometo que posto + rapido o próximo tá, bgs bgs



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OITO

DISCUTINDO UMA QUASE RELAÇÃO

— Qual é o seu problema? – Edward perguntou, enquanto limpava seu rosto com a toalha. Estávamos no quarto de Edward. Ele estava se secando, antes disso ele havia me emprestado uma toalha e uma roupa de Alice para eu vestir, e agora já vestida com roupas secas eu o observava secar o cabelo. Ele ainda parecia irritado pela cuspida que eu dei nele. Ah, mas naquele momento bem que ele mereceu, não tenho culpa que ele seja tão sensível. HUNF. – Sabe, eu deveria ter deixado você lá na piscina para morrer afogada!

— Credo... Você é um grosso, HUNF! – eu reclamei, ficando emburrada.

— E você é uma surtada! – ele disse, jogando a toalha BEM NO MEU ROSTO. Eu bufei, peguei a toalha e joguei no fundo da cama dele. – Você realmente ia me bater com aquele taco? Você poderia me matar, sua louca...

— Não, eu não teria tanta sorte! – respondi, revirando os olhos. Eu só ia bater umas três vezes nele, no máximo eu apenas quebraria um dos seus braços. (Tá eu exagerei agora) – Mas bem que você merecia, Tanya jogou na minha cara que você no momento lá do oba oba com ela, falou o meu nome e ela disse isso ainda na frente do Tyler, ele já está desconfiado que temos algum tipo de relação, depois dessa ele vai ter certeza, e além dele imaginar coisas que não existe eu ainda vou ser tachada como uma chifruda, muito obrigada Edward Cullen!

— E você acha que por isso você tinha o direito de vir aqui com a intenção de quebrar a minha cabeça? – ele perguntou, parecia irritado.

— Bom, quem sabe assim, você ia colocar esses seus miolos no lugar, por favor, Edward, Tanya Denali! – eu respondi ainda emburrada.

— Primeiro se Tanya me agarrou, a culpa é toda sua! – ele me acusou e então eu o encarei com a boca aberta.

— Agora é minha culpa, é lógico que não! – eu disse me levantando da cama dele.

— É SIM! – ele respondeu.

— É NÃO! – eu retruquei.

— É SIM! – ele insistiu.

— É NÃO! – eu insisti, batendo o pé no chão para mostrar o quanto irritada eu estava.

— É SIM! Foi você que escreveu aquela matéria ridícula, tudo bem que foi aquela louca lá que não sabemos quem é que publicou, mas você que escreveu e por causa dessa matéria que Tanya me agarrou! – ele explicou.

— O que aquela matéria tem haver com a Tanya? – eu perguntei meio confusa. 

— Ela perguntou para mim se sou gay, e depois que eu disse que não ela me puxou para o banheiro e começou a me agarrar, se eu a empurrasse e dissesse que não queria ela ia dizer que estou fazendo isso porque sou gay! – ele se explicou.

— Ela é muito oferecida mesmo! – eu reclamei, aquela oxigenada maluca, parece mais uma pervertida sexual.

— Você tá é com ciúmes, você que queria tá no banheiro comigo no lugar dela! – ele disse TODO convencido. Realmente esse nariz torto se acha a ultima bolacha do pacote, eu abri a boca sentindo-me EXTREMAMENTE ofendida com esse comentário ridículo dele. Tudo bem vai, eu não posso negar que eu arrasto um caminhão por ele, mas ele não tem que ficar se achando o maioral por isso. Além do mais ele ainda nem sabe dos meus sentimentos (imagina então se soubesse).

— EU QUERIA NÃO! – eu disse. Eu negaria isso até a morte.

— QUERIA SIM! – ele insistiu.

— NÃO! – eu disse agora aos gritos.

— SIM! – o maldito também insistiu e se aproximou de mim, puxando-me pela cintura, eu o encarei com os olhos arregalados, já estava com medo do que ele poderia fazer. – Mas eu posso resolver isso, caso esse seja o problema! – ele acrescentou, eu engoli um seco, sentindo meu rosto esquentar.

— Esse não é o problema! – eu disse para ele empurrando-o levemente, assim que ele me soltou eu corri para outro lado do quarto.

Ele se virou e me olhou com um sorriso que eu julguei um tanto sarcástico.

— Bellinha quem você está querendo enganar... – ele disse, voltando a se aproximar de mim, com aquela cara de que se pudesse falar diria: “eu sou um safado e quero te levar para cama”. Mas não Edward, as coisas não são tão fáceis assim. EU IA FUGIR! SIM! Até... Até onde eu aguentasse, vai. – Você tá com ciúmes porque você é afim de mim! Vai querer ficar ai negando a vida inteira... – ele disse novamente achando-se o tal. Só faltava ele completar dizendo “Também eu não te culpo, eu sou maravilhoso seria impossível você não ser afim de mim”. Mas eu acho que ele não quis transparecer tanta arrogância.

— Eu nunca disse isso, agora você se eu ouvi bem quando cai na piscina você estava dizendo que gosta de mim! PERAI... – eu comecei a me lembrar do que ele falou, antes de eu cair na piscina. Ele disse que ele tinha mau gosto por gostar de mim. O QUE ELE QUIS DIZER COM ISSO! Ah SIM só pode significar uma coisa. – VOCÊ ME CHAMOU DE FEIA! – eu gritei com ele dando-lhe um empurrão, Edward me olhou com as sobrancelhas franzidas, enquanto dava alguns passos para trás.

— Tá legal, eu nunca disse isso tá bom, você está maluca!

— DISSE SIM! – eu gritei com ele, agora sim que eu queria quebrar a cabeça dele.

— DISSE NÃO! – ele insistiu.

— DISSE SIM! – eu também insisti.

— Em que momento eu falei isso? Diga! – ele perguntou.

— Quando falou que tem um péssimo gosto por gostar de mim! – eu respondi, bufando e cruzando os braços, COMPLETAMENTE irritada. Eu é que tenho um péssimo gosto por gostar de Edward Cullen, que parece mais um Pinóquio depois de ter sofrido um acidente que o deixou com o nariz achatado.

— Eu não disse isso por te achar feia, eu disse isso por te achar uma louca, e vai me dizer que você não é?

— Eu sou nada, sou uma pessoa completamente normal, sou uma dama indefesa tá! – eu disse dando de ombros.

— Ah é? – ele perguntou, arqueando as sobrancelhas e aproximando-se de mim, eu recuei, ele continuou se aproximando, eu recuei e ele continuou se aproximando até minhas costas grudarem na parede e ele ficar bem na minha frente, encurralando-me, encostando suas duas mãos na parede. – Você tentou me matar com um taco de basebol depois de ter tido uma crise de ciúmes...

— Eu não disse que tive uma crise de ciúmes... – o lembrei.

— Não precisa nem dizer Bella, você também já me atacou com as minhas próprias coisas, lembra que você jogou o meu porta retrato em cima de mim?... – ele lembrou-se.

— LÓGICO! Você fala para sua família que sou sua namorada, mas fica deixando amostra fotos da sua ex no quarto, o que vão pensar de mim? – eu disse, tentando PROVAR que minha atitude é totalmente justificável.

— AHAM... – ele fez. – Você tem essas crises e nem somos namorados ainda, e se nós virarmos um casal? Provavelmente eu não sobrevivo á primeira semana...

Eu o encarei com a boca entreaberta, ele estava querendo dizer que temos a possibilidade de nos virarmos um casal?

— O que você está querendo dizer com isso? – perguntei.

— Que teremos que discutir a relação sabe, teremos que colocar algumas condições para eu continuar vivo, tipo nada de facas, tacos de baseball, nada de jogar os moveis em cima de mim... Ou melhor, nada de tentar me assassinar! – ele respondeu.

— Ah claro, e eu também tenho que impor algumas condições, tipo, nada de ficar perto daquela maníaca sexual da Tanya, nada de ficar guardando fotos de ex namoradas que alias... – eu apertei o nariz dele. – Isso vai ser uma coisa que teremos que discutir nariz torto! – eu acrescentei e depois o empurrei levemente para me afastar.          

— Ah sim, esqueci também você precisa me chamar por uns apelidos mais agradáveis... – ele respondeu, virando-se em minha direção.

— Edzinho? – perguntei.

— É um apelido extremamente gay, não! – ele respondeu, e eu sorri para ele, enquanto ele voltava a se aproximar de mim.

— Então o que você sugere Edward? – perguntei a ele e dessa vez eu não me afastei, ele parou na minha frente e umedeceu os lábios enquanto pensava.

— Por que não me chama de lindo, maravilhoso, gato, gostoso, perfeito... – ele dizia, me fazendo revirar os olhos, acho que nunca vou me acostumar com esse jeito convencido dele.

— Ah sei... Acho que nenhum combina com você não... – eu retruquei.

— Lógico que combina, é você que não quer admitir! – ele disse, e realmente ele está certo, vou negar tudo até a morte.

— Edward, aonde você quer chegar com essa conversa hein? – perguntei.

— Bom, tenho outra pergunta a fazer... – ele disse, eu o encarei com as sobrancelhas arqueadas e ele me segurou novamente pela cintura. – Se a gente começar a namorar quando vamos começar a transar hein? – ele perguntou, eu o encarei com a boca entreaberta. Definitivamente Edward Cullen não é nada romântico.

— Seu idiota, você quer namorar comigo só para me levar para cama! Eu vou... – eu dizia, até que o DESGRAÇADO me beijou, impedindo que eu continuasse a falar, TUDO BEM depois dessa eu tinha que empurrá-lo e dar um belo de um tapa para ele aprender se por no lugar dele. SAFADO! Mas um beijinho até que não era nada mal, fazia já UM TEMPÃO que a gente não se beijava, e tenho que confessar os beijos deles sempre foi muito bom e cada vez ele consegue se superar mais.

Mas como sempre nunca dá para dar um desconto para Edward, a gente dá a mão ele já quer o braço inteiro, só foi eu corresponder o beijo dele que ele já foi me conduzindo até a cama, deitou-me nela e se deitou por cima de mim, ele me apertava fortemente e cada segundo aprofundava mais o beijo, eu já sabia aonde ele queria chegar, esse SAFADO.

Só que o problema é que é bem difícil de me afastar, era muito bom sentir o abraço dele e então beijá-lo, como era bom. Meu corpo estava quente, meu coração acelerado, eu queria beijá-lo mais, mas eu também não o deixaria passar do ponto, afinal, eu nem sei se aquilo havia sido um pedido de namoro. (O que seria bem estranho, afinal, eu vim até a casa dele para no mínimo arrebentá-lo e saio da casa dele como sua namorada oficial). É realmente muita coisa para digerir.

A respiração de Edward acelerou-se, suas mãos foram subindo até o meu rosto, ele parou de me beijar por alguns segundos, arfou, olhou-me nos olhos e então começou a falar:

— Bella... Você quer... – naquele momento meu coração disparou, SIM, ELE VAI PEDIR, o que eu ia falar? Ai meu Deus! Tá Bella, você vai dizer sim, mas como condição ele vai no mínimo QUEIMAR as fotos daquele fantasma que tem a minha cara.

Estava extremamente perto, quando eu ouvi um barulho na porta, ela abriu-se, viramos o rosto ao mesmo tempo e então avistamos Emmett e Alice, eles estavam nos olhando com a boca entreaberta.

— É... Desculpe, nós não sabíamos que você estava, é ocupado... – Alice disse extremamente envergonhada, por ter nos flagrado, ainda bem que estávamos vestidos.

Edward e eu voltamos a nos olhar, e EXTREMAMENTE nervosa e envergonhada, eu empurrei fortemente Edward, que pego de surpresa acabou perdendo o equilíbrio e caindo no chão.

— AIII! – ele gemeu, logo que suas costas bateram-se no chão.

— A gente tinha que falar com você, mas a gente se fala depois! – Emmett respondeu.

— É melhor mesmo... – ele disse, começando a se levantar do chão.

— Nossa, eu tenho uma roupa igualzinha a sua! – Alice disse, sorrindo para mim. Meu rosto esquentou mais ainda.

— Na verdade... É sua! – eu disse, num tom baixo, Alice franziu as sobrancelhas.

— Como?  - ela perguntou completamente confusa.

XxXxX

Foi complicado de explicar a Alice o porquê eu estou vestida com as roupas dela, mas, no final das contas ela era uma garota legal e não havia ficado brava de eu estar a usando. Nem parecia irmã de Edward.

Edward decidiu me acompanhar até em casa para depois trazer as roupas de Alice de volta, e seria bom porque assim poderíamos continuar com a nossa DR, ele tinha que terminar aquela frase, nem que eu o obrigue. (Afinal, tenho que admitir que eu estou esperando isso a muito tempo).

Assim que descemos as escadas e passamos pela sala de estar de Edward, avistamos Emmett e Alice sentados no sofá.

— É tchau para vocês! – eu despedi-me e eu já ia me virar para ir embora, quando ouvi Alice me chamar. Edward e eu nos viramos para ela, e Alice se levantou do sofá, aproximando-se de mim.

— Isabella, um tempo atrás nós chamamos você para entrar na equipe de lideres de torcida, e você falou que ia pensar, mas nunca deu a resposta... – Alice disse. Edward então riu enquanto olhava para mim, eu engoli um seco.

— Com certeza ela vai querer, não é amor? – ele disse, dando um beijo no meu rosto, eu o olhei com o olhar MAIS ASSASSINO o possível.

— Não, eu não tenho perfil! – eu disse, ainda encarando Edward.

— Amor, eu sou um atleta e nada melhor que você seja uma líder de torcida... – ele disse, ainda sorrindo para mim.

— Concordo completamente! – Alice disse.

Ah claro! O ciclo tem que sempre se repetir, agora eu estava entendendo o interesse delas em me transformar em líder de torcida, provavelmente elas já estavam desconfiadas de que Edward e eu estávamos tendo alguma coisa e Alice já queria me puxar para o lado delas, porque o querido irmão dela não pode namorar com uma “ninguém do colégio”.

— Amorzinho, você quer me ver pagar mico em publico, acho que não né? – respondi.

— Elas vão te ensinar amor, não é Alice? – ele perguntou, enquanto me abraçava.

— Sim! Claro! – ela respondeu.

— Ah acho que mesmo assim, não, obrigada! – eu disse, saindo da casa dele, mas ainda escutei Edward falar para Alice: “Deixa, ainda eu vou convencê-la!”. Ah mas eu sei porque ele está interessado nisso, não é porque ele é atleta e quer que a namorada seja líder de torcida, mas sim porque ele quer me ver sofrer, SIM, Edward é extremamente maldoso.

— Que conversa é essa que você quer que eu seja líder de torcida? – eu perguntei para Edward. Ele sorriu para mim.

— O que tem? Seria bastante engraçado! Além do mais... – ele umedeceu os lábios, enquanto aproximava-se de mim. – Você ficaria muito sexy com aquele vestidinho... – ele disse, dando-me um selinho.

— É bom você começar a controlar esses hormônios... – eu disse com dedo em riste.

— Qual e? Não vai querer me dizer que você vai ser daquela que vai querer que a gente transe só depois do casamento? – ele perguntou.

— Se você ficar com essas safadezas eu farei isso mesmo, mas, você ainda não fez o pedido, então por que está agindo ai como se estivéssemos namorando? E além do mais, você ainda não me explicou o que deu em você para tomar essa decisão de querer namorar comigo... – eu disse meio desconfiada, afinal, tudo foi BEM estranho, tudo bem que Edward sempre foi safado comigo, roubava alguns beijos e ás vezes queria algumas coisas a mais, mas ele nunca demonstrou antes interesse de me pedir em namoro, no máximo inventou para algumas pessoas que éramos namorados, mas uma coisa é ele inventar, outra muito diferente é ele querer ser meu namorado de verdade.

— Agora para pedir uma garota em namoro precisa explicar o porque queremos namorá-la? Acho que já é muito obvio não é? – Edward perguntou.

— Você, não, eu não acho! – respondi, cruzando os braços.

— Se eu quero namorar você é porque eu gosto de você... – ele respondeu, olhei-o com as sobrancelhas franzidas.

— Gosta? Gosta como? Por que eu gosto até do seu cachorro Rex, mas não quer dizer que eu quero namorá-lo Edward! – respondi. Edward então riu.

— Engraçadinha... Tá, eu gosto de você o suficiente para te querer bem longe do David e daquele idiota do seu ex namorado, que prefiro nem falar o nome... – ele respondeu.

— Você quer namorar comigo porque tem ciúmes de mim? – perguntei, ele então me agarrou.

— Estamos quites um tem ciúmes do outro, não é? – ele disse,

Era um pedido de namoro nada romântico, mas para Edward Cullen, não estava sendo nada mal. Alias eu ainda estava em vantagem porque eu não imaginava que ele me pediria em namoro, logo depois de eu tentar mata-lo com um taco de basebol.

Eu umedeci os lábios enquanto o olhava.

— Tá bom Edward, você venceu, mas ainda teremos que conversar sobre as condições para que essa relação dê certo e eu não precise tentar quebrar sua cabeça novamente... – eu disse, Edward arqueou as sobrancelhas.

— Vai querer fazer um contrato? – ele perguntou.

— Um contrato de namoro, nada mal... – respondi.

— Discutiremos isso enquanto vamos para sua casa, perai vou pegar a moto! – ele disse, eu o encarei com os lábios entreabertos, enquanto ele se afastava.

— MOTO? – perguntei aos gritos, para ele escutar. – Você acha que eu vou subir na sua moto?

Ele riu enquanto virava-se para mim.

— Bella, se nós vamos namorar você tem que confiar em mim! – ele disse, piscando e depois virou-se novamente e se afastou. Eu suspirei, cruzei os braços e quando eu não conseguia mais ver Edward, um sorriso surgiu em meus lábios. Isso só poderia ser um sonho, é, eu estava morrendo de medo de estar apenas sonhando.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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