Damon e Elena - Casamento de Mentirinha escrita por Emma Salvatore


Capítulo 21
Amando


Notas iniciais do capítulo

Oiii, gente!!!
Esse cap é com certeza um dos meus preferidos!!!
Amei escrevê-lo e então q vcs gostem tbm!!!



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— O que você está fazendo? – Damon perguntou, entrando em meu quarto.

— Estou vendo as fotos da viagem. Quer ver também? – perguntei.

— Claro.

Escorreguei para o lado da cama dando espaço a ele. O notebook estava em meu colo. Passamos as fotos lentamente observando e relembrando cada detalhe.

Nós dois juntos em frente à Catedral do Cristo Salvador em Moscou, um flagra de nosso beijo em frente à Torre Eiffel em Paris, uma troca de olhares quase que apaixonada próximo à Fontana di Trevi em Roma, um abraço em frente ao Cristo Redentor no Rio de Janeiro, risos divertidos em frente ao Palácio de Buckingham em Londres...

Suspirei nostálgica.

— Foi bom, não foi? – Damon falou, percebendo minha nostalgia.

— Foi – concordei. – Foi perfeito.

Ele sorriu.

— Nunca tinha viajado por diversão. Acho que vou fazer isso mais vezes – falou.

Dei um sorriso triste. Não seria mais comigo.

— Você deveria mesmo – concordei. – Aproveite o dinheiro que tem para isso.

— Você terá que me dizer quando serão suas férias. Ah, é a empresa de Kol. Consigo férias para você bem fácil – ele disse e me surpreendi.

— Como assim?

— Para que você viaje comigo – ele falou como se fosse óbvio.

Quê?!

— Mas nós... – comecei, mas fui interrompida:

— Elena, não é só porque não seremos mais marido e mulher no papel que deixaremos de ser amigos. Na verdade, você pode ser a minha única amiga, depois de Stefan.

Sorri.

— É bom saber.

— A próxima viagem, eu escolho o destino – ele avisou.

— Eu escolhi dessa vez. Nada mais justo – concordei.

Então começamos a planejar visitas para cada lugar que desejávamos conhecer. Parte de mim estava cética, não acreditava que Damon cumpriria isso. Mas a outra parte – a maior, por sinal – acreditava cegamente nele, porque eu queria que fosse realmente verdade.

*

— Damon não pôde vir – avisei assim que cheguei ao apartamento de Stefan. – Vai ficar na empresa até mais tarde.

— Que notícia maravilhosa! – Caroline exclamou. – Embora eu ache a desculpa dele é mentira.

Balancei a cabeça.

— Não acho. Damon não tem motivos para mentir para mim.

Caroline ergueu a sobrancelha.

— É mesmo, Elena?

Assenti.

— Ele não precisa esconder de mim suas saídas noturnas. Então, não. Ele não está mentindo – afirmei com certeza.

Percebi Stefan e Caroline trocando olhares.

— Elena, acho que você está querendo acreditar nele – minha amiga falou, parecendo um pouco preocupada.

— Não! – contestei. – Eu acredito nele, Caroline. E por que exatamente estamos falando sobre isso?

— Bom, não sei. Acho que estamos perdendo tempo. Fiz um jantar maravilhoso! – Stefan apontou para a mesa de jantar.

Pude sentir o cheiro da comida. Só isso me deixou com água na boca.

— Hum... O cheiro está maravilhoso! – exclamei.

Stefan sorriu e me guiou até a mesa e Caroline veio logo atrás.

— É uma pena que Damon não tenha vindo – ele comentou esquecendo-se da discussão de um minuto atrás. – Mas antes de vocês se separarem, vamos marcar um duplo encontro.

— Então você tem que conseguir isso em menos de quatro semanas – falei em tom de brincadeira, mas me doía pensar que só tinha esse mês com Damon.

Caroline sentou-se em minha frente, olhando fixamente para mim.

— Elena, você o ama? – perguntou de repente.

— Como?

— Damon. Estou perguntando se você ama Damon. É óbvio que você está perdidamente apaixonada por ele, mas quero saber se isso evoluiu para amor – ela explicou calmamente.

Engoli em seco. Sim, eu estava apaixonada por Damon. Completamente, eu diria.

Mas amá-lo?

 Não.

Quer dizer, não sei.

Eu amava Damon? A minha paixão tinha evoluído dessa maneira sem que eu percebesse?

Comecei a repassar todos os nossos momentos juntos, desde que fizemos esse acordo. Nossas conversas, nossos desentendimentos, nossos beijos... Tentava lembrar-me de algo que denunciasse meus sentimentos.

— Elena? – Caroline chamou.

Olhei para ela.

— Não sei – respondi, sincera.

Caroline suspirou. Ela parecia frustrada. E preocupada.

— Espero que você saiba até o dia em que tudo terminará – ela falou séria.

Se acabar – Stefan frisou.

— Qual é, Stefan? – Caroline protestou. – É óbvio que vai acabar! Era a única certeza que nós tínhamos sobre esse casamento.

— Não irá acabar se Damon sentir o mesmo por Elena – Stefan afirmou.

Caroline bufou.

— Você mesmo que Damon é capaz de amar?

— Acho. Já disse uma vez e posso repetir quantas vezes for necessário: Elena mudou Damon. Sei que mudou – ele afirmou olhando em meus olhos.

Assim como Hayley, Stefan acreditava que eu tinha inserido algo de bom em Damon. Talvez sim. Eu conseguia perceber a diferença do Damon com que eu tinha me casado e desse Damon.

Mas daí a ele me amar? É realmente um passo muito grande. Eu nem sequer sabia se ele estava apaixonado por mim.

— Não vamos falar sobre isso, por favor – pedi.

Stefan e Caroline assentiram e logo mudaram de assunto. No entanto, eu não tinha a facilidade deles para deixar para lá.

Será que eu amava Damon?

E será que Damon me amava?

*

— Mais um strike! – Caroline comemorou.

Ela passou a bola para Damon e provocou:

— Faça melhor.

Damon apenas deu de ombros, se preparou e lançou a bola.

— Strike! – ele exclamou. – O que mesmo você estava dizendo?

Caroline revirou os olhos e Damon sentou-se junto a mim, vitorioso.

— Admita, Caroline, eu sou melhor do que você no boliche – ele provocou.

— Estamos empatados. Então não tem como saber – minha amiga revidou. – Falta Elena e Stefan jogarem.

— Ah, não. Por favor, eu sou horrível – protestei.

— Isso não é algo profissional, Elena – Damon falou. – Até mesmo porque se fosse, eu já tinha mostrado o que eu sei fazer.

Damon deu um sorriso cínico para Caroline, que correspondeu.

— Vamos lá, Elena. Mostre o que você sabe – Stefan incentivou.

Ótimo, por que ele não tentava?

De qualquer modo, levantei. Era só um jogo. E estava entre amigos. Não deveria ter muito problema.

Peguei a bola, me preparei e lancei. Foi desastroso.

A bola tinha saído pelo canto. Não tocara nenhum pino. Coloquei minha mão no rosto e falei:

— Eu disse que ia ser embaraçoso.

Damon levantou-se e foi até mim. Ele tirou as mãos do meu rosto e colocou a bola nelas. Em seguida, envolveu-me por trás, colocando suas mãos na minha.

— Respire – mandou. – E concentre-se.

Fechei os olhos. Como ele queria que eu me concentrasse tendo sua voz tão perto de mim?

— Não sabia que você gostava tanto de boliche – sussurrei.

— Realmente, não é algo que eu costumo fazer – ele concordou.

Abri meus olhos e virei-me para ele, incrédula.

— Então como você pode ser tão bom?

— Porque tudo não passa de concentração, matemática e noção de espaço – ele respondeu dando de ombros. – Relaxe, Elena.

Sua voz estava em meu ouvido novamente.

— Respire e concentre-se – mandou.

Tentei me concentrar dessa vez. Ele deslizou suas mãos novamente até as minhas.

Abri meus olhos e nós caminhamos juntos até a pista. Lançamos a bola. E...

Strike!

— Como? – perguntei, pasma.

Damon deu de ombros.

— Concentração é tudo.

Abracei-o com alegria e nos sentamos.

— Agora é sua vez, Stefan – falei com sorriso de provocação.

Stefan aceitou de bom grado minha provocação e levantou-se com um sorriso convencido.

Ele foi até a pista, segurou a bola, preparou-se e lançou.

Strike!

Caroline aplaudiu. Ele deu um selinho em sua namorada e voltou seu olhar para mim.

— E então?

— Nada mal – parabenizei.

Damon foi o único que não se manifestou e logo percebi o porquê. Ele estava distraído. Não consegui identificar para onde ele estava olhando. Cutuquei-o. Ele voltou-se para mim:

— Quê?

— Stefan acabou de fazer Strike – falei. – Onde você está?

— Bem aqui ao seu lado – ele zombou. – E, Stefan, estou realmente surpreso que você seja bom em alguma coisa que não envolva Caroline.

Os dois riram.

— Stefan é bom em muitas coisas – Caroline afirmou, tascando um beijão em seu namorado.

— Argh! Acho que vou vomitar – Damon resmungou.

Eu ri.

Quando eles se separaram, puderam notar a cara de nojo fingida de Damon.

— Com licença, vou ao banheiro – ele falou, se retirando.

Nós rimos.

— Damon beija todas as mulheres do mundo, mas fica chateado ao ver o primo dele beijando a namorada. Realmente não entendo – Caroline implicou.

— É ciúmes, babe— Stefan afirmou dando outro beijo nela.

Os dois começaram a se beijar, esquecendo-se de minha presença ali. Confesso que fiquei um pouco incomodada. Eu era claramente a vela.

E não era para ninguém ficar de vela esta noite. Foi justamente por isso que saímos em casais. Bom, Damon e eu não éramos exatamente um casal, mas... Não ficaríamos de vela, com certeza não.

E onde ele estava? Ele estava levando muito tempo só para uma passada rápida no banheiro.

Levantei minha cabeça, procurando-o. Nada. Nenhum sinal. Olhei para o outro lado e nada novamente.

— Procurando por mim? – virei-me para trás no mesmo instante.

— Onde você estava? – perguntei.

Antes de responder, Damon voltou seu olhar para Stefan e Caroline.

— É sério isso? – perguntou com cara de enjoo.

Dei de ombros.

— Aparentemente sim. Onde você estava?

Damon sorriu displicente e sentou-se ao meu lado.

— Estava no banheiro, como eu disse – ele respondeu sem tirar o sorriso.

Não sei, mas algo em sua expressão me fazia desconfiar. Ergui uma sobrancelha.

— Tanto tempo?

— Ah, Elena! – ele tentou acabar com o assunto. – Ei, por que não mostramos a esses dois como se faz?

— Quê?

Antes que eu pudesse ter alguma noção do que ele queria dizer, os lábios de Damon encontraram os meus. Ele iniciou o beijo, que foi prontamente correspondido. Sua língua pedia passagem urgentemente, que rapidamente foi concedida.

Mas havia algo diferente nesse beijo. Não sabia explicar o quê. Era como se Damon estivesse pedindo desculpas.

Quando nos afastamos, percebemos que Stefan e Caroline olhavam para nós.

— Viram? É assim que se faz – Damon gabou-se.

Caroline jogou o cabelo para trás e deu de ombros.

— Não importa. O nosso beijo foi de verdade, o de vocês foi apenas encenação – ela falou.

Encenação? – Damon arqueou as sobrancelhas.

Caroline confirmou.

— Sim. Nós somos um casal de verdade e vocês são apenas algum tipo de acordo que tem suas vantagens físicas de vez em quando. Não envolve sentimentos.

Fiquei parada, olhando para minha amiga sem acreditar no que ela dissera. Ela sabia que eu estava apaixonada por Damon. Sabia que havia uma possibilidade de eu amá-lo. Então por que dizer que não envolvia nenhum sentimento?

— Isso não significa dizer que nossos beijos são ruins – Damon contestou.

E percebi algo em sua fala. Ele não contestara sobre os sentimentos. E sim sobre o beijo.

Olhei para Caroline e imediatamente entendi. Ela quis dar uma brecha para que Damon confessasse algo, ou apenas deixasse escapar.

Mas ele não o fez.

Baixei minha cabeça, incapaz de olhar para ele.

— Acho que já deu por hoje – Stefan falou, levantando-se.

Damon concordou e nós nos direcionamos à saída.

*

Levantei da cama num salto. Tivera um pesadelo horrível! Sonhei que Damon tinha sofrido um acidente terrível e não tinha conseguido resistir. Sem que eu percebesse, havia lágrimas em meus olhos. Estava tão aliviada por não ser real.

Olhei o celular. Eram duas horas da manhã. Eu não dormi quase nada, já que fazia apenas três horas que tínhamos voltado do boliche.

Decidi descer para beber alguma coisa antes que eu pudesse voltar a botar minha cabeça no travesseiro. Um uísque bem forte talvez caísse bem.

Porém, quando cheguei à sala, havia alguém lá.

Uma mulher ruiva vagueava pelo cômodo, impressionada.

— Quem é você? – perguntei, embora já soubesse a resposta.

Ela virou-se para mim na mesma hora e deu um sorriso convencido.

— Eu sou a mulher que estava na cama com o seu marido há poucos minutos – respondeu, ainda mantendo o sorriso.

Esforcei-me para manter a minha melhor postura e ordenei:

— Saia! Saia da minha casa agora!

Ela riu.

— Tudo bem. Já consegui o que eu queria.

— Saia!

Rindo, ela obedeceu ao meu comando. E assim que me vi longe dela, desabei.

Entendi agora porque ele estava distraído no boliche, porque a demora no banheiro, o beijo culpado. Foi por causa dela.

Só faltavam três semanas. Três semanas e eu não precisava ter que ver isso. Por que Damon fez isso comigo? Por quê?

Passei alguns minutos me lamentando, até que esse lamento virou raiva. Eu precisava confrontá-lo. Fui até seu quarto como um furacão.

— Damon! – gritei ao abrir a porta.

Ele virou-se para mim e tive me segurar para manter a postura.

Ele não estava vestido. Apenas uma toalha enrolava sua cintura. Acho que me esqueci de respirar por um segundo.

— O que foi? – Damon perguntou na maior calma e então me lembrei do por que estava aqui.

Olhei para cama. Arrumada. Ele não a tinha trazido para cá.

— Elena? Você queria falar comigo? – Damon me chamou de volta.

Recompus-me e falei em voz baixa:

— Eu vi. A ruiva que estava com você. Eu vi.

Damon pareceu surpreso.

— Por que, Damon? Por que você não poderia esperar mais um pouco? Por que fazer isso comigo de novo?! – gritei.

— Fazer o quê? Isso era parte do nosso acordo! – ele lembrou. – E não pretendia que você soubesse dela.

— Então você ia mentir para mim?

— Não. Omitir.

— É a mesma coisa!

— Não, não é. E posso saber, por que exatamente, você está tão chateada? – ele perguntou, aparentemente confuso.

Percebi que além dos ciúmes, da raiva e da mágoa, não havia um motivo concreto. Não para situação em que nós estávamos. Em um casamento de mentirinha.

Mas não podia dar o braço a torcer assim.

— Porque... Porque... – tentava pensar em algo. – Porque eu...

Damon não me deixou terminar de falar, calou-me com um beijo. Sua língua pedia passagem de uma maneira urgente e não consegui resistir. Retribuí.

O beijo foi ficando mais quente e ele me imprensou contra a parede. Seus lábios desceram para o meu pescoço enquanto suas mãos levantavam a minha camisola.

— Damon – afastei-o com minha mão. – Não.

— Não estou fazendo nada demais, Elena – ele falou com um sorriso provocante e voltou a me beijar.

Tentei resistir, mas, mais uma vez, não consegui.

Damon agarrou-me, incentivando a não me afastar. Minhas mãos puxavam seu cabelo, enquanto nossas línguas executavam uma linda dança. Ele me jogou em sua cama, ficando por cima de mim. Ele tentou voltar a me beijar, mas eu o parei.

— Damon. Não. Eu não quero ser só mais uma para você. Já disse. Quero algo especial.

Tentei me levantar, mas Damon me segurou, impedindo-me.

— Elena, olhe onde você está. Você sabe que nenhuma mulher jamais deitou aqui. Você definitivamente não é só mais uma – ele afirmou e pude ver a sinceridade em seu olhar.

Ele voltou a me beijar e eu tentei impedi-lo.

— Damon, eu não sei se eu...

Ele beijou o meu pescoço e sussurrou no meu ouvido:

— Só vou fazer o que você quiser – ele mordeu o lóbulo da minha orelha. – Você quer isso, Elena?

Ele beijou meu pescoço novamente e depois levantou seu rosto. Ficou me encarando, esperando pela resposta que nunca chegou. Eu não consegui responder.

Damon me beijou achando que minha falta de palavras era um consentimento. Não o parei dessa vez, porque eu... Eu queria.

Eu queria que a minha primeira vez fosse com Damon.

Eu queria isso porque eu...

Eu o amava.

Eu amava Damon.

E agora tinha certeza disso.

— Vou fazer da sua primeira vez inesquecível – ele sussurrou, enquanto beijava o meu ombro. – Prometo.

E cumpriu. Tudo que se seguiu foi perfeito. Não tinha palavras para descrever quão maravilhoso tinha sido. Damon foi tão delicado, carinhoso, me tratou como uma princesa. Eu me senti como uma princesa. Me senti como se fosse a única em seu mundo. Me senti especial.

— O que você achou? Foi como você esperava? – Damon perguntou, acariciando o meu rosto.

— Foi melhor do que eu esperava. Foi perfeito! – respondi com um sorriso. – Embora para você não deva ter sido nada demais. Já ficou com tantas mulheres...

Ele colocou um dedo em minha boca.

— Não, por favor, não se compare às outras. Você não é igual a elas. Você é... – ele hesitou um pouco antes de continuar. – Perfeita!

Meu sorriso alargou-se. Aconcheguei-me em seus braços, deitando minha cabeça em seu peito.

Sussurrei já de olhos fechados:

— Eu te amo, Damon. Estou feliz que a minha primeira vez tenha sido com você.

Estava tão cansada que caí no sono rápido.

Mas não antes de sentir a mão de Damon acariciando meu cabelo.

Ele também me amava.


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Notas finais do capítulo

O q acharam do cap, gente???
Será q Elena está certa? Damon a ama??
A partir do próximo cap, vcs vão ver pela perspectiva dele!!
Espero q estejam gostando!!!



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