Meu melhor erro escrita por Lisa


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

E aqui, vamos nós outra vez! Espero que gostem.



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Baile anual de caridade - 1995

Lá estava eu, chorando por ter perdido o namorado, não sei por que estou chorando afinal nem gostava tanto dele assim, deve ser por que me sinto só já que meus pais e meu irmão moram em Nova Iorque, trabalho para o bilionário e playboy Tony Stark ele é bonito não posso negar e acho que tô gostando dele, mas não posso me render a esse possível sentimento, o meu namoro terminou há 2 meses e pela primeira vez desde o término estou me consolando em algumas doses de tequila junto do meu charmoso chefe.

— Duvido você virar 5 doses de uma vez.- disse ele me desafiando.
— Não duvide de mim, Sr. Stark, sou capaz de virar uma garrafa.
— Ah, é? Prove.- não deu outra virei tudo de uma vez, nunca fui muito resistente a álcool, mas tava me surpreendendo por que ainda estava de pé, bebemos mais algumas doses até que ele saiu me arrastando por aquele baile de "caridade" usei aspas por que aquilo podia ser qualquer coisa menos algo que envolvesse caridade, ele chegou e pediu seu carro ao manobrista, me colocou lá dentro e nós partimos para um lugar que eu não fazia a minima ideia de onde era.

Fomos para um chalé era bonito, rústico e ao mesmo tempo moderno, ele correu tanto naquele carro que se eu tentar voltar ali alguma dia eu não vou saber o caminho.

— Gostou?- ele me perguntou cinicamente se livrando de seu paletó e retirando a gravata borboleta de seu smolking.
— Gostei, mas o que viemos fazer aqui?- perguntei sem rodeios por que já imaginava o que era e o pior era que uma parte de mim queria e a outra, bom, ainda tava consciente.
— Nada, Potts, estamos aqui por que é mais calmo, aceita uma bebida?
— Você me tirou de um baile e me trouxe a um chalé para beber? Jura?
— Aquilo tava uma chatice e logo começaria o discurso do meu pai e do Stane e teria aquele blá blá blá de sempre, acredite em mim te fiz um favor.- disse ele pegando uma garrafa de Vodka no frigobar, bebemos mais uma vez e acho que nunca bebi tanto na minha vida, a parte consciente de mim já não estava mais tão consciente assim me permitindo fazer o que há 5 anos eu não me permitia. Ele me beijou carinhosamente e sem pressa a sua mão passeava por todo o meu corpo encontrando o fecho do meu vestido ele era ágil e logo conseguiu retirá-lo me deixando apenas com uma lingerie preta rendada.
— Você tem um corpo lindo, Pepper.- eu odiava esse apelido, mas estava me acostumando a ele.
— Obrigada.- eu respondi ofegante sentindo o roçar de seu cavanhaque em meu pescoço, ele parou de roçar e começou a beijar o meu pescoço descendo para extremidade de meus seios, imediatamente subi o rosto dele, foi engraçado ver a cara dele de decepção, o beijei profundamente e sua língua pedia passagem pela minha boca e eu consenti, enquanto nossas línguas travavam uma batalha eu comecei a despi-lo desabotoei cada botão de sua camisa deixando seu peito nu, ele tinha um corpo bonito e bem cuidado após me livrar de sua camisa desci minha mão por todo seu tórax indo em direção a sua calça retirando seu cinto e desabotoando a mesma me livrando dela, ele ficou apenas com uma cueca box preta e eu já podia senti-lo explodindo de excitação passei a minha mão por seu pênis ainda dentro de sua cueca e pude ouvi-lo gemer, sem que eu esperasse ele parou de me beijar e sem perder contato visual comigo sorriu.
— Minha vez.- ele disse isso e saiu me levando para a grande cama que havia ali, carinhosamente ele me deitou na cama e novamente começou a beijar meu pescoço e a descer seus beijos para as extremidades do meu seio e dessa vez eu deixei, ele se livrou do meu sutiã e plantou um beijo em cada um dos meus seios, usando sua língua começou a brincar com os meus mamilos me fazendo gemer alto, enquanto sua boca brincava com um de meus mamilos uma de suas mãos massageava o outro em um momento ele apertou e naquele momento senti uma dor porém ela era prazerosa, ele desceu sua outra mão para meu centro pude senti-lo fazer círculos nele que ainda estava sendo coberto pela calcinha, não demorou muito e ele se livrou dela, eu já estava úmida e o queria dentro de mim, antes que pudesse suplicar sua presença ele me penetrou com seus dedos hábeis.
— Tony, por favor.- eu já não aguentava mais a espera, ele sorriu e se livrou da última peça que lhe restava, seu membro estava quase explodindo retirou seus dedos e se posicionou em minha entrada novamente sorriu e me penetrou, senti ele preenchendo cada canto da minha intimidade esperando eu me acostumar com sua presença começou a se movimentar dentro de mim, os movimentos eram lentos e eu ansiava para que ele aumentasse o que ele fez gradativamente achei aquilo uma tortura, mas se aquilo fosse uma tortura era melhor de todas não demorou muito e chegamos ao ápice juntos um chamando pelo nome do outro, em meio a palavras desconexas que ainda dizíamos o ouvi chamar pelo meu nome novamente. Ainda estávamos ofegantes e o silêncio no quarto era confortável, ele beijou o topo de minha cabeça e depois de um certo tempo dormimos.

Acordei um pouco atordoada minha cabeça doía tanto que parecia que tinham tocado o sino da igreja bem perto de meus ouvidos, flashes da noite passada apareciam a todo momento em minha cabeça, me dei conta que Tony dormia calmo e sereno abraçado em meu corpo o observei por um tempo antes de voltar para realidade, com muito cuidado me desfiz de seu abraço fui ao banheiro que tinha no quarto tomei uma ducha rápida e voltei para lá, ele ainda dormia tranquilamente beijei de leve seus lábios e parti sabendo que aquilo para ele não seria mais do que uma noite.

Um mês e meio se passou desde o ocorrido daquela noite, na primeira semana eu fugia de Tony como o diabo foge da cruz, mas com o tempo as coisas foram voltando ao normal não tocamos no assunto e eu evitava de todos os modos pensar naquela noite. Eu estava estranha o cheiro do café me enjoava, o perfume que o pai de Tony usava me enjoava também e eu agradecia por ser secretaria do Tony e não do pai dele, a todo momento eu ficava com sono dormia bem a noite toda, mas acordava exausta fora que eu sentia uma fome descontrolável sempre comi bastante, mas nesses últimos dias estou de parabéns, uma amiga minha sabendo da minha aventura com meu chefe me disse o que aquilo poderia ser e mesmo sabendo que ela tinha razão eu não queria acreditar.

— Toma, comprei pra você.- me disse ela jogando uma caixa para mim.
— O que é isso?
— Teste de gravidez, pra acabar logo com essa tua agonia.- mesmo relutante eu peguei a caixa e fui ao banheiro fazer o bendito teste, os 10 minutos pareceram ser 10 milênios sem coragem para ver o resultado pedi a Anny para ver por mim.
— E aí?- perguntei aflita.
— Parabéns, mamãe.- depois que ouvi isso não vi e nem ouvi mais nada tudo ficou escuro.


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Notas finais do capítulo

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