Passei a aula toda sentindo ser observada e aquilo estava me incomodando. Achei que era coisa da minha cabeça, mas Flame sentiu a mesma sensação. Quando deu intervalo, fui direto procurar Marceline, quando sai da sala, ela estava lá me esperando, abri um sorriso ao vê-la.

— Você nunca me espera sair da aula. - Beijei Marceline.

— Eu disse que não te deixaria preocupada e é o que vou fazer. Quer lanchar comigo? - Sorriu.

— Não sei moça, eu tenho namorada, ela não vai gostar de me ver lanchando com outra. 

— A gente despista ela. - Começamos a rir.

— Vocês são bem viadas mesmo né. - Fionna apareceu.

— Um pouco. Quando a gente se casar você vai ser madrinha viu Fionna. - Marceline me carregava em suas costas.

— E eu posso ser padrinho? - Finn apareceu. Todos ficaram quietos e a brincadeira acabou. 

Fomos para a cantina e sentamos todos juntos. Eu estava tão desconfiada de Finn que o segui com o olhar discretamente. Vi ele sentando com um menino amarelo.

— Jake, quem é aquele sentado com Finn? - Apontei para os dois sentados afastados de todo mundo.

— Não sei não Jujuba. Acredito que seja algum aluno novo. - Todos olharam.

— Eu conheço ele. É o Lemongrab. Ouvi dizer que ele vem de uma linhagem não muito confiável. - Flame.

— Finn esta tramando alguma coisa. - Minha intuição estava mais aguçada do que nunca.

— Amor, se ele estiver tramando algo, nós vamos descobrir ok? - Marceline tinha o dom de me acalmar. 

Seguimos conversando sobre diversos assuntos e descobrimos que após o intervalo não teria mais aula. Fomos para o campo do colégio, ficamos conversando e fazendo brincadeiras. Fionna, Marceline e Jake estavam brincando de lutinha na grama, eu, Flame e Lady Írys estávamos conversando.

— Olha lá Flame, eles estão conversando.

— Soube que Lemongrab estava na prisão junto com Finn. Vieram juntos pra cá. Mas fique tranquila Jujuba, como a Marcy disse ele não vai tentar nada.

— Espero que tenham razão. Olha como são crianças gente, brincando de lutinha. - Começamos a rir. 

Levantei da grama e "ataquei" Marceline. 

— AH DROGA, EU NÃO VOU SUPORTAR O ATAQUE DE UMA PRINCESA.

— SE RENDA VAMPIRA. - Marceline se atirou no chão.

— NÃO CONSIGO, VOU MORRER PELAS MÃOS DE UMA PRINCESA PODEROSA DEMAIS. - Fingiu de morta.

— Eu te ressuscito com um beijo. - Sentei na cintura dela e me inclinei em direção ao seu rosto, beijei seus lábios de leve. Ela colocou suas mãos em minhas coxas e apertou.

— Eeeeiiii....Vão pra casa. - Jake cobria os olhos, todo mundo começou a rir.

Combinamos com todos que faríamos uma noite do pijama naquele dia. Eu e Marcy fomos para casa perto do meio dia. Almoçamos e ficamos conversando no sofá.

— Amor, eu sei que estou preocupada demais com a volta de Finn, mas por favor toma cuida...- A vampira me interrompeu com um beijo e me deitou no sofá. 

Entrelacei minhas pernas em sua cintura enquanto ela tirava minha camiseta. Mordeu minha boca e desceu até meu pescoço, abriu meu sutiã e chupou meu peitos com vontade. Tirei sua blusa e também tirei seu sutiã, a sensação do corpo dela sobre o meu me dava o maior tesão.

Marceline desceu até minha barriga com a língua e tirou meu short. Ela me tocou por cima da calcinha e eu soltei um gemido de prazer, podia sentir minha calcinha molhar inteira. Eu já estava completamente sem ação quando ela tirou minha calcinha e colocou dois dedos dentro de mim, bem devagar, meu corpo já não respondia mais.

— Ahhh...Marcy, assim...- Era só o que eu conseguia falar.

 A vampira parou o que estava fazendo, subiu e beijou minha boca, eu arranhava suas costas enquanto ela foi descendo novamente até minha barriga. Mordeu a parte de dentro da minha coxa e começou a me chupar, fazendo movimentos rápidos com a língua. Não demorou muito para eu gozar em sua boca. Meu corpo todo se contorceu e ela deu um sorriso de satisfação. 

Recuperei meu fôlego e puxei Marceline pra perto de mim.

— Agora é minha vez. - Sussurrei em seu ouvido, a vampira estremeceu.

Deitei ela no sofá e a beijei intensamente, chupei seus seios com vontade e com a língua....desci até a barra do seu short e o arranquei e junto com ele sua calcinha. Ela sorria maliciosa e cheia de tesão, já estava completamente molhada quando eu comecei a chupá-la. Seus gemidos me davam mais tesão de continuar. Meus movimentos com a língua ora lentos, ora rápidos a deixavam louca. 

Introduzi dois dedos dentro dela e continuei chupando e sentindo seu gosto maravilhoso em minha boca. Alguns gritos de prazer e ela gozou. Deitei em cima dela e ela me abraçou ainda ofegante.

Ficamos um tempo sem falar nada, aquela vampira tinha me mudado e eu tenho muita sorte de tê-la ao meu lado. 

— Vamos arrumar a casa pra mais tarde? - Marceline sorria.

— Vamos. - Beijei Marcy antes de nos levantarmos.