Eu apaixonado pela Remi? escrita por Mari65


Capítulo 25
Felicidade


Notas iniciais do capítulo

Voltei ♥

Tomare que goste do último capítulo...

Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/723744/chapter/25

— Por que isso? — Pergunta Remi.

— Além de me trair e mata candice? — Pergunta Shepherd. — Ela era a sua tia.

— Ela... Você pagou a memória do meu irmão. Tentou fazer mau as pessoas que eu gostava. — Fala Remi.

— Que se dane. — Fala Shepherd. — Porque o que importa é que eu e você estamos aqui, Remi.

* Uma hora mais tarde.


— Minha irmã sumiu? — Pergunta Roman.

— Roman, nos não sabemos ainda, ela brigou com Kurt e pode tá com raiva e ter saído. — Fala Patterson calma.

— Eu tenho certeza que Remi não faria isso, eu posso conhecer pouco ela e eu sei que ela não gira muito bem da cabeça, mas ela tá grávida e as meninas podem nascer a qualquer momento. — Fala Roman. — Não é muito suspeito, nos ter uma pista da Shepherd e Remi sumir no mesmo dia?

— Você acha que Shepherd armou isso de propósito? Que ela criou um lugar falso para tirar kurt perto de Remi e sequestra-la? — pergunta Patterson.

— Porque não? Shepherd é capaz de qualquer coisa. — Fala Roman. — Precisamos acha minha irmã, ela pode ter as minhas sobrinhas a qualquer momento.

— Eu sei, Roman. Nos vamos acha-la, eu prometo. — Fala Patterson apertando a mão dele. — Mas esperar mais algumas horas e se ela não aparecer, nos avisamos kurt e o restante da equipe.

— Ok, Patt. — Fala Roman.

*

Quatro horas depois

Por volta de três da tarde, Kurt e a equipe acabar de entrar no escritório do FBI, todos recebem uma mensagem de Patterson e vão para o laboratório dela.

— Alguma coisa? — Pergunta Patterson tentando esconder o nervosismo.

— Nada, foi uma informação falsa. — Fala Kurt e ele suspira frustando, ele olha para Patterson e ele nota o nervosismo dela. — Qual é o problema? Por que Remi não está com vocês?

Patterson e roman se olham.

— O que aconteceu com ela? — pergunta Tasha preocupada. — Nao nós diga que ela entrou em trabalho de parto.

Patterson negou com a cabeça.

— Então, o que aconteceu com ela? — pergunta Reade.

— Ela sumiu e tudo nos leva acreditar que foi a Shepherd. — Fala Roman.

— Impossível. Eu sair e deixei Remi em casa, ela não teria saído sozinha, eu avisei dos perigos. — Fala Kurt.

— Kurt, é a Remi ela não ligar para os perigos. Nos fomos ao apartamento de vocês as 11 horas e Remi não estava lá, nos perguntamos a alguns vizinhos sobre ela e ele responderam que ela tinha saído. — Fala Patterson. — Nos procuramos pela câmera do prédio e seguimos o carro dela e ele parou em uma cafeteiria, só que a cafeteria nao tem câmeras e as câmeras das ruas nao mostram mais o carro de Remi.

— O carro dela parou na cafeteira e não saiu mais, ela sumiu e o carro continuou na cafeteria. — Fala Roman. — Nos achamos que Shepherd armou para afastar você de Remi para sequestra-la.

Todos se assustaram quando Kurt saiu apresado pela porta. O restante que sobrou na sala se olharam, e Roman revirou os olhos e saiu atrás de Kurt.

*

— Veio me culpa, vá em frente. — Fala Kurt se encostando no armário.

— Não vi culpá-lo, mesmo sendo culpado. — Fala Roman. — eu poderia te disse várias coisas, mas não adiantaria nada. A cada segundo que passamos nessa sala minha irmã está sofrendo horrores na mão de Shepherd.

Kurt se vira e o encarar.

— O que sugere? — Pergunta Kurt.

— Talvez, só talvez. Eu lembre de um modo que possamos recuperar a Remi. — Fala Roman.

— Como? — Pergunta Kurt.

*

— tem certeza ? Eu e minha equipe nunca achamos nada no corpo de Remi. — Fala Patterson.

— sim, eu tenho certeza. Essa é uma tecnologia muito avançada, ainda nem foi liberada por mercado. — Informa roman. — Antes de Remi vi para cá, roubamos o produto e botamos no corpo dela, para sabe casa passos de Remi.

Patterson assenti, ela se virar e mexe no seu computador.

— Consegue rastrear? — Pergunta Kurt.

Patterson o olhar por cima dos ombros e revira os olhos. Alguns minutos depois ela abre um sorriso vitorioso.

— Conseguir. O lado ruim é que ela está em uma cabana standard fora da cidade. — Fala Patterson. — Aqui, olhe.

Patterson aponta para o ponto vermelho na tela.

— Tasha prepare uma equipe e uma equipe médica também. — Fala Kurt apontando para tasha. — Reade mande prepara um helicóptero. Patterson fique e me passe todos os pontos de saída. Roman vem comigo.

* enquanto isso.


Shepherd a olhava de longe com um sorriso de vitória no rosto.

— Eu te admiro sabia? — a Shepherd encarou fria.

— Deveria está honrada? — Pergunta Remi com desprezo.

— você tem coragem, mas sabe uma coisa? Sua maldade não é desde sempre, a minha sempre foi. Você ficou psicopata graças a vida, já eu sempre fui psicopata. E sabe você é apenas um anjinho, eu sou mau, e eu irei matar você, todos que você ama, e sabe porque? — perguntou Shepherd enquanto ambos se encaravam.

— Porque você é maluca ?— Fala Remi arqueado às sobrancelhas.

— porque isso é divertido — Fala Shepherd e ela rir.

Remi gargalhou para esconder o medo.

— Acha que eu tenho medo de você? Vá em frente me mate, Ellen. — Fala Remi com desprezo. — A única coisa que você consiguira é a minha morte, pois na minha família você não machuca, sabe por que? — Remi parou e Shepherd fazio o senho. — Porque você está sozinha, sem ninguém. O máximo que conseguirá é se mata. — Remi terminou rindo.

Shepherd acerta um tapa em Remi e apertou a bochecha dela que ficou vermelho.

— Cuidado, quem está no comando sou eu. — Fala Shepherd e da um leve tapa em Remi e depois rir.

— Vá em frente, me bate, me mata. — Fala Remi com raiva. — Você é covarde. Bate em uma pessoa que não pode se proteger. COVARDE.

— Repete se tive coragem. — Fala Shepherd.

— COVARDE. Você é.... — Grita Remi e Shepherd acerta um tapa, ela passa a língua pelos lábios e sente o gosto de sangue. — Me tortura e depois me matar? Tente pelo menos ser assustadora.

Shepherd se aproximou de Remi e apertou com a unha no corte da boca de Remi. Ela gemeu de dor e levou a cabeça para trás.

— Não sei ser assustadora, é? — Fala Shepherd e pegar um garrafão e jogar pela cabana. — Que se assustar, quer?

Shepherd tirar um fósforo do bolso.

— O que? Que diabos? — Fala Remi e Shepherd sorri.

* 25 minutos depois

A equipe já estava 25 minutos sobre voando, demoraria pelo menos mais dez minutos.

— Patterson, alguma coisa? — Pergunta Kurt pelo rádio e se surpreender quando ouve a voz.

Sim, a três saídas na floresta, uma por trás da cabana, na frente e uma no lado esquerdo.fala Nas

Nas? O que? Já foi liberada? — Pergunta Kurt. — Você quase morreu, passou semanas em coma.

Eu não poderia perde, a chance de prender finalmente Shepherd. ” Fala Nas.

Qualquer coisa entramos em contato. — Fala Kurt.

Boa sorte. ” Fala Nas.


— Weller, já estamos descendo. — Fala Roman.

Kurt apenas assentiu. Ele olhou para baixo e rezou para sua mulher e suas filhas estejam bem.

— Elas estão bem. — Fala Tasha.

— Tomare. — Fala Kurt.

* Cabana.

Shepherd continou a olhar para Remi com um olhar psicopata enquanto Remi jogou um olhar de desprezo.

— Você não irá fazer isso. Você não quer..... — Fala Remi mas é interrompido por uma dor terrível em sua barriga.

Ela gemeu de dor.

— Acho que está quase na hora das pulguentas nascerem. — Fala Shepherd com um olhar de nojo.

— Shepherd, por favor, AAAAAAHHH. — Fala Remi com seus olhos marejados. — Por favor.

Shepherd a olhou e riu enquanto revirava os olhos.

— Eu não sabia que Remi weller sabia explora. — Fala Shepherd e gargalha. — Tá doendo, querida?

Elas ouviram um barulho de helicóptero voando.

— Kurt. AAAAAHHHH. — Sussurrou Remi com dor.

Ela respirou fundo e voltou a grita. Shepherd a olhou e se aproximou.

— Quanta votande de viver. Não seria mais fácil se entregar? — Fala Shepherd e aperta a bochecha de Remi. — Desista, por que luta? Se não vai aguentar.

Remi não conseguiu responder por causa da dor terrível que sentia.

Shepherd gargalhou e se aproximou da janela que a via na cabana, ela abriu a janela e antes de sair.

— Eu estou indo, porque sei que você não aguentará. — Fala Shepherd e ela sair pela janela...

A porta rapidamente é agarracada e Kurt entra pela porta e logo avista Remi.

— Remi. — Exclama kurt e corre para o lado de Remi e solta as mãos dela. — Está tudo bem agora. “ Tasha, mande uma equipe médica para cá. ”

— Não, não tá... AAAAHHHH... Elas vão nascer. — Fala Remi e da um pausa para respirar. — Kurt.

— Calma, ok. Respira, — Fala Kurt e faz o gesto de respirar. — Ok, eu vou leva-la.

— Aaaahh... Não dá, eu... — Fala Remi chorando. — Elas...AAHHH..

— Tá tudo bem, querida. — Fala Kurt e ele pegar ela no colo e da um beijo na sua testa e sair da cabana. — Respire, não se esqueça de respirar.

Kurt entrou no helicóptero e começou a voar, enquanto os médicos tiraram a calcinha de Remi e deu instruções.

— Respire e faça força no três. — Fala o médico e Remi assenti. — Um, dois, três.

— AAAAAHHHH. — Remi faz força.

— Continue, querida. — Fala Kurt e Remi faz mais força.

— Está quase. — Fala o médico e Remi faz força. — Estou vendo uma cabecinha. Ok, continue.

Remi faz mais força e mais força até ouvir um choro de bebê. O médico da o bebê para um membro de sua equipe médica.

— Sra. Weller. Respire, ok? — fala o médico. — Vamos continua.

Remi assentiu quase sem força.

— Um, dois, três. Agora. — Fala o médico e Remi faz força. — Respire e continue.

Remi continuou a fazer força até que ouviu outro choro de bebê. Ela descasou a cabeça na maca.

— Você conseguiu, amor. — Fala Kurt e da um beijo nos lábios de Remi que dá um leve sorriso.


* Algumas horas mais tarde.

Remi passava bem, ela dormia enquanto suas filhas passavam por séries de exames. Kurt e a equipe estava na sala de espera.

Kurt não sabe muito bem quando foi que ele adormeceu, só quando foi chamado por alguém.

— Weller. — Fala Roman o cutucando.

— Que horas são? - perguntou Kurt enquanto se levantava e esfregava o olho, ainda levemente tonto de sono.

— São oito horas da noite. — Patterson respondeu. – A pediatra fez mais alguns exames nos bebês. Disse que o pulmão dela está totalmente desenvolvido e respirando normalmente, apesar das circunstâncias elas passam bem.

— Mas isso é ótimo — Respondeu kurt aliviando. — Tenho certeza de que Remi ficará feliz ao acorda.

— Ela continua sedada. Mas podemos vê as meninas pelo vidro. — Fala Tasha. — Quero vê as nossas meninas.

Kurt e a equipe foi até onde as meninas estavam.

Uma enfermeira apontou quem era as meninas. As duas estavam lado a lado, ambas estavam dormindo.

— Elas são lindas. — Fala Patterson sorrido.

— Quem diria que você e Remi fazeria filhas bonitas. — Fala tasha dando um leve tapa na costa de Kurt.

— Elas parecem com Remi. — Fala Kurt. — São perfeitas.

— Quem vestiu elas assim? — pergunta roman e tasha e Patterson rir.

— O que? É presente das madrinhas. — Fala tasha rindo.

Uma das meninas usavam um body Manga Longa cor rosa pink escrito “Eu amo a Titia Patterson ” e outra vestia boby manga longa cor preta escrito “ Eu amo a titia tasha ”

— Ah, tem que ter uma escrito eu amo o titio roman. — Fala Roman e eles rirem.

— Acho que Remi não a provaria o novo guarda-roupa das meninas. — Fala Reade.

— Tasha e Patterson vão olhando porque essas roupas do durarão um dia. — Fala Kurt rindo. — certeza que Remi jogar fora.

Eles riram mas param quando vê uma enfermeira pega-las e leva-las.

— Aonde está levando as minhas filhas? — Pergunta Kurt parado a enfermeira.

— Eu estou levando elas para mamar, senhor. — Fala a enfermeira levemente irritada. — A sra. Weller já acordou.

— Queremos vê-la. — Fala Tasha atrás de Kurt.

— Desculpa, não posso deixa-los entrar. A sra. Weller precisa de um pouco de paz e as meninas também. — fala a enfermeira. — Volte amanhã no horário de visita.

— Eu sou o marido de Remi. — Fala Kurt. — Não vou deixa a minha mulher sozinha.

— O senhor fica. A sra. Weller quer vê o senhor mas seus amigas teram que ir. — fala a enfermeira. — Com licença.

A enfermeira sai, deixando a equipe sozinha.

— Vá lá, Kurt. — Fala Patterson. — Estamos indo. Voltamos amanhã.

* Pov Remi

Abri os olhos e minha cabeça doía. Olhei em volta e comecei devagar lembra das últimas horas.

Onde está as minhas filhas? Onde está Kurt?

— Boa noite, sra. Weller. — Fala uma enfermeira ajeitando a cama e fazendo eu senta na cama e fazendo eu senta na cama.

— Noite? — pergunto. — Onde está as minhas meninas? Elas estão bem? Cadê meu marido?

— Calme, Ok? — Fala a enfermeira. — Irei pegar as suas filhas e peço por seu marido vi. Espere, eu as tarei para mamar.

A enfermeira se retirar e me ajeito na cama, passo a mão no cabelo e o ajeito o prendendo em um coque frouxo.

Algumas minutos depois a enfermeira volta com as minhas meninas. Eu as olhei e abri um sorriso.

— Eu lhe apresento a mãe de vocês. — Fala a enfermeira e pega uma das meninas. — Eu lhe darei uma e depois eu lhe darei a outra, ok?

Eu corcondo e ela bota a menina nós meus braços, ela me deu as instruções como segura. Sorri quando ela se afastou.

— Oi, mamãe. — Falo olhando para a menininha nós meus braços. — Acho que você é a kara.

Pego sua mãozinha e a beijo. As poucos ela abriu os olhos e eu pude vê os olhos azuis, igual a dos kurt.

— Certeza que você é a Kara. — Falo cheirando sua cabecinha.

— Acho que as madrinhas já escolheram a sua afilhada. — Comenta a enfermeira se referendo as roupas das meninas, reviro os olhos e sorrio.

— Essas roupas iram por lixo, certeza disso. — Falo rindo.

— Irei pega-la para a senhora pegar a outra. — fala a enfermeira e eu concordo.

Eu estende os braços e pego a outra.

— Oi, bonitinha. Eu sou a sua mamãe. — Falo pegando sua mãozinha, ela me olha e mexe as mãozinhas, ela tinha meus olhos. — Puxou para a mamãe, Audrey.

A porta foi aberta mas eu ignorei e continuei olhado para minha filha.

— Posso pegar-las? — pergunta Kurt e eu levanto cabeça para o olha-lo e eu sorrio.

— Oi, Kurt. — Falo e ele se aproxima e da um beijo nos meus lábios. — Elas são lindas.

— Senhor, sente. Para eu entregar a... — fala a enfermeira e eu a completo.

— Kara. — Falo sorrido.

A enfermeira pega a Kara e entregar para Kurt.

— Oi, kara. — Fala Kurt sorrido com os olhos marejados para sua filha. — Eu sou seu pai, pequena.

Kurt se aproxima e senta no canto da cama.

— E essa é a Audrey. — Falo mostrando a menina nos meus braços.

— Ela tem seus olhos. — Fala Kurt a olhando.

As meninas comeram a chora e eu me desespero um pouco.

— Elas estão com fome. — Fala a enfermeira.

— Eu... Como eu faço isso? — Pergunto um pouco assustada.

— calma. Nada de nervosismo. — Fala a enfermeira.

Ela deu instruções como da mama para as duas no mesmo tempo e eu sorrio quando elas começam a mama.

— Kurt. — Falo e kurt desvia o olhar das meninas e me olhar. — Cadê a equipe ?

— A enfermeira disse que eles não podeira entrar, mas eles voltam a amanhã. — Fala Kurt.

Eu desvio o olhar de Kurt e olho para as meninas dormindo no meu colo.

A enfermeira pega as meninas e bota de volta no berço e depois se retirar com elas.

— Quando eu sairei daqui? Quero leva-las para casa. — Falo olhando para Kurt

— Conversarei com o médico. — Fala Kurt pegando na minha mão.

— E Shepherd? — pergunto.

— Amor, isso não é assunto para agora. — Fala Kurt.

— Qual é? Ela conseguiu fugir? — pergunto e Kurt negar.

— Ela tá com a NSA. Ela tentou mas não conseguiu. — Fala Kurt. — Agora esqueça isso. Não se esqueça que eu te amo.

— também amo você. — Falo e dou um beijo nele.

Ele me olhar sorrido e eu retribuio o sorriso.

*
Interrogatório da NSA.

Shepherd estava arramarrada em uma cadeira sendo interrogada por Keaton.

— Você pode fazer o que quiser comigo. Eu nunca vou falar. — Fala Shepherd o observando.

— Não é comigo que você tem que se preocupar. —Responder keaton.

A porta do interrogatório é aberta por Nas.

— Olá, sou Nas kamal. — fala Nas parada na frente de Shepherd.


* três meses depois

Pov Remi

Acordo com no meio da noite com choro de bebê. Resmungo baixo e me preparo para levanta. Se eu soubesse que bebês choram tanto.

Já em pé, eu pego o meu sobretudo e saiu do quarto. Entro no quarto delas e o cheiro de bebê já entrar na minha narina.

Ligo a luz do quarto e caminho até Kara e pego a mesma no colo e logo caminho até o berço de Audrey.

— Calma, garotas. A mamãe já está aqui. — Falo sacudido Kara de um lado e enquanto eu pegava Audrey com outro braço.

Sento na poltrona e ajeito, deixo meus peitos a mostra e logo elas estão mamado.

Fecho os olhos e descanso enquanto elas estão mamando.

Quando as meninas nasceram, logo um mês depois a metade do FBI veio até em casa, vê as filhas do diretor assistente. Precisei ouvir povo que nunca nem teve filhos me dissendo como a maternidade é mágica, e que você é feliz o tempo todo, mas viver isso era completamente diferente. Era desgastante principalmente que é duas, quase não dormia, ou comia..mas já ouvi fala ( Tasha disse.) que era para eu espera a adolescência, e quando elas começarem a namorar que eu teria ainda mais trabalho.

Sou tirada dos meus pensamentos com a porta do quarto das meninas sendo aberta, abro os olhos e vejo kurt parado na porta.

— Querida, venha para cama. — diz kurt se aproximando.

Eu olho para Kara e Audrey que já estão dormindo sobre meu peito. Eu entrego Audrey para Kurt e me levanto com Kara no meu colo. Boto ela no berço.

Saio do quarto junto com Kurt, ele me guia até o quarto e eu entro e logo eu me jogo debaixo dos cobertores. Kurt se deita ao meu lado e beija a minha testa.

— Boa noite. — Fala Kurt e logo depois ele se vira para o outro lado.


*Seis meses depois

Eu tentava da comida para Audrey, enquanto Kurt dava para Kara, pelo jeito ele estava conseguindo da comida.

Eu tentava dar frutinhas para Audrey, mas era impossível. Ela batia as mãozinhas e sujava e ria quando eu tentava.

Kurt já tinha mais sucesso na hora de dá comida para meninas, eu tento todo dia dá comida para Audrey mas ela sempre negar, a mesma coisa é com a Kara. Parece que as duas combinaram só come com Kurt.

As meninas já estavam com nove meses, o trabalho ainda é cansativo, mas pelo menos as meninas já deixa eu dormi um pouco mais durante a noite ou senão Kurt que levanta e da mamadeira.

— Oh, mamãe. Come, vai. Seja boazinha com a mamãe. — Falo com voz de bebê sorrindo fraco tentando leva a colhe para boca de Audrey e ela rir e negar com a cabecinha. — Oh menina teimosa.

Levanto da cadeira onde eu estava sentada, deixo o prato em cima da mesa perto do Kurt e ele me olhar rindo.

— Ela puxou a sua teimosia. — Fala Kurt rindo enquanto da uma colherada de sopa para Kara. — Né, querida? Que a sua irmã puxou a mamãe.

Kurt começa a brinca com kara e eu rio quando ela riu e apontou para mim e "falou" algo na língua de bebês.

Eu boto a mão na cintura e olho com cara brava para Kara mas acabo rindo.

— Não pode fofoca da mamãe. — Falo e pego no nariz e ela rir.

— Olha Audrey, mau sabe a tua mãe que nos vive fofocando dela. — Fala Kurt chamando a atenção de Audrey que a mesma tinha antes um olhar distraindo.

Audrey olhar para Kurt e depois para mim, ela bater as mãozinhas e rir alto, ela leva até as mãozinhas para boca escondedo o sorriso.


— Minha filha, você não consegue bota sua mão dentro de sua boca. — Falo quando vejo ela tentando engole a mão, eu pego ela no colo.

Ela leva as mãozinhas melada de saliva e comida por meu rosto e segura ele e rir.

— A mamãe já tomou banho. — Falo tirando as mãozinhas dela do meu rosto, ela me olhar brava e cruza os bracinhos.

— Não irrite a minha princesa. — Kurt se levanta de sua cadeira e pega Kara no colo. — Pegue.

Ele estende Kara para mim e eu pego e logo depois entrego Audrey. Ajeito Kara por lado e pego o prato que Kara comeu e boto na pia.

— Vou arruma-la. Depois leve Audrey para mim. — Falo e dou um selinho em Kurt.

Ouço um tá enquanto saiu da cozinha.

Pov Kurt

Remi sai da cozinha falando com Kara. Sorrio e meu olhar vai para Audrey que me esperava com a boca aberta.

— Aquilo era teimosia, é garota? — Falo levando a colher para boca dela.

Termino de dá comida para Audrey e pego ela no colo. Deixo o prato na pia e caminho até o banheiro onde Remi dava banho em Kara.

Entro no banheiro e Remi está completamente molhada.

— Tá, vendo. Né, filha? Sua mãe ainda não aprendeu a dar banho na sua irmã. — Falo cutucando Audrey que sorri.

— Tira a roupa da Audrey, por favor. — Fala Remi enquanto tirava Kara do banho, pego a toalha e estendo para Remi. — Obrigada.

Eu tiro a roupa de Audrey e quando ela já está nua, eu entrego para Remi e ela me entregar Kara enrolada na toalha.

Audrey choraminga quando Remi começa a da banho nela.

— Deixe de frescura, garota. — Fala Remi rindo.

— Oh, filha. Não se preocupe. Sua mãe não toma banho quando está frio. — Falo rindo e Kara rir junto mesmo não entendendo.

— Kurt!. — Fala Remi me repreendendo enquanto tira Audrey da água, ela enrola Audrey na toalha e me entrega, fico uma de cada lado

— O que? Sabe que é verdade. — Falo olhando ela pega a roupa sujas das meninas e sai do banheiro.

— ME ESPERE NO QUARTO. — Ouço Remi gritar da cozinha.

Caminho com as meninas até o quarto delas e espero Remi volta com elas no meu colo.

Audrey passava a mão sobre a minha barba que crescia, já que era sábado e eu não precisava trabalho, eu não tirei. Enquanto, Kara estava com a cabecinha encostada no meu ombro.

Remi entrou no quarto e Kara levantou a cabeça e olhou para Remi com os olhos marejados.

— Que foi mamãe? — Pergunta Remi e bota a mão na testa de Kara. — Ela está mais quente, Kurt. Como você não percebeu?

Remi brigar comigo e logo depois pega Kara no colo e sai balançando ela no colo.

— VESTE A AUDREY. A EQUIPE DAQUI A POUCO DEVE CHEGAR. — Grita Remi já sala e ouço ela fala no telefone.

— É só nos dois, Audrey.— Falo botando ela sobre o troca-faldas.

Passo pomada e talco, visto a falda nela e por cima a calcinha com vários minie controle de vídeo game, presente da Patterson. Visto um macacão rosa nela e penteio o cabelo dela.

— Tá muito linda, coisa gostosa do papai. — Falo a cheirando.

— Papa. — Fala Audrey rindo.

Deixo ela no tapete do quarto brincando com alguns brinquedos e saio do quarto. Caminho até a sala e vejo Remi sentada com Kara no colo balançando-à. Remi nem percebe minha presença, já Kara ela me olhar e estende os bracinhos gordos para mim.

— Oi, pequena. — Falo enquanto pego ela, Remi desligar o telefone e se levanta. — O que ela tem?

— É só uma febre. A doutora me passou um remédio, que nos já tinha em casa e eu já dei para ela, a febre deve passa daqui a pouco. — Fala Remi respirando fundo. — Veste ela por favor.

Remi sai correndo da sala e ouço a porta do banheiro se fecha. Kara olha assustada para mim e eu beijo sua testa e vou no caminho do quarto delas.

Entro no quarto e vejo Audrey se apoiando na poltrona para fica de pé. Ela me olha e solta umas das mãozinhas e cai no chão. Ela aponta para cima e faz "hum" e aponta depois para boca.

Eu pego a chupeta dela que estava em cima de umas das prateleiras e a entrego, logo vejo Audrey bota na boca. Passo por ela e boto Kara no troca-falda.

Repito o processo que fiz com Audrey, e visto a calcinha com várias mini chocolate, e visto um macacão vermelho. Pego a chupeta dela e a entrego e a deixo no chão junto com Audrey.

Saio do quarto e vou vê Remi. Entro no nosso quarto e ela está trocando a roupa.

— Querida? — A chamo e ela se vira. — Tudo bem?

— Tá, sim. Só um pouco enjoada. — Fala Remi fazendo uma careta, arquio a sobrancelha e ela rir. — Nao, pelo amor de Deus. Não. So Kara e Audrey já está bom e é o suficiente para nós da dor de cabeça.

Concordo e rio.

— Nem um menino? — Pergunto me aproximando.

— Nao. — Fala Remi balançando a cabeça rindo e eu puxo sua cintura e a beijo.

Estelanço minha mão na parte de trás do cabelo dela, perto da nuca e aproximo para mais perto. E continuo a beijando intensamente.

Eu me afasto por causa da caminha trocando. Remi revira os olhos.

— Vai atender. Eu pego as meninas. — Fala Remi e da mais um selinho e depois sai do quarto.

Também saio do quarto e vou em direção a porta. Abro a porta e tasha passa por mim me ignorando.

— Bom dia, Kurt. — Fala Reade com as duas mãos ocupadas por sacolas.

— Bom dia. — Respondo enquanto fecho a porta.

— Onde está as meninas ?— Pergunta tasha tirando as coisas da sacola.

— Dão, oi para titia Tasha e o tio Reade. — Fala Remi com as meninas no colo.

— Garotas. — Fala Tasha pegando as duas e abraçando e beijando.

— Oi, meninas. — Fala Reade pegado uma delas no colo.

Remi me olhar rindo e caminha até o sofá e se senta, acompanho ela e passo a mão pelo ombro dela. Aproveita um pouco que eles estão aqui.

Alguns minutos depois, Tasha e Reade brincavam com as garotas do tapete e eu e Remi descansava no sofá. A porta se abriu e Patterson e roman entram rindo.

Remi olhou para mim como: Alguma coisa ai tem. Eu sorrir.

— OI, Casal 20. — Fala Remi se levantado e indo abraçar Roman. — Feliz aniversário.

— Parabéns, Cara. — Falo do sofá e Remi se afasta rindo e logo senta no meu lado.

— Nao somos uma casal, Remi. — Fala Patterson abaixada no chão junto com tasha e Reade, roman logo se junta a eles no chão.

Eu e Remi trocarmos olhares e eu roubei um beijo dela, o celular de Remi começa a troca e ela se levanta.

— Já volto. — Fala Remi e me dá um selinho.

Minutos depois Remi volta e se senta ao meu lado.

— Quem era? — Pergunto.

— Ninguém importante, que dizer, a informação é importante, a pessoa não. — Fala remi e eu a olho sem entender e ela rir. — Logo você saberá.

— Remi... — Falo mas sou interrompido por Patterson.

— papai e mamãe venham brinca com a gente. — Fala Patterson imitando voz de bebê cutucando Audrey e Kara.

— “ Papai e mamãe venham. ” — Fala tasha emitando a voz Patterson e ela faz uma careta engraçada.


Todos gargalha e Patterson olhar seria para todos nós, até mesmo as meninas que não entendia porque nós rimos, elas começaram a rir. Logo Patterson caiu na gargalhada junto com nós.

Eu e Remi se aproximamamos do chão no lado do outro, olhou para Patterson ao lado de roman, e Tasha e Reade um no lado do outro. Sorriu e olhou para Remi que retribui o mesmo sorriso.

Formamos uma família. Quem diria que um dia todos nós estaremos no mesmo chão paparicando duas meninas lindas. Tivemos nossos altos e baixos mas vencemos e somos uma família hoje em dia.

Alguns minutos depois eu me levanto e vou para cozinhar prepara o nosso almoço.

— Amor? — Ouço remi fala entrando na cozinha.

— Sim? — Respondo.

— Tenho uma noticia. — Fala Remi e eu me viro e a olho atentamente. — Estou grávida, vamos ter mais um bebê.

Eu fico surpreso e depois eu sorrio e a abraço.

—Que venha um menino agora. — Falo abraçando e depois a beijo.

Felicidade é a combinação de sorte com escolhas bem feitas. Eu posso disse eu fiz a escolha certa.

fim. 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? Gostaram do último capítulo??



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu apaixonado pela Remi?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.