Pov Remi 

Depois do jantar, Kurt escolheu um filme para nós assistir.

Sinto um chute das minhas meninas, segunda vez só hoje. Faço um careta e passo a mão na minha barriga.

— Elas está mexendo ? – Perguntou colocando a mão em meu ventre.

— Está sim... — falo me ajeitando no sofá.

— E porque eu não sinto ? — Kurt perguntou triste.

— Porque elas é pequenas ainda... — falo.

— Quando vou começar a senti-la ? — Pergunta Kurt.

— Em breve. — falo.

— Espero... — Fala Kurt e ele Beijou minha barriga.

— Mas eu tenho certeza que elas vão dar uma cambalhota de alegria se você der um beijo na mamãe delas. — Falo com segundas intenções.

— Será ? — Kurt Sorriu ainda com a mão nos bebês.

— Uhum, elas me disseram que iam dar um chutão bem forte... — falo e eu sorri fazendo que sim e o puxando para mais perto. Ele sorriu da mesma forma e encostou nossos lábios e me deu um beijo rápido mas se afastou assim que eu quis intensifica-lo.

— Não fez nem cocegas... — falo o provocando.

— Acho que tem uma mamãe querendo se aproveitar de vocês. — Fala Kurt rindo.

olhei maliciosa e sentei em seu colo deixando sua cintura no meio das minhas pernas e agarrei seu pescoço.

— Uh, temos uma mamãe fogosa aqui também... – falou Kurt acariciando minha cintura e eu joguei meus cabelos para o lado sentindo sua mão fazer um carinho gostoso na minha tatuagem de pássaro.

— Ah, você não imagina o quanto. – Ataquei seus lábios.

Deixei seus lábios e fui faminta para seu pescoço o beijando, mesclando com mordidas e lambidas enquanto ele apertava com força minhas coxas me puxando para mais perto. Subi minha boca até sua orelha e mordi levemente seu lóbulo o fazendo soltar um gemido rouco.

— Eu quero você... – Sussurrei em seu ouvido.

Desci minhas mãos pelo seu peitoral até a barra de sua blusa e a retirei com sua ajuda. Passeei por todo seu peitoral o arranhando levemente, me abaixando para beijá-lo por toda sua pele nua enquanto seus dedos se prendiam em meus cabelos para me puxar para cima e colar nossos lábios novamente.

Kurt colocou suas duas mãos nas minhas costas por de baixo da minha blusa e foi subindo e tirou a camisa e beijou meus peitos um pouco mais inchado por quanto da gravidez.

Tirei o sutiã e ele beijou, chupou e piliscou o bico dos meus peitos. Sorrimos e voltamos a se beija. Ele tirou a calça e depois a cueca e se deitou no sofá e eu sentei em cima dele.

Sentei no pênis de Kurt e apoiei em seu peito, subindo e descendo, kurt segurava em minha cintura, me ajudando. Meis seios pulavam junto comigo, não que eu estivesse pulando feito uma louca em cima dele, mas eu estava cavalgando feito uma. Estava ficando cansada daquela adrenalina toda, comecei a ir devagar, deslizando em seu membro, nossos gemidos se confundiam, sem querer arranhei com força o peito de Kurt enquanto rebolava, sentindo completamente o membro de Kurt dentro de mim. Tombei a cabeça para trás enquanto o suor corria por meu corpo, apoiei minhas mãos nas coxas do Kurt e continuei a rebolar. Prendi meu lábio inferior entre meus dentes não deixando escapar mais gemidos, mesmo assim saiam abafados, o cansaço estavam visível, voltei a quicar em seu pênis, minhas pernas começaram a estremecer, eu me contorcia enquanto gozava no pênis de Kurt. Ele não havia chegado até seu ápice, então continuei subido e descendo, e não demorou muito para acontecer, ele gozou dentro de mim caiu cansada do outro lado do sofá.

Kurt se ajeita em cima das minhas pernas, com o peito nas minhas coxas.

— Hmm. — falo cariciando seu rosto.

— Te amo. — Fala Kurt e ele se levanta e me um beijo rápido e depois volta para as minhas pernas, sorrio.

Ele dá um beijo na parte inferior da minha coxa e eu solto um gemido, ele dá um mordida. E depois passa a língua na minha intimidada.

— Kurt... — Falo enquanto eu gemendo.

Logo depois eu gozei na sua boca e ele goliu tudo.

— Tudo bem? — Pergunta Kurt sentando no sofá.

— Tá tudo ótimo. — Falo com um sorriso malicioso.

Minha mão vai para seu pênis e meu polegar fez um movimento para cima e para baixo sobre a extensão do membro de Kurt. Eu o ouvi gemer e sorriu um pouco. Eu me ajoelhei na frente dele, me inclinando um pouco. Minhas mãos correram os joelhos de Kurt até o topo da coxa dele e escorregaram para a virilha. Eu sentir Kurt estremecendo. Cuidadosamente, eu se inclinei um pouco e abrir a boca em um O, envolvendo o membro de Kurt nos meus lábios.

Ao mesmo tempo em que eu colocava a boca em volta do pênis de Kurt, eu sentir as mãos dele em minha cabeça. Os dedos dele se enroscaram em meus cabelos e eu olhei para cima.

Kurt estava se apoiando com uma mão no sofá. Os olhos azuis estavam cerrados, suas pálpebras estavam quase fechadas, formando duas pequenas frestas.

Eu passei a minha língua em volta da cabeça do membro de Kurt sem tirar os olhos dele. Aquela era uma das visões mais sexys da minha vida. Ele mordeu o lábio e seus dedos apertaram mais os meus cabelos.

sentir um suave puxão atrás da minha cabeça. Aproveitando a deixa, eu colocei mais do pênis de Kurt em minha boca e segurei com a mão o que não cabia. Com a minha mão vaga, eu acariciei o quadril dele, às vezes arranhando vagarosamente, às vezes com um pouco mais de força.

Quando minha língua alcançou a extremidade de baixo do pênis de Kurt. Kurt gemeu quando eeu brinquei com aquilo.

— Remi.... — kurt gemeu.

De repente, ele me puxou e me jogou contra o sofá enquanto o corpo de Kurt ia para cima de mim. O quadril dele esfregou contra o meu esquecendo das meninas.

Ele gritou e afundou em meu pescoço, e logo saiu em cima de mim.

— Machuquei você ? As meninas ?— Pergunta Kurt.

— Nao. Mas eu me sentir incomoda. Acho que ela tá ficando maior a cada dia. — Falo e beijo ele. — Te adoro.

— Eu te amo. — Fala Kurt.

— Ok. Vamos tomar banho. — Falo me levantando.

*

Tomamos banho, escovamos nossos dentes, e estávamos nos preparado para se deita, quando ouvimos uma batida na porta.

— Pensanva que eu ia embora antes? — pergunto sentanda na cama.

— Nao estou esperando ninguém. — Fala Kurt se levantando. — São onze horas, quem poderia ser?

— Kamal? — Falo me levantando também.

— KURT. — ouvimos uma voz feminina chama-lo.

— SARAH. — grita Kurt saindo do quarto, e eu logo atrás.

Ele abre a porta e ele abraça a irmã dele, e ela entra. Kurt vai no banheiro deixando nos a sós.

— Remi, né? — Fala Sarah com um menino nas costas.

— Sim, Remi.... Sarah ?— Falo, já sabendo o nome dela.

— Sim.. — Fala sarah. — Desçe da costa da mamãe. Vai.

— Sim, mamãe. — Falo o menino descendo coçando os olhos e deitando no sofá.

— Parabéns. — Fala Sarah me abraçando e depois se afasta. — Menino ou menina?

— Meninas. — Falo e ela sorri e me abraça novamente.

— Parabéns.. Kurt, está bem feliz. Faça meu irmão feliz. — fala Sarah e depois se sentando ao lado do filho.

— claro. — Respondo. — Tem lasanha congelada na geladeira, vão querer?

— Nao, nos estamos bem. — Fala Sarah. — Obrigada.

— Aqual é o nome desse bebezinho ?— falo mexendo no cabelo dele.

— Nao sou bebezinho, eu já tenho 10 anos. — fala Sawyer e eu rio. — Sawyer.

— Desculpas, um homem já feito como você não deveria ser chamando de bebê , Sawyer. — Falo e Sarah rir. —

— veio dirigindo? — pergunta Kurt me abraçando por trás.

— Sim. — Fala Sarah. — Falando nisso, precisamos conversar.

— Claro. — Fala Kurt fazendo sinal para eu tirar o sobrinho dele da sala.

— Ei, bonitinho. — Falo chamando atenção do sawyer. — Vamos por quarto, quer vê o quarto das meninas?

— deixa para depois. Eu estou cansado. — Fala o Sawyer.

— Venha. — falo pegando ele no colo, suas pernas se enrola na minha cintura, e seus braços vão para o meu pescoço. — Deixo vocês a sós.

Caminho pelo corredor, abro a porta do quarto do Kurt com o pé. Sawyer tirou os sapatos, e se ajeitou em baixo do lençol, eu deitei do seu lado.

— Boa noite. — Fala Sawyer.

— Boa noite. — respondo.

*

Acordei com a luz do dia entrando no quarto, fechei os olhos novamente, e sinto alguém se mexe no meu lado. Me lembrei de que o Sawyer tinha dormindo ao meu lado.

Me levantei e ajeitei ele na cama direto, ele tava quase caindo da cama.

Fui na sala e vi kurt dormindo no sofá e sua irmã no chão com um colchão.

Passei para a parte da cozinha sem fazer barulho ou melhor eu tentei não fazer barulho.

Logo depois Kurt apareceu na cozinha com a mão nas costa fazendo uma careta.

— Dores na costa? — pergunto rindo.

— Sim. Esse sofá não é muita confortável. — Fala Kurt mexendo no armário. — Dormiu bem?

— Sim, tirando a parte que eu não acordei com você agarrando na minha cintura, sim eu dormi. — Falo me aproximando dele. — Sawyer é espaçoso, pior que o tio dele.

— Sou espaçoso? — pergunta Kurt.

— Sim é. — Falo e o puxo para um beijo. — Bom dia.

— Bom dia. — Responde Kurt depois do beijo, mas me puxando para outro beijo.

—Hmm. Eu tenho que passa na casa-segura. — falo me afasta e sentando na mesa de jantar.

— ok. Espere eu me arrumar e vamos juntos. — fala Kurt botando um pouco de água para ferve.

— Nao... Fique com a sua irma, ela chegou ontem. — falo. — Nos se encontramos no escritório.

— Ok. — Fala Kurt.

*

passei na casa-segura e depois fui para o escritorio, Kurt ainda não tinha chegando.

— Bom dia, Patterson. — Falo entrando no laboratório.

— Bom dia, Remi. — Fala Patterson.

— Algum problema? — pergunto.

— Sim... Eu recebi ontem uma carta e nela estava escrito isso. — fala Patterson me dando o papel. — Eu acho que é de Romam, mas não posso ter certeza.

Estou bem, só com o dedo machucando, eu grapiei o meu dedo hoje, tome cuidado com os grapeadores.

I&R

— Shepherd grapiou meu celular. — Falo dando a carta para Nas.

— Como pode ter tantas certezas que é ele? — Pergunta Nas.

— Porque é meu irmão eu conheço a letra dele. — Falo. — E olhe essas inicias, I de Ian, e R de Roman.

— Ela saber nosso passo agora. — Fala Nas bufando.

— Nao certamente... Roman diz no bilhete que machucou a mão ontem, o hoje siginicar o hoje de ontem. Ela grapeou ontem pela parte da manhã talvez. — Fala Patterson. — Você falou ou usou seu celular ontem?

— Bem, eu quase nem usei ontem ele. — Respondo.

— Certo, se for se comunica com alguém use celulas pré-pago. —Fala Nas.

( celular trocando)

— Roman. — Falo e eu atendo.

On ligação

Remi: Roman !

Roman: Cadice quer você aqui.

Remi: ok, entendi.

Off ligação.

— Você vai? — pergunta Patterson erqueando as sobrancelhas interrogativamente.

— Sim, ué. Avise kurt que precisei e ao encontro de Roman. — Falo.

Algum lugar em Nova York, Duas horas mais tarde.

— Ela é de momentos. — Fala Cadice quando eu entro.

— Quem é de momentos? — Pergunto quando eu sento. — Olá, Diogo.

— Oi, Remi. — fala Diogo ( capítulo 13 ele apareceu ). — Candice estava comentando que você é de momentos.

— Nao sou de momentos. — Falo irritada.

— De momentos. Um minuto atrás estava tão calma, e agora está tão estressada. — Fala candice. — Estresse faz mau.

— Foda-se. — respondo cruzado os braços com raiva. — Por que me chamaram?

— Falta uma pessoa na equipe de Diogo, pensamos que seria ótimo ser você. — Fala Candice.

— Tanto faz. — Respondo. — Quando será?

— Amanhã de manhã. — Fala Diogo.

— Tire a tarde para conversar sobre a missão, ela precisa ser um sucesso. — Fala candice.

*

Vejo o celular e são umas seis horas da tarde.

— Remi, o que faz aqui? — Pergunta Roman.

— Eu passei a tarde convensado com Diogo sobre a missão que fazeremos amanhã. — falo e Roman me olha assustado.

— Você está grávida, não pode se bota em perigo. — surrurrar Roman.

— Eu não me botarei em perigo, relaxe. — Falo. — E avise kurt que eu não voltarei hoje.

— O que? — pergunta Roman.

**

apartamento de Kurt, 20hs e 55m. 

— O QUE? — grita Kurt ao sabe que Remi não volta.

— Ela volta amanhã. — fala Roman.

— Ela tá grávida... — Fala Kurt mas é interrompido por roman.

— Conhecemos Remi e sabemos que ela só irá parar quando ela tive um um barrigão. — Fala Roman.

— isso é irresponsabilidade. — Fala Kurt.

— Se irrita não vai adianta. — Fala Roman. — Já dei o recado.

— Roman? — Fala Kurt. — Da um recado para Remi?

— Sim. — Respondo kurt.

continua......