Eu apaixonado pela Remi? escrita por Mari65


Capítulo 14
Nada acontecer como você quer.


Notas iniciais do capítulo

Voltei ♥

Boa leitura.



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— o que está fazendo aqui? — pergunto quando eu abro a porta.

— fazendo uma visitinha. —fala remi mordendo os lábios.

— impossível. Você estava em Londres, como chegou tão rápido aqui ?— pergunto.

— viagei a noite toda só para te vê. — fala remi. — não ficou feliz?

— eu fiquei muito feliz. — falo trazendo els para perto de mim. — hmm. É bom que você está aqui.

— sempre. — fala Remi.

Eu a beijo, o beijo começa lento e calmo e depois vai se tornando feroz e selvagem. Eu e Remi caímos no sofá, em por baixo e Remi por cima. Remi começou a rir entre os beijos.

— porque está rindo? — pergunto depois de me afasta um pouco.

— Nada. — fala remi e depois ela se levanta.

— o que foi, por que levantou? — pergunto me levantado também.

Ela sorriu e começou a desaparece.

— Remi, Remi, Remi. — falo procurando ela pela sala.

off sonho. 

Acordo, e dou conta que tudo não passou de um sonho... O sonho pareceu tão real como se ela tivesse realmente aqui comigo.

Deixo esse sonho de lado quando Sawyer bate na porta.

— tio Kurt vem almoça. — fala sawyer no outro lado da porta.

— já estou indo. — respondo.

Pego meu celular em cima da mesinha e vejo que é 13:35 da tarde e vejo que tem três chamadas pedidas do número de Remi e duas chamadas de um numero desconhecido. Disco o número de remi, mas deu fora de área.

Vejo nas mensagens que Remi mandou as 12hs.

 

“ bom dia, já resolvi as coisas aqui em Londres. A caminho de Nova York”.  

 

 

Londres 

6hs da manhã. 

Pov Remi 

Acordei umas seis da manhã. Me arrumei e encontrei Roman já em baixo.

— bonne journée.— falo em francês.

— bonne journée. — responde roman. — tá pronta para rever seu amiguinho de infância?

— ele era meu amigo. Nos brigamos feio e decidimos se separar e segue caminhos diferentes que levou ao mesmo lugar... Ao lado da Shepherd. — falo e roman concorda com a cabeça.

— se lembrou ?— pergunta roman.

— mais ou menos... Só me lembro da briga... De mais nada. — falo.

— certo. Vamos. — fala roman.

Meia hora depois chegamos no hotel onde Cade estava hospedado.

Roman ficou perto do elevando, enquanto eu falava com a recepcionista.

— bom dia.— falo para recepcionista do hotel.

— bom dia, senhora. Procurar um quarto para ficar? — pergunta a recepcionista a mim.

— Não... Estou procurando o senhor Cade Leonardo. Sou namorada dele, e quero fazer uma surpresa. — falo.

— sinto muito. Não posso da o número do quarto do Senhor Leonardo.— fala recepcionista.

— por favor, eu estou grávida de poucas semanas dele, e quero fazer uma surpresa sobre o bebê. — falo e a recepcionista sorrir para mim.

— claro. Eu entendo. O número do quarto do Senhor Leonardo é o 450 no terceiro andar.— fala recepcionista e eu sorriu para ela.

— obrigada, eu e o meu bebê agradecemos. — falo e encontro roman perto do elevando.

Eu e ele entramos no elevando.

— 450 é o número do quarto no terceiro andar. — falo e roman aperta o Butão do terceiro andar.

Não demorar muito para estar no terceiro andar. Procuramos o número do quarto.

— É esse. 450.— fala baixo.

— certo. — fala roman. — se afasta.

Eu me encostei na parede ao lado da porta. Roman bate na porta.

— Quem é? — pergunta Cade ao lado de dentro do quarto.

— o serviço de quarto. — responde roman.

Ouço barulho de fechadura da porta se abrindo.

— Eu não pedir nada. — fala Cade mas ele parar de fala ao vê roman. — Roman.


Roman da um soco em cade e aponta arma para ele.

— Romano, não estamos sós. — falo quando vejo 3 homens armados saindo do elevando.

— Acham mesmo que eu ia revelar meu esconderijo sem ter reforços. — fala Cade.

— Acham mesmo que eu e roman não vamos conseguir se livra deles. — falo e bato a minha arma na cabeça de Cade. — se livramos do três primeiro.

Guardo minha arma e vou pra cima de um um cara, apesar dele ter o dobro do meu tamanho, graças às minhas abilidades em lutas consegui o derrubar rápido.

Cade veio em minha direção, ele tentou da um soco em mim, mas eu desviei e consegui dar outro no maxilar dele. Cade recuperou-se rapidamente e deu uma porrada na lateral da minha cabeça, deixando-me desnorteada e jogou me contra a parede, fazendo eu cai no chão logo em seguida.

Preparou se para me chutá mas eu puxei sua perna e Cade caiu também, fui para cima dele e comecei bater em Cade. Nos rolamos pelo chão e Cadê consegui fica por cima de mim, e o chutei na barriga fazendo ele cai contra a parede.

Me levantei e peguei minha arma, eu apontei para ele.


— vai tira.. Legal. Você sempre quis fazer isso. — fala Cade já em pé também.

— não deveria ser assim, Cade. — falo e tenho um Flashback .

on lembrança 

— odiei esse filme, Cade. — fala remi cruzado os braços de raiva. — nunca mais espero vê esse filme.

— você é a única louca que não gosta. — fala Cade dando um leve empurrão em Remi.

— duvido... Eu não sei como você conseguir gosta de filme desse jeito.— fala Remi.

— eu gosto daquele estilo de filme, como você gosta de Kurt. — fala Cade.

— já começou a implicância. — fala Remi.

— oxe. Só estou comentando. — fala Cade abraçando Remi. — mas não sei o que você vê nele. — fala Cade no ouvido de remi.

— E eu não sei o que você vê nesses tipos de filmes. — fala Remi retribuído o abraço.

Remi se separou de Cade e olhou o relógio que Cade carregava em seu pulso.

— meia noite... Oficialmente um alduto. Parabéns... — fala remi pulando no colo de Cade. — 19 anos. Vou senti saudades do adolescente imaturo.

— obrigado, Remi. Você está me sufocando. — fala Cade tirando Remi de seus braços.

Off lembrança 

Voltei para realidade Quando senti algo sendo puxando da minha mão.

Cade.

Ele chutou a minha arma por chão, e a pegou. Ele me deu um soco na boca que eu cai.

Ele me olhou e apontou a arma para mim.

— A Remi que eu conhecia não era tão distraída. — fala Cade.

— O Cade que eu conhecia nunca teria coragem para atira. — falo me apoiando no chão com meus braços. — vamos, atira. Vamos logo acaba com a bagagem do passado.

No movimento rápido eu pulei nós deus pés fazendo ele cai no chão e eu subir em cima dele e perdi seu pulso contra o chão.

— Cade, não precisava ser assim. — falo e seus olhos e encontar com o meu.

— você quer escolheu. — fala Cade.

— escolhi, Não vou mata-lo ou envia-lo para Shepherd. Eu deixaria você ir. Só quero o chip. — falo .

— não confio em você. — fala Cade.

— sim. Você não deve confia em mim, nem eu mesmo confio em mim. — falo. — onde está o chip.

— embaixo do tapete tem um chão falso. — fala Cade e eu o solto .

Eu sentei no chão e cade sentou também na minha frente.

— você sabe que vou ter que te amarrar. — falo e ele revirar os olhos.

— Não irei conta por seus amigos do FBI que você está trabalhado para Shepherd. — fala Cade .

— obrigada? — falo como se tivesse perguntado.

Vi roman aproximando por trás com a sua arma. E eu fiz sinal para ele bater em Cade.

Ele bateu sua arma na cabeça de Cade que caiu desmaiando no chão.

— você pegar o chip e eu boto os corpos para dentro. — fala roman e logo em seguida sair do quarto e volta arrastado o primeiro corpo.

— eles estão vivos? — pergunto com um sorriso divertido no rosto.

— Sim, estão. — fala roman botando o segundo corpo para dentro. — Mas o cara que atracou você, vai precisa ir ao médico.

— Engraçadinho. — falo fingido está rindo.

Me levanto do chão, e me agacho na frente ao tapete e abro o chão falso e pego o chip que estava dentro de uma calcinha bem pequena.

— já pegou, vamos. — fala roman na porta.

Me levanto do chão e tudo começa a girar.

— Romano.....— falo e roman corre para mim pegar.

Fecho os meus olhos com a voz de roman me chamado.

*

Abro meus olhos devagar as minhas pálpebras doía, quando finalmente consegui abrir totalmente meus olhos vi roman sentado em uma cadeira ao meu lado. Dou mais uma olhada no local onde estou, paredes brancas, cheio de soro, hospital.

— Romano. — falo com a voz rouca, minha garganta doía, ela estava seca demais.

— Calma. — fala roman ao vê que eu estava forçado a falar. — beber um pouco de água.

Ele traz o copo até minha boca, levantei Minha cabeça na altura certa para beber água.

Torci um pouco e deitei minha cabeça novamente no travesseiro.

— olá, sou Fernanda sua enfermeira. — fala a Fernanda. — escala de sua dor, 1 a 10 ?

— 4, 5 talvez. — falo. — como o meu bebê está?

— ótimo. Vocês três estão bem. — fala a enfermeira.

— eu acho que não ouvir bem.. Três? — falo e roman da uma risada ao meu lado.

— sinto muito, maninha. O trabalho aumentou. — fala roman brincando comigo.

—não, não, está brincando comigo, certo? — falo rápido.

— não, senhorita. — fala a Fernanda sorrido. — os gêmeos estão bem, o seu desmaio foi só a pressão abaixou. Estresse, correria do dia a dia as vezes faz uma gestante desmaia, muitas novidades para uma grávida as vezes não é bom.

— certo. Posso sair hoje ainda, certo? — pergunto .

— sim.... Tome o cuidado com esses bebês. — fala a Fernanda. — bom, estou indo. Fique a vontade para sair na hora que quiser. — termina Fernanda e logo em seguida sair.

— mãe de gêmeos. Para quem nunca quis ser mãe, agora vai ser mãe de gêmeos. — fala roman bagunçado com a irmã.

— eu quero ir embora daqui... Porque minha pálpebras dói tanto? — pergunto.

— Você deve ter ganhado um, dois, ou até três socos. Na hora você não sentiu por quase da drenalina.— fala roman.

Nos saímos do hospital, e voltamos por hotel. Eu toquei de roupa, uma calça jeans com uma regata básica halter neck com alças finas, minha pequena barriga de grávida dava de vê muito bem, para completa calcei minhas botas.

Romam já estava no saguão me esperando, ele tinha saído para imprimir o que estava no chip.

Sai do quarto com a minha pequena mochila na costa é minha jaqueta na mão.

— Já estou saindo daqui. — perguntou Roman sentado falando no telefone.— tá, tchau.

— Shepherd? — pergunto parando na frente dele.

— Não... A tia Candice. — fala roman.

— hmm. — falo. — o que ela quer?

— ela quer sabe que horas vou chegar em casa. — fala roman ainda olhando o celular.

*

Alguns minutos depois chegamos ao aeroporto, enquanto esperavamos entrar no avião, nos passamos em uma loja de ótica. Comprei um óculos escuros. E roman comprou outro.

Já dentro do avião, roman sentado ao meu lado. Enviei mensagem por Kurt.

 

“ bom dia, já resolvi as coisas aqui em Londres. A caminho de Nova York” .

 

— falando com o weller ?— pergunta roman encostado a cabeça no meu ombro. —hmm. Mandado beijos. Ainda gosta dele, não é?

— não, eu não gosto dele, só faço para procurar. E ele me traiu com a Shepherd. — falo me lembra do dia.— ele podia me trai com qualquer pessoa, mas não com a Shepherd. Ela era como minha mãe.

— naquele dia ela virou somente a mulher que te salvou.— fala roman.

— sim. — falo. — mas sabe isso é passado... Vamos foca no presente. Quando você irá fala localização da Shepherd?

— você mesmo pode fala o endereço da nossa casa. — fala roman.

— sim, mas ela irá sumir com as coisas de lá. — falo.

— certo... Sua barriga está crescendo, o mais rápido possível seria melhor. — fala roman. — Na terça estou livre.

— Na terça feira, na minha casa-segura. — falo e ele tirar a cabeça do meu ombro.

Ele tirar algo do bolso e me entregar, o conteúdo do que tinha no chip, aguando o papel dentro da minha jaqueta.

Dou uma olhada no relógio do celular 12hs e 43m,e eu boto meu novo óculos escuro que eu comprei, e deito minha cabeça na parte de trás do banco, logo em cai no sono.


*

Acordo com o roman me cutucado.

— chegamos.— fala roman.

— já, foi tão rápido. — falo levantado a cabeça um pouco por alto.

— você dormiu a viajem inteira. — fala roman.

Os passageiros começa a sair do avião, e logo em seguida eu e roman já tínhamos saído do portão de desembarque.

Saímos de dentro do aeroporto, e paramos no ponto dos táxis.

— que horas são? — pergunto ao roman que estava com o celular na mão.

— cinco da tarde... — fala roman. — vai para times square ou comigo para SOHO?

— vou para minha casa-segura. Vou pegar um táxi. — falo fazendo um sinal para um táxi parar.

— tchau, maninha. Se cuidar. — fala roman me abraçando.

— se vemos na terça.— falo retribuído o abraço. — e aproveite o resto do dia.

— ingualmente.— fala roman.

*

Depois de me despedir de roman, pego um táxi para times square, antes de ir para minha casa-segura passo em um supermercado perto da casa-segura.

Compro algumas coisas por jantar, também compro o essencial para passa a semana. Peço para o entregandor do supermercado entrar na casa-segura. Eu quis volta caminhando para casa-segura.

E tão bom sentir o vento em seu rosto, o vento frio batendo contra o meu rosto inchado por causa da briga com Cade.

Poucos minutos depois eu cheguei na casa-segura. Como o entregandor do supermercado me disse que ia entregar algumas coisas antes, ele pelo menos vai demorar alguns vinte minutos. Então decidi de tomar banho.

Alguns minutos no banho, pode relaxa pelo menos um pouco. Sai do banho, vesti um short cinza simples e uma blusa regata cinza conjunto do short. Pentiem o meu cabelo e fiz um coque frouxo.

Ouço alguém bate na porta, logo sugeri ser o entregandor.

— JA VAI. — grito saindo do quarto.

Ando até a porta, e antes de abrir a porta, eu olho pelo olho mágico... O entregandor.

— obrigada.— falo pegando as compras da mão dele. — espere aqui.— eu entro para dentro e pego uma gorjeta na minha carteira. — aqui, moço.

Eu fecho a porta, e começo a guarda as compras. Depois preparo meu jantar.

*

dia seguinte 

Escritório do FBI ,6hs e 45m

Pov Kurt.

Eu já estava no escritório, eu estava guardado a minha jaqueta no meu armário no vestiário.

— Bom dia, chefe. — fala tasha entrando no vestiário e indo ao seu armário.

— bom dia, Tasha. — falo e ouço a porta do vestiário se abrir novamente.

— Bom dia, meu amor. — fala Remi para mim. — bom dia, tasha.

— bom dia, Remi. — fala tasha. — e parabéns por bebê.

— Bebês. —corrigir Remi e eu viro e a encaro.

—bebês? — pergunto assustado

— sim, também tomei um susto com isso, uma semana atrás nem queira está grávida de um e imagina de dois. — fala Remi quase com um sorriso no rosto.

— agora eu e Patterson podemos ser madrinha. — fala tasha. — com licença. — fala tasha e logo em seguida sair.

— sério isso, dois? — pergunto e Remi vão em direção ao seu armário.

— sim. Eu acho que estou feliz. Vai ser mais trabalho? Vai, mas vai valer a pena. Estou com um sentimento tão bom, que faz anos que eu não sinto isso. — fala remi guardado sua jaqueta e não podi evitar de sorriso.

— claro que vai valer a pena... Como você descobriu? — pergunto e ela fecha seu armário e se virar quando eu noto a boca dela machucada. — o que aconteceu com sua boca?

— bom, eu apanhei um pouco do Cade, mas eu ganhei a luta. — fala Remi se encostando no armário atrás dela.

— e você parou no hospital, aceitei? — falo e Remi faz uma careta como a resposta fosse óbvia.

— sim. Mas eu estou bem. — fala Remi. — estou pronta para ir para o campo com vocês.

— trabalho em dobro, e proteção também. — falo e Remi fica séria, com chateada talvez.

— Eu posso me defende sozinha, e também posso proteger meus filhos. — fala Remi muito séria.

— nossos filhos. — falo a corrigindo. — e eu sei que pode, só não quero que nada aconteça com você ou bebês.

— Nada vai acontecer. — fala Remi.— e eu vou por campo sim.

— sei que você vai, você é durona. Será uma mãe protetora. — falo e ela revirar os olhos com um sorriso.

— Ainda bem você saber.— fala Remi.

— sabe que poderia ter filho com quem eu quisse, mas você é uma pessoa maravilhosa, psicopata.... do bem, claro. Maluca, desmiolada, mas você é uma mulher maravilhosa.— falo me aproximando dela.

— Uau. — fala Remi surpresa. — Psicopat do bem? — fala remi dando um riso abafando.

Me aproximo um pouco mais dela, ficando bem na frente dela.

— você foi e é a melhor coisa que aconteceu comigo. — falo botando minhas mãos em sua cintura e a puxando para mais perto.

Ela se inclinou um pouco para frente e u pousei meus lábios em cima dos delas e a beijei de um jeito tão ardente, passei minha mão pelo seu cabelo e puxando seu rosto para mais perto do meu. Dei uma chupada no seu lábio inferior e logo em seguida nos se afastamos a procurar de ar. Não demorou muito para Remi me beijar ferozmente.

— Kurt.... — fala uma voz feminina e eu e Remi se afastamos.

— Nas.. — falo e Remi virar para encarar Nas.

— Kamal, era um beijo. Já ouviu fala? — fala Remi.

— claro que já, Remi. Só não esperava encontra-la aqui, hoje. — fala Nas. — Patterson achou alguma coisa.

— ótimo. — responde Remi. — com licença.

Remi passa por Nas e logo em seguida ouço a porta se fechar.

— Não perdeu tempo, não é? — fala Nas.

— eu e Remi não estamos juntos.— falo e Nas da uma risada sínica.

— Sei. — fala Nas. — vamos, eles estão nos esperando.

 

continua..... 


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Notas finais do capítulo

Gostaram??? até quarta.



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