Amor proibido escrita por Bora ser feliz


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Olá, peoples!!! Mais um capítulo pra vocês, ele acabou de sair do forno( piada besta, eu sei háhá)
Boa leitura!!!
Sorry os erros...



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Roslyn tentou conter as passadas da pessoa que a agarrava pelo pulso, mas era o mesmo que tentar conter uma pedra pesada.

Não estava entendo o que estava acontecendo. No início, achou que fosse Sebastian a guiando pelo salão, contudo quando a mão que agarrava o seu pulso começou a puxá-la mais fortemente e o som do falatório dos aldeões pareceu se tornar abafada e longínquo, Roslyn percebeu que não era Sebastian que a levava mais e mais longe.

Ela odiava não poder enxergar quem era a pessoa que a arrastava por um caminho desconhecido. Era muito provável que fosse seu agressor, mas qual era o sentido dele estar a guiando em total silêncio?

E, por mais que estivesse com seu íntimo retorcido de medo, ainda se obrigava a pensar racionalmente.  

—Espere! Para onde está me levando?-Se obrigou a dizer, fixando os pés o mais forte que podia no chão. -Quem é você?

Indagou com um sussurro, com o medo lhe oprimindo o peito.

—Sou eu, Roslyn. -A voz soou abafada e por isso ela não conseguiu definir quem era a pessoa. Negou com a cabeça sem entender o que estava acontecendo. -Edward.

Um suspiro de alívio a fez relaxar imediatamente os ombros. Mas, um fúria a fez estreitar os olhos e arranca o pulso da mão de Edward.

—Mas, o deu em você?!-Ela elevou a voz com os punhos cerrados ao lado do corpo. -Por que não me disse logo que era você? Sabe o susto que me deu?!

—Sinto muito. Não foi minha intenção. -Edward franziu o cenho em pura confusão ao não entender a reação exagerada de Roslyn. -Eu fiz isso, porque geralmente nunca posso chegar perto de você com todos aqueles soldados seguindo os seus passos.

—E precisava me puxar desse jeito?-Ela perguntou por fim, ainda muito assustada para se dar conta do quanto exagerada estava soando.

—Eu não estou entendendo essa sua reação. Na verdade, não estou entendo nada do que está acontecendo está noite! Que porcaria de festa é essa?! Deveríamos estar economizando cada barril daqueles, não gastando com uma comemoração, no mínimo ridícula. -Edward se aproximou um passo e parou para analisar as feições nublados de Roslyn por conta da escassa luz do corredor. -O que está havendo, Roslyn?

—Me leve de volta para o salão, Edward.

—Não até me contar o que está havendo.

—Não está acontecendo nada. Alaric achou que uma comemoração iria diminuir a tensão no clã e as pessoas parecem estar se divertindo.

—No me tome como um tolo, Roslyn. Eu sei muito bem que o último objetivo dessa comemoração é divertir os aldeões. Apesar do que seu marido pensa de mim, você pode confiar em mim.

Para reafirmar sua afirmação, Edward capturou a mão feminina entre as suas e a afagou levemente com os dedos.

—Fale-me o que está havendo. -Falou mansamente com medo de assustar Roslyn.

—Primeiro me diga aonde estamos. -Retrucou inflexível, a dureza lhe desenhado as feições delicadas.

—Na ala leste da fortaleza, em um dos corredores que leva para o piso superior. -A cada instante que passava Edward sentia que a perdia cada vez mais.

Ela assentiu com a cabeça, mas ele notou que com aquele pequeno gesto ela procurava obter tempo para se situar.

—Não acho que seja um bom local para discutir certos assuntos. -Ela respondeu evasiva, sem se aprofundar no assunto.

Edward quase demonstrou sua frustração com um enxurrada de palavrões, porém se conteve.

—Então, me diga para que local deseja ir para discutir, e eu a levarei.

Ele apertou os dedos em volta dos dedos de Roslyn com excessiva força. Como se estivesse muito perto de ganhar um prêmio, mas fosse impedido no último momento.

—Este não é um bom momento. Podemos conversar depois, com mais calma.

Roslyn sabia que o caminho que haviam percorrido até ali era pequeno, pois, apesar de mal conseguir ouvir as músicas que soavam no salão, caso apurasse os sentido, ainda assim conseguiria escutar os acordes suaves e melodiosos do alaúde.

A apreensão estava a tornando cada vez mais aflita. Queria voltar logo para o salão para assegurar Alaric de que estava bem e para impedi-lo de fazer qualquer burrada caso notasse que Edward também havia sumido nos instantes em que ela desaparecerá.

—Você sabe o quão difícil é passar por aquela manada de soldados Roslyn?! Eu tive muita sorte de não ser pego daquela vez.

—Eu entendo, mas não é realmente um bom momento para conversarmos sobre certos assuntos. -Roslyn frisou dando passos para trás, como se seus pés quisessem correr de volta para o salão, mas não pudessem por não saberem que caminho seguir.

De repente, um frio de arrepiar a coluna e todos os ossos humanos, passou pelo corredor apagando todas as chamas acesas pelas tochas. O som de chamas sendo apagadas ecoou pelo corredor. Roslyn paralisou, a mão ainda segura entre os dedos de Edward.

—O que foi isso?-Sussurrou angustiada.

—Acho que alguém abriu alguma porta. Os ventos ficam mais intensos nessa época do ano, qualquer abertura é uma forma de deixar o ar entrar. -Edward comentou soltando a mão de Roslyn e proferindo injúrias. -As chamas se apagaram.

—Então é melhor voltarmos logo. Não há nada que possamos fazer parados aqui. Vamos. -Roslyn tentou esconder o tom aflito em sua voz e pensou que havia feito um bom trabalho quando escutou as passadas de Edward.

—Não, assim é melhor. Não haverá bisbilhoteiros para ouvir a nossa conversa. As pessoas geralmente têm medo de escuro. -Ele falou casualmente, mas Roslyn não gostou do seu tom de voz. -Além disso, não saberei como voltar para o salão as escuras.

Pareceu excessivamente descontraído e ao mesmo tempo um pouco alegre. Não soava alegre, mas também não parecia assustado por se encontrar perdido em uma fortaleza onde os corredores se bifurcavam construindo verdadeiros labirintos.

Um homem facilmente se perdia por aqueles corredores se não tivesse um bom senso de direção.

—Edward, eu não vou ficar em um corredor escuro sozinha com você.

—Porque? Está com medo de algo?-Edward pressionou, seguindo a voz de Roslyn e parando tão perto que se ela inspirasse o colete dele rocaria a frente de seu vestido.

—Você sabe muito bem do que estou com medo. -Roslyn sussurrou com os dentes cerrados.

—Se você me contar o que está acontecendo, tudo seria mais…

De repente, tudo ficou em silêncio. Até mesmo as respirações pareciam silenciosas naquele ambiente escuro, onde nem mesmo a luz do luar alcançava.

—Edward?-A voz incerta de Roslyn ecoou sem resposta. -Edward?

Tentou mais uma vez, já com o coração pulsando rápido. Os ouvidos zumbido tentando capturar qualquer som, qualquer respiração.

—Pensei ter ouvido algo. -A voz sem graça do amigo fez Roslyn exalar uma respiração de alívio, porém mal conseguiu se sentir tranquila quando um peso caiu como um verdadeiro animal sobre ela.

Um grito estrangulado escapou de sua garganta quando sentiu o peso em cima de si levá-la ao chão. O piso frio a acolheu de braços abertos quando se deixou cair. O que quer tenha caído sobre ela, continuava a pressionando fortemente para baixo, fazendo-a suar de medo e terror.

—Edward?!-Desta vez não conteve a voz e gritou a pleno pulmões, com esperanças de que alguém a ouvisse.

Uma lágrima escorreu solitária pelo sua face quando sentiu um líquido quente deslizar pelo seu pescoço.

A morte nunca lhe pareceu tão perto quando naquele momento.

♥♥♥

—Aonde ela está?!-Alaric rosnou, trazendo Sebastian para perto pelo colarinho que amassava entre os dedos.

—Ela estava ao meu lado…-Sebastian balbuciou tão desnorteado que nem mesmo conseguia focar o olhar, correndo a atenção pelo salão desesperado. -…eu juro pra você, ela não saiu um só segundo do meu lado. Eu não sei o que aconteceu.

Alaric soltou Sebastian percebendo que ele não serviria de ajuda alguma. Porém, antes de se dirigir para um dos corredores que viu Roslyn desaparecer, Alaric voltou a prender o amigo em um olhar assassino.

—Se eu não encontrá-la Sebastian, eu acho melhor você escolher sua arma. Uma que aguente a minha fúria.

Alaric desapareceu através da escuridão do corredor, sozinho.

♥♥♥

Roslyn empurrou o peso para longe de si, tentando girar o próprio corpo. Depois de algumas tentativas, conseguiu tirar aquela coisa que pesava sobre si.

—Roslyn…

O sussurro, quase um sibilo, ecoou pelas paredes a fazendo estremecer de medo. Um arrepio de terror se alastrou pela sua pele, acompanhado por uma temor que a impedia de se mover, de pensar racionalmente e agir.

—Quem está aí?-Ela sussurrou com medo de elevar a voz, como se um tom a mais de sua fala pudesse tornar tudo mais real.

Tentou se erguer rapidamente quando ouviu o som de passos se aproximando, porém a barra de seu vestido ficou presa em suas botas. Roslyn lutou por se apoiar em qualquer coisa, mas rapidamente os seus joelhos e mãos encontraram a superfície áspera do chão, ferindo a sua pele.

Uma risada maliciosa rimbombeu, tornando tudo mais assustador.

—Patética. -A voz sussurrou parecendo estar cada vez mais perto.

Ela buscou por qualquer reconhecimento na voz. Porém, a voz parecia muito abafada por algo. Impossível de se reconhecer.

Roslyn ouviu calada, com a respiração ofegante. Não iria se rebaixar implorando por sua vida, por isso guardou silêncio, procurando desesperadamente qualquer coisa que pudesse defendê-la.

Apalpou o chão a trás de algo pesado ou pontiagudo, mas não encontrou nada.

—Levante-se!

Ela permaneceu no chão de quatro, buscando em seus pensamentos caóticos algo que pudesse ajudá-la.

Então, sentiu uma mão agressiva lhe puxar bruscamente pelo braço, rasgando o tecido frágil do vestido.

Sua cabeça latejou quando foi atirada contra o que supôs ser a parede, mas rangeu os dentes para se impedir de gritar de dor. Sentiu metal rio pressionar contra seu pescoço e se manteve imóvel.

Uma respiração quente lhe aquecia a fronte, mas por dentro se sentia gelada. Como se o seu corpo fosse o próprio inverno.

Sentiu uma dor aguda quando o metal pressionou ainda mais em seu pescoço.

O seu coração pulsou feroz, como se quisesse lutar contra o destino que já parecia ter sido escrito. Como se quisesse lutar contra o metal que pressionava o seu pescoço cada vez mais, apressando a sua morte.

Mas, de repente uma voz a salvou.

—Afaste-se.

Roslyn nunca se sentiu tão feliz ao ouvir a voz de Alaric.  

Naquele momento, não tinha certeza se era por conta do medo ou do alívio, mas um amor forte e precioso pulsava em seu peito por aquele homem de uma forma que nunca pensou ser possível sentir por nenhuma outra pessoa.  

A pressão em sua garganta cedeu minimamente, mas não se extinguiu completamente.

—Largue a espada. -Alaric falou com uma voz calma, quase controlado.

De repente, o som de algo se partindo preencheu o silêncio tenso. Roslyn sentiu a espada deixá-la, mas logo voltou a sentir o medo apertar as garras em volta de seu pescoço quando ouviu o som rouco e abafado de dor vindo de um homem.

—Alaric!-O grito desesperado foi como se viesse da própria alma de Roslyn.

Ela simplesmente paralisou de medo ao pensar em Alaric sendo machucado, ou pior. Morto.

Ela sentiu uma dor lancinante se apossar de seu coração quando se imaginou sem Alaric.

Os seus joelhos parecerem perderem as forças rapidamente, fazendo-a escorregar lentamente pela parede, as lágrimas ainda presa em seus olhos.

Mas, os seus medos foram aplacados quando sentiu braços fortes apanhá-la antes de atingir o chão.

—Sou eu. Sou eu.-Alaric a erguer nos braços, comprimindo-a contra o peito.

Roslyn se enrolou a volta dele como se fosse uma criança pequena no colo dos pais depois de um sono turbulento. Os braços o envolveram fortemente pela cintura e os fios avermelhados pareciam uma confusão enterrados no peito de Alaric.

Naquele momento, nada importava, a não ser ter certeza de que Alaric estava bem. E, ninguém o antigiria com ela envolta nele como um verdadeira cobra, precisaria passar por ela primeiro.

—Roslyn…-O chamado de Alaric não foi o suficiente para fazê-la erguer a cabeça. Não podia correr o risco de alguém atacá-lo novamente. -…por um momento achei que a tivesse perdido…

Ela estava tão perdida em pensamentos que não notou passos se aproximando.

Virou-se rapidamente e se colocou a frente de Alaric, os braços meio abertos, como os pássaros fazem antes de mergulhar em um vôo profundo, a respiração suspensa pronta para colocar a sua vida a prova.

—Roslyn é apenas Sebastian.

Os seus ombros relaxaram minimamente quando ouviu a voz de Alaric atrás de si e o toque gentil em seu braço. Ela recuou envergonhada e logo o braço de Alaric voltou a envolvê-la pela cintura, atraindo suas costas contra o peito forte. Roslyn agradeceu por ter algo a que se apoiar, não sabia se ainda tinha forças para continuar de pé.

De repente, se lembrou do amigo e se obrigou a articular as palavras.

—Edward. -Sussurrou, os olhos arregalados de terror.

—Ele foi ferido na cabeça. 

Então, tudo fez sentido na cabeça de Roslyn. Era Edward o peso que sentiu cair sobre si. E o líquido quente provavelmente era o sangue que escorrerá do ferimento da cabeça do amigo.

Um aperto doloroso aumentou seus temores a fazendo se sentir inconsciente e anestesiada sobre tudo que aconteceu ao seu redor.

Tudo pareceu passar rápido demais, enquanto seus pensamentos acompanhavam de maneira lenta demais o que estava acontecendo ao seu redor.

Ela estava presente por todo o  momento em que Alaric brandou ordens a todo instante, ainda com ela fortemente pressionada contra ele. Como se fosse uma extensão do seu corpo.

E não parecia disposto a entregá-la tão facilmente, apesar das insistências por parte de Marion para cuidar dela.

—Você deveria subir agora, Alaric. Roslyn parece estar muito abalada. Eu vou cuidar do resto. -A voz de Sebastian soou longe para ela, mas permaneceu com a cabeça repousada no colete quente e macio de Alaric, com as lembranças horríveis voltando em ondas constantes.

—Ainda precisamos acertar algumas coisas.

—Estarei aguardando.

E, então, toda a pose intimidante de Alaric pareceu cair, revelando um homem preocupado e de uma delicadeza que Roslyn se admiraria se ainda não estivesse em um torpor que a puxava cada vez mais para a inconsciência.

—Vou cuidar de você, Rosie. -Alaric encostou as testas juntas, como se precisasse respirar o mesmo ar que Roslyn. Como se precisasse se certificar de que ela estava bem e o de que o seu coração continuava pulsando em seu peito irradiando vida para os seus membros. -Sinto muito, céu. Não fui rápido o bastante.

Ele disse com a voz distante, os músculos retesados.

Ele a tomou nos braços, carregando-a em direção ao quarto. Roslyn apenas se manteve quieta em seu colo, a cabeça escondida em seu pescoço.

Foi somente com a luz oscilante do quarto deles que Alaric notou a substância vermelha no pescoço de Roslyn.

Ele parou momentaneamente assustado. Com medo de verificar melhor a profundidade do corte, mas se obrigou a erguer o queixo feminino e olhar para o arranhão na pele pálida.

—Não é meu.  

—O que?

—O sangue. Não é meu. -Ela repetiu com a voz calma; inexpressiva.

Ele passou o dedo para confirmar, e realmente percebeu que não era dela. Havia um pequeno corte produzido pela espada, mas não era o bastante para fazer sangrar tanto.

Alaric correu o olhar pelo quarto até achar uma bandeja com água. Rasgou um pedaço de pano da camisa e mergulhou rapidamente, voltando para Roslyn.

Ele limpou o sangue e tomou um pouco desse tempo para analisá-la. Ela estava extremamente quieta, o vestido estava com um rasgão no ombro, mostrando arranhões superficiais.

Uma raiva feroz se apossou dele, mas se conteve. Roslyn era sua prioridade.

—Quer tomar um banho antes de deitar?

Ela negou com a cabeça depois de um tempo pensando.

—Conte-me o que aconteceu.

—Roslyn é melhor descansar…

—Não. -Ela negou convicta. O rosto endurecido. -Quero que me conte.

—Está bem. Mas, antes eu vou chamar Marion e você a deixará cuidar de você. E, então, vai comer e só depois eu contarei.

Ela protestou, mas Alaric continuou firme.

—Você está emocionalmente abalada e qualquer coisa que eu venha a contar agora, apenas irá piorar. -Roslyn continuou com a expressão atordoada e contrariada. Os lábios entreabertos como se quisesse contestar, mas até mesmo falar parecia cansativo demais. Alaric a atraiu contra ele, pressionado os troncos juntos e afagando as costas tensas com os dedos. -Deixe Marion banhá-la e alimentá-la, eu estarei aqui quando acabar. E, prometo, que contarei tudo.

Roslyn apoiou as mãos nos braços dele e deslizou suavemente os dedos sobre a pele aquecida inconscientemente.

Parecia tão natural aquela proximidade entre eles, que Roslyn não se sentiu envergonhada por sentir a pele de Alaric nas pontas do dedos e, também não se sentiu culpada por gostar da sensação de estar rodeada por braços fortes que a davam a sensação de proteção.

Alaric se conteve para não erguê-la nos braços e levá-la para a torre deles. Queria se perder nela e na essência que despregava de cada poro de Roslyn.

Queria sentir a pele morna tocar a sua e sentir cada nuance da pele feminina sobre os lábios. Porém, se obrigou a pensar racionalmente. Roslyn estava muito abalada e não queria mexer com o emocional dela ainda mais.

Afastou-se um passo para recobrar a racionalidade.

—Preciso falar com Sebastian antes do amanhecer. Quero deixar algumas coisas bem claras. Acha que ficará bem com Marion?

O aceno curto e preciso foi o bastante para reconhecer o quanto Roslyn estava se revelando cada vez mais forte.

E, quando entregou Roslyn nos cuidados de Marion, sentiu que um pedaço enorme do seu coração ficará com ela enquanto descia as escadas tortuosa da fortaleza. E, a outra parte, batia puramente por sede de sangue da pessoa que quase a matou.  


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Notas finais do capítulo

Comentem pessoas! Adoro saber o que vocês acharam dos capítulos, e acho uma graça vocês explicitando claramente o ódio pelo nosso querido Edward rsrs.
Até o próximo capítulo amorecass!! Bjsss