Rolos da Vida escrita por camila_guime


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Obaaaa, voltei com intusiasmo!!!
não sei se essa capítulo está bom, é você quem vai me dizer isto, mas de toda forma, estou feliz por escrevê-lo.
Vamos passar um tempinho dentro da cabeça do Edward, por que a Belszinha não tem nada além de seu quarto mesmo!!!
Agora, vamos em frente, e espero que sem parar!
Amo vocês que me dão força!
Obrigada!



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Edward PDV

 

Quando pensei que Carlisle sairia daquela garagem com uma cerra elétrica para assassinar a Esme e a mim, tive a maior surpresa que poderia ter:

Uma garota loirinha saiu trazendo com ela uma super moto!!!

- Olá Edward!!!! - Ela falou com uma voz super doce e alta.

Trouxe a moto para minha frente e a colocou de modo que não caísse, no descanso. Depois, enquanto eu continuava embasbacado, pulou em mim me enchendo num abraço vibrante de tão feliz!!!

- Olá! – Falei para não ser mal-educado.

Minha surpresa era uma garotinha numa moto? Tudo bem que a moto tem sua utilidade, mas o que eu ia querer com uma pirralha?

- Edward, filho, - Carlisle começou, - esta é minha filha: Jenny.

Olhei para Esme involuntariamente. Ela tinha que me dar não só um padrasto, mas também uma “irmã”? Percebendo minha cara de provável incredulidade, Esme interveio:

- Filho, Jenny é uma ótima companhia, espero que se dêem bem! – Senti seu tom de “quando eu digo ESPERO é por que eu estou querendo dizer QUERO”.

- Ahn... Jenny? Oi! Muito prazer então! – Falei.

Ela se afastou até o lado de Carlisle, sorrindo como nunca vi alguém sorrir antes.

- Edward, diz o que achou da sua moto! – Ela falou.

- M-minha moto? – Indaguei.

Jenny balançou a cabeça firmemente acenando um sim, parecendo uma coelhinha pequena e atenta. Balancei a cabeça pra tirar o sorriso angelical dela de meu foco e deslizei um olhar tentador por cima da máquina que estavam me dando de presente.

- Ela é simplesmente demais! – Disse de uma vez. – A quem eu devo agradecer por isso? – Perguntei debilmente, tocando o guidão reluzente.

– A Carlisle! – Esme anunciou toda feliz.

– Não, não é a mim que tem que agradecer. Agradeça a Esme por ter dado a ideia, - Carlisle falou.

– Ok, mas não esqueça de agradecer a mim por ter escolhido esta moto pra você! – Jenny se fez evidente (mais ainda) dando saltinhos entre Carlisle e Esme.

Esperei que passasse meu estado embasbacado e voltei ao normal.

– Tudo bem, gente. Obrigado a todos então. Mesmo, isto aqui é demais!

Apertei a mão de Carlisle primeiro. Não queria bajulá-lo tanto, ele não poderia achar que me ganharia fácil assim. Depois, abracei minha mãe, grato por ela apesar de o presente não ter sido só dela. E, por fim, abracei Jenny, ficando surpreso por vê-la me corresponder de imediato.

Jenny era baixinha e loirinha e fofinha e tudo “inha”. Tinha uma pele alva e olhos grandes e marrons, cheios de longos cílios. Quando nos afastamos, ela sorriu pra mim de novo. Baixo minhas defesas e dou o braço a torcer: Jenny já me cativava.

– Bem, Edward, agora eu deixo você livre para ir onde precisar com sua moto! – Carlisle falou estendendo a chave da moto para mim.

Esme interveio e segurou a mão de Carlisle, afastando m inha chave de mim.

– Não é bem assim... – Seu olhar de mãe estava lá. – Não é pra você ir tomando toda a liberdade, mocinho, você sabe que juízo é a coisa que eu mais prezo em você, então não o perca agora...

– Certo, mãe, eu não vou perder, mas... Realmente eu preciso passar na escola agora! – Tentei ser gentil e urgente, sem falar que, receber sermão na frente da pirralha não era nada agradável.

– Está certo, Edward. Vá!

Peguei a chave sentindo uma corrente elétrica de felicidade. Era estranho, pois eu não costumava me sentir tão animado com algo material, muito menos algo grande assim, mas essa moto estava me trazendo boas vibrações.

Subi na moto e senti seu ronco começar baixinho e aumentar. A sensação era incrível e nem estava andando ainda!

Coloquei o capacete que estava no guidão e, quando ia dar a partida, Esme se precipitou para minha frente. Parei tudo frustrado.

– O que foi mãe? – Quis saber.

– Filho, é que... – Ela hesitou. – Jenny vai para a Forks Hight School também, e... Você não se importaria de levá-la? Seria bom se houvesse alguém que apresentasse a escola para ela, antes que as aulas dela comecem de fato. Você me faria este favor, filho?

Quando Esme abre sua fala me chamando de “filho” e termina me chamando de “filho”, sempre soa como uma imploração. E eu, “o bom filho”, nunca consigo negar a ela algo assim. Mas... Para o que eu tinha que resolver na escola, levar Jenny poderia ser um problema... Um pequeno, um fofo e pertinente problema!

– Ahn... Mãe... – Hesitei.

Esme não me liberava uma!!!!

Olhei para ela e ela me encarava esperançosa. Mudei a direção de meu olhar e acabei esbarrando com os olhos de Jenny, perto da porta de casa, de mochila nas costas. Como ela tinha entrado em casa e se aprontado tão rápido?

– Mãe, Jenny é só uma criança, quantos anos ela tem?

Não foi só uma tentativa de fuga da responsabilidade, foi também uma dúvida sincera. A menina parecia ter doze anos!

– Eu tenho dezesseis anos! – Respondeu a própria Jenny, entoando a voz.

– Desculpe-me, Jenny, eu não quis ofender você! ... Vamos, sobre aí!

Dei o braço a torcer. Eu não seria rude, eu já devia ter desistido de me impor há muito tempo! Porém, me senti bem ao ver Jenny sorrindo tão feliz, e Esme satisfeita. Carlisle então, nem se fale!

Estás certo de que eu devia tomar muito cuidado com essa minha ida à escola agora, mas já que Jenny já estava aqui... Não tinha como voltar atrás...


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Notas finais do capítulo

Então? como foi?
bejinhos para todos!!!
S2
até mais!
Mila.