A face do amor escrita por Just Dream Girl
Notas iniciais do capítulo
penultimo capitullo
Sinto meu corpo entorpecido, escuto um bip insistente próximo a mim, e alguém segura minha mão, tento mexer ela , mais parece que ela pesa toneladas, forcei me a tentar de novo
— Anjo, estou aqui. Ouço a voz de Peeta longe, então as lembranças vem à tona.
— Peeta . Digo com muita dificuldade, minha boca parece seca, não quero olhar para ele, não quero ver ele, então permaneço de olhos fechados. - Minha mãe. Tento dizer
— Ela já vai chegar. Ele diz. - Meu anjo que bom que você acordou, você não imagina como nos ficamos preocupados com você. Ele dizi, queria gritar para ele ir embora , traidor, desgraçado, mas não saia som algum da minha boca.
— Sai.......daqui. . Digo com muito esforço
— Anjo me escuta. Ele começa a dizer e minha mãe chega .- Ela acordou Sra Everdeen, finalmente ela voltou para nós. Ele diz, parece animado.
— Filha, meu bebê , graças a Deus você finalmente acordou. Ela diz, como assim quanto tempo eu dormi, fiquei pensando, viro minha cabeça em direção a sua voz, tento abrir meus olhos ,mais eles estão muito pesados, pisco algumas vezes na esperança de movimenta- los mais rápidos.
— Mãe. .... acende...a......luz. digo um pouco melhor
— Como assim filha, as luzes estão acesas. Ela diz surpresa.
— Não ...escuro..demais. tento dizer que ainda estava escuro.
— Vou chamar o médico . Diz Peeta, e ouço a porta bater, isso faz minha cabeça doer, levo a mão a cabeça e sinto minha cabeça raspada de um lado, vou tateando e encontro o que parece uma cicatriz em formato de L próximo a minha orelha. Ok agora to assustada
— Mãe ,minha cabeça. Digo de maneira mais clara
— Não se preocupe filha logo logo seu cabelo volta a crescer , foi só uma pequena parte que cortaram, por causa do acidente.
— Acidente ?Pergunto
— Sim meu anjo, bateram você com um carro. Ela diz então me lembro, e a raiva me consome
— Culpa dele, culpa do Peeta. Digo com raiva.
— Não foi filha, vocês deviam conversar depois. . Ela diz e ouço a porta se abrir.
— Sra. Everdeen , sou seu médico Dr. Andrew Long , como está se sentindo. ? Pergunta
— Por que diabos vocês não ligam a porcaria da luz. Grito já zangada com a escuridão.
— Humm. Ele parece pensar. -Abra bem seus olhos. Ele diz, sinto ele tocando nos meu olhos.
— O que está acontecendo , por que não consigo enxergar. Digo assustada
— Devido a gravidade do se trauma no lóbulo neural , acredito que isso possa ter lhe causado uma cegueira, apenas depois dos exames poderei averiguar se será temporário ou permanente. Ele diz e eu fico chocada
— Eu estou cega? Grito, e posso ouvir minha mãe chorando, e Peeta dizendo que vai ficar tudo bem. - Meu Deus eu estou cega..! Fico passando minhas mãos freneticamente em frente ao meu rosto na esperança de isso tudo ser uma piada de muito mau gosto , mas nada, nenhum borrão e começo a chorar desesperada
— Anjo fica calma , vai ficar tudo bem. Peeta tenta me tranquilizar
— Sai daqui , me deixa, isso tudo é culpa sua, sai daqui. Grito a plenos pulmões e volto a chorar
— Quando você estiver pronta pra me ouvir, estarei pronto pra falar. Ele diz e ouço a porta se abrir
— Mãe , me ajuda por favor. Digo com os braços esticados .
— Estou aqui filha , faremos o possível e impossível, te prometo. Ela diz e ficamos por muito tempo abraçadas , ouço a porta se abrir de novo
— Podemos entrar ? Ouço a voz de Chloe, não queria falar com ninguém, mas senti falta das minhas amigas
— Claro querida. Diz minha mãe e eu afundo ainda mais minha cabeça em seu peito
— Kat , que bom que você acordou, nós ficamos tão preocupados , até Johanna fez promessa pra você melhorar. Diz Annie
— Que bom você tá bem, deu um baita susto em todo mundo. Diz joh e eu permaneço em silêncio
— ficamos com medo de você não acordar depois de tantos dias. Diz Chloe e eu viro pra minha mãe
— Quanto tempo que eu tô aqui? Pergunto
— Quase dez dias. Ela diz e me assusto
— E quanto tempo eu dormi?Continuo
— já fazem nove dias desde o acidente filha. Ela diz e entendo a preocupação de todas
— Trouxemos flores . Diz Annie
— Quero ficar sozinha . Digo pra minha mãe
— Filha, são suas amigas, elas sofreram por você . Ela diz mais nesse momento é muita coisa pra digirir
— Kat. O que foi? Diz joh
— Nada. Digo
— Olha sua ingrata, nos sofremos com tudo o que você passou, choramos , passamos dias e noires em claro orando por você, o mínimo que você pode fazer é olhar pra mim enquanto falo com você. Ela diz
— Não posso. Digo
— E porque não. ? Ela insiste
— Por que estou cega. Digo alto. Ta feliz agora, to olhando pra você , o problema é que não enxergo mais. Grito pra ela então ela se cala.
— Kat eu não. .... Ela diz
— Saiam por favor, me deixem sozinha. Digo chorando no colo de minha mãe.
— Meninas voltem outra hora,ela.ainda está nervosa. Ela diz
— Ta bom tia, Kat não esqueça que também somos suas amigas nas horas difíceis . Diz Annie e todas saem
Depois de algum tempo o médico voltou e me levou para fazer alguns exames, foram algumas horas torturantes até que ele veio com o resultado das ressonância magnética,
— Sra. Everdeen pelos exames que foram feitos a senhorita está bem fisicamente, porém devido o trauma, seu nervo óptico foi seriamente danificado, e a cirurgia de reconstrução , não posso lhe garantir 100 % de êxito, mas ainda há uma chance, no entanto não poderá ser feita agora pois ainda há inflamação no seu cérebro, e isso além de ser perigoso não é recomendado, sugiro que espere alguns meses para tentarmos a cirurgia. Ele diz e eu fico devastada
— Quer dizer que mesmo que eu faça essa cirurgia , as chances de voltar a enxergar são mínima. ? Digo sem acreditar
— Sinto Sra Everdeen. Ele diz e sai
— Mãe por favor eu não quero ninguém aqui além de você, nem as meninas , os garotos ou o Peeta, quero ficar sozinha, diz que são ordens médicas. Imploro e alguém bate a porta - Quem é mãe. ? Pergunto mais não demora muito para que eu reconhecesse o cheiro.
— Só uma enfermeira filha, ela ja foi. Ela diz
— Mãe sei que era o Peeta, ele já foi ? Pergunto
— Sim querida. Ela diz
— Obrigada. Digo
— Como soube que era ele.? Pergunta
— O cheiro, jamais esqueceria o cheiro dele. Digo triste
— Filha você o ama? Continua
— Muito, talvez seja por isso que doe tanto. Digo
— Já pensou em ouvir o que ele tem a falar. Diz
— Não preciso, sei o que eu vi, e agradeceria que você não tocasse mais no assunto. Digo e me deito.
— Tudo bem, você quer alguma coisa de casa? Ela pergunta
— Meu Ipod e fones de ouvido. Digo
— Tudo bem querida, volto logo, aqui esta a campainha das enfermeiras, se você precisar de alguma coisa. Ela diz e poe a tomada na minha mão. Ouço a porta bater e volto a me sentar, fico na tentativa inútil de ver alguma coisa, esfrego os olhos, balanço as mãos, mas nada. Meus olhos estão mortos e o cheiro ficou grudado no quarto
— Por que seu cheiro tem que ficar aqui Peeta, como vou te esquecer assim. Digo pra mim mesma e volto a chorar, mais a sensação que tive foi de nunca está sozinha.
POV. PEETA
Acabo de sentir a Kat acordar , ele se mexe um pouco e fala meu nome , só agradeço por finalmente ela está bem, ela tentar falar , mais acho que ela está tendo dificuldades
— Minha mãe. Ela fala com dificuldades
— Ela já chegar, meu anjo você nem imagina como nós ficamos preocupados com você. Digo ela fica em silêncio por um tempo
— Sai..........daqui...... Ela fala ainda com dificuldade
— Anjo meu escuta..Tento dizer mas a sra Everdeen entra pela porta , e fica surpresa ao ver Kat acordada. - Ela acordou Sra Everdeen , ela finalmente voltou pra nós. Digo entusiasmado e ela apenas sorrir.
— Meu bebê, que bom que você finalmente acordou. Ela diz e a Kat parece confusa, ela se senta abre os olhos um pouco, pisca algumas vezes , é normal já ela ficou tanto tempo apagada.
— Mãe .....acende..a.....luz. Ela diz um pouco melhor-
— Como assim filha, as luzes estão acessas. A mãe dela diz e eu não tenho um bom pressentimento
— Não. escuro. ..demais. ela começa a falar melhor.
— Vou chamar o médico. Digo e saio porta a fora, pois Kat ainda reclama de está escuro, aviso a enfermeira que logo loacaliza o médico e eu o espero pois quero acompanhar o diagnóstico dele. Voltamos para o quarto e ela parece visivelmente brava, o médico se apresenta
— Sra. Everdeen , sou seu médico Dr. Andrew Long como esta se sentindo . Ele pergunta
— Mais por que diabos vocês não ligam a porcaria da luz. Ela grita e o médico parece analisar
— Humm, abre seus olhos . Ele diz e examina os olhos dela com uma luzinha, mais eles permanecem parados, droga penso. Ele explica praela sobre a lesão que ela sofreu que isso pode ter afetado o nervo Optico dela, e meu mundo vem abaixo, ela esta cega, ele diz e a mãe dela começa a chorar e dou-lhe um abraço
— Vai fica tudo bem. Digo tentando reconforta la.
— Meu deus estou cega. Ela grita e passa as mãos na frente do rosto como se tentasse ver alguma coisa.
— Anjo fica calma, vai ficar tudo bem. Digo tentando acalmar ela
— sai daqui, me deixa ,isso é tudo culpa sua , sai daqui. Ela grita e meu coração sangran por isso, eu já me culpava e ouvir isso dela foi ainda mais doloroso.
— Quando você estiver pronta pra me ouvir eu estarei pronto para falar. Digo e saio , ao chegar no corredor simplesmente desabo, pois eu também sofria por ela está nessa situação , vou para casa e ao chegar encontro meu irmão e Chloe na sala.
— Alguma noticia? Pergunta ela
— Sim , ela acordou. Digo e os olhos dela brilham
— Preciso avisar as meninas . Diz ela correndo de lá.
— Ela nem esperou eu dizer . Digo pro meu irmão
— Que foi cara, porque essas cara, ela acordou não foi , devia está alegre. Ele diz
— Não é tão simples, dude , ela ficou cega e eu não consigo parar de me culpar. Digo colocando as mãos na cabeça.- É muita coisa cara , pra assimilar e ela me odeia.
— Vai ficar tudo bem . Ele diz e eu vou pro meu quarto descansar um pouco, durmo por algumas horas e resolvo ir ao hospital saber como ela está. Ao chegar dou de cara com as meninas na recepção chorando e já fico em estado de alerta
— O que houve.? Aconteceu alguma coisa.? Ela tá bem? Pergunto já com medo da resposta
— Ela nos expulsou do quarto , não quer ver ninguém, quer dizer falar con ninguém. Isso não é um bom sinal, se ela não quer nem falar com as melhores amigas, imagina comigo, mas vou assim mesmo , chego a porta , respiro fundo e bato na porta e abro devagar, antes mesmo de abrir minha boca a mãe de Kat faz um sinal de silêncio para mim, e aponta o sofá no outro canto do quarto, faço o que ela diz , mesmo sem entender
— Quem é mãe? Kat pergunta
— Era só uma enfermeira , já foi. Mente
— Mãe, eu sei que era o Peeta , ele já foi? Pergunta kat
— Sim querida . Ela diz e gesticula com a boca " fica quieto"
— Obrigada. Diz Kat
— Como soube que era ele? Pergunta a mãe dela
— O cheiro, jamais esqueceria o cheiro dele. Ela diz e dou um leve sorriso
— Filha você o ama? Ela pergunta e meu coração dispara.
— Muito, talvez seja por isso que doe tanto. Ela diz , e eu tenho vontade de abraçar ela e dizer que tudo foi um engano , mais entendi onde a Sra Everdeen queria chegar
— Já pensou em ouvir o que ele tem a falar. Continua
— Não preciso, sei o que eu vi, e agradeceria se não tocasse mais nesse assunto. Ela diz
— Tudo bem , quer alguma coisa de casa. A mãe dela pergunta.
— Só meu Ipod e meus fones de ouvido. Ela diz
— Tudo bem querida , eu volto logo, aqui esta a campainha das enfermeiras, se você precisar de alguma coisa. Ela diz e sai , e assim que a porta bate a kat volta a se sentar , esfregar os olhos e sacode as mãos tentando provavelmente forçar sua visão voltar , é inútil e difícil de se vera frustração dela
— Por que seu cheiro tem que ficar aqui Peeta , como vou te esquecer assim. Ela diz e sinto lágrimas nos meus olhos , queria poder abraçar ela dar carinho e assim vendo ela tão vulnerável. Eu só tive uma certeza.
— Jamais vou desistir de você anjo. Pensei comigo mesmo
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Então