Filha de um pirata... e uma princesa?! escrita por Melissa Potter


Capítulo 9
Pequena pirata


Notas iniciais do capítulo

olha quem apareceu depois de um mês sem dá noticias, não se preocupem que não é miragem sou eu mesma :D me perdoem a demora estive em semana de provas recentemente e só deu para postar capitulo novo agora nesse pequeno espaço de tempo das minhas ferias as quais estou aproveitando para atualizar minhas fics estou me sentindo mal pela a demora imensa em postar mais eu espero que me perdoem de vdd vcs sabem que eu demoro mais sempre posto kkkkk enfim espero que gostem o capitulo esta maior que o anterior nesse eu tive bastante inspiração aproveitem e boa leitura ;)



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No meu aniversário de sete anos não aconteceu nada de tão especial, mas lembro-me sempre com um sorriso no rosto, pois foi quando eu entrei em um nível mais avançado no meu treinamento de espadas e, além disso, papai me deixou andar sozinha pelo reino em que paramos antes de voltar para a ilha do aniversário… quer dizer, não sozinha literalmente, já que Miguel estava indo comigo, mas já era um grande avanço tendo em vista que ele me acompanhava para todos os lugares que eu ia. Certo que eu era uma criança, mas eu nunca me afastaria muito de papai ao ponto de me perder… enfim, eu estava adorando aquela liberdade que papai estava me dando.

Charlotte acordou estranhamente cedo naquela manhã, não soube o porquê, mas assim que despertou não conseguiu mais dormir, então ela levantou-se foi ao seu banheiro e fez suas higienes pessoais como seu pai a havia ensinado, voltou ao quarto e trocou-se, colocando um vestido branco que ia abaixo de seus joelhos, tinha mangas curtas e era solto em seu corpo. Ela estava prestes a colocar suas sandálias com fivelas da cor preta quando alguém bateu na porta de seu quarto. Era seu pai.

— Iremos comprar mantimentos. Já está pronta, querida? – Killian falou entrando no quarto e lhe dando um sorriso, que foi correspondido por Charlotte.

— Estou quase, papai. – Charlotte respondeu. E já que iria sair, ela abandonou as sandálias e foi atrás de suas botinas de couro pretas para poder andar melhor na cidade do reino. Em seguida se encaminhou para sua penteadeira e pegou a fita preta que era de sua mãe e colocou-a em seus cabelos como se fosse uma tiara, finalizando com um laço, que ficou bem feito por ter usado magia.

— Está linda, querida. – Killian a elogiou sorrindo.

— Obrigada, papai. – Charlotte disse retribuindo o sorriso. – Em que reino estamos?

— Arendelle.

— Arendelle? Nunca viemos para cá. – Charlotte comentou desconhecendo o nome dos reinos em que eles já foram.

— Você nunca veio para cá. – Killian corrigiu saindo do quarto junto a filha. Os dois dirigiram-se para o deque. – Faz anos que eu não venho aqui… acho que a última vez foi antes do meu casamento com sua mãe.

A palavra “mãe” despertou a curiosidade já aguçada de charlotte e ela olhou para o pai com os olhinhos brilhando, Killian já sabia o que aquilo significava.

— Na hora de sua história para dormi eu lhe conto como foi nosso casamento. – Killian falou e Charlotte sorriu radiante com aquilo. Ele se abaixou para ficar na altura da filha. – Filha, já que é seu aniversário de sete anos eu vou te dar o que tanto me pede nos últimos dias… só que com limites.

Lottie arregalou os olhos em surpresa. Era o que ela estava pensando que era?

— Você vai me deixar andar sozinha no reino? – Charlotte disse animando-se.

— Não tão sozinha. – Killian disse e Charlotte murchou como um balão furado. – Irá com Miguel.

E seu balão voltou a encher. Ficaria com Miguel! Os dois iriam se divertir juntos, seria seu melhor aniversário!

— Combinaremos algumas coisas antes de desembarcarmos do navio. – Killian a avisou olhando-a sério.

— O que? – Charlotte perguntou, ansiosa para conhecer esse lugar novo como podia.

— Irá me prometer, Charlotte, que não irá se afastar muito e que irá me encontrar no porto dentro de duas horas.

— Eu prometo, papai.

— Me prometa também que não irá falar com estranhos… e se ver uma pessoa mal-encarada seguindo vocês, ou olhando para vocês, corra diretamente para o porto e entre na Jolly e só saía quando eu chegar.

— Sim, pai, eu prometo.

— Também quero que me prometa que não irá dizer seu nome para ninguém e nem o mencionará em voz alta… invente algum outro nome e sobrenome, mas não diga o seu verdadeiro nome, Charlotte.

— Está bem, pai. – Charlotte concordou completamente confusa. Porque ela tinha que esconder seu nome? – Pai… porque eu não posso falar o meu nome?

— Eles podem tentar me atingir através de você, eu não quero arrisca-la. – Suspirou Killian mentindo para a filha.

No reino anterior ele havia visto um cartaz de procurado, dele e de seus marujos e logo abaixo de seu nome, estava também o nome de Charlotte, sem nenhuma imagem do rosto da menina. Rumplestiltskin estava atrás deles, mas não sabia como era Charlotte e isso era muito bom.

— Eu vou obedecer, papai. – Charlotte o assegurou, colocando a mãozinha direita no rosto de Killian, que sorriu feliz e imaginou como ele amava sua pequenina. Sua pequena pirata.

— Sei que vai minha pequena pirata. – Killian falou, fazendo Charlotte sorrir com o novo apelido, aprovando-o.

Miguel se aproximou deles e cumprimentou Killian com um sorriso, que lhe foi correspondido. Antes de ir com o garoto, Lottie ganhou um beijo na testa do pai que disse que iria logo depois deles para comprar os mantimentos.

Depois disso, Lottie pegou na mão de Miguel e praticamente o arrastou para fora do navio para poderem conhecer o novo e, pelo o que viam, belo reino de Arendelle.

Encantada, Charlotte olhava para todos os lados com um sorriso no rosto. Miguel não ficava atrás da amiga no quesito empolgação, ele apontava para todos os lugares que lhe eram interessantes.

— Aonde vamos primeiro? – Charlotte indagou ansiosa para começar a explorar tudo.

— Para o centro do reino? – Miguel sugeriu também querendo explorar tudo.

— Pode ser, é onde ficam os melhores lugares nos reinos. – Charlotte concordou sorrindo e, impressionados com tudo que viam, eles se encaminharam para o centro de Arendelle.

Charlotte estava achando bonito como as casinhas que se encontravam na rua eram todas iguais e do mesmo tamanho. Charlotte, ao ver um pouco de neve nos tetos das casas e um pouco no chão, percebeu que as pessoas estavam se preparando para o verão.

— Deseja um pouco de chocolate quente, queridos? – Uma mulher simpática e sorridente os ofereceu, estendendo-os duas xicaras. – São as últimas que temos já que o inverno que a rainha produziu foi bem forte.

Charlotte e Miguel olham para a mulher confusos. Como uma rainha podia produzir um inverno tão grande que pudesse cobrir todo o seu reino? Constataram que ela só poderia ser algum tipo de bruxa. A mulher continuava a estender as xicaras para as crianças, Charlotte hesitou em pegar ou pronunciar uma palavra se quer com a moça, percebendo isso, Miguel se adiantou para falar com a mulher.

— Obrigado, senhora. Quando custa? – Ele falou, pegando as duas xícaras.

— Oh, não estou vendendo! Sempre oferecemos chocolate quente, por conta do frio. – Respondeu a mulher, sempre sorrindo.

— Tudo bem, então… muito obrigado. – Miguel respondeu e saiu dali junto a charlotte, que estava estranhamente calada.

— O que deu em você? Normalmente é falante… – Miguel perguntou e, ao perceber que ela não responderia, olhou para a amiga que estava olhando fixo para seu chocolate quente. – Não vai tomar o chocolate quente?

— E se ela colocou alguma coisa aqui? – Charlotte finalmente voltou a falar.

— Que pensamento estranho é esse Cha… – Miguel assustou-se quando Charlotte tapou-lhe a boca.

— Não fale o meu nome! – Charlotte sussurrou aparentando preocupação.

— O que está acontecendo com você? – Miguel questionou se desvencilhando dela. Charlotte olhou para os lados, pegou na mão de Miguel e o arrastou para um beco próximo.

— Somos piratas! Nossos pais têm a cabeça a prêmio em todos os reinos, eles conhecem nossos nomes! Por isso papai me pede para enfeitiçar suas roupas para que as pessoas não possam ver seus verdadeiros rostos… mas, acho que não sabem quem somos. – Charlotte confidenciou a ele. – Papai me disse que podem usar a gente para atingir a eles, como uma moeda de troca.

— E eles deixaram a gente sair do navio!? – Miguel disse arregalando os olhos.

— Não estou acreditando nisso! – Charlotte falou revirando os olhos. – Você está com medo? É só esconder quem somos, Miguel. Papai me disse para inventar outro nome e sobrenome.

— Oh… certo, ótima ideia. – Miguel disse sorrindo envergonhado. – Qual nome que você escolheu?

— Alice. – Charlotte respondeu depois de pensar um pouco.

— Alice? Mas é seu segundo nome.

— E quase ninguém sabe disso. – Charlotte replicou piscando um de seus olhos travessa. – E você?

— Daniel.

— Por que?

— Gosto desse nome. – Miguel deu de ombros. – E sobrenome?

— Swan. – Charlotte disse sem parar para pensar. – Era o sobrenome de solteira de minha mãe, mas apenas iremos falar sobrenome se perguntarem. Qual você escolheu?

— O meu será Logan.

— Ótimo, já temos nossos nomes. – Charlotte declarou com um sorriso. – Vamos treinar… Olá, como se chama?

— Olá, meu nome é Daniel. – Miguel falou entrando na “brincadeira”

— Não tem sobrenome, Daniel?

— Logan. Meu sobrenome é Logan, e como se chama a senhorita?

— Alice Swan. – Charlotte disse com um enorme sorriso.

— Estamos prontos. – Miguel falou retribuindo o sorriso dela. – Vamos… em qual loja quer entrar primeiro?

— Na de roupas! – Charlotte disse ao ver uma loja próxima e se dirigiu para lá. Sorrindo divertido Miguel a seguiu.

Eles andaram por todos os lugares de Arendelle exceto pela floresta pois Charlotte pensou que seu pai não iria gostar nada e não queria desobedece-lo pois já havia feito isso muitas vezes durante a semana e ele poderia acabar tendo um ataque do coração.

Após andarem bastante por toda a cidade, eles voltaram ao porto na hora que Killian havia pedido.

Seus pais e os outros marujos já estavam lá na Jolly novamente, os dois pequenos entraram no navio com enormes sorrisos nos rostos, Killian se aproximou deles quando os viu subirem no navio.

— Se divertiram? – Ele perguntou quando alcançou as crianças.

— Sim, papai! Esse reino é muito legal e confortante, eu adorei as pessoas, as lojas, o chocolate quente, tudo! – Charlotte respondeu ainda sorrindo empolgada, contagiando Killian com sua alegria.

— Que bom, minha querida. Já compramos os mantimentos, agora temos que ir para a ilha do aniversário antes que anoiteça. – Killian a avisou.

— Voltaremos aqui algum dia? – Charlotte indagou com os olhinhos brilhando em expectativa. Killian olhou para o castelo do reino muito distante de onde eles estavam no porto.

— Quem sabe um dia, querida? – Killian respondeu voltando a olhar para a filha que lhe lançou um pequeno sorriso.

Eles soltaram as velas, ergueram a ancora e, através de um portal, foram embora de Arendelle.

A viagem nos mares até a ilha estava tranquila, Charlotte, para matar o tempo, treinava com a espada dentro de seu quarto. Até que alguém bateu na porta. Ela pediu que entrasse, sem parar com o treinamento. Era seu pai outra vez, ele a observou treinar durante alguns minutos antes de se pronunciar.

— Filha, que tal um treinamento diferente? – Killian finalmente se fez ouvir e essas palavras fizeram com que Charlotte dedicasse toda a sua atenção para ele e desfizesse o feitiço sobre o boneco com o qual lutava.

— Diferente? – Charlotte disse enquanto passava a mão na testa suada, sua curiosidade já aguçada entrando em ação.

— Que tal um adversário de verdade? – Killian continuou fazendo com que o interesse dela murchasse.

— Não seria diferente, eu treino com o senhor vez ou outra. – Charlotte respondeu fazendo com que Killian desse uma risada.

 - O que estou querendo dizer, Charlotte, é que pode treinar com os outros marujos, ou melhor, aquecer com os marujos. O treinamento de verdade será comigo. Irei ensinar técnicas novas e avançadas para você. – Killian explicou e aquilo alimentou consideravelmente o interesse de Charlotte.

— Estou interessada. – Charlotte respondeu. Killian sorriu com a resposta da filha.

— Vamos para o deque. – Killian chamou, oferecendo a mão para a filha pegar.

Charlotte colocou a espada na bainha em sua cintura que seu pai havia feito para ela e pegou a mão que lhe era estendida. Juntos, subiram para o deque.

— Marujos! – Killian os chamou assim que chegaram ao deque. Os marujos se reuniram, inclusive Miguel e seu pai. – Hora do treinamento. Hoje Charlotte irá treinar junto a vocês.

Os marujos receberam a menina com sorrisos saudosos quando ela se juntou a eles. Parecia que seria uma luta injusta pelo tamanho, peso e idade de Charlotte comparada a dos marujos, porém, ao pegar sua espada e começar a lutar com os marujos um a um, Lottie se saía super bem, surpreendendo a todos os marujos e fazendo com que Killian sorrisse orgulhoso da filha. Sua pequena pirata parecia não se cansar fácil, era habilidosa e sorria ao lutar, como se aquilo fosse a melhor coisa que ela podia estar fazendo. Killian descobrira que aquele sorriso estampado no rosto da filha era um dos que ele mais gostava de ver e se arrependeu por não ter deixado sua filha começar a aprender quando ela lhe pediu pela primeira vez. Com esse pensamento, Killian pediu para que o marujo que lutava com Charlotte parasse para descansar um pouco.

— Acabou o aquecimento, filha. Hora do treinamento novo. – Killian declarou se aproximando dela.

Killian andou em círculos em volta da filha. Parou atrás dela, tirou-lhe a fita dos cabelos, pegou a mão direita da filha e com a fita amarrou a mão de charlotte em suas costas através de sua cintura. – Nada melhor do que uma luta justa, se lembre sempre disso, minha querida.

— Mas essa é a mão que uso para lutar com a espada. – Charlotte protestou. Com seus cabelos soltos, alguns poucos fios cobriam seus olhos e outros estavam grudados na testa suada da menina. Killian sorriu com as palavras da filha, ele lembrava daquela frase saindo da boca de outra pessoa parecida com sua filha. Emma.

— Irei lhe ensinar a lutar com a mão esquerda, é importante saber manusear e atacar com as duas mãos. – Killian respondeu, usando as mesmas palavras que usou para responder a Emma anos atrás.

Aquilo fez com que Charlotte se animasse. Saber lutar com as duas mãos? Maravilha! Estava ansiosa para aprender.

Killian pegou sua própria espada e colocou o braço com o gancho atrás de seu corpo para ficar igual a filha. Charlotte também se posicionou mostrando um sorriso de lado e um pouco de dificuldade para segurar sua espada com a mão esquerda.

Eles começaram a luta. No começo, Charlotte teve um pouco de dificuldade, derrubou a espada várias vezes. A garota, contudo, estava gostando do desafio e não desistiu, ela pegava a espada do chão e recomeçavam. Depois de várias tentativas, a luta estava acirrada e os marujos até pararam para ver o desenrolar da luta. Todos se surpreendiam com a maestria dos dois lutando, Charlotte era uma criança e lutava como um adulto, Killian era adulto e lutava com a filha como qualquer outra pessoa. Apesar de tudo, Killian venceu a luta e Charlotte, feliz com o aprendizado que seu pai havia lhe proporcionado, o abraçou sorridente ao som das palmas dos marujos.

— Feliz aniversário, você foi perfeita, minha pequena pirata. – Killian falou a abraçando de volta e tirando-a do chão.

— Obrigada, papai. – Charlotte respondeu ainda abraçando Killian, sem conseguir tirar o sorriso do rosto.

Como eu disse, não aconteceu nada de tão especial. Eu apenas ganhei mais liberdade e novas técnicas e ataques me foram ensinados. Eu amei aprender a todos eles. Papai era quem me ensinava e ele não deixava outro marujo me ensinar algo novo, nem mesmo Smee ou João.

Aquele aniversario nunca iria ser esquecido por mim e nem o apelido que ganhei aquele dia, o qual, mesmo crescida, papai ainda o usa e sempre que eu questiono o porquê, já que já sou uma mulher, ele me fala “você, Charlotte, sempre será minha pequena pirata”.

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Enquanto isso, em outro reino muito distante dos mares onde a Jolly Roger se localizava…

Emma observava com um sorriso irônico, mantendo-se um pouco preocupada, Killian ensinar a mesma técnica de luta que ele lhe ensinara para a filha.

Irônico, pois ela percebeu que Killian estava usando as mesmas palavras e golpes que usou quando a adversaria era ela e não a filha. Preocupada, pois apesar de Charlotte ser muito boa, como muitas vezes ela já havia provado, ela não deixava de ser uma criança e aquele tipo de técnica parecia muito avançada e perigoso para ela.

Mas seu coração logo se acalmou quando a filha começou a lutar muito bem com a mão esquerda, colocando um sorriso orgulhoso no rosto de Emma, igual ao que Killian possuía ao abraçar a filha após a luta e parabeniza-la pelos seus setes anos.

— Seu pai tem razão, querida. Você foi perfeita, nossa pequena pirata. – Emma disse, ainda com o sorriso no rosto.

E mamãe sempre completava “você sempre será nossa pequena pirata”. E eu sempre sorrio, amando-os cada vez mais.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd eu adoro os comentários de vcs sempre me deixa muito feliz saber oq acharam :D eu gostaria de agradecer ao pe te erre por ter comentado ao capitulo anterior adorei saber oq achou do capitulo mesmo que curto :D eu gostaria de agradecer tbm a todas as pessoas que começaram a acompanhar muito obg por disponibilizarem um tempo de suas vidas para ler oq eu escrevo muito obg mesmo :D ♥ bom eu não sei realmente quando eu irei postar mais eu acho que não ira demora muito acho que minhas ferias iram ajudar a não demora muito espero que eu esteja certa :D bom eu espero ver vcs no próximo capitulo ou nos comentários



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