Uma tarde quente. escrita por Val-sensei


Capítulo 1
Capitulo único




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As cigarras soavam alegremente nos pequenos matinhos em volta da casinha do velhinho, o ar quente da maresia subia dando uma sensação maior de calor no ambiente.

Os coqueiros mal se mexiam com a leve brisa que vinha do oceano que contornava a pequena ilha.

O sol expunha seus raios a todo o vapor sem uma nuvem sequer no céu azul celeste partindo direto para casinha cor de rosa na ilha.

A tartaruga tinha uma bolsa de gelo na cabeça e estava no chão da casa com o ventilador ligado soprando em várias direções.

Dezoito estava no quarto com um short curto e uma blusa de alça, deitada no chão com a janela aberta ao seu lado Kuririn de bermuda curta e sem camisa e no meio dos dois a pequena garotinha de cabelos loiros só de frauda dormindo um soninho gostoso no chão.

O calor tomava conta do lugar, mas nem isso impedia o velhinho de estar em frente à televisão olhando as moças bonitas desfilar de biquíni em uma exposição de roupas de banho do novo verão que se aproxima.

Mestre Kame estava sentado no chão com uma garrafa de água do seu lado escorrendo pingos de água do lado de fora pelo gelo que está dentro, seus olhos vidrados na televisão onde as meninas passavam desfilando com seus corpinhos esbeltos e delineados em micros biquínis na tela em sua frente.

Mestre Kame já tinha dois papeis higiênicos no nariz para estacar seu sangramento nasal, já que o mesmo só piorava a cada moça que passava ali em sua frente mostrando o seu corpo esbelto.

O tempo passou e o programa acabou.

Mestre Kame espreguiça e sorri feliz pegando o controle para desligar a tv, depois se levanta vagarosamente e vai até o lado de fora da casa e observa céu azulado, com tons de raios amarelos bem quente do sol, algumas gaivotas cruzar aquele céu azul sem nenhuma nuvem, sentiu o calor arder na sua pele e deu uma bocejada. Sim aquele calor dava um sono e uma preguiça extrema, uma vontade de não fazer nada, então ele voltou para dentro, deitou no chão com uma revista que tinha meninas com posições sensuais, e outras seminuas ou até mesmo nuas em posições bem quentes que ele amava, afinal o velhinho sempre tivera uma tara nesse ponto.

Foleando as folhas devagar, olhando fixamente cada curva das meninas na revista e ainda com o papel higiênico no nariz para evitar o seu sangramento nasal, sentiu seus olhos pesar e logo a revista caiu aberta sobre seu rosto e ele começou a respirar fundo e dormir deitado no chão.

“Ele andava lentamente em meio à floresta da Montanha Paozu, vendo a grama verde rastejante, logo ele viu pela janela a mulher de cabelos negros e compridos com um short curto e um top deixando todas as suas curvas a amostra. Mestre Kame abriu a janela devagar para olhar melhor a mulher do homem mais forte do mundo. Ele olhou para ela que fazia os afazeres do lar limpando a mesa com o bumbum empinado para ele rebolando bem devagar como se soubesse que o velhinho tivesse observando.

O nariz do velhinho começou a sangrar, pois sempre imaginou a mulher do seu aluno sem aquelas roupas que tapava todo o corpo, afinal ela nunca gostou daquele tipo de roupa que ele estava vendo naquele momento.

Ainda observando ele viu a mulher de cabelos azuis entrar em um biquíni azul claro de cortininha no busto, tampando apenas o bico dos seios dela, com uma calcinha fio dental delineando exatamente o seu bumbum redondo e braquinho, ainda observando ele vê a mulher de madeixas azuis passar gelo entre seus seios e descendo pelo seu ventre fazendo sua pele arrepiar.

— Paff... Paff – mestre Kame mexeu com as mãos como se quisesse pegar a qualquer momento as garotas. Sempre vira Bulma nos seus biquínis quando ela dava as festas de arromba na piscina de sua casa, mas nunca a imaginou insinuando para ele, afinal ele sempre tomava uma panelada na cara, ou um murro de uma das duas em sua cara quando ele tentava aproximar delas, ou via o rosto enfezado dos guerreiros principalmente Vegeta.

Mas ali elas estavam sendo tão boazinhas e fazendo cenas sensuais para ele, tudo que ele sempre sonhava que acontecesse estava acontecendo.

Logo em seguida entrou a loira de cabelos nos ombros com os seios expostos e de calcinha apenas se juntou as outras duas garotas e jogou um beijinho para ele com uma das mãos e deu uma piscadela enquanto que observava Chichi já tirando a bermuda curta ficando só de calcinha fio dental para ele e aquele top, Bulma colocando o gelo dentro da calcinha e deslizando bem devagar, quando Dezoito começou a acariciar os seios enquanto ele dançava.

— Ah! Garotas vem para o papai aqui – ele saltou a janela e entrou para dentro da casa dos Sons.

As garotas dançavam para ele e rebolavam quase esfregando a sua bunda no rosto do velho que sorria feliz da vida, afinal ele sempre sonhava com aquele dia.

As três garotas mais lindas que ele nunca tivera um pingo de sorte com elas, afinal todas três eram esposas dos guerreiros, dois são os mais fortes do universo e dois são seus discípulos.

— Bulma, Chichi, 18... AH! Que linda – ele já passava a mão no corpo das garotas e o papel higiênico já tinha saído do seu nariz a tempo e estava no chão enquanto de seu nariz não parava de sangrar, afinal ele estava muito excitado com toda aquela cena que ocorria em sua frente, não queria sair dali.

— O senhor vai ficar anêmico assim, Mestre – Bulma sorriu tirando a calcinha do biquine. – Melhor fazer-lhe uma vitamina – ela já ia para cozinha.

— Não eu estou maravilhosamente bem – ele a puxa pelo braço e toca em suas partes intimas com gosto.

Sempre sonhava com aquele dia, agora estava diante das três belas mulheres.

— Ah!!!! Mestre, não é justo só a Bulma.

— Calma Chichi tem para você também – ele usou a outra mão para acariciar as partes intimas da Chichi enquanto a olhava nua diante dele.

— Ainda tem eu Mestre – Dezoito em voz firme aproximou-se dele.

— Ah! Meninas, fiquem calmas, têm mestre para todas” - ele se remexia no chão enquanto babava pelo canto da boca e sentia o sangue escorrer do seu nariz enquanto ele dormia.

Mestre Kame nunca tivera um sonho daqueles, mas ele estava tão compenetrado em seus sonhos que nem notou que ele falava dormindo enquanto Goku e Vegeta entravam em sua casa e Kuririn descia as escadas para tomar água, afinal o calor era de mais.

““– Vem para o Mestre Kame, vem Bulma, Chichi, 18 vem fazer paff, paff com o velhinho aqui – ele mexia com as mãos no ar e sorria enquanto sonhava com as garotas já nuas fazendo uma dança bem sensual em volta dele e ele apenas babando e tocando as meninas em seu sonho.

Mestre Kame sentiu alguém lhe cutucar

— Espera aí, eu estou com as meninas aqui, não quero ir agora – ele continuava no sonho.

Com cara de poucos amigos Goku, Kuririn e Vegeta tentaram acordar o mestre mais uma vez, mas ele continuava firme no seu sonho erótico com as esposas dos nossos guerreiros.

Kuririn revirou os olhos e viu 18 descendo e ouvindo a conversa do velhinho tarado enquanto dormia, foi até a cozinha e pegou uma jarra de água da geladeira, pegou a forma de gelo e encheu de gelo dentro, pegou a jarra, foi até a sala novamente e virou a jarra de água com cubos de gelo sobre o mestre.

— MAS QUE DIABOS FOI ISSO! – ele senta-se rapidamente acordado e assustando e vê o chão e se vê todo molhado de água gelada.

— Que bom que o senhor acordou Mestre, estava bom o seu sonho, não é? – Dezoito falou com seus olhos cerrados, braços cruzados e cara de poucos amigos que fez o velhinho gelar.

— Hehe – ele sorriu sem graça passando a mão na nuca, quando olhou direito viu os três rapazes o olhando feio.

— Olá Goku, Olá Vegeta – ele se levanta do chão completamente molhado e já ia sair de fininho quando Goku o segurou e o encarou sério.

Mestre Kame gelou do cabelo dos pês aos do seu bigode.

Goku começou a rir da cara que ele fez e então o soltou e o deixou cair no chão.

— O senhor não tem jeito mesmo mestre – ele riu.

— Não sei por que está rindo Kakaroto, esse velho nojento estava sonhando com nossas mulheres.

— Ah! Vegeta foi só um sonho – ele riu.

— Não quero o mestre sonhando com a minha mulher – Kuririn o encarou fazendo seu mestre encolher-se no chão.

— Não quero nem imaginar o que esse velho estava sonhando, por que se eu imaginar eu o mato – Dezoito o encarava de uma forma fria e tensa.

Uma gota de suor escorreu no rosto do mestre para depois misturar-se a humidade de sua roupa da água que Dezoito havia jogado para ele acordar.

— Escuta aqui seu velho tarado – Vegeta apontou o dedo em seu rosto nervoso. - Da próxima vez em que pensar em sonhar com a minha mulher, eu juro que você não sobrevive, ainda mais com esses lixos que você vê – Vegeta segurava a revista sensual entre os dedos. – Humpf – disse ele soltando e a revista cai no chão.

— Foi só um sonho – Goku o encara com o ar suave e bobalhão. – Mas se a Chichi souber o senhor andou sonhando com ela, vai amanhecer morto – ele ri e vai deitar no chão.

Vegeta bufa mais uma vez e sai dali com raiva.

— Aí mestre quando o senhor vai tomar jeito – balançou a cabeça de um lado para o outro - Kuririn repreendeu seu mestre.

Dezoito suspirou fundo e voltou para o seu quarto, afinal o calor estava tanto que ela estava desanimada até de matar aquele velho naquela hora, o melhor era deixar para depois, já que o calor estava demais.

Kuririn foi com ela, afinal a tarde quente e preguiçosamente desinteressante acabou por ser divertida com o sonho e o falatório do mestre Kame enquanto sonhava.

Goku ainda deitado no chão disse sorrindo.

— Mestre, melhor o senhor sonhar com garotas desconhecidas, ou o senhor vai acabar morrendo e eu não vou atrás das esferas do dragão para ressuscitar o senhor.

Mestre Kame engoliu seco, pois havia sentindo um tom diferente no tom de voz do Goku que ele nunca havia ouvido antes.

Realmente era melhor sonhar com garotas estranhas, pois sonhar com as mulheres dos guerreiros mais fortes não era mais uma ideia tão boa, mesmo se deliciando naquele sonho que ele jamais vai esquecer, mas que prometera a si mesmo nunca mais sonhar com aquelas garotas afinal ele poderia aparecer com formigas na boca, tanto pelos sayajins ou até mesmo pela própria Dezoito.

Achou melhor ficar calado, deitou novamente no chão e ficou fitando o teto, sentido a roupa secar no seu corpo, após o banho de água gelada que a Dezoito havia lhe dado para refrescar o ânimo literalmente.


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