Intensidade escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Drastoria One-shot, não espere outros shippes, se depender de mim povoou o mundo de Drastorias ahuahau :D

Jade Olivia como Astoria ( eu depende da lua, a escolha da Tory eoe, e ela tem carinha de braba eoe dai achei ideal ahauahu)
Tom Felton como Draco

Enjoy it!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/718427/chapter/1

" Nunca cutuque um dragão adormecido, já dizia o lema de Hogwarts, mas nunca em sua vida amigo, cutuque uma onça brava, ainda mais se ela for sua esposa e tiver uma expressão homicida na sua direção. "

E um sapato voava no ar e passara bem rasinho na cabeça do loiro, que estava ultrajado e surpreendido com a força de sua sempre controlada e doce esposa.

—Astoria…

—Nem Astoria, nem meio Astoria…que você pensou, que eu iria rir ao ver o que vi?

Draco controlara os músculos do seu rosto de mover-se contra sua vontade, ele não podia dizer que não gostava de ver a sua esposa morrendo de ciúmes, era de facto bem divertido, ué ele podia estar melhor, mas ainda era Draco Malfoy, com seu ego lá no cimo, ainda mais quando sua esposa, olhava para ele com vontade de esganá-lo e tudo por ciúmes …pasme-se de Pansy?

—Pensei que você e ela eram…amigas…ela só me contava uma piada, Tory…

—Amigas, amigas…garras fora do meu marido á parte…a mim tanto me faz, tanto me deu ...

Ele já estava pensando corrigi-la no ditado , sabia por norma, que irritar a sua onça mais do que seria saudável, não seria bom para ele, preferiu calar-se e ver que iria desenrolar-se, mas ao ver os seus olhos azuis comprimirem ainda mais, ele simplesmente ficara alerta, ficando a uma distância segura dela, ela olhava um ponto especifico no seu corpo, ao que ele atentara olhar em questão de segundos na direcção, não fosse ela aproveitar-se da distracção e atirar com algo na sua cabeça, ou azará-lo, conhecia bem demais a habilidade dela com feitiços.

Quando olhara empalidecera, quando fora ali parar aquela …marca de batom?

—Draco Lucius Malfoy…

Era mau pronúncio quando ela usava seu nome completo, ao que quase em câmara lenta, virara na direcção dela, que parecia um dragão cuspindo fogo de tão furiosa, superando o onça, engolindo em seco.

—Não é o que você pensa, eu prometo…

Resultado final, fora ele ser posto fora do quarto , sua mãe e seu pai já nem estranhavam, ademais quando ele disse que se casaria com ela, ficaram meio surpreendidos, tendo em conta que conheciam a família e sabiam da fama de pavio curto geral dos Greengrass .

E o seu filho pequenino, Scorpius sairá de seu quarto, abraçando um furão de estimação, outra das pegadinhas que sua esposa fizera questão de comprar para o filho e albino, veja-se só a provocação, ele fechara a cara ao olhar para o bicho, ele não gostava de furões.

E antes que pense-se que foi por causa do trauma do seu quarto ano, saiba-se que está totalmente correto.

Scorpius olhava para o seu animalzinho e apertava desajeitadamente nos seus braços gordinhos e pequenos e começara a rir ao ver seu travesseiro e lençóis na mão :

— domile papai? Contale histolinha?

—Né, filho é o jeito…sim, papai conta…

E encaminhara-se para o seu quarto, com um discreto sorriso, ao ouvir um barulho de porta se movendo atrás dele, ele sabia que ela estava vendo.

Conhecia bem demais sua esposa.

Ele lera a história para seu filho, ao que ele deitara a sua cabeça loira sob seu ombro, adormecendo descansado e feliz, protegido do Mundo, como ele gostava .

Se havia coisa que ele tivera medo e felicidade fora quando Astoria dissera que estava grávida, ela sofria com todo o tipo de rumores maliciosos que circulavam por ai sobre sua família e sobre a paternidade de Scorpius, ela não ligava nenhuma mas ele ligava e muito, dai tinha mania de estar sempre presente na vida do filho, ser presente e demostrar a ele que tinha a família do seu lado, porque ele amava ser pai.

Queria ser para ele, tudo que seu pai não havia sido.

Astoria era a melhor mãe que Scorpius podia ter, sua mãe a mesma de sempre, amava o neto, mas seu pai até que melhorara ligeiramente, demorou mas melhorou um pouco que fosse, continuava sendo o mesmo distante de sempre mas ao mesmo tempo falava com o neto e estava mais presente na vida da família.

Com esses pensamentos, deitara a cabeça e fechara os olhos no exato momento que ouvira a porta mexer-se bem devagar e bem suave, ao que ele contivera o sorriso que queria dar, sabia perfeitamente, que era ela.

Aos seus pés de lã, aproximara-se da cama, num ritual que lhe era próprio, tapando-os com as mantas e quando ela ia voltar costas e provavelmente indo para o quarto, ele deitara com jeito o filho sob o travesseiro dele, deitado com o seu furão de guarda, que estava no cestinho ao lado da cama.

Abraçara sua esposa, que contivera um grito, sempre era a mesma reacção, mas ele amava ver, ao que ela voltara-se ainda com um bicão e corada de ter sido apanhada, soltara-se dele, voltando a correr para os aposentos de ambos e ele seguira, qual caçador persegue a sua presa, ao chegar, dera uma passada grande, abraçando-a pela cintura, impedindo que pegasse a varinha que encontrava-se presa ali e antes que ela tivesse alguma reacção, beijara-a ao que ela tentara afastar-se, mas como sempre no fim, correspondera do mesmo jeito.

Tudo nela era intensidade e ele amava.

Ela amava e ficava brava na mesma proporção, irritava-se e ficava feliz na mesma medida. Merlin, como ele a amava.

—Babaca…

—Também te amo…- Dera o seu melhor sorriso, que sabia que ela não resistia e ela forçava-se a não rir e concordar, mas no final , acabara explodindo em gargalhada, dando-lhe um beijo de retribuição.

—Eu também, mas volta…

—Blaise me deu a camisa do Closet dele…se me deixasse explicar antes de explodir tudo na minha cabeça…o filho dele vomitou em cima de mim e Pansy e ele me deram essa de substituição…ela foi um caso de escola, aos anos que isso já foi Astoria…

—Hm, quem disse que ciúme é racional?

Bom ponto!

—Podia também estar toda risinhos com o Theo, afinal ele é casado com minha irmã, não?

Fora a vez dele fechar a cara, ao que ela dera um sorriso de triunfo, beijando-lhe a ponta do nariz só para o irritar, ao que ele desemburrara e levara-a para a cama, ao que ela rira ao notar, o seu instinto possessivo.

—Isso é uma ruginha na sua testa, de ciúme?…

—Shiu…

Ele simplesmente não queria dar o braço a torcer e admitir que a esposa o tinha na mão, mas ela tinha e ele não importava-se particularmente com isso.

Porque ao ouvir a risada, o modo como ela entregava-se as suas carícias e ao seu abandono á medida que faziam amor, o olhar apaixonado que lhe deitava no fim, o quão dedicava-se a provar que o amava todos os dias, fosse de que forma fosse, entre tapas, sapatos voando, brigas, beijos, cuidados.

Tudo era sempre intenso desse jeito desde que tinham começado a namorar até após aqueles anos de casados, tudo nela assolava a intensidade.

E ele simplesmente amava isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tell me Something ♥