Herdeiros dos Black - Warlocks (INTERATIVA) escrita por Sirius Black


Capítulo 6
Expresso de Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Surpresa. Quem não aguentou esperar atingir a meta? Eu! Mas garanto que vocês não estão nem um pouco incomodados com isso porque o momento esperado chegara. Hogwarts lá vamos nós.



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As vezes me pergunto por que sou cercado de mulheres problemáticas? Serio, minha mãe e a Tonks foram muito rígidas comigo. Tudo bem que a gata da minha prima me vira conversando com a Hermione, depois tomando sorvete com a Lilith, depois caminhando com a Callidora, mas nem por isso quer dizer que fiz algo errado, certo? Eu tive que ouvir varias e varias vezes as duas falando que eu estaria indo amanhã para Hogwarts para estudar e não namorar. Ainda por cima ouvi duas ou três ameaças de minha mãe “Se eu souber que andara de gracinha com alguma oferecida... espere o pior”. Me diz quem é que ameaça o próprio filho?

Quando estava quase na hora de jantar e as duas finalmente me liberaram Tonks dissera que tinha deixado um presente pra mim em cima de minha cama. Subi correndo levando o saco de ração que comprei e a sacola com os ingredientes indo pro meu quarto. Quando entrei no meu quarto vi um longo e cumprido embrulho marrom em cima de minha cama. Coloquei minhas compras em cima da mesa e desembrulhei avidamente o objeto quase enfartando quando vi o que era. Eram uma vassoura preta muito bem trabalhada, com suporte para os pés dourados e escrito em letras prateadas “Nimbus 2001”.

Desci as escadas correndo segurando minha vassoura ignorando as reclamações do velho Tom atrás do balcão e abracei Tonks com força a surpreendendo. Aquela vassoura podia não ser uma Firebolt, mas mesmo assim era um presente maravilhoso.

                – Muito obrigado, Tonks. É o melhor presente do mundo – disse ainda abraçado a ela a fazendo rir.

                – Eu lhe dei a vida de presente, filho ingrato— resmungara minha mãe segurando uma xicara de chá, mas a ignorei.

                – Que bom que gostou, gatinho. Quero ver você arrasando no quadribol – dissera Tonks piscando pra mim.

                – Pode deixar comigo... mas não foi muito cara? – perguntei me sentindo um pouco mal afinal eu sabia o verdadeiro valor do dinheiro e o que ela poderia fazer com esse dinheiro no mundo trouxe.

                – Náh, pense que fora todos os presentes de aniversario e natal que não pude te dar durante os últimos anos e minha mãe e meu pai ajudarão – dissera Tonks parecendo bem tranquila.

                – Não o mime demais Tonks – dissera minha mãe bebendo seu chá.

                – Não a escute. Me mime o quanto quiser. Sabe que se for você eu sou bem facinho – disse em tom de piada rindo recebendo uns cascudos de Tokns que colocara minha cabeça em baixo do seu braço.

                – Eu vi como você é facinho hoje. – dissera Tonks rindo me dando cascudos de brincadeira na cabeça me fazendo tentar fugir.

                – Comportem-se os dois. – dissera minha mãe nos olhando com seriedade fazendo pararmos de brincar no mesmo momentos e nos sentarmos a mesa educadamente como jovens lindos e comportados que somos.

                – O que vocês vão querer? Eu vou lá pedir pro velhote aprontar nossa comida já que ele não vai vir anotar nosso pedido de jeito nenhum – disse olhando pro velho Tom que parecia estar lendo o mesmo jornal  que estava lendo durante o café da manhã. Não sabe nem disfarçar o em feliz!

                – Vou querer peixe com fritas, mais a salada do dia e uma agua gasei... eles não vão ter. Em pra beber vou querer uma água de gilly – dissera minha mãe incomodada por não ter sua bebida preferida para domingos a noite.

                – Eu vou querer carne assada acompanhada de arroz com purê, ervilhas e salsicha. Pra beber vou querer uma jarra pequena de hidromel gelado – dissera Tonks olhando para mim como se eu fosse um garçom. Ela quase deixara de ser minha prima favorita.

                – Você não tem que continuar seu estagio amanhã cedo? – perguntara minha mãe dando um olhar de reprovação para Tonks.

                – Me colocaram pra continuar cuidando do Tony. Então só tenho que acompanhar ele até a estação e encerrar o dia. Não vejo a hora de me formar logo – dissera Tonks apoiando os cotovelos na mesa. Ela estava ainda na academia que aqueles que queriam ser aurores frequentava, mas conseguira estagiar durante as férias.

                – Certo vou fala fazer o nosso pedido – disse tentando fugir das queixas de Tonks sobre os deveres de casa que ainda não terminara.

                – Diga pra não deixarem nosso pedido por ultimo dessa vez – dissera minha mãe evidentemente irritada. Assenti compreendendo o que ela queria. Eu já estava cansado também de toda aquela idiotice.

Fui até onde o velho Tom estava e fiz nosso pedido dando a entender que talvez eu não estivesse tão ansioso em ir para Hogwarts e talvez passa-se mais uns dias hospedado no Caldeirão furado. O velho mais do que rápido garantira que os pedidos seriam servidos em pouco tempo.

Quando estava voltando para minha mesa vi Hermione descendo as escadas acompanhada dos outros dois – que eu nem me lembro do nome. Fui até ela ignorando o olhar revolto de minha mãe e Tonks.

                – Duas vezes em um dia – disse sorrindo ignorando o ferrugem que me olhava de cara feia ou talvez fosse assim mesmo? Tanto faz não me importo mesmo.

                – Estando hospedados no mesmo lugar é fácil – dissera Hermione sorrindo.

                – Verdade. Querem se sentar com a gente? – perguntei apontando para mesa onde minha mãe e Tonks estavam sentadas de braços cruzados e expressões nada amigáveis.

                – Acho melhor... não. Vamos jantar com a família do Rony – dissera Hermione dando um sorriso amarelo evitando olhar para as duas medusas.

                – Quem? – perguntei confuso arqueando uma sobrancelha.

                – Rony. Lembra? Eu apresentei vocês mais cedo. Rony Weasley e Harry Potter – dizia Hermione apontando para os garotos até eu perceber minha mãe se aproximando.

                – Harry? Harry Potter? – perguntara minha mãe parecendo… emocionada?

                – Sim, sim senhora – dissera o magricela, quatro olhos parecendo já esperar aquele tipo de reação ao falarem seu nome. Notei que um casal desciam as escadas acompanhados de dois gêmeos e um outro garoto um pouco mais velhos.

                – Você é igualzinho ao seu pai, mas seus olhos seus olhos são os de Lilian – dizia minha mãe até o casal entrar apressado na frente dos três com os braços erguidos de forma protetora.

                – Fique longe, Marlene – dissera o velho com cara de esquisito.

                – Não vamos permitir que o machuque – dissera uma senhora gorda.

 O que mais me incomodará fora a forma como eles estava olhando para minha mãe! Como se ela fosse uma criminosa ou alguém indigna! Como se atreviam! Ninguém trata minha mãe daquela forma!

                – Arthur, Molly? Vocês não acham realmente que eu faria algo para machucar o Harry, não é? – perguntara minha mãe parecendo ofendida... não, magoada!

                – Tonks, leve minha mãe de volta para a mesa – disse com a cabeça levemente abaixada, mas sem tirar os olhos de nenhum daqueles dois.

                – Certo... mas não faça nada. Eles só acham que estão... – dizia Tonks tentando levar minha mãe que parecia estar prestes a chorar. Aquela fora a primeira vez em muitos anos que eu a vi assim.

                – Obedeça... – disse com minha voz saindo mais grossa que o normal ficando até mesmo sobrenatural. As luzes do local começavam a piscar ao mesmo tempo em que parecia estar ventando do lado de fora como se uma tempestade estivesse se formando.

                – Apenas tente se acalmar – dissera Tonks enquanto fazia minha mãe se sentar não sei se pra mim ou pra ela.

                – Vocês dois já pararam pra pensar que talvez, apenas talvez vocês estejam errados? E mesmo se meu pai tiver feito as coisas das quais fora acusado minha mãe e eu não tenhamos nada a ver com isso? – perguntei enquanto meus olhos ficavam totalmente negros fazendo os dois recuarem sendo os únicos que viram por estarem bloqueando a visão dos outros estando na frente deles. Vi meu reflexo em um espelho antes dele se despedaçar, mas não prestei atenção pensando ser algum efeito de ótica.

                – E-Entenda garoto a provas de... – dizia o velho ruivo suando parecendo tentar procurar algo em seus bolsos.

                – Sonardou (silencio)— sussurrei entre dentes e todo o som do lugar parecera desaparecer. Aquilo não era magia era apenas uma ordem em uma língua muito poderosa. Fitei os dois que olhavam para os lados assustados ao mesmo tempo em que as lâmpadas piscavam sem parar – Como disse e se vocês estiverem errados?

                – S-Se estivéssemos errados nós nos desculparíamos, mas a pro... – dizia a mulher parecendo tão nervosa quanto o marido sendo a primeira a recuperar a voz.

                – Minha mãe pode perdoa-los porque apesar de tudo ela é muito boa... eu por outro lado sou diferente – disse respirando fundo tentando me acalmar fazendo meus olhos voltarem ao normal, as luzes pararem de piscar e o vento soprar do lado de fora.

                – Mãe, pai o que está acontecendo? – perguntara o ferrugem atrás dos dois adultos que ainda me olhavam com medo. Ele e os demais não devem ter visto que era eu que estava fazendo tudo aquilo ou entendido ouvido nossa conversa direito.

                – Weasley, certo? Dessa vez vou lembrar – disse dando as costas para eles e voltando para minha mesa onde minha mãe parecia mais calma.

O casal levara o grupo para o outro lado do local passando a as vezes olharem em nossa direção. No inicio vi Hermione me dar olhar de confusão como se não tivesse entendido nada, mas conversando com aqueles dois ela empalidecera e me olhara com os olhos arregalados em um determinado momento. Ótimo acabo de perder minha primeira amiga de Hogwarts, mas não me importava com aquilo no momento. Fiz o possível e impossível junto de Tonks para deixar minha mãe melhor, mas ela parecera perder o apetite subindo para seu quarto mal tocando em sua comida.

Terminei meu jantar com Tonks que desistira de me animar e voltei para meu quarto levando minha vassoura comigo. Não direi que fora fácil não sair do quarto e procurar aqueles dois e drenar até a ultima centelha de suas vidas medíocres, mas me controlei. Eu sabia que por algum motivo eles estavam protegendo o magricela, mas eles achavam que minha mãe era má, talvez criminosa? Eles não podiam estar mais enganados. Minha mãe podia ser severa, assustadora e tudo mais, mas ela era uma ótima pessoa e eu não poderia perdoar facilmente quem pensasse o contrario.

Acordei no outro dia bem cedo antes do sol nascer e fiz meus abdominais e flexões. Como ainda estava cedo coloquei um moletom e meu tênis e sair pra correr um pouco pela Londres trouxe. Quando voltei minha mãe estava em meu quarto conferindo se minhas coisas estavam devidamente arrumadas. Ela estava usando seu terninho preto substituindo a calça por uma saia preta. Não conversamos sobre o ocorrido na noite anterior. Eu não queria que ela pensasse naquelas coisas novamente. Tomei meu banho e desci para tomar meu café. Eu estava usando uma calça jeans azul, camisa preta por baixo de uma jaqueta vermelha. Tendo terminado o café da manhã que o Velho Tom servira apressadamente voltei para meu quarto e fiz minha higiene e dei uma olhada em meu malão preto vendo que minha mãe tinha colocado mais alguns livros que não foram pedidos por Hogwarts e... uma pequena fortuna (na minha opinião).

Descemos juntos com ela levando minha mochila com bobeiras que tinha comprado no dia anterior na Gambol & Japes – Jogos de magia e em outros lugares para me distrair. Eu descia trazendo meu malão que estava mais pesado com as adições que minha mãe fizera. Tonks estava nos esperando vestindo suas costumeiras roupas pretas. Saímos de lá e pegamos um taxi indo para a estação de Londres. Fora uma viagem tranquila e silenciosa que aproveitei para ouvir um pouco de musica em meu cdplayer passaria um bom tempo sem ele – aparelhos trouxa não funcionavam em Hogwarts.

Quando chegamos a estação comprei um pouco de comida e bebida trouxa os colocando em minha mochila. Tonks me informara que no trem vendiam doces, mas a viagem não seria rápida e eu precisava de algo mais saudável e que me sustentasse até chegar em Hogwarts – isso não queria dizer que eu não iria comprar doces também. Seguimos pela estação tranquilamente sem ter ninguém nos olhando de cara feia nem nada do gênero. Eu podia gostar de magia e todas as novidades da comunidade bruxa, mas a Londres trouxe me fazia respirar aliviado sendo algo mais perto do que eu conhecia e entendia. Já a plataforma 9 ¾ já começara... diferente primeiro com a Tonks atravessando uma parede e desaparecendo depois e ter que fazer o mesmo empurrando meu carrinho junto da minha mãe. O local estava cheio de alunos barulhentos de Hogwarts e familiares.

                – Repassando as regras... – dizia minha mãe caminhão ao meu lado com seu braço esquerdo em cima de meus ombros.

                – De novo? – perguntamos eu e Tonks de novo. Até a coitada deve ter decorado as regras da minha mãe.

                – Nada de drenar a energia dos alunos até eles passarem mal ou pior. Nada de desrespeitar as regras do colégio. Nada de garotas oferecidas. Nada de... – dizia minha mãe repassando pela não sei qual vez suas regras. Ela sabia que eu não iria seguir todas então por que insistir?

                – Marlene ele é um bom garoto. Sei que vai se sair muito bem em Hogwarts – dissera Tonks ao meu lado sorrindo.

                – É o pai dele também se sairá muito bem, mas mesmo assim causara muitos problemas. E o Junior está em uma situação muito diferente sendo afilhado do diretor do colégio. Não cause problemas para seu padrinho ouviu? – perguntou minha mãe puxando minha orelha direita.

                – Ouvi mãe! Relaxa que o Tio Dumb não vai ter com o que esquentar a cabeça – graças a Merlin que ela não vira que eu estava cruzando os dedos.

                – Na escola é professor Dumbledore ou diretor. Nada de chamar ele de tio ou padrinho – dissera minha mãe de forma ríspida.

                – Certo, certo – disse enquanto ajudava o carregador a erguer me malão. O cara deve ter pensado que eu tinha enchido meu malão de pedras.

                – Divirta-se muito e entre pra minha Lufa-lufa – dissera Tonks me dando um abraço forte. Ai se não fosse minha prima... prima de segundo grau conta?

                – Vou me divertir e duvido entrar pra Lufa-lufa – disse ainda abraçado a Tonks. Depois que lê Hogwarts uma historia vi que minhas chances de entrar na Lufa-lufa são quase nulas na minha opinião.

                – Foque-se nos estudo. Não quero ver nenhuma nota que não esteja perfeita – dissera minha mãe enquanto eu me soltava de Tonks.

                – Mãe nem no maternal eu devo ter tirado uma nota que não fosse máxima – disse abraçando ela ouvindo Tonks dizer “Serio isso?”.

                – Te amo filho. Se cuide. Se algo acontecer me avise que irei te buscar – dissera minha mãe me abraçando com força... força demais.

                –M-Mãe... eu também te amo... mas eu preciso respirar – disse conseguindo em fim me soltar.

                – Certo, vai filho desnaturado – disse minha mãe parecendo prestes a chorar.

                – Não chora, mãe. Vou ficar bem e escrever pras duas – disse pegando minha mochila do chão e colocando nas costas. Tirei meu cdplyer dela e entreguei para minha mãe.

                – Até as férias, priminho – disse Tonks plantando um beijo na minha bochecha. Ouvi alguém gritando indignado na minha mente, mas iria ignorar esse mala que acha ter chances com minha prima.

                – Te vejo nas férias, Junior – disse minha mãe beijando minha outra bochecha.

                – Bom já vou indo até as férias. Vou sentir falta de vocês— sussurrei a ultima parte subindo no trem.

O corredor do Expresso de Hogwarts estava repleto de alunos barulhentos fazendo uma baderna terrível. Comecei a procurar uma cabine com lugares livres, mas estava difícil. Até mesmo as cabines em que meus irmãos warlocks estavam era repleta de baderneiros. Quando parei de frente para cabine onde Hermione e os outros dois estavam ela arregalara os olhos e abrira a boca. Apenas fiz um sinal com a cabeça em sinal de cumprimento e fui indo para o final do trem encontrando por fim uma cabine vazia – obrigado meu Merlin. Me sentei na janela e acenei pra minha mãe e Tonks que estavam se abraçando pelos ombros.

 Quando o trem estava quase saindo uma de minhas warlocks adentrara minha cabine com duas amigas. Isabella Mikaelson ou Izzy como preferia ser chamada era é bonita e alta (pra idade). Ela tem olhos castanho bem escuros, longos cabelos negros, pele branca e um grande busto (pra quem tem doze! Imagina quando for mais velha? Não que eu esteja pensando nada de errado!). Sua amiga era bonita tam. Seu rosto contem um formato oval com estrutura óssea fina, o cabelo longo inteiramente ondulados em um tom de castanho, olhos verdes com longos cílios castanhos e um nariz pequeno, seus lábios são cheios e naturalmente rosados. Tem um corpo magro, com poucas curvas.

                – Oi Tony! – dissera Izzy pulando em mim me dando um abraço. Ela era a segunda mais nova do nosso grupo por isso eu entrava em contato com ela as vezes pra ver como ela estava, se vinha se mantendo sobre controle e coisas do gênero. Claro que eu fazia o mesmo com o Matt que era o mais novo.

                – Oi bella (linda) – disse dando um beijo em seu rosto e retribuindo o abraço a apertando com força a fazendo se debater.

                – Ai você fez minhas costas estalarem e bagunçou o meu cabelo! – disse rindo ficando de pé se arrumando se mostrando um pouco vaidosa como toda garota deveria ser (não exageradamente é claro) – Essa são minhas amigas Elizabeth Montgomery, mas todo mundo chama ela de Liz. E Marie Claire Valentine, mas todo mundo chama ela de Mari. Vão estar no mesmo ano que você.

                – Prazer em conhecê-lo – disseram as garotas se sentando de frente pra mim junto com a Izzy. Liz era alta, bonita, tem olhos castanho bem escuros, longos cabelos negros, pele branca e um grande busto (novamente imaginei como... deixa quieto). Mari era loira, alta, bonita e tinha lindos olhos azuis.

                – Igualmente. Me chamo Anthony ou Tony se preferir – disse sorrindo oferecendo minha mão em um comprimento que ela aceitara.

Dei um ultimo Tchau para minha mãe e Tonks enquanto o trem começava a sair do lugar me levando pra meu novo infernato. Passei a conversar com as duas. Claro que eu e Izzy não falaríamos que éramos warlocks pra Liz nem ninguém. O ministro da magia tinha dado a noticia de que as leis medievais em relação aos warlocks sofrera varias mudanças garantindo a proteção e vigilância de warlocks em seus primeiros anos despertos. Aquela noticia mexera um pouco com a cabeça de muita gente inclusive com a das criaturas magicas que também queriam fazer algumas modificações que seriam estudadas.

Enquanto eu conversava com as duas eu pensava em algo que os warlocks tinham em comum. Todos sofreram de alguma forma. Eu cresci sem pai, isolado da comunidade bruxa e poderia ter sido muito pior se minha mãe tivesse morrido no ataque dos dementadores. Izzy e alguns dos outros sofreram maus-tratos de alguns parentes quando eram abortos. Agora deveria ser diferente... ou eu esperava que fosse. Todos nós agora tínhamos em comum que além de podermos usar magia também tínhamos que travar uma batalha diária contra a fome que sentíamos e nossos próprios extintos.

Liz e Mari pareciam garotas bem legais – não que elas se abrissem e contasse a historia de sua vida, para isso é preciso confiança. Enquanto conversávamos os gêmeos Weasley entraram em nossa cabine como se fossem os donos se sentando e se apresentando. Eles eram... diferentes? Um pouco livres demais, muito comunicativos e brincalhões. Eu não tinha nada contra os dois. Eu não gostava dos pais deles e isso dificilmente iria mudar no momento. Passamos a conversar todos e ofereci alguns de meus lanches de não-magi... trouxas para todos. Não era um banquete, mas quando a senhora com o carrinho de doces chegara eu e as meninas compramos muitos doces. Comprei até demais estocando um pouco de tudo em minha mochila que inchara usando o dinheiro que economizei negociando no Beco diagonal. Claro que também juntei vários doces com as garotas fazendo uma pequena montanha o qual nós cinco pudemos aproveitar.

Quando estava escurecendo notei que o trem parara do nada no meio do nada. Será que Hogwarts estava invisível ou algo do gênero? Espera... não me diga que ela é um castelo voador!?

As luzes se apagaram por todo o trem fazendo varias garotas em outras cabines entrar. Izzy que tinha o rosto colado ao vidro olhando para fora disse que parecia que tinha alguém embarcando no trem. Os gêmeos seguravam bastões estranhos parecendo prontos para se defender. Um garoto loiro entrara correndo em nossa cabine tremendo dos pés a cabeça como se tivesse visto uma assombração. Farejei a energia que se espalhava pelo ar do trem sentindo um odor familiar.

Ouvi alguns gritos vindo de outras cabines e logo entendi o porque. Aparecendo do lado de fora de nossa cabine estava um dementador que movera uma de suas mãos fazendo a porta da cabine se abrir sem tocar nela. Ele olhara dentro da cabine para cada um de nós. Quando pousara os olhos em mim (eles tem olhos?) ele avançara em minha direção mais rápido do que eu pude reagir me pegando pelo pescoço e me suspendendo tirando meus pés do chá. Eu comecei a sentir meu corpo enfraquecer de certa forma. Raijuu saltara do bolso interno de minha jaqueta se tornando um lobo mordendo uma das mãos do dementa dor o fazendo relaxar o aperto do meu pescoço e parar de drenar minhas emoções.

Reuni toda minha coragem e ódio ficando com os olhos negros e aplicando vários socos em seu rosto até ele me soltar. Cai de pé furioso e pequei um dos tacos que um dos gêmeos segurava. Imitando um jogador de beisebol dei uma tacada no ombro esquerdo do dementador que recuara saindo para fora da cabine. Eu e Raijuu não o deixaríamos fugir tão facilmente. Investi contra ele aplicando mais um golpe contra suas costas com força enquanto Raijuu o mordia coberto por descargas elétricas brancas. Os gêmeos e as garotas até tentaram me impedir de prosseguir, mas eu em fim podia liberar toda raiva que estava sentindo. O dementador começara a fugir e nós dois a segui-lo. Raijuu não tinha espaço o suficiente para se transformar em um tigre (que mais parecia um cavalo) e eu não estava cem por cento, mas mesmo assim estávamos colocando um dementador pra correr!

Enquanto corríamos atrás daquele dementador sendo observados por vários estudantes vimos um dementador ser mandado para fora de uma cabine por uma luz prateada. A luz atingira o dementador que eu e Raijuu estávamos perseguindo também fazendo os dois dementadores serem levados para fora do trem. Um homem com uma aparência fraca talvez de doente sairá para fora da cabine. Ele olhara para minha mão vendo o taco sujo e uma substancia escura e em seguida para Raijuu que estava ao meu lado rosnando para o homem.

                – O que... vocês... vocês não estavam enfrentando um dementador com isso estava! – perguntara o homem quase gritando apontando pro bastão.

                –Não. Colocamos... um dementador... pra correr com isso e com as mordidas do Raijuu – disse arfando tendo respirar fundo e me acalmar. Olhei para trás vendo os gêmeos e as garotas se aproximando. Até notar de qual cabine aquele homem sairá. O empurrei entrando na cabine. Dentro da cabine além de Hermione, do magricela e do ferrugem também tinha a irmã do ferrugem e mais um garoto gordinho com o rosto redondo – vocês estão bem? O que o... Potter tem?

                – Ele desmaio! O que é que a gente faz!? – perguntara Hermione ao lado de Harry que estava deitado no chão.

                – Harry! Harry! – chamava o ferrugem chacoalhando o outro.

                – Deixa eu ver – disse me abaixando do lado dele colocando a mão esquerda em seu peito e fechando os olhos – o dementador se alimentara dele – disse em seguida jogando o taco para um dos gêmeos que estava na porta da cabine – obrigado... Fred?... Desculpa ter sujado de sangue de dementador.

                – De nada. E eu sou o Jorge – dissera o Jorge olhando para o taco manchado de sangue como se ele fosse um troféu.

                – Na próxima usa o meu também – dissera Fred esfregando seu taco no do irmão o manchando de sangue.

                – Harry acorda! – gritava o ferrugem me irritando.

                – O que você tem na cabeça garoto? Bater em um dementador e ainda atiçar seu bichinho nele? – perguntava o homem do lado de dentro da cabine me lançando um olhar desaprovador.

                – Ele me atacara primeiro – disse retirando um frasco com conta gostas do bolso de minha blusa.

                – Ele estava tentando matar o Anthony – dissera Fred interpretando o dementador e eu deveria ser o taco que estava sendo esganado.

                – Depois o Anthony estava tentando matar ele – disse Jorge rindo golpeando o ar e depois fazendo de conta que estava correndo erguendo o taco. Eu não corri daquele jeito atrás do dementador! Certo?

                – Har... – dizia o ferrugem dos infernos até eu o interromper.

                – Ah gêmeos calem a boca. Ferrugem para de gritar – disse irritado para o ruivo pingando uma gota de minha poção vital na testa do Potter a fazendo brilhar e desaparecer. Olhei para o homem parado e discretamente absorvi um pouco de sua energia e memorias muito vagas, mas a energia fora o suficiente para que eu me sentisse melhor. Pelo menos o nome dele eu sabia. Harry piscara algumas vezes confuso.

— Você está bem? – perguntou Ferrugem, nervoso. Eles tão namorando? Esse ruivo parece apegado demais.

— Estou – disse Harry olhando depressa para a porta – Que aconteceu? Onde está aquela... aquela coisa? Quem gritou?

— Ninguém gritou – disse Ferrugem, ainda mais nervoso. Harry olhou para todos os lados da cabine iluminada.

— Mas eu ouvi gritos... – Um forte estalo assustou os meninos. O tal Prof. Lupin partia em pedaços uma enorme barra de chocolate.

— Tome – disse a Harry, oferecendo-lhe um pedaço particularmente avantajado. – Coma. Vai fazer você se sentir melhor.

— Na primeira vez que eu fui atacado por um dementador ninguém me ofereceu chocolate – reclamei indignado atraindo a atenção de todos.

— Garoto você já foi atacado por um dementador outra vez? Não está mentindo? – perguntara o professor surpreso.

— Não estou. Essa fora a segunda, mas na primeira minha mãe estava junto e os aurores Rufo Scrimgeour e Kingsley Shacklebolt estavam acompanhando os dementadores – disse me sentando no chão mesmo.

                – Dumbledore me contara sobre isso... você deve ser o Anthony, certo? – perguntara Lupin com uma expressão seria enquanto me oferecia um pedaço de chocolate.

                – Sim – disse recebendo o chocolate.

                – Você tem que parar de procurar encrenca com os dementadores – dissera Lupin

                – Eu não procuro encrenca com eles é o contrario todas as vezes. E duvido que depois do que eu fiz com o primeiro eles me deixem em paz tão cedo – disse dando de ombros comendo o chocolate. Pelo menos pude aliviar um pouco do estresse.

                – O que você fez com o primeiro? – perguntaram os gêmeos ao mesmo tempo. Dupla de curiosos.

                – Ele matou um e incapacitou os outros dois – dissera Izzy com seriedade fazendo todos olharem dela para mim.

                – Obrigado por compartilhar isso Izzy, querida. Fora legitima defesa. Eles atacaram primeiro a mim e minha mãe – disse ignorando o olhar de choque dos demais.

                – Só se mete em confusões. Não nega o sangue— resmungara o Prof. Lupin antes de olhar para Harry que ainda me olhava com os olhos arregalado – Coma vai fazer você se sentir melhor. Preciso falar com o maquinista, me deem licença...

                – Obrigada por ajudar o Harry, Tony – dissera Hermione olhando na minha direção.

                – De nada. Acho melhor voltar para nossa cabine – disse me levantando oferecendo minha mão esquerda para o Harry que ainda estava sentado no chão. Ele aceitara e o ajudei a se levantar – o show acabou cambada de volta pra suas cabines – disse começando a empurrar o povo que não estava na cabine antes inclusive os curioso que eu acho que me seguiram depois de verem eu correndo atrás do dementador.

Voltei para minha cabine onde o loiro medroso não estava mais. Por sorte ele não mexera nas minhas coisas se não ia pegar o taco de quadribol dos gêmeos emprestado novamente! Brincadeira... ou não.

Quando o trem parara na estação de Hogsmeade um homem grande, muito grande mesmo reunira os alunos do primeiro ano e os novatos. Como Liz já era aluna de Hogwarts ela não iria precisar ir de barquinho pro castelo. Parecia que aquilo era uma tradição de chegada para os novos alunos. No quando chegavam pela primeira vez em Hogswarts era naqueles barquinhos e quando se formavam partiam da mesma forma. Eu não tinha realmente nada contra a tradição. Pude avistar Lilith de um lado e Callidora do outro. Além disso todos os warlocks estavam reunidos.

Seguimos de barco até o enorme castelo sendo iluminados pela lua em um céu estrelado sem nuvens. Eu conseguia sentir um cheiro de magia antiga vinda de toda a área como se aquele fosse um terreno muito especial abençoado pela própria natureza. Desembarcamos entrando no castelo subindo suas escadarias parando de frente para a entrada. Hagrid (o cara enorme. Serio o que a mãe desse cara deu pra ele ficar desse tamanho?) parara na nossa frente com uma senhora ao seu lado. Ele a apresentará como sendo a professora Minerva McGonagall e ele adentrara o castelo nos deixando com a senhora com cara de severa – minha mãe deve ter sido discípula dela e superado a mestra.

— Bem-vindos a Hogwarts – disse a Profa. Minerva. – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal.

 “As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a taça da casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa à qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam.”

— Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês – disse a Profa. Minerva. – Por favor, aguardem em silêncio.

Os alunos do primeiro ano pareciam estar muito nervosos, mas os warlocks e as meninas transferidas estávamos mais calmos. Eu conseguia sentir a empolgação de meus irmãos. Aquele era um momento o qual eles sempre sonharam que lhes fora negado por tempo demais.

Sorri ao ver fantasmas surgirem das paredes conversando. Eles eram os fantasmas de Hogwarts do qual o livro “Hogwarts uma historia” falava. Eles discutiam seus assuntos, mas mesmo assim alguns nos cumprimentaram educadamente até a professor McGonagall voltar.

— Vamos andando agora – disse uma voz enérgica. – A Cerimônia de Seleção vai começar.

A Profa. Minerva voltara. Um a um os fantasmas saíram voando pela parede oposta.

— Agora façam fila e me sigam.

Passamos a atravessar o saguão parando diante as portas duplas que levavam ao Grande Salão. As portas se abriram revelando o interior do Grande salão. Era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores.

A cerimonia dos alunos do primeiro ano dera-se inicio enquanto nós os alunos mais velhos esperávamos. Vi Tio Dumb... quero dizer professor Dumbledore fazendo um discurso olhando para nós... como a voz de um velhinho como ele pode chegar tão longe!

                – Sejam bem-vindos! – começou o professor Dumbledore, a luz das velas tremeluzindo em suas barbas. – Sejam bem-vindos para mais um ano em Hogwarts! Tenho algumas coisas a dizer a todos, e uma delas é muito séria, mas começaremos com uma de nossas felizes novidades. Esse ano estaremos recebendo alunos novos para o segundo e terceiro ano. Todos se mostraram aptos para ingressarem em Hogwards realizando uma bateria de provas. Dentre esses alunos a duas que já frequentavam a escola de magia e bruxaria Beauxbatons. Uma delas estará se transferindo para Hogwarts e a outra estará fazendo um ano de intercambio em nossa escola. A Professora McGonagall estará agora os chamando por nome para realizar a cerimonia do chapéu seletor por ordem alfabética.

                – Anthony Sirius Black – dissera a professora de dentro do salão. Pude ouvir milhares de vozes sussurrando ao mesmo tempo e muitos rostos se virando em minha direção.

Certo, sem pressão— disse pra mim mesmo adentrando o grande salão principal de Hogwards de cabeça erguida.

   Caminhei com passos firmes ignorando os sussurros e olhares. Eu não me deixaria abater por aquilo. Naquele momento eu não podia ser deixado dominar pela insegurança ou nervosismo. Me aproximei da onde a cadeira onde o chapéu seletor estava colocado. Eu tinha assistido a seleção dos alunos do primeiro ano de longe então já tinha uma boa ideia de como era. Olhei por um momento para o diretor que piscara para mim e me aproximei da cadeira enquanto a professora segurava o chapéu. Me sentei e ela colocara aquele chapéu feio na minha cabeça. Ai dele se me colocar em uma casa que eu não goste.

                – Difícil, muito difícil. A tempos não vejo um caso como esse. Vejo coragem, nobreza, inteligência, lealdade, curiosidade, orgulho, astucia e ambição. Uma mente dividida entre o caminho que pode seguir e o que deseja seguir. Vejo que tem sede por conhecimento, poder e emoções. Mas também conhece os limites e não deseja ultrapassa-los. Tem um coração leal a aqueles que ama e faria de tudo por eles. Tem uma grande vontade de prova-se e se superar cada dia mais – dizia o chapéu se mexendo em minha cabeça parecendo muito pensativo. Se esse trapo me colocar em uma casa que eu não gosto eu vou dar um fim nele to dizendo! – dar um fim em mim? Com o seu potencial não duvido disso, mas onde vou te colocar... SONSERINA!

Muitos estudantes ficaram mudos como se aquilo fosse mais um motivo pra terem medo de mim, mas muitos alunos da Sonserina bateram palma pra mim de pé... mas não acho que foi pelo motivo certo. Me sentei na mesa da Sonserina recebendo alguns cumprimentos e até alguns “Sou fã do seu pai” de pessoas que queriam apanhar!

Em seguida fora a vez de Artêmise Lilith Arven Slytherin (Lilith) Inferes Juste. Quando ela entrara os garotos pareciam lobos famintos diante de carne grátis. – rapaziada um pouco de classe assim da vergonha de fazer parte do mesmo gênero que vocês. Lilith não fora muito difícil e fora logo mandada para a Sonserina pra felicidade de meus colegas eufóricos. Ela se sentara a minha direita e a cumprimentei.

Depois viera Callidora Genevieve Greengrass (Calliz). Novamente a rapaziada se comportara como animais. Felizmente Callidora não tem essa magia estranha que mexe com a cabeça dos outros por isso a molecada se controlou um pouco. Ela logo fora mandada pra Sonserina por ter muita astucia. Ela se sentara a minha esquerda e tive dificuldade de me concentrar na seleção seguinte porque estava rolando faíscas entre Lilith e Callidora. Por algum motivo eu acho que as duas se conhecem...

Depois foram os demais que vieram juntos e não pude prestar atenção em todos. Douglas Shacklebolt (Dougg) foi pra Corvinal. Isabelle Mikaelson “Izzy” pra Grifinoria onde for a recebida por Liz. Matthew Romanne (Matt. O mais novo de nós) fora pra Lufa=Lufa. Richard Fudge (Ric) o mala que fica sonhando com a minha prima e com poderes de transformação fora mandada pra Lufa-lufa o que o deixara mais feliz do que deveria dizendo algo sobre destino. Teve também o americano Thomas Jackson (Tom) que fora mandado pra Corvinal e outros.

Tendo terminado a seleção o tio... o professor Dumbledore pudera reiniciar seu discurso e avisos. Não gostei muito de saber que estavam falando indiretamente do meu pai ao mandarem os dementadores. No momento a única coisa que eu podia fazer era suportar o nome que eu carregava e tentar seguir em frente. Por hora eu podia pelo menos me deliciar com o baquete que aparecera.


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Notas finais do capítulo

Me digam o que achar? Vão comentar ou fingir que não leram? Vão favoritas? Acompanhar? Quem sabe recomendar? Querem que a fic pare? Que tenha menos capítulos durante a semana? Quem puder deixe suas opiniões. Sabem que respondo a todos.



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