Truly, Madly, Deeply escrita por Woodsday


Capítulo 1
truly madly deeply in love


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!
Essa é uma oneshot fofinha sobre um casal que eu acho fofinho. Hahaha.
Espero que vocês gostem e se alguém vier a ler, que deixe sua opinião!
Beijos.



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 — Vai Bella! – Eu gemi, encarando Bella parecer uma morta viva, minha melhor amiga jogou as cobertas de lado, os olhos chocolates me encarando raivosos e os cabelos parecendo um ninho de passarinhos. – Anda! – Eu grunhi outra vez.

— Tá Alice! – Ela jogou os braços para cima. – Maldita anã ditadora! – Resmungou jogando as cobertas de lado e atravessando o quarto em passadas gigantescas.

— Ouvi isso, Isabella Swan! – Grunhi outra vez, irritada. Era tão difícil assim ser um pouco mais rápida? – Você não está nem um pouco preocupada? – Eu andei pelo quarto, indo até o guarda-roupa deprimente de Bella e escolhendo uma peça de roupa que fosse aceitável o bastante.

Sinceramente, de fato ela e Edward se amavam, porque as roupas de Bella eram o cumulo da tristeza. Eu não entendia como alguém podia ser tão avessa a roupas bonitas ou pelo menos algo perto disso. Revirei meus olhos em irritação, indo até a sacola e pegando uma das peças de roupa que eu havia trazido que Bella provavelmente se recusaria a vestir, mas aceitaria com algumas ameaças.

— Alice, é só um jogo. – Bella suspirou colocando a cabeça para fora do banheiro, a boca cheia de pasta de dente, eu fiz um gesto de dedos, indicando que ela deveria voltar lá pra dentro. – Você sabe... Que eles.... Vão... Ganhar. – Continuou com a voz abafada pela porta.

— Certo, eu sei. Mas nós precisamos dar apoio!

— Eu bem sei que tipo de apoio você quer dar, anã!

Revirei meus olhos. – Não seja ridícula. Eu não sou uma depravada como você e Rose.

— Eu não sou depravada! – Guinchou lá de dentro.

— Ai Ed, ui Ed, vai ruivo, isso jogador! – Eu imitei sua voz, vendo Bella sair do banheiro com as bochechas vermelhas. – Foi nojento. – Levei um dedo a garganta, como se fosse vomitar. Foi a primeira vez que Edward levou Bella pra dormir lá em casa, foi terrível, nojento e traumatizante. – Credo. Vocês me dão nojo.

— Eu não gemo dessa forma. – Resmungou ainda vermelha.

Eu me sentei na cama, rindo sem pudor. – Você geme sim, ai Bella, anda logo vai. Você é muito enrolada. Eu preciso ver o Jasper.

— Alice, o Jasper não vai fugir. Eu estou falando sério, isso está virando doença. Você precisa se declarar ou seguir em frente.

Bufei, jogando meu corpo na cama.

— Ele é mais velho. – Resmunguei.

— Edward também é.

— Ele é capitão do time.

— Você é a maior fã dele, Alice. Ele vai se sentir lisonjeado. Vai por mim.

— Bella, eu não tenho coragem! – Grunhi levando as mãos ao rosto. – Quero dizer, ele pode ter a garota que quiser e ele tem todo aquele jeito de galã super nerd, meu Deus, ele é muito lindo. Eu queria agarrar ele e beijar e abraçar – eu me abracei e fiquei dando uns beijinhos no ar.

— Ai Alice, sua doente. Para com isso! – Eu ri e Bella me acompanhou. Eu sabia que ela estava certa, eu tinha uma paixonite por Jasper Hale, o melhor amigo do meu irmão e capitão do time de futebol desde que era criança e isso não era normal, claro que seria ainda mais estranhos que soubessem que eu já desenhei o vestido de casamento e escolhi o nome dos nossos filhos. – Você precisa falar com ele. Venha, vamos treinar.

— Treinar o que Bella?

— Comigo, idiota! – Bella se sentou na cama também, puxando meus braços até eu estar sentada em sua frente. – Vai, se declara. Finge que eu sou o Jasper.

Bella fez uma careta concentrada, provavelmente tentando imitar as feições sérias que Jasper sempre tinha quando estava concentrado. Ela mexeu no cabelo e ficou o jogando de um lado para o outro, como se fosse uma débil mental.

— Ele não faz isso com o cabelo, para com isso! – Resmunguei rindo, quando Bella continuou. – Certo, fique séria, vamos tentar.

— Ok. Vamos lá. – Bella deu dois tapinhas e balançou o corpo, acho que estava encarnando Jasper. – Oi Alice. – Disse com a voz grossa.

— Oi Jasper. – Apertei os lábios para não rir. – Bom, preciso falar com você um assunto sério.

— Sou todo ouvidos, gata.

— Jasper não fala gata, Bella. – Revirei meus olhos e Bella imitou meu gesto.

— Ok. Sou todos ouvidos, Alice.

— Isso. Ok. – Suspirei. – Então, Jasper, você deve saber que eu nutro um carinho diferente por você desde pequena sabe? Acho você incrível, uma pessoa maravilhosa, eu preciso muito te dizer que... Eu te amo! – Eu peguei o rosto da Bella entre as mãos, meus olhos estavam brilhando e Bella sorria brilhantemente. Aparentemente, a declaração foi boa.

Ouvimos um pigarro vindo da porta e tia Renné nos olhava em dúvida. — Posso dar um momento se quiserem.

— Alice estava fingindo que eu era o Jasper, pra treinar quando se declarar pra ele. – Bella riu se levantando da cama e eu gemi.

— Não era pra contar, Bella! – Bufei me levantando da cama também e indo até tia Renné, dando um beijo em sua bochecha. – Bom dia, tia.

— Minha mãe ia achar que somos lésbicas. – Bella resmungou.

— Ah querida. Não se preocupe. – Ela fez um carinho em meus cabelos. – Todo mundo já sabe sobre você e Jasper.

— O que?!

— Você não é exatamente discreta, Alice. Até Edward sabe. – Bella confidenciou. – Oh Jasper, meu querido Jasper... —  Bella levou a mão ao coração e eu peguei o travesseiro, jogando em sua direção. Ri quando Bella ofegou, surpresa. O travesseiro dela era duro pra caramba, não sei como ela conseguia dormir com aquela coisa. – Alice! Vai amassar minha cara.

— Já está amassada, Bella. Agora vamos. – Bati o pé. – Temos que ir encontrar Rosalie. Teremos um dia de garotas. – Dei alguns pulinhos de animação e ouvi tia Renné rir enquanto saia do quarto, Bella jogou a língua para fora e pendeu a cabeça.

— Me mate, por favor.

Revirei meus olhos. – Não seja ridícula. Você precisa depilar isso ai, sabia? – Indiquei seu corpo. – Daqui a pouco Edward vai precisar de uma escavadeira pra encontra-la.

— Não seja ridícula, Alice. – Ela me imitou, pegando a bolsa e saindo do quarto. – Para uma virgem você sabe muito sobre sexo.

Bufei. – Eu leio revistas, livros e vejo séries Bella. E eu tenho a Rosalie!

— Claro, tem a Rosalie. – Bella assentiu para mim e ambas descemos as escadas. Ter Rosalie fazia todo o sentido, Rose Hale era a irmã de Jasper, como o sobrenome sugeria. Mas eles eram só meio irmãos, por parte de pai. Meu querido – e imaginário – sogro havia tido uma aventura alguns anos atrás, o que resultou na concepção da minha melhor amiga, assim como Bella, nós crescemos juntas, Rose se mudou para a Flórida quando tinha dez anos. Nós morávamos todos perto uns dos outros e nossos pais eram amigos, foi um escândalo quando Peter apareceu com uma garota nova, lembro que Bella e eu nos olhávamos e ficávamos espiando a garota de dez anos que parecia ter quatorze. Rose sempre foi mais alta e mais encorpada e hoje, com dezessete, ela parecia uma modelo recém-saída das capas de revista. Ela também sabia do meu amor enrustido por seu irmão, aparentemente, todo mundo sabia mesmo, porque até minha mãe já me deu conselhos amorosos. Jazz estava sempre lá em casa, mas Edward era ciumento como o inferno e Jasper sempre agia como se eu fosse a irmãzinha mais nova do melhor amigo, o que de fato, eu era.

Suspirei.

— Tudo bem, Alie. – Bella passou o braço pelo meu, um sorriso brincando em seus lábios. – Vai dar tudo certo.

Revirei meus olhos para o otimismo dela.

— Ei! Me escute. – Ela parou, segurando meus ombros. – Hoje você vai falar com ele. Tudo bem se você gaguejar, se atrapalhar ou levar um tombo. Alice, esse cara te conhece desde os quatro anos. Todos nós te conhecemos desde pequena... menos o Emmett, mas enfim, você entendeu. A gente te conhece e te ama e eu sei que o Jasper também te ama. Talvez ele só não tenha percebido isso ainda. Mas hoje você vai falar com ele, se ele não te quiser, bem, ele é um baita idiota.

— Bella.

— Shiu. Se ele disser que não que você, Rose e eu vamos chutar a bunda dele e você vai encontrar outro cara incrível pra se apaixonar.

— Mas eu quero ele. – Choraminguei.

Bella sorriu. – Bem, então você precisa convencê-lo, depois do jogo. – Piscou para mim.

— Certo.

— Agora vamos buscar a depravada da sua melhor amiga, e futura cunhada.

O horário do jogo chegou antes do que eu esperava. Nós fomos buscar Rose e logo depois fomos para nosso dia de garotas, ouvindo a loira contar sobre suas diversas aventuras com Emmett, seu namorado. Emm era o atacante do time, enquanto Edward era da defesa, ou seja, estávamos nós três lá, torcendo pelos garotos – eu, secretamente e não tão secreto assim – torcendo por Jasper também.

Ele estava lindo, é claro.

Os cabelos loiros estavam caindo em cachinhos na testa e eu soltei um suspiro. Minha jaqueta de time de futebol pareceu quente demais, de repente.

— Emm está muito gostoso! – Rose viu, se abanando. – Talvez a gente possa fazer sexo no vestiário.

— Argh! – Bella e eu gememos juntas. – Rose, ninguém precisa saber disso. – Completou Bella.

— É, Rose. – Eu fiz uma careta. – Você pode nos poupar desses detalhes sórdidos.

Rose riu, uma gargalhada que pareceu estremecer nosso corpo e a arquibancada. – Certo, tudo bem. Eu não vou contar mais nada. – prometeu. – Mas é que as vezes eu preciso dividir. – Murmurou com um sorriso.

— Não mesmo. – novamente Bella e eu dissemos juntas. Nós três rimos por fim. O jogo estava a todo vapor, o time rival parecia estar a ponto de ganhar, mas os meninos do time estavam dando bastante duro. E quando Jacob Black fez um gol, a arquibancada tremeu em urros e aplausos.

O primeiro tempo se encerrou e eu vi os meninos caminhando para o banco, esperando para começar a jogar. Jasper caminhou em direção ao vestiário, os dedos passando pelos cabelos em cachinhos e em um pulo eu me levantei. Ouvi os gritos das meninas me chamando, mas eu estava muito focada.

Eu só ia pedir para conversar. Isso. Com um passo dado seria muito mais fácil seguir adiante depois.

Isso Alice. Força Alice.

Atravessei a multidão de pessoas, quase correndo em direção as portas duplas do ginásio, quando finalmente alcancei, eu coloquei as mãos sobre os joelhos, ofegante pela pequena corrida.

Céus. Eu não era uma garota de esportes, sem dúvida.

— Alice? Tudo bem? – A voz preocupada de Jasper chegou até os meus ouvidos, ele estava só com o shorts do uniforme, o peito escultural à mostra e eu senti minhas orelhas esquentarem com a visão. A camisa estava jogada em cima do ombro e o cheiro de hortelã e suor chegou ao meu nariz, me fazendo me sentir meio como um cachorrinho sentindo o cheiro do frango. Eu sempre odiei o cheiro de suor, tinha um nojo tremendo daquelas coisas pegajosas, sempre pensei que era o cumulo do horror.

Mas Jasper com aquele peito suado e a carinha confuso era malditamente sexy.

— Eu... – Murmurei com a boca seca. O que eu ia dizer mesmo? Ele se aproximou, um meio sorriso apareceu em seu rosto, as covinhas charmosas se fazendo evidente.

— Você? – Arqueou a sobrancelha, confuso.

Maldito homem bonito.

— Vim falar com você. – Despejei de uma vez.

Jasper sorriu e os olhos castanhos — quase dourados — se iluminaram com o ato, eu me derreti mentalmente em seus braços. Oh querido Jasper! Me leve com você! Jasper não era nome de galã de livro de romance? Eu super achava que era. Jasper, meu amor. Não me deixe!

— Pode ser depois? – Questionou, passando os dedos pelos cachinhos. Eu acompanhei o gesto quase hipnotizada. – Eu tenho que voltar para o campo agora.

Pisquei, corando. — Claro! – Dei um passinho para o lado, liberando a passagem para ele. Jasper sorriu outra vez, parecendo sem jeito e caminhou em direção a porta dupla. Eu observei suas costas largas, babando feito uma idiota – eu admito. Meus olhos desceram até mais embaixo, onde a bunda musculosa de destacava um pouquinho no shorts fino. Quando Jasper parou na porta, meus olhos subiram. Ele parecia bastante irritado com alguma coisa. — O que aconteceu? – Questionei me aproximando dele.

— A porta não abre! – Grunhiu forçando mais uma vez.

— O que?! – Eu praticamente guinchei.

— Não está abrindo, Alice. – Resmungou entredentes.

Eu gemi vendo-o tentar forçar as dobradiças da gigantesca porta do ginásio, aparentemente feitas de um material bem resistente. Era tudo que eu precisava, ficar presa com Jasper...

Presa com Jasper. Presa. Com. Jasper.

Um sorriso nasceu em meus lábios. Mas eu era mesmo uma maldita sortuda. Eu me preparei, bagunçando um pouco meu cabelo e me abaixei discretamente, pegando um pouquinho de água no chão, batendo na minha bochecha levemente.

— Jasper... – Murmurei em voz baixa, rapidamente sua atenção se voltou para mim. Ele me encarou preocupado, coloquei a mão na testa, parecendo tonta. – Não me sinto bem... Acho que vou desmaiar.

— Alice! – Rapidamente seus braços me rodearam e eu contive o impulso de apertar os bíceps fortes. Não dá mole, Alice. Mentalmente eu me xinguei. Então me apoiei nele como se estivesse sem equilíbrio e Jasper se sentou comigo no banquinho. Os armários a nossa volta pareciam realmente me pressionar, mas me foquei no garoto loiro e sem camisa na minha frente. – Não sabia que tinha claustrofobia.

— Não tenh... Tinha. – Eu refiz minha cara de paisagem sofrida e então suspirei. – Eu desenvolvi. – Me corrigi, brilhantemente.

Jasper assentiu, ainda parecendo preocupado. Seus dedos tiraram o cabelo do meu rosto, eles estavam um pouco maiores agora - meu cabelo e não os dedos de Jasper - e eu suspirei, sentindo o toque dos dedos gelados na minha pele.

— Alice. – Murmurou Jasper baixinho. Os braços ainda estavam na minha cintura, me dando apoio, ou era o que eu pensava e ele estava tão perto que eu podia sentir o hálito de menta bater em meu rosto.

— Jazz.

— Você é uma péssima mentirosa.  – Ele sorriu de covinhas outra vez, aproximando-se ainda mais de mim, meus olhos vagaram para seus lábios e então de volta para seus olhos. – Muito ruim mesmo.

— Não sei do que está falando, Jasper.

— Certeza que não? – Questionou divertido. Eu senti minhas bochechas esquentarem e afastei meus olhos. – Alice.

— Certo, você provavelmente pensa que eu sou a irmã maluca do seu melhor amigo. Tudo bem, Jasper. Só pode não contar isso para ninguém? Quero dizer, tudo bem que você sabe que eu te amo, as meninas também sabem, mas eu vou esquecer isso e seguir em frente, você volta lá e ganha o jogo, deve ter alguma forma de abrir a porta e então nós podemos esquecer toda essa cena constrangedora, você pode também tirar os braços de mim porque isso não me ajuda a pensar e além do mais, é terrível estar tão perto de você quando só o que eu quero é beijar...

— Alice. – Jasper colocou a mão sobre minha boca, impedindo-me de continuar a falar descontroladamente. – Calma.

Eu assenti, muda.

— Pronto? – Perguntou ainda sorrindo. Porque diabos ele estava sorrindo tanto?

Assenti outra vez.

— Ok. Agora, por favor, pode repetir o que disse? – Jasper estava perigosamente perto de mim. Os olhos dourados queimando-me por dentro, o cheiro me envolvendo e os braços quentes me deixando tonta.

— Eu disse muita coisa. – Sussurrei.

Jasper riu baixinho e bem suave. Um som lindo e maravilhoso que aqueceu meu coração e mais um monte de sentimentos piegas demais para descrever. – Aquilo sobre me amar.

— Oh! – Fechei meus olhos com força. – Eu disse isso mesmo?

— Disse. – Jasper tocou meu rosto com a ponta dos dedos. – É verdade, Alice?

Talvez fosse a adrenalina ou talvez eu estivesse louca, mas eu suspirei e encarei os olhos que me olhavam com uma intensidade assustadora. – Desde que eu tinha sete anos.

— Droga! – Jasper jogou a cabeça para trás e riu, riu de verdade dessa vez. Ele gargalhou. Senti meus olhos se encherem de lágrimas e tentei me desvencilhar de seus braços. Quando viu meus movimentos, ele voltou a me olhar, um sorriso muito grande em seu rosto. – Não, espere, onde vai?

— Você está rindo! – Acusei magoada por sua reação. Então Jasper ficou sério, suas duas mãos segurando meu rosto com firmeza. Ele se aproximou, beijando minhas bochechas e então minhas pálpebras.

— Estou rindo porque eu estou feliz, Alie. – Sussurrou.

Meus olhos se abriram em surpresa assim como minha boca, provavelmente. – Não entendo.

— Alice. – Jasper revirou os olhos, a voz suave ao dizer meu nome. – Eu sou louco por você desde que coloquei os pés na sua casa. – Eu abri a boca para falar – seu irmão provavelmente vai querer me matar. – Ele riu outra vez. – Mas eu não consigo me importar menos, querida. Tudo o que eu quero é estar com você, agora que sei que você sente o mesmo.

— Porque nunca me disse? – Questionei quase brava.

Jasper corou, eu vi com choque as bochechas dele tingirem-se em vermelho. – Não é fácil assim se declarar para uma garota, ainda mais uma tão especial como você. – Ele sorriu abertamente e eu ri também.

— Ah, Jasper! – Suspirei, jogando-me em seus braços, ele correspondeu me segurando contra ele, enquanto os lábios iam até os meus.

Foi sem dúvida, o melhor beijo da minha vida e o melhor jogo também.

 


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