Splintered escrita por Mia Agt


Capítulo 3
Before: Chapter 3


Notas iniciais do capítulo

Olá, como estão vocês seis pessoinhas que estão acompanhando a historia, mas somente duas se manifestaram até agora(rimou, e não foi intencional mas foi engraçado). Quanto as lindas pessoas que comentaram no capitulo passado; eu ainda vou responder seus comentários e só não fiz isso ainda porque estava concentrando todo o meu tempo em escrever o próximo capitulo de Begin again minha outra historia, o que acabou atrasando a postagem desta, mas eu já voltei com as energias renovadas(risos) Eu tenho um habito de sempre agradecer as pessoas que comentam; na qual eu também vou aplicar aqui: obrigada a Kim Belle e a Marck lutz pelos comentários passados que amei demais, e logo logo eu to já vou respondendo (risos).

Boa leitura e nos vemos nas notas finais!



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Seu corpo se chocou contra outro de forma brusca fazendo com que Alice cambaleasse para trás, um dos fones de ouvido escorregando da orelha. Tinha estado distraída por um momento e isso fora um erro, ao menos esse tipo de coisa não acontecia com freqüência. No entanto não pode deixar de estremecer por um momento ao notar olhar furioso que o loiro a sua frente lhe lançava, como se pudesse dividi-la ao meio. Nada bom. Não tinha sido um simples erro, tinha sido uma catástrofe ela ter esbarrado justo nele.

— Olha por onde anda, aberração. — rosnou James dando um passo em sua direção de forma ameaçadora como se fosse empurrá-la para o chão, o que Alice não duvidava que fosse acontecer.

No entanto uma ruiva gótica barrou a passagem dele, posicionando as mãos sobre o peitoral de forma insinuante.

— Preciso encontrar Laurent para pegar o trabalho de sociologia antes dessa aula, portanto deixe isso para lá. Não vamos perder nosso tempo com coisas insignificantes. — disse Victoria medindo Alice de cima a baixo com um sorriso debochado.

James respirou fundo o maxilar trincado antes de envolver o pescoço da ruiva com um gesto casual, seguindo para o fluxo transitório que já havia se formado mas não sem antes lançar um ultimo olhar que fez Alice querer enfiar-se em um buraco no chão. O alivio foi quase imediato quando as figuras sumiram entre a multidão, ela nem havia percebido que tinha parado de respirar. Apesar de bullying ser um dos assuntos mais comentados entre os jovens, ainda sim essa pratica hedionda persistia em acontecer mesmo que de uma forma mais diminutiva.

Alice não sabia exatamente o porque James Gigandet a tratava daquele jeito, afinal ela nunca fizera algo diretamente a ele. Quando havia chegado à cidade fizera questão de evitá-lo por conta do seu olhar sombrio e quase macabro que até hoje lhe enviava uma serie de arrepios pela coluna vertebral. Ele aparentemente canalizara todas as suas frustrações e raiva para direcioná-las diretamente a Alice. Ela perdera a conta de quantas vezes tinha sido trancada dentro de armários, entre outros lugares apertados que possivelmente a machucavam, sem contar com as varias vezes em que levou boladas na educação física de forma ’’acidental’’. Ao menos Alice tinha sua magia para ajudar, não que isso impedisse que torções ou hematomas de todos os tipos manchassem a sua pele.

James era muito bonito, com aquele cabelo loiro e os olhos azuis gelo, mas também era conhecido por ser violento, gritava com professores, se metia em brigas regularmente, ganhava detenções, só não era expulso; o pai dele apesar de não ser presente era muito influente. Só uma pessoa com um histórico tão ou quase tão pior que o dele para suportá-lo, o que era o caso de Victoria. Dona de cabelos ruivos selvagens e um rosto sardento, talvez sofresse bullying pela aparência incomum se não fosse sua personalidade cruel e metódica. Alice não tinha tanto medo de Victoria como tinha de James, mas esta era em demasiado irritante.

Sempre lhe atazanando quando esta distraída com algum livro interessante, que na maioria das vezes lhe serve de distração. Mas ainda sim mantinha certa cautela com relação à fama que corria sobre a ruiva.Não se sabia ao certo que religião Victoria seguia mas muitas vezes fora vista em cemitérios a noite para realizar ‘’rituais’’ usando partes de cadáveres em homenagem a seu ’’Deus Maior” o que lhe rendeu a fama de macumbeira. Pessoas idiotas brincando com magia era algo que sempre acontecia, principalmente por aqueles que invadiam cemitérios a noite para ter um local tranqüilo para se ’’Viajar’’.

 No entanto diferente dos outros Victoria tinha uma alma carregada que fazia com que a magia de Alice se agitasse de forma inquieta dentro de si. Não gostava da sensação principalmente por saber a origem da magia de todos os bruxos. Toda a comunidade bruxa poderia se definir como ateísta considerando que foi em nome do senhor que boa parte da sua espécie foi dizimada na idade media, mas Alice particularmente gostava de pensar que havia alguém lá em cima cuidando das pessoas e garantindo para que tudo desse certo.

Piscando algumas vezes, em um ato que poderia ser lhe considerado característico, ela saiu dos devaneios percebendo que se continuasse parada no meio do corredor perderia a primeira aula. E desta forma, se apressou em meio ao agora curto fluxo de pessoas. Quando entrou na sala de aula, a professora ainda não havia chegado, tendo poucos alunos conversando com os colegas em suas carteiras. Por sorte ninguém havia sentado no seu lugar, Alice geralmente costumava ser uma das primeiras a chegar para garantir isso. Sim, ela tinha uma cadeira fixa. Terceira fileira da janela para a porta sendo o seu acento o primeiro da coluna. Gostava de se sentar na frente para prestar atenção melhor sobre o conteúdo, como a verdadeira nerd que era.

Ajeitou a bolsa transversal na sua cadeira de modo que o peso da mesma deixasse seu guarda-chuva preso e em pé, depois se virou para a lousa enquanto batia os pés no ritmo da musica em seu ouvido, não conseguindo ficar parada. Pelo canto dos olhos ela pode ver o momento em que Emmett parou em frente à porta, dando um beijo desentupidor em Rosalie antes dela seguir para a próxima aula. No entanto Jasper entrou sozinho, provavelmente havia levado Maria até sua sala em um gesto cavalheiro, em uma cena não tão diferente da qual havia acabado de presenciar. Pensar sobre isso lhe deixou incomodada o bastante para que afundasse na carteira e observasse suas pequenas mãos em uma tentativa de distração, evitando olhar para o lado ao sentir aquele forte rastro perfumado de loção pós-barba tão característico que fazia seu nariz pinicar.

No entanto uma sombra se sobrepôs a sua na carteira, como se alguém houvesse parado em sua frente. Confusa e um pouco atordoada ela levantou o olhar, vendo Jasper Whitlock lhe encarando de forma intensa enquanto apoiava as mãos sobre a carteira inclinando-se em sua direção o bastante para que ela sentisse seu hálito gelado. O que a fez prender a respiração em nervosismo. 

— Soube que seu aniversario é daqui a dois dias. — começou ele com aquela voz grave mas que também tinha um toque de rouquidão.

Alice mal conseguia piscar diante daquela imagem na sua frente, com medo de perder algum detalhe importante mesmo que seus olhos ardessem pelo ressecamento.

— Sim. Mas como você sabe disso? Edward te contou feito uma velhinha fofoqueira ou você olhou escondido em uma das cadernetas dos professores? — questionou rapidamente, sua cabeça tombando de leve ao pensar sobre o assunto.

Alice sempre foi uma criaturinha curiosa, não era a toa que fazia parte do club de debate, afinal gostava de questionar sobre tudo ao seu redor. então era de se esperar que até em um momento como aquele, ela ficasse desconfiada. Teria ele planejado uma pegadinha como tacar ovos, farinha ou até mesmo tinta e agora queria garantir que ela fosse no lugar e hora marcada para que isso acontecesse no dia do seu niver? Não, isso tinha mais cara de algo que James ou Victoria fariam; Jasper era gentil e legal. Ou então talvez ele fosse lhe convidar para o baile de hallowen que também aconteceria no mesmo dia. Será mesmo? Mas se esse fosse o caso porque ele não levaria sua namorada, Maria? Popular que convida garota estranha e deslocada para o baile...essa sinopse lhe parecia muito famili...

Jasper soltou uma risadinha divertida com toda a suposição da jovem, isso porque ele não sabia o quão longe ela tinha ido com isso em sua mente.

— Tenho os meus contatos. — sorriu de lado, em um jeito misterioso, que fez com que ela perdesse sua capacidade de raciocínio. — Eu queria te dar um presente adiantado.

— U-um presente? — gaguejou ela intoxicada demais pela presença dele.

— Sim. Isso aqui! — Em um rompante ele puxou a cabeça dela grudando seus lábios no dele.

Por um instante a jovem Brandon paralisou, para depois derreter feito marshmellow nos braços do seu príncipe encantado. Seu coração batia tão rápido quanto o de um beija-flor e tudo o que ela pensava era em como queria que aquele momento nunca acabasse. Mas ao mesmo tempo ela tentava guardar todos os detalhes na cabeça, como o fato dos seus lábios serem macios sobre os dela apesar do gesto repentino, ou como os cabelos de anjinho eram sedosos e se enrolavam sobre os dedos dela. Ou como o hálito dele era muito mais refrescante e inebriante quando suas línguas bailavam juntas. Ela se sentia no clipe da katy Perry, com os fogos de artifícios explodindo para fora do seu peito. Ou em um daqueles filmes de menininha onde a mesma levanta o pezinho em realização

Quando em fim se separaram, Alice estava ofegante mas mesmo assim não conseguia desviar o olhar daqueles grandes círculos dourados que eram os olhos dele.

— Alice... — Sua voz soou suave feito plumas e ela sorriu bobamente com isso.

— ALICE! — o grito repentino fez com que ela desse um pulo do lugar, seus ouvidos sensíveis zumbindo pela freqüência alta.

Ela massageou as orelhas por cima da boina felpuda, em um gesto que lhe era tão característico quanto piscar repetidamente como estava fazendo no momento. Quando focalizou novamente ao invés de olhos dourados encontrou duas orbes verde esmeraldas acompanhados por um sorriso torto de diversão.

Edward.

— Você esta bem? Estava encarando a lousa com os olhos meio vesgos. — observou o rapaz encarando-a com a mesma estranheza que a situação pedia. Ela sentiu seu rosto corar de vergonha em uma reação pouco usual, que era mais característico da sua prima.

— Hã... Sim. Você precisa de alguma coisa? — perguntou coçando a nuca de forma desajeitada, tentando desviar do assunto. Edward era muito perceptível quase como se realmente pudesse ler a mente das pessoas, e por mais que a jovem Brandon tentasse esconder a queda do Everest que tinha pelo irmão/Primo do seu quase amigo, ela ainda serias duvidas de que ele já soubesse disso.

— Não, eu só queria te desejar bom dia. Então bom dia. — disse ele dando de ombros para depois sorrir de forma cordial, e ir sentar-se na primeira carteira da fileira ao lado.

Ela o olhou, um pouco desconfiada, antes de piscar dizendo:

— Idem. — E virou rapidamente o rosto para o lado oposto afundando-o nos braços cruzados sobre a carteira.

Estava com muita vergonha porque mais uma vez tinha deixado sua imaginação ir longe demais permitindo que criasse situações onde os desejos do seu intimo eram realizados. Patético, ela sabia. Em que realidade paralela Jasper saberia do seu aniversario? Ou melhor, quando Jasper seria capaz de lhe dar um presente? Não importa o quão Cortez ele fosse, ainda sim não eram íntimos. Beijar então, era uma realidade distante. Ele tinha uma namorada estonteante, e o mais importante ele amava essa namorada. Já Alice era só uma colega de classe, praticamente desconhecida.E essa era uma realidade que iria perpetuar.

A não ser, é claro, que ela decidisse se declarar para ele nos poucos dias que antecediam seu aniversario, porque depois disso seu futuro já estaria inteiramente traçado. Mesmo que ela se permitisse de fato fazer isso, a resposta mais provável a se receber seria:’’sinto muito mas não me vejo retribuído os sentimentos da mesma maneira que você’’. Ao menos depois dessa declaração, Alice estaria livre para seguir em frente com a sua vida. E era exatamente por isso que ela nunca se declararia, pois sabia que ao ouvir palavras tão concretas e cruéis seu coração seria dilacerado por uma lamina cega. Ela então preferiu guardar esses sentimentos dentro do seu intimo como o maior dos seus segredos.

Jasper era seu primeiro amor e ela desejava que fosse o único e ultimo amor.

Ela suspirou com essa constatação, seus olhos passando distraidamente até parar na figura dito cuja. Jasper se sentava duas carteiras atrás da sua, por isso tentava ao máximo evitar em virar-se para trás para encará-lo a cada minuto. Tentava limitar esse numero em dez vezes por dia. Ela até mesmo estipulara horários específicos para isso, não que alguém notasse. As pessoas geralmente não prestavam muita atenção em Alice Brandon, O que era um alivio mas também um incomodo.

Eis então que, quase tropeçando na porta, entra em sala de aula a professora de historia. Ela parecia afobada com a bolsa quase caindo do ombro, e a blusa mal vestida. Praticamente jogou suas coisas na mesa, colocando somente com cuidado um copo de café é expresso do Starbucks que provavelmente não teve tempo de tomar.

Mesmo com a cara amassada de sono, ela forçou um sorriso animado.

— Bom dia, pessoal! É incrível que mesmo nesse horário, o garrafamento ainda seja colossal. — comentou ela com uma risadinha amarela, como se as pessoas fossem cair em sua desculpa.

Se os alunos de fato fossem atentos perceberiam que a desculpa do dia anterior fora sobre seu carro estar na oficina, destoando completamente assim a sua desculpa da vez. Mas Alice costumava a relevar isso. Kate Denali era a mais velha de três irmãs, por isso quando sua mãe morreu ela se tornou guardiã legal das outras duas. A jovem Brandon não conhecia a irmã do meio, só a mais nova que estudava na mesma escola. Irina, que era tão loira e bonita quanto a irmã embora não tão inteligente, pelo que se podia notar com as perguntas estupidamente obvias feitas por ela em sala de aula.

A Denali mais nova era conhecida principalmente por seus barracos ciumentos do namorado, era quase rotina ver a loira sair na porrada com alguma garota que teria olhado diferente para seu ’’bom-bonzinho’’. Sem contar que Laurent, o namorado da mesma, era do grupinho de James o que já era o bastante para Alice ter uma certa aversão em chegar perto dela. Já a professora Kate sempre se mostrou gentil e calma, o problema era que a loira mais velha vivia pelo trabalho e as irmãs o que fazia com que ela tivesse tempo zero para relacionamentos. Era uma pena que ela fosse tão nova com apenas trinta anos e já estivesse encalhada.  

Não que essa situação fosse durar por muito tempo se dependesse de Mary Alice Brandon, a cupido em treinamento.

Como uma romântica incurável Alice já havia feito planos para juntar sua professora, a ter pelo menos um encontro com o novo professor de educação física, Garrett, na qual ela já havia percebido ter uma quedinha pela loira. Mas o destino parecia estar indo contra a sua vontade, algo raro para a baixinha, o que a deixava bem irritada que suas tentativas de juntar os dois tivesse falhando. E o pior de tudo era que ela não tinha mais tempo para armar outros, por isso ela precisava ser certeira para armar sua ultima tentativa. Certeira como a fecha de um cupido.

— Bom em que pagina da apostila nos paramos? — perguntou a professora tirando Alice de seus devaneios.

Os alunos resmungaram parando suas conversas virando-se em suas carteiras para prestar atenção na aula que agora iria iniciar.

—Você ia fazer a correção da pagina vinte até a trinta e dois. —lembrou-lhe Jasper de forma prestativa.

Era realmente fácil de se enganar por conta dos seus bons modos, quem visse em primeira perspectiva acharia que ele era um bom aluno, completamente exemplar. Mas Jasper era um daqueles alunos preguiçosos, que adoravam Trolar os professores quando esses, perdidos pelo numero de classes que possuíam, se guiavam pelas memórias de alunos em questão.

Alice então se viu dividida em um dilema interno: interferir ou ignorar? Se ignorasse, a professora aceitaria a versão dos fatos dele e continuaria a dar a aula normalmente, se interferisse muitos alunos iriam se ferrar por não terem realizado suas tarefas escolares. Hum... era uma difícil decisão, mas fazer o que se Alice gostava muito de ver as pessoas se ferrarem?

— Na verdade professora. — começou ela empinando levemente o nariz sentindo-se uma dedo-duro. — Essas paginas da apostila ficaram como tarefa na qual a Srta. ficou de dar visto para depois corrigir.

— Ah, Sim! Tinha até uma pesquisa sobre os principais efeitos da revolução industrial. Obrigado por me lembrar, Alice. — agradeceu ela coçando atrás da orelha levemente com a ponta de uma caneta.

Mas somente a professora parecia agradecida considerando que os outros alunos praguejaram.

— Valeu pela boca aberta, Samara. — disse Emmett que se sentava contrariado na frente da sala somente para poder conversar com seus irmãos.

Alice se limitou a simplesmente mostrar a língua como uma criança pirracenta.

— Quem mostra a língua é cobra! — retrucou o garoto de forma petulante e igualmente infantil, fazendo Alice dar de ombros sem se virar.

Pelo canto do olho ela viu que Edward parecia somente entediado com a sua intervenção como se já esperasse isso. Jasper, no entanto, possuía um meio sorriso nos lábios ao balançar de leve a cabeça encarando seu caderno. Ele definitivamente não parecia bravo, mas ela tinha a ligeira impressão de que ele havia presenciado a curta interação entre ela e Emmett. Ela rapidamente se virou para frente outra vez, quando percebeu que estava praticamente dando uma de garota do exorcista de bem que seu outro titulo não era nem um pouco melhor.


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Notas finais do capítulo

tadinha da Alice vive sonhando acordada com o seu príncipe encantado que mal sabe que ela existe; isso é um pouco triste mas logo logo essa situação vai mudar; porque essa fanfic nasceu para divertir e alegrar e não para ficar na bad. Outros personagens ainda faltam ser apresentados(na verdade vários) antes que a ação de fato comece então sente que lá vem historia(risos).

Nos vemos daqui a uma semana pessoal!

Blown kisses,Mia.



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