Remember Me escrita por GabiHerondale2


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Oi, amores. Desculpem a demora!! Bom, é essa fanfic também está postada no socialspirit. Lá está no capítulo 16. Então quem quiser dá uma olhada, vou deixar um link nas notas finais.



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Estou tão cansado de estar aqui
Suprimido por todos os meus medos infantis
E se você tem que ir
Eu desejo que você apenas vá
Porque sua presença ainda permanece aqui
E ela não me deixará sozinho

Essas feridas não vão cicatrizar
Essa dor é muito real
Há muita coisa que o tempo não pode apagar

Quando você chorou, eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou, eu lutei contra todos os seus medos
E eu segurei sua mão por todos estes anos

Mas você ainda tem tudo de mim

My Immortal - Evanescence

Pov Eadlyn

— Você tem namorado, Eadlyn? - perguntou Eikko, levantando a sobrancelha sugestivamente para mim. - Eu ficaria muito feliz se não tivesse. - olhou para mim sorrindo de canto.

Eu desviei o olhar e olhei para estrada pela janela do carro. Estou no carro do Eikko, depois do shopping, Josie teve que ir embora, e Eikko educadamente se ofereceu para me levar. Desde que eu entrei no carro ele não para de fazer perguntas ao meu respeito, e eu respondi todas. Mas essa última, estou demorando um pouco para responder, até eu estou espantada com a minha hesitação para responder uma simples pergunta como essa. Obviamente seria não, o que é a mais pura verdade. Mas o rosto de Kile me vem a cabeça e eu não consigo responder. Maldito Kile , pensei, como alguém que eu deveria desprezar não sai dos meus pensamentos. Tenho que esquece-lo e me concentrar em conquistar o Eikko. 

Respirei fundo e me virei para o Eikko, afastando todos aqueles pensamentos da minha cabeça. Ou tentando.

— Não. - respirei fundo de novo. Parecia que estava em baixo d'água ao responder não. A respiração estava falha, meu coração parecia está a mil.  Só não entendi ainda o porque. - Não tenho namorado - sorri para ele, tentando passar toda a confiança que eu não tinha naquele momento.

—  Fico muito feliz em saber disso - ele para o carro, e logo percebo que tínhamos chegado - Você realmente vai a minha festa hoje? - perguntou sorrindo para mim. 

Perdi o fôlego.

— Claro - disse saindo do carro, ao mesmo tempo que ele. Eikko dá a volta no carro vindo até mim. - Que horas vai começar? - pergunto me virando para ele, que se encosta na lateral do carro. - Sabe, para começar a me arrumar, e não chegar atrasada. 

Ele me pega pela cintura e aproxima nossos corpos. Coloco as mãos nos seus ombros, e percebo que os músculos dali, são bem fortes. 

— Você não precisa muito para ficar linda, Eady - ele diz no meu ouvido, seu hálito provocando arrepios. -  Eu passo aqui pra te pegar as oito. -  sobressalto quando ele me chama de Eady, só uma pessoa me chama assim.

— Mas eu fiquei de ir com a Josie - digo, somente para me fazer de coitadinha , claro que eu iria com ele sem pensar duas vezes.

— Não se preocupe com isso, querida - ele acaricia meu rosto, sua pele é quente contra a minha - Tenho que certeza que a Josie irá entender. A menos que você queira ir com ela. Eu irei entender. Ela é sua amiga, e você acabou de me conhecer.

— Não, eu vou com você - digo e mordo o lábio inferior. Jamais poderia perder uma chance como essa - Depois eu falo com ela. Estarei pronta e te esperando as oito - minha voz ficou baixa e sensual ao falar a última frase.

Eikko morde o lábio inferior; e me pega de surpresa. Quando eu menos espero, ele me beija. Sabia que ele não iria aguentar muito tempo. Um sorriso se forma em meus lábios, vou conseguir conquistar-lo mais rápido do que esperava. Coloco os braços ao redor do seu pescoço, beijar ele não é tão ruim, mas nem se compara com o Kile. Kile, de novo eu pensando nesse idiota. Esqueça-o Eadlyn. É o que a minha razão dizia, mas meu coração diz que eu não posso esquecê-lo, e que nem vou. Fico indecisa, tentando decidir quem eu vou obedecer, minha razão, ou meu coração. Escolho a razão.

— Uau - suspiro, tentando provar para mim mesma que eu gostei do beijo. Ele realmente beija bem, mas o Kile beija melhor. Aí que ódio, de novo esse garoto. Respiro fundo. 

— Desculpe, Eadlyn. Eu não queria te beijar desse jeito - pedi, apesar de não soar nem um pouco arrependido.

— Tudo bem - coloco o melhor sorriso no rosto. 

Ele sorri, me dá um selinho. Entra no carro e vai embora. Respiro fundo, novamente. Percebo que estou fazendo muito isso, mas é como se o ar fosse insuficiente para os meus pulmões. Fecho os olhos com força. Por que esse idiota não sai dos meus pensamentos? Pergunto mentalmente. Entro na minha casa e fecho a porta com força. Percebo que Ahren ainda não tinha chegado da faculdade. Vou para o meu quarto, para ver as minhas roupas novas e decidir qual que eu vou usar hoje.

Pov Kile

Sabe quando você quer ficar acordado, mas parece que colocaram pesos nas suas pálpebras? É exatamente assim que eu estou, eu acordo cedo, para vir para a faculdade porque ela fica longe da minha casa, e essa aula não está ajudando em nada me manter acordado. Me desperto quando o Ahren me cutuca, me espanto e olho para ele. Ele balança a cabeça na direção do professor, me viro e vejo o reitor lá me encarando, ao lado do professor.

— Kile, será que poderia me acompanhar? - ele pergunta, educadamente, o que me espanta, o reitor  geralmente não educado com os alunos. Mesmo assim eu assinto. Ele gesticula, para que eu o siga e assim eu faço.

Pego as minha coisas, eu vou para fora da sala com ele, agradecendo a Deus e ao reitor por me tirar daquela aula. Eu sou um aluno estudioso, chego até a ser nerd, mas isso não impede de achar a aula chata, ou não prestar a atenção nela. O reitor para na frente da reitoria e se vira para mim.

— Kile - ele diz, com cautela - Dentro da minha sala, tem uma pessoa muito importante. - 

— Aham - digo, com a maior falta de interesse.

— Eu espero, que você não o trate mal - ele diz ignorando com o que eu disse - Ele é muito influenciável no país. Por isso trate-o como se fosse seu pai. - ele diz.

— Se eu for tratá-la como se fosse meu pai, pode ter certeza que eu vou mandá-lo para o inferno - falo com toda a calma. O reitor massageia as têmporas como se estivesse com dor de cabeça.

— Trate-o como se fosse uma pessoa que você gostasse muito - ele diz - Ok? - eu assinto, revirando os olhos, cansado daquilo tudo.

Ele - finalmente - entrou na sala e eu o segui. Na cadeira, de costas para a porta estava sentado um homem que deveria ter em média uns quarenta anos. Mesmo sentando dava para perceber que era alto. Ele usava um terno de aparência cara, e tinha cabelos castanhos. Ele se levantou assim que percebeu nossa presença. Se virou para mim, eu pude perceber algo de familiar nele, só não sei exatamente o que.

— Kile - disse o reitor chamando a minha atenção - Sente-se por favor - assim o fiz, bem ao lado do homem misterioso. - Kile, eu te trouxe até aqui, para falar da sua prova. - ele fez uma pausa, antes de falar. Então pegou um papel de cima da mesa e me entregou. Era a minha prova - Meus parabéns, Kile. Você passou - olhei para a prova, eu tinha tirado cem.  A minha onda de animação é tão grande que eu salto da cadeira e começo a pular. - Kile - o reitor fala, mas não lhe dou atenção 

— Deixe-o. Está comemorando - fala o homem pela primeira vez. E eu, ao ouvir sua voz paro de pular e encaro. De repente uma pergunta me vem a cabeça.

— Por que eu fui o único da faculdade inteira a fazer essa prova? - pergunto, olhando diretamente para o reitor, e vejo um olhar de hesitação passar pelo seu rosto.

— Porque você é inteligente,Kile - diz o reitor, mas sei que está mentido.

— Tem outras pessoas tão inteligentes quanto eu aqui - digo, olhando de um para o outro. - Mas porque justamente eu, dentre todas as pessoas da faculdade, fui o escolhido para fazer essa prova? - questiono.

— Kile - o reitor diz, ele parece gostar muito do meu nome, vive repetindo-o. - O seu pai pediu para fazermos essa prova com você, e se você passasse era para nós te adiantarmos em alguns períodos. 

— Eu não aceito isso. Como eu vou saber, se eu realmente passei nessa prova, vocês podem ter colocado essa nota propositalmente.

— Nós jamais faríamos isso. Você realmente passou, com seu esforço e inteligência. - o reitor diz e vejo sinceridade nos olhos dele.

— Mesmo assim, não quero nada daquele homem que se diz meu pai. - digo e percebo que aquele homem fica com uma expressão estranha e engole em seco. Percebo que ainda não sei seu nome - Como é o seu nome mesmo? - pergunto olhando para ele. Seus olhos são verdes, e aquele sensação de familiaridade aparece novamente.

— Carter - ele diz e tento me manter inexpressivo. - Carter Woodwork. Seu pai, Kile.

Solto um riso amargo, e olho com uma pontada de desprezo.

— Depois de vinte e um anos o senhor resolve aparecer. Depois de me abandonado antes mesmo de eu nascer. - digo com raiva.

— Kile, eu não abandonei você, nem a sua mãe. - ele diz consternado. - Me escute, por favor.

Eu balanço a cabeça e vou em direção à porta sem querer escutar o que ele tem a me dizer.

— Com licença, senhores - falo com ironia e saio da sala. Do lado de fora, encontro Ahren encostado na parede. Vou até ele. Olho para ele e vejo uma pergunta estampada em seus olhos - Eu passei na prova - digo feliz, tentando esquecer tudo o que aconteceu na sala.

— Legal - ele diz me dá um abraço. - Vamos embora - ele me pega pelo braço. - Nós temos que comemorar. O que é melhor para comemorar do que ir ao uma festa? - olha sugestivamente para mim.

— Que festa? - pergunto.

— A festa do Eikko. - ele diz , e eu imediatamente me lembro que o Eikko tinha me convidado.

— Ah, é verdade. É hoje? - ele assenti - Então vamos. - digo.

Vamos para fora da faculdade. Nunca tinha imaginado que ficaria ansioso para ir em uma festa, mas algo me diz que essa festa vai mudar a minha vida.

Pov Eadlyn

Eu me olhava no espelho. Definitivamente estava arrasando corações, estava magnifica. A maquiagem, a roupa, o sapato, meu cabelo, tudo estava perfeito. O Eikko  iria se encantar mais ainda por mim. Ouço uma batida na porta e grito para entrar. Era Ahren.

— Vai sair? - pergunta me olhando de cima a baixo. 

— Vou sim. Vou a uma festa - digo, antes que ele me pergunte. Me viro para ele e percebo que também está arrumado. - Vai sair também?

— Vou a uma festa - levanto uma sobrancelha para ele, questionando-o. - É de um colega na faculdade. Eikko. Você não conhece.

— Eikko? - pergunto. Ele assenti - Conheço sim. Alias, é na festa dele que eu vou hoje. - ele olha para mim e eu sei exatamente o que está pensando - Conheci ele hoje, no shopping. É amigo da Josie. 

— Ata - Ahren fala, como se desconfiasse do que acabei de falar, mas eu simplesmente ignoro.

Ouço alguém bater na porta, e eu vou atender, na esperança de que seja o Eikko, mas me decepciono ao abrir a porta e me deparar com o Kile. Saio do caminho, e ele entra na minha casa. Quando ia fechar a porta vejo o carro do Eikko, parar em frente a minha casa. Saio e vou correndo até ele. Eikko sai do carro e vem até mim, me abraçando pela cintura. Quando me separo dele, olho para trás e vejo Kile e Ahren parados com os braços cruzados, querendo fuzilar Eikko com o olhar. 

— Eikko - digo - Esse é meu irmão Ahren. - digo, apresentando-os. - E aquele é o amigo dele - aponto para Kile - Kile.

— Eu já os conheço, Eady - diz o Eikko, sorrindo para mim. Pelo canto de olho percebo Kile, ficar vermelho de raiva.

— Já? - perguntei, me fazendo de inocente. Era claro que eu sabia, Ahren tinha acabado de me falar - De onde?

— Da faculdade. - ele diz e se aproxima deles, os cumprimentado com um aperto de mão. - Eu também curso direito. - 

— Legal - digo sorrindo - Então,vamos. Não quero me atrasar. - digo e ele abre a porta do carro para mim. Olho para fora e vejo Ahren e Kile me encarando fixamente. - Será que poderia leva-los também? Claro, se não for te incomodar.

— Claro que não irá me incomodar - ele se vira e diz para eles - Vamos, entrem no carro. 

Eles entraram no banco de trás. Durante o trajeto ninguém disse uma palavra, eu estava olhando o tempo todo pela janela do carro. Podia ouvir palavras murmuradas por Ahren e Kile no banco de trás. Tentei ignorar, já que eles falavam de mim, ouvi meu nome. Algumas palavras não consegui distinguir, mas sabia que estavam falando do meu "relacionamento" com Eikko. Fechei os olhos e respirei fundo, discretamente. Não podia vacilar agora. Mesmo que isso significasse que meu irmão começasse a me odiar, eu tinha que conseguir tudo o que desejava, e a última coisa que eu queria era viver naquela miséria pelo resto da minha vida. Calma, Eadlyn , dizia mentalmente para mim mesma, em uma tentativa falha de me acalmar. Eu tinha que conquistar o Eikko, e algo me dizia que aquela festa é o lugar certo para isso. Me virei para o Eikko e o vi ele frear o carro, em frente a  uma mansão. É, tínhamos chegado.

Sair do carro sem dizer nem uma palavra. Eikko foi na frente, já que era o dono da casa. Ahren e Kile, nos seguiam de perto, provavelmente estavam pensando, que em qualquer momento, Eikko irá me colocar contra uma parede e me beijar selvagemente, e depois iria me arrastar para uma quarto, para termos um sexo mais selvagem ainda. Claro que eu não permitiria que isso acontecesse. Tinha que conquistar o Eikko, de um jeito que não envolvia ter que ir para cama com ele. Eu nunca fui para cama com ninguém, e não queria que a primeira vez fosse assim.

— Fiquem, á vontade - diz Eikko, elevando a voz, já que a música estava alta - Eadlyn - começou -  Você quer dançar?

— Claro - o segui para a pista de dança e nós começamos a dançar. No começo estava meio sem jeito, mas depois fui me soltando, e sentindo a música em mim, me envolvendo. Na festa, tinham vários homens com roupas de garçom, andando para lá e pra cá em meio a multidão, carregando bandejas, com copos de bebidas. Peguei vários copos, e posso dizer que estou um pouco fora de mim. Comecei a me esfregar em Eikko, encaixando minha bunda em sua pélvis, e rapidamente senti a sua ereção. Logo uma onda de desejo e calor me invadiu, e eu comecei a me soltar ainda mais. Sou puxada pelo braço para longe de Eikko. Me viro para ver que está me tirando de toda a diversão. - O que você quer? - pergunto enrolando as palavras - Tava divertido.

Kile me olhou com o que eu poderia chamar de olhar mortal. 

— Você tá bêbada. Não posso permitir que fique se esfregando em um cara desse jeito - fala, me olhando sério. Nesse momento outro garçom passa por nós e eu o paro, e pego dois copos, do que parecia ser vodca.

— Pega - ofereço um copo para o Kile, que imediatamente nega - Ah, qual é, Kile ? Estamos em uma festa. Festas são feitas para se divertir. Pega logo isso e bebe. Vai te deixar mais solto. - digo, querendo que ele bebesse e se divertisse comigo.

— Não gosto muito de beber, Eadlyn.

— Será que só por hoje, você poderia deixar de ser o senho certinho?

Kile me olha, estreitando os olhos, pega o copo da minha mão e bebe tudo de uma vez. Faço o mesmo e sinto a bebida descer rasgando em minha garganta. Outro garçom passa e dessa vez pego a bandeja, que deve ter uns dez copos. Ele tenta protestar, mas eu convenço, ainda peço para trazer uma garrafa de vodca, minutos depois ele aparece com uma garrada cheia. Depois de bebermos, já estamos soltos, e rindo a toa. Estamos em um canto da casa, onde o movimento era menor. Minhas pernas começaram a ficar bambas e eu sento no chão.

— Você tá bem? - Kile pergunta, meio preocupado e com a voz embargada pela bebida.

— Minhas pernas estão fracas. - começo a rir e Kile me acompanha. Na verdade nem sabemos por estamos rindo.

— Parece que eu vou ter que cuidar da princesa. - ele me pega no colo, e mesmo cambaleante, vai em direção as escadas e as sobe comigo ainda no colo. Se eu estivesse completamente sóbria, ficaria com medo de que ele caísse da escada de tão bêbado que estava, mas bêbada como estou, não estava nem me importando com isso. Kile vai em direção a um quarto e abre a porta, me coloca deitada na cama, depois fecha a porta.

— A princesa quer mais alguma coisa? - fala fazendo uma reverência, mas como estava muito bêbado acaba caindo de cara no chão. Eu começo a rir, e ele também. Ele se vira e fica de peito para cima, ainda no chão. Levanto e vou até ele, me sento, bem em cima do seu membro. Como estava de vestido, dava para sentir seu membro roçando em minha intimidade, através da fina calcinha que eu usava. Como sentei em cima dele com certa força, nossos intimidades se chocaram, causando uma onda de prazer, e nós gememos. Percebi que aquilo era divertido e comecei a subir e descer em seu colo, sentido prazer cada vez que nossas intimidade se chocavam.

Através da sua calça, pude perceber um volume bem indiscreto. Olhei para Kile, e pude ver seus olhos brilharam de desejo. Suas  mãos subiram pelas minha coxas, massageando-as delicadamente. Mesmo bêbado, Kile não deixava de ser delicado comigo. Olhei-o atentamente, seu cabelo castanho, sua barba por fazer, seus lábios ligeiramente carnudos. Me abaixei, e dei uma mordidinha de leve em seu lábio inferior. Estávamos bem próximos, sentido o calor que emergia um do outro. Me abaixei novamente e o beijei, e percebi que queria fazer aquilo a muito tempo. As coisas realmente estavam esquentando. E o que eu mais queria era ver esse quarto pegando fogo.


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Notas finais do capítulo

Link:https://spiritfanfics.com/historia/remember-me-5930939
Espero que tenham gostado.



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