Out Of The Woods... escrita por Day Alves


Capítulo 33
Delly!


Notas iniciais do capítulo

Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim!

Então pessoal, sei que estou atrasada, mas eu estou passando por dias terríveis. Bom, eu cheguei a comentar com vocês sobre a saúde da minha tia, certo? Pois bem, quarta-feira ela faleceu, infelizmente. E eu tentei postar antes, mas infelizmente não tinha animo para nada, eu encarava o notebook, pensando que eu tinha um compromisso com vocês, mas eu não conseguia, então eu peço sinceras desculpas e espero que vocês entendam. ❤️

Quero agradecer a ~Krislanny Rose por sua recomendação MARAVILHOSA que deixou meu dia bem melhor e mais bonito e mais perfeito e mais tudo de bom kkkk. Obrigada por suas palavras sua linda!❤️

E também quero agradecer a TODOS que estão comentando, favoritando e acompanhando a Fanfic, obrigada! ❤️

CAPÍTULO HOT!!!

Boa leitura! ❤️



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Coloco Rye no berço. Uma semana se passou desde o primeiro dia de trabalho entre Peeta e Delly, as coisas não estão maravilhosas – Graças a minha desconfiança –, mas Peeta não tem me dado motivos para ficar chateada, volta sempre nos mesmos horários, sem cheiro ou marca de qualquer coisa que indique “Delly” ou qualquer outra mulher, continua sendo o mesmo carinhoso e atencioso, e me conta tudo o que acontece no seu dia-a-dia na padaria. Um vento frio entra pela janela, fazendo meus cabelos soltos balançarem e eu me encolher um pouco. A noite está estranhamente fria hoje. Ouço alguém bater na porta e desço as escadas, apesar de Peeta ter ficado na sala, já está meio tarde para visitas.

— Você está louca Delly? – Ouço a voz de Peeta e paro antes de chegar na sala. — Katniss te mata se te ver aqui. Ela tem um arco com flechas lá dentro.

— Eu sei Peeta. – Ouço a voz de puta dela. — Mas não posso ficar em casa hoje. – Ela resmunga. — Converse com ela, eu juro que vai ser apenas hoje.

Sua voz soa manhosa, faço uma careta ao imaginar a cara que ela está fazendo agora.

— Ela não vai aceitar, e honestamente, eu também não faço muita questão. – Peeta murmura com a voz neutra e eu quase comemoro. Aleluia!

— Por favor, Peet. – Ela murmura e estou até imaginando ela se aproximando sorrateiramente dele. Vadia.

— Delly! – A cumprimento calorosamente. Mas dentro de mim eu sinto aquele calorzinho quase aconchegante do ódio. — Como você está?

— Muito bem, Everdeen. – Ela me olha de cima a baixo enquanto eu me aproximo deles, visto que eu estou apenas com uma camisola vermelha, que fica muito bem em contraste com minha pele. — E você?

— Nunca estive melhor. – Passo um de meus braços ao redor da cintura de Peeta, e sorrio para ela. — A que damos a honra de sua visita? – Sorrio ainda mais quando sinto o braço de Peeta me abraçando de volta.

— Estou com uns problemas em minha casa e procuro um lugar para dormir. – Ela responde sem muita vontade.

— Está escrito “Pensão” aí fora? – Pergunto e sinto Peeta me apertar mais em seus braços. Maldito seja seu instinto bondoso, às vezes, eu queria que ele fosse mais parecido com sua mãe do que com seu pai.

— Não, eu já estou de saída. – Ela nos encara, mas eu seguro seu braço. Acho que tive uma ideia.

— Não me leve tão a sério. – Sorrio. — É claro que podemos disponibilizar um de nossos quartos para você. – Digo.

— Podemos? – Peeta pergunta.

— É claro, meu amor. – Falo olhando em seus olhos. Como me casei com alguém tão bondoso?

— Está falando sério? – Delly pergunta boquiaberta.

— Claro, entre. Peeta e eu vamos arrumar o quarto de hospedes para você. – Fecho a porta e nós seguimos para o segundo andar. — Não faça muito barulho, meu filho já está dormindo. – Digo. — Ele tem o sono muito leve, puxou a mim. – Dou um sorriso orgulhoso.

Entramos no quarto de hospedes que, coincidentemente é ao lado do quarto em que eu durmo. Continuo sorrindo. Peeta e eu arrumamos tudo para Delly se deitar.

— Qualquer coisa... – Começo a dizer. — Ah não, não nos chame. Peeta e eu tomamos remédios e não é bom nos incomodar. – Dou um sorriso genuíno.

— Tudo bem. – Delly responde visivelmente desconfortável. Logicamente ela não esperava por isso. — Obrigada por tudo Katniss.

— Não me agradeça. – Sorrio saindo do quarto. — Não ainda. – Murmuro para mim mesma assim que Peeta fecha a porta.

Peeta entra em meu quarto e eu entro logo depois ele, fechando a porta e me encostando nela. Trancando-a.

— Você realmente consegue me surpreender. – Ele suspira. — Não imaginava que iria aceitar isso.

— Você tem o habito ruim de pensar que eu sou maldosa, ou que faço as coisas sob segundas intenções. – Falo abaixando a cabeça.

— Não Katniss. Eu sei que não. – Ele se aproxima de mim.

— Espero que não Peeta, eu só fiz isso... – Falo como se estivesse com vergonha. — Por você.

— Obrigado. – Ele segura meu queixo e eu o encaro. Sorrio docemente para ele, antes de levar minhas mãos para sua nuca e o puxar para mim, colando meus lábios nos seus. Peeta não perde tempo e logo estamos nos beijando fervorosamente. Levo minhas mãos para a barra da camisa de Peeta e a tiro, deslizando minhas mãos por seu peitoral e abdômen. Mordendo seus lábios e sugando-os logo depois. Sei que ele fica louco com isso. Meu plano vai dar certo. — Não podemos fazer isso, temos visitas. – Ou não.

— Ah, Peeta! – Resmungo perto de seus lábios passando a língua sobre eles e senti Peeta ofegar. — Mas eu quero tanto!

— Não faz isso Katniss... – Ele murmurou quando eu desci minhas mãos por seu corpo, até parar sobre sua intimidade, coberta pelo tecido do moletom.

— Qual é Peeta, vamos ser silenciosos, ela nem vai nos ouvir. – Sussurro em seu ouvido beijando seu pescoço. — Você não quer? – Falo insegura, mas ainda assim mordo e assopro seu pescoço.

— Está me perguntando se não quero fazer amor com você? – Ele dá uma risada quase nervosa. — Você é mais inteligente que isso, amor.

Encaro seus olhos azuis, que agora, estão escuros e suas pupilas dilatadas. Mas antes que eu diga qualquer coisa, Peeta volta a beijar meus lábios. Começamos a andar em direção a cama, sem deixar de nos beijar nenhum momento, mas quando minhas pernas tocam a cama, viro meu corpo antes que Peeta me deite e o pego de surpresa quando o jogo sobre a cama, ele sorri para mim, e como se adivinhasse meus pensamentos, ele tira a própria calça. Engatinho para perto dele, que não demora muito e me coloca embaixo dele, mas não beija minha boca, apenas roça nossos lábios e desce os seus lábios em direção ao meu pescoço, suas mãos trabalham rápido e logo ele está com uma delas na minha coxa, enquanto a outra está enlaçada a minha. Ele começa a levantar a lingerie e fica de joelhos para observar meu corpo.

— Vermelho fica lindo em você. – Ele murmura. — Você está de espartilho?

— Nada disso foi premeditado. – Minto com um sorriso nos lábios. Peeta tira minha camisola e tem tempo apenas de dar uma última observada em meu corpo, antes que eu o vire de novo, ficando por cima. Sento sobre sua intimidade e percebo que ele está excitado, é incrível como ele parece sempre estar pronto para mim.

Afasto-me um pouco dele e tiro sua cueca. Fico algum tempo encarando seu corpo, ele é tão lindo! Mas vamos aos fatos... Eu tenho um homem lindo e gostoso na minha cama, e a melhor amiga dele – Vulgo, a mulher que quer transar com ele –, no quarto ao lado. Eu posso fazer isso ser bom, ou posso fazer ser inesquecível. Mas talvez tenha que experimentar coisas que eu jamais pensei em fazer, mesmo depois de ter feito sexo com Peeta para conseguir cumprir meu objetivo. Eu não penso muito, em minha mente, eu sei exatamente o que e como eu tenho que fazer, portanto não me sinto muito insegura quando pego o membro duro de Peeta entre minhas mãos. Ele me olha curioso e eu começo a acaricia-lo. Não me lembro de ter feito isso antes, mas uma lista de instruções passa pela minha cabeça e eu tenho certeza do que tenho que fazer, deixo um selinho nos lábios de Peeta e desço minha cabeça até seu membro. Peeta solta um gemido rouco quando lambo seu comprimento, arrastando a língua sobre a pele lisa e soprando respirações frescas sobre sua carne, arrancando arrepios de seu corpo. Com a mão direita ele apertou o lençol, enquanto com a esquerda ele pegou em meus cabelos, instigando-me a chupá-lo mais forte. Apertei sua coxa e passei a língua na base de seu pênis, sentindo a pressão no meu couro cabeludo. Continuei chupando-o assim até que seu membro se contraiu e ele gozou na minha boca soltando um urro de prazer. O gosto não era bom, e eu não fazia a mínima ideia do que fazer, então eu engoli tudo e passei a língua sobre os lábios enquanto ia para cima de Peeta.

— Desculpa, eu não consegui avisar. – Ele disse ofegante e eu sorri.

— Não estou reclamando. – Peeta sorriu e me virou, ficando por cima de mim.

Ele traçou uma linha de beijos por todo meu rosto, pescoço, clavícula, seios – dando uma atenção maior para eles –, barriga, passou a língua em volta do meu umbigo fazendo a famosa “voltinha sexy” e desceu até a minha intimidade. Soltei um longo gemido de satisfação e fechei os olhos com força quando Peeta chupou minha intimidade com força. Levei ambas as mãos para seus cabelos, eu não conseguiria ser silenciosa e não seria, mesmo se quisesse, todos nós sabemos o motivo. Peeta subiu uma de suas mãos pelo meu corpo até enfiar, literalmente, dois de seus dedos em minha boca.

— Chupe. – E assim eu o fiz, até que Peeta os tirou de lá e sem delongas os enfiou em minha intimidade, soltei um gritinho, ele tinha me pego desprevenida.

Os movimentos de seus dedos eram rápidos e ágeis, e ter sua boca em mim não estava me ajudando muito a raciocinar, por isso, por um breve momento eu me esqueci que queria ter um sexo selvagem e nada silencioso para jogar na cara da minha querida Delly que esse loiro maravilhoso de olhos azuis é meu, e me concentrei apenas em gemer o mais alto que eu poderia, tentando aliviar um pouco a intensidade de tudo o que eu sentia. Mas espera, não era esse o objetivo?

Senti todo o meu corpo estremecer de alivio quando finalmente cheguei ao meu limite, mas não acabaríamos aqui, na verdade, estávamos longe de acabar.

Peeta ficou sobre mim novamente e me penetrou sem nenhum aviso. Finquei minhas unhas em seus ombros e arrastei-as por toda a extensão de suas costas à medida que ele começou a ritmar as estocadas, vi que ele trincou a mandíbula, visivelmente evitando gemer alto demais e incomodar nossa querida hospede. Não, não é esse meu objetivo. Eu quero que ela escute, quero que ela veja que é na minha cama que ele dorme, que ainda sou eu a mulher que proporciona prazer para ele, e não ela, ou qualquer outra. Quero que ela saiba, que eu ainda sou a única e que pretendo continuar sendo.

Inverto nossas posições ficando por cima de novo, quero ver até onde vai o autocontrole de Peeta Mellark. Espalmo minhas mãos sobre seu peitoral e começo a me mover lentamente, tão lento que chega a ser doloroso, tanto para ele, quanto para mim, é logico. Peeta resmunga alguma coisa e coloca suas mãos em minha cintura. Aumento a velocidade, rebolando sobre ele e vejo que ele morde os lábios o tempo todo. Ah Peeta! Colabora comigo.

Curvo-me sobre ele e beijo seus lábios com desejo sentindo-o gemer dentro da minha boca, mordo seus lábios e os sugo junto com sua língua e dessa vez ele solta um gemido alto. Estamos indo bem. Desço meus beijos por seu pescoço, dando mordidas e chupões, levantando-me e arranhando seu peitoral em seguida. As mãos de Peeta saem de minha cintura e sobem para meus seios, e ele os segura com força, meus gemidos estão gradativamente altos, mas eu não ligo, só espero que meu filho esteja dormindo. Começo a sentir aquela familiar sensação de vertigem novamente e sei que estou perto, muito perto.

Peeta muda nossas posições e eu não reclamo, já nem estou sentindo minhas pernas direito. Ele volta a estocar, muito mais forte do que antes, a sensação só vai aumentando até que eu sinto o segundo orgasmo da noite, Peeta continua os movimentos prolongando a sensação, mas alguns segundos ou minutos passam, e eu percebo que ele ainda não atingiu o seu próprio prazer, apenas reduziu as estocadas. Me levando a um estado quase alucinante. Virei com muito custo e fiquei sobre ele.

— Goze. – Ordenei.

— Não, está bom desse jeito. – Ele sorriu apertando meus seios em suas mãos.

— Eu quero te fazer gozar, Peeta! Colabora. – Resmungo rebolando lentamente sobre ele.

— É isso o que você quer? – Ele perguntou divertido.

— É obvio. – Revirei os olhos.

— Então me beija. – Ele disse, olhei intensamente para ele e me curvei sobre ele, beijando seus lábios calmamente, sentindo sua língua enroscando na minha. Peeta segurou minha cintura e passou a ir mais forte. — Merda.

— Vamos logo com isso Mellark. – Eu iria gozar de novo em breve, sentia isso. Peeta estocou mais algumas vezes, atingindo seu orgasmo, e eu não resisti ao sentir ele se derramar dentro de mim, e tive o terceiro orgasmo da noite. Deitei sobre ele, colocando meu rosto na curva de seu pescoço, respirando ofegante.

— Uau... – Ele suspirou.

— Gostou? – Pergunto saindo de cima dele e me jogando ao seu lado.

— Você nunca havia me procurado para fazer sexo antes... – Ele me encara. Droga! Ele não é bobo. — Delly estar aqui tem algo a ver com você querer transar e ainda, dessa forma?

— Que forma? – Me faço de desentendida.

— Katniss... – Ele me encara. — Nós dois sabemos o motivo disso. – Ele murmura. — Eu só espero que você estivesse mesmo com vontade, e não apenas, fazendo essa coisa com Delly.

— Se vamos ter essa conversa. – Me deitei de lado apoiando a cabeça no braço. — Grande parte foi sim por causa dela. – Confesso. — Mas, vamos ser realistas né Peeta. – Viro o rosto com vergonha. — Você é maravilhoso, 90% das vezes que te olho quero ter você dentro de mim.

— Grandes revelações... – Ele sorri. — Já me disse isso antes.

— Algumas coisas nunca mudam. – Sorrio olhando para seu corpo. — E você é malditamente gostoso. – Mordo os lábios. — Então não, não foi apenas por ela.

E eu não estou mentindo, é OBVIO que eu desejo muito que ela tenha escutado todos os nossos gemidos e tals, mas acima de tudo, ficar assim com Peeta é muito surreal... teria sido intenso com ou sem ela aqui. Por que só de imaginar ele dentro de mim, sinto todo o meu corpo queimar.

— Não foi apenas por ela. – Repito involuntariamente.

— Tudo bem... – Ele me puxa para seus braços. — Eu sei que sou deliciosamente gostoso e que ninguém resiste a mim.

— Porra! – Murmuro. — Devia ter dito que era só por causa dela. Quem vai me livrar do seu ego desproporcionalmente grande agora? – Bato a mão na testa e ouço sua risada.

— Oh querida! Todos sabemos que você me ama. Não iria adiantar mentir. – Ele sussurra em meu ouvido, fazendo um arrepio gostoso tomar minha pele.

— Hora... – Reviro os olhos. — Cale a boca Mellark. – Me viro olhando em seus olhos. — Eu só queria que ela soubesse, que eu ainda sou a única.

— Ela sabe... – Ele sussurra. — Todas sabem que você é e sempre será a única.


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Notas finais do capítulo

Oii de novo! E aí, gostaram? Eu quero pedir desculpas desde já se tiver ficado meio (muito) julgar ou chulo, eu realmente não sei escrever essas coisas kkkkk, mas eu ainda escrevo! Por que eu faço isso? Eu não sei...

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E que a sorte, esteja sempre ao seu favor! ❤️