Better Together escrita por Little Girl


Capítulo 14
Novas atitudes


Notas iniciais do capítulo

Hey.
Voltamos. Capitulo grande novamente... Caprichamos. Surpresa. Espero que gostem.
Boa leitura.



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Pov Ally

Depois que Bob saiu , já me encaminhava para a mesa dos meninos quando Piper me para.


— O que foi?
— Eu posso saber para onde vai com essa garrafa?
— O Brad me pediu uma.
— O Brad te pediu uma cerveja, isto que está levando é rum.
— Você sabia que é com isso que se faz piña colada? Legal, né? Aliás, outro drink que preciso experimentar um dia.
— E você tá doída pra que o Brad te ofereça um pouquinho, né?
— Se ele quiser... Adivinha? Ele não é chato como você! - sorrio — Relaxa, eu prometi para o Austin pegar leve e é o que vou fazer. Eu aprendi a lição ontem . Mas não precisa levar tudo muito a sério, né? Qual é, amiga?
— Ok, eu confio em você e não vou ser chata. Vamos acabar com os meninos no jogo e mostrar quem manda?
— Agora!

(...)

— E mais uma tacada rumo a vitória.- bate na minha mão, comemorando.

Depois que havia aprendido as regras básicas do jogo, formamos duplas e a minha era o Brad. Piper jogava com Austin. Dez e Trish já tinham saído faz um tempo.


— Menos, Brad. Ainda não ganhou e estamos empatados.
— Que tal uma apostinha? - Brad sugere.
— Para você me roubar como fazia no pôquer?
— Pôquer? Boa ideia. Saímos daqui direto para casa, o que acha, Allyzinha?
— Por mim.
— É assim que se fala, baby! – ele sorri para meu namorado que o encara irritado — Brincadeira! Sem pôquer. Mas a aposta é sério, quem topa? Vai deixar a partida mais emocionante.
— E o que sugere?
— Se nós ganharmos, Piper, vocês pagam 50 dólares para mim e uma bebida para Ally . Gostou, parceira?
— Perfeito! Valendo o mesmo para vocês é claro.
— É isso, Austin, ou sua mesada por um mês. Eu preciso de grana.
— Mas é muito abuso realmente. Ok, cara, fechado.
— Isso, Austin, aceita logo que estou louca para ir embora para casa. Estamos aqui há horas. – Trish se pronuncia.

(...)

Estávamos já no prédio, indo para o apartamento do Austin.

 


— Somos ou não somos a melhor dupla de sinuca, Allyzinha? – saímos do elevador — A gente é imbatível. Valeu pelo dinheiro, irmão. Pena que voltamos amanhã para casa.
— Meu dinheiro também agradece. Você me espera tomar um banho, meu amor? Jantamos juntos e depois te levo em casa.
— Espero sim. Enquanto isso deito aqui no sofá. Estou exausta.
— Deita sim, linda. Não demoro.
— Eu vou subir para arrumar minhas coisas. Amanhã vamos cedo para o aeroporto. Será que o Bob já chegou? Esse meu irmão! - ele resmunga ao mesmo tempo que sobe as escadas.
— Ally!
— Bob?! Oi.
— Eu te devo uma. Eu tô tão feliz, te daria um beijo agora na boca se eu não tivesse comprometido e apaixonado.
— Espera... Comprometido? Vocês estão namorando?
— Ainda não, ela não sabe da minha viagem, viagem essa que não vai acontecer.
— Você está querendo ficar aqui em Nova York?
— Com toda certeza do mundo. Local para ficar até já tenho, o Austin não vai me negar abrigo por uns tempos. O problema é só convencer a mamãe, e é aqui que você entra, Ally.
— Para convencer sua mãe? Eu não conheço a senhora Mills.
— Não, Ally, você só precisa convencer o Brad convencer minha mãe, ele tem uma lábia incrível e é o queridinho. O meu irmão não vai rejeitar um pedido seu, vocês se deram tão bem.
— Tem certeza disso, Bob? Esse é o nosso último ano, se transferir agora de colégio faltando tão pouco para o fim do semestre.
— Eu não me importo se eu repeti, eu só penso na Gabriella, na minha Gabriella. Qual é, Allyzinha? É uma história de amor.
— Allyzinha só funciona com o Brad, Bob, nem adianta. – sorrio.
— Eu prometo então fazer de tudo para participar da graduação com vocês, não sou tão mal aluno assim. Nunca peguei recuperação pelo menos.
— Ok, ok. Eu falo com o Brad, mas não prometo nada. Essa loucura de amor me convenceu.
— Obrigado, Ally! - ele me abraça apertado, suspendendo-me. — Eu te devo várias. Não sei como agradecer.
— Me colocando no chão já tá bom.
— Desculpa. Mas já sei... Eu posso te dar dicas, sei tudo que o Austin gostava de fazer lá em Portland, eu posso te contar.
— Não precisa, Bob, a gente sabe de tudo um do outro. O Austin já me contou sobre a vida dele lá.
— Ai, que pena! Mas será que contou mesmo? Tipo... Você sabe os hábitos que ele mais gostava? Austin começou uma coleção de rock antigo, tipo vinil, sabe? Talvez possa dar um pra ele de presente, eu sei de todos que ele já tem. Deixa eu pensar mais... Austin amava acampar e fazer trilha perto de lugar com água...
— Eu sei. – interrompendo. Aquilo me lembrava Alana — Não precisa me contar .
— Desculpa. Brad vive a dizer que falo demais. Mas a Alana era até legal no começo. O jeito dela chamava atenção desde que ela entrou na nossa escola.
— Como assim?
— Ah, você sabe? A Alana era modelo, saiu de um colégio interno super católico e tudo para se dedicar a carreira. Eu acho que ela foi expulsa isso sim, rebelde e com aquela ousadia toda... Corpo perfeito, sabe?
— Eles namoraram por muito tempo?
— Quem namorava por muito tempo ? –

Brad chega perto de nós.


— Oi, irmão. Ah, o Austin e a Alana. Tava contando sobre como Austin ...
— Você o quê? - ele dá um tapa na cabeça de Bob — Ally não dar ouvidos a esse sem noção. Eu não acredito que você tava perturbando a Allyzinha.
— Eu não falei nenhuma mentira.
— E precisava? Gatinha, o Austin tá te chamando lá em cima.
—Ok. Eu já volto.

(...)
— Oi, meu amor. Entra, eu quero te mostrar uma coisa. – sento ao seu lado na cama.
— Aus, você faria uma loucura de amor por mim um dia?
— Uma loucura, pequena ? Como assim?
— É. – sento no seu colo e entrelaço minhas mãos no seu pescoço — Tipo na frente de todo mundo ou algo parecido. Uma coisa grande.
— Por quê? Que filme que você viu essa semana que te inspirou a ter uma cena igual?

Sorrio pela brincadeira.


— Não é nada disso. Eu só que o Bob está prestes a cometer uma e vai precisar da nossa ajuda.
— Por que será que eu sinto que uma certa cupido foi comovida a entrar em ação, hein? O Bob te convenceu, não foi?
— Ele tá apaixonado, meu amor. De verdade. Gabriella, o nome da garota. Ele disse que está decidido a deixar tudo por ela. Não é romântico?
— O Bob é um sem juízo isso sim. Deixa que eu falo com o Brad, vai ser melhor.
— Diz que eu vou ajudar, eu prometi para o Bob.
— Pode deixar. Mas voltando a sua pergunta, você quer realmente uma loucura de amor, pequena? Eu achei que compor mais de uma música em sua homenagem e cantar para você já era o suficiente .
— E é, seu bobo. Mais que o suficiente , eu tava brincando. Só fiquei encantada com essa história do Bob.
— Mas se você quiser eu faço. Já pensou que lindo ia ser te ver morta de vergonha quando eu gritasse em alto e bom som que eu te amo e que você é a mulher da minha vida? Minha preciosa linda.
— Não, realmente não é necessário.
— Ah, não? Pois eu acho que vou fazer sim. É super necessário.
— O senhor nem pense nisso. – ele sorri .
— Eu penso sim. – Austin me beija e me segura. — Um carro de som ou melhor um trio elétrico ....eu lá em cima. Pode ser em frente a escola, o que você acha?
— Eu acho que a gente pode encerrar com esse assunto por aqui. – ele sorri brincalhão — O que queria me mostrar?
— Era só uma desculpa para te trazer aqui para cima. A mocinha ficou o dia inteiro ocupada e nem tivemos a chance de ficar sozinhos.
— Meu amor tá carente, é?
— Deixa de brincadeira, pequena. Eu só senti sua falta, não posso?
— Claro que pode. Eu já disse que não precisa ter ciúme do Brad, nós somos só amigos e eu só sua.
— E será que eu posso ter minha namorada um pouquinho agora?
— Só um pouquinho? – sorrio sapeca e Austin me beija ,me inclinando aos poucos. Deito na cama e ele também. Não era nada provocador ou voraz. Era lento e intenso o suficiente para matar a falta um do outro.
— Sonha comigo? - pergunto, saindo do beijo.
— Oi?
— Eu preciso ir, Aus. Sonha comigo?
—Tenho outra alternativa? – fala fingindo insatisfação .
— Te vejo amanhã. – dou um beijo em sua bochecha e levanto.
 

Pov Austin

Saia do banho já com uma calça de moletom cinza e ainda não acreditava que passei o dia sem ver a minha namorada.

Era sexta à noite e Ally andava ocupada a semana toda e por motivos incomuns, o que me deixava incomodado. Começou a querer fugir da tia Penny e de todos os convites que ela fazia para nós dois, incluindo um jantar que seria hoje na sua casa. Além de andar mais próxima do Brad, já que desde a loucura do Bob, eles adiaram a viagem.

Meu celular toca.


— Oi, Ally! – falo num suspiro cansado.
— Oi, meu amor. Eu sei que não ficamos juntos hoje, eu sinto muito.
— É , eu percebi.
— Tá bravo comigo? - ela fala numa voz manhosa.
— Você sabe que não. – eu me derreteria naquela voz doce que tanto amo, mas precisava testá-la — Como foi a tarde de meninas com a Trish, Ally? – me deito na cama suspirando ao aguardar sua resposta. Ally hoje de manhã me ligou, avisando que estaria com a amiga por problemas femininos, o que era mentira, pois encontrei a latina no elevador ainda mais cedo. — Ela tá bem?
— A Trish? Está ótima! – ela continuava a mentir, eu não acredito.
— Eu preciso desligar, quero dormir.
— Hey, loirinho, não desliga assim. Você tá chateado comigo, eu sei.
— Não era para está ? – levanto da cama e vou para o andar de baixo.
— Eu já pedi desculpa para você. Não faz assim, Aus. Amanhã prometo que passamos o dia inteiro juntos. Só nós dois. Mas me desculpa, por favor. – eu aposto que ela estava fazendo beicinho — Não quero dormir brigada com você.
— Pequena, não inverte as coisas. Eu só estou cansado, você sabe que está... – a campainha toca — Só um minuto, Ally, eu preciso abrir a porta.

Deixo a ligação ainda ativa e atendo a campainha.


— Nem assim você me perdoa?

—Você na minha porta a essa hora é uma novidade. O que veio fazer aqui?- Dei espaço para que ela entrasse e é o que acontece.
—Queria dormir com você hoje.
—Tudo bem, mas por que não avisou? Eu teria preparado um jantar.
—Jantei com meu pai.- ela me abraçou pelo pescoço e sussurrou: -Fugi de casa.
—Fugiu? Não era mais fácil apenas avisar ao tio Lester que vinha para cá?
—Não acho, com perigo de levar bronca fica mais… gostoso.

Senti ela passar a língua no lóbulo da minha orelha e me encolhi um pouco, a ouvi sorrir.


—A-acho melhor subirmos.- Falo revirando os olhos.

Aquele simples gesto havia feito meu corpo todo arrepiar, eu adorava a Ally ousada.


—Ótima ideia, mas antes preciso tomar banho.
—Tá, você sabe onde fica tudo, tem toalha no banheiro.
—Tudo bem.

Sem ao menos me dar um beijo, ela pegou sua mochila, que havia ido parar na chão, e correu escada a cima.

(...)

Não sei por quanto tempo a esperei, mas acabei dormindo. Ouvi quando ela abriu a porta, devagar, e entrou. Ela acendeu a luz do quarto, me cegando, por alguns segundos. Usei a mão para me proteger da luz e olhei em direção a ela.

Nem cheguei a falar nada, fui calado quando vi ela de bunda empinada, mexendo em sua mochila. Eu fixava a calcinha dela, na verdade eu tinha visão apenas para isso, não havia nada para tapar.


—Amor?- chamei, e cobri minhas pernas para não passar vergonha.

Ela virou rápido como se tivesse assustada e eu quase morro. A morena vestia uma camisola sexy de renda vermelha, a peça não chegava nem a metade da perna, me dando uma visão perfeita de sua calcinha também vermelha, podia ver bem seu sutiã que fazia par com a calcinha.


—Sim?- disse Ally. Ela tinha um ar de vitória. Se ela queria me deixar louco, conseguiu.
—O que você está vestindo?
—Uma camisola?
—Por quê?
—Ah, eu sempre durmo assim.- disse cínica.
—Não dorme não.

Ela sorriu e se aproximou, engatinhando para chegar até onde eu estava. Me beijando sem aviso prévio. Eu a adorava e também os seus beijos, mas esse em especial estava sendo o melhor de todos.

Era delicioso como sua língua brincava em minha boca e como me apertava. Não era delicado nem veloz, era gostoso e provocativo.


—Princesa.- sussurrei, a afastando um pouco.- O que estamos fazendo?
—Curtindo. Nos divertindo.

Ela voltou a me beijar, mas dessa vez subiu em meu colo e arfou, havia sentido o quão animado eu já estava. Temi que aquilo a afastasse, mas outra coisa aconteceu. A morena me apertou, jogando seu quadril em minha rigidez.

Sem controle, levei minha mão até sua cintura e fiz com que ela pressionasse mais. Ally rebola e geme baixinho, me deixando louco. Inverto as posições e beijo seu pescoço.


—Aus?- chamou Ally, gemendo meu nome.
—Sim?
—Pode tirar sua calça?

Me afastei um pouco e olhei em seu olhos. Eu via puro desejo.

 


—Tem certeza?
—Sim.

Levantei sem falar nada e tirei a calça devagar, ela havia me provocado com aquela roupa, poderia fazer um show particular para ela. Quando estava livre da peça, ela viu minha boxe branca que marcava bem minha intimidade.


—Uau.- falou abismada.
—Por favor, não alimente meu ego.- falo descontraído ao notar que ela havia ficado vermelha.
—Volta para cá?- pediu.

Atendi seu pedido e deitei ao seu lado. Ficamos de lado, agarrados e nos beijando como antes. Foi então que eu senti, sua pequena mão bem lá. Soltei um gemido rouco que a fez estremecer.

Parei de beijar sua boca para explorar mais dela. Beijei sua bochecha e desci os beijos até seu pescoço. Desci mais até estar no meio do seu decote, deixei um beijo molhado bem ali e não evitei de lamber. Ouvi Ally gemer mais uma vez, eu tinha certeza que nunca cansaria de ouvir aquele maravilhoso som.

Levei a mão até o único laço que fechava sua roupa e o soltei, depois de receber a aprovação da morena. Beijei cada seio em cima do sutiã fino, deu para sentir seus mamilos eriçados.


—Amor, você tem certeza?
—Apenas continue, eu estou gostando.

Voltei para cima e beijei sua boca novamente. A morena passou suas mãos em meu corpo, sorri entre o beijo quando sentir ela me apalpar atrás. Parei de beijá-la novamente e fui explorar seu corpo mais uma vez. Beijei novamente seus seios e desci mais uma pouco até sua barriga e a beijei. Subi novamente e beijei sua boca, rápido, mas era apenas uma desculpa para tocar em seu seio.

Desci e dessa vez não pretendia voltar, beijei suas pernas, devagar. Ela estava tensa, não sabia o que havia acontecido com ela, mas resolvera se entregar, e eu faria esse o melhor momento de sua vida.

Então, aconteceu, eu beijei sua intimidade por cima da calcinha e ela me empurrou. Tão rápido e forte que acabei perdendo o equilíbrio e caindo. Levantei rapidamente, sentindo meu coração se dividir em dois lados.

Ally estava na cama, toda encolhida e chorando. Me senti sujo. Um lixo humano.

Meu subconsciente me xingou de escroto e me chamou de aproveitador. As lágrimas invadiram meus olhos, eu me sentia um cretino.


—Ei, não chora.- falei com medo de me aproximar e sem conter as lágrimas que saíam de meus olhos e escorriam em minhas bochechas.- Me perdoa, eu não quis...

Sou impedido de falar quando Ally me abraça apertado. Não contei quanto tempo passamos abraçados, um consolando o outro, mas com certeza não foram segundos.


—Me perdoa.- pediu entre soluço.- Eu sou uma fraca.

A soltei em silêncio e levantei. Vesti a calça novamente e uma camiseta. Peguei uma camisa de botão em meu armário e levei até a morena, devagar a ajudei a se vestir.

Fui até o interruptor e desliguei a luz. Fui até a cama e deitei, a puxando para meus braços.


—Você está chateado?- ela ainda soluçava.
—Ei, amor, escuta. Eu nunca quis te forçar...
—Mas você não fez isso. Eu quis. Na verdade, eu quero, quero muito, mas sou fraca. Tenho medo.
—Prometi te esperar e farei.

O silêncio se instalou no quarto, mas Ally o quebrou.


—Me desculpa por não ser igual a ela.
—Ela?
—Alana, estou tent...
—Ei ,não, você não é a Alana e é justamente por isso que estou com você. Você é Ally, minha princesa. Minha pequena. Minha namorada. Eu te amo e é por isso que escolhi você.
—Eu te amo.- falou me apertando.

(...)

Quando acordei encontrei Ally sentada, olhando fixo para o nada.


—Bom dia.
—Bom dia, amor.

Ela me puxou para que eu deitasse em seu colo e me fez cafuné.


—Não esqueci que você mentiu para mim.
—Eu não menti.
—Ontem você não foi ficar com a Trish.
—Eu fui.
—Não foi, eu a vi no elevador, então sem chance de você está com ela.
—Eu precisei de um tempo para encontrar aquela roupa.
—Mas não precisava mentir para mim.
—Ah tá, da próxima vez eu digo: Amor, vou me afastar um pouco para comprar uma roupa provocativa. Aliás, você gostou?
—Se eu gostei? Eu amei, juro, foi a coisa mais linda que você já vestiu. -Ela sorriu envergonhada e me beijou.- Desculpa por ontem, eu só me des...
—Shh... Eu que tentei. Queria muito fazer isso com você.
—Não precisa fazer nada para me agradar, que dizer... coisas desse jeito. Eu te amo e já disse que vou esperar o tempo que for necessário.
—Tudo bem. Ah, minha mãe quer jantar com a gente, na verdade, é aniversário do pai da Alana, será uma pequena festa, ela passou a semana me enchendo, ela mandou eu chamar quem eu quisesse, topa ir?
—Eu não sei...
—Opa, desculpa ser intrometido, mas seria uma boa para o sábado.- disse Brad entrando no quarto.
—Brad, saia, a Ally não está com roupas adequadas para você ver. Seu idiota!

Brad sorriu e Ally observava tudo calada.


—Nossa, eu até queria dormir com ela assim.
—Saia!- berrei jogando um travesseiro nele. Ele saiu gargalhando.- Esse cara é abusado, merece uns bons murros.
—Mas ele está certo, isso será o máximo para animar o nosso sábado.
—Não.
— Por favor, amor.
—Não, Alana vai estar lá.
—E daí? Eu não ligo para ela.- ela sobe em meu colo e me beija no pescoço.- Por favorzinho.
—Ahh... Tudo bem. Agora eu aconselho que você saia do meu colo, lembrei da sua lingerie, preciso tomar um banho.

A morena saiu de cima de mim em um pulo, mas gargalhava.


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Notas finais do capítulo

E então?
Tivemos nosso primeiro capítulo com cenas hot. O que acharam?
Divisão do capítulo :
Começo até Ally chegar na porta do Austin: Eu, Sweet
O restante, Little.
Opiniões sinceras, comentem.
Bjs e nos vemos logo mais.



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