Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOA NOITE/ BOOOOM DIIIIAAA!!!!!

Está aqui mais um capítulo e quero agradecer a todos por estarem comentando, favoritando essa fic!
Sem mais delongas!
Tenham uma boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/710449/chapter/12

— Para dizer que... que...

Estou nervoso, muitíssimo nervoso! Calma, Adrien! Você consegue, você consegue!

— Adrien, está tudo bem? – olho para suas lindas safiras e sorri.

— Estou sim, Mari – seguro as suas mãos, fazendo a mesma cora. Que fofa! – Só não consigo dizer.

— Então, por que não demostra? – que ótima ideia!

— É uma ótima ideia! – a puxo para perto de mim, fazendo os nossos corpos chocarem um no outro.

Marinette me olhava surpresa e corada enquanto colocava a minha mão na sua nuca.

— A-Adrien... o... o q-que vo-você v-vai.... – a interrompo.

— Shii... não fale nada... – sussurro bem perto de sua boca com a testa encostada na mesma – Eu te amo.... My Lady – quando encosto a minha boca na dela para iniciar o beijo.

— Adrien, você... estou atrapalhando? – era o meu pai. POHHA!!! Justo agora que eu estava tendo coragem?!

Rapidamente, My lady se afastou de mim. Totalmente vermelha de vergonha e eu não estava diferente.

— Não, se-senhor A-Agreste! – fala Mari, abaixando a cabeça – Nós es-estava fazendo o... o trabalho.

— Hum... sei – ele disse desconfiado – Só vim avisa-lo que daqui a 40 minutos, você terá uma seção de fotos!

— A-Acho eu melhor ir, acabei de receber a mensagem do Nino – fala Marinette pegando a sua mochila – T-Tchau, Adrien – seguro o seu braço, fico a olhando por um tempo.

— Er... Tchau, Mari...nette – solto seu braço. Ela deu um leve sorriso e se despediu de meu pai que eu tinha esquecido que o mesmo ainda estava ali.

Assim que ela saiu, olho para o meu pai que me olhava com uma sobrancelha levantada e cruza os braços.

— Então, quem é a sua namorada? – perguntou.

— A Marinette não é a minha namorada.... ainda – sussurro essa parte, porém, o meu pai ouviu.

— Ainda? Entende, agora cuida de se arrumar – ele fecha a porta. Plagg sai de seu esconderijo junto com seu pedaço do queijo fedido.

— Não foi desta vez, garoto! – Plagg engole o seu queijo.

— É, mas não vou desistir! – digo sorrindo antes de me arrumar para seção de fotos.

Enquanto isso...

NARRADORA

Gabriel Agreste estava voltando do quarto de seu filho indo para o escritório. O homem platinado estava pensativo sobre algo enquanto andava pelo corredor de sua mansão. Antes de entra em seu escritório, chamou a sua secretária Nathalie pelo celular.

— Senhor? – Nathalie abriu a porta, lentamente enquanto o mesmo tava sentado na sua cadeira de costas para secretária e olhava para uma fotografia.

— Nathalie quero que faça algo para mim – ele a olhou – Quero que pesquise sobre aquela garota que estava com Adrien...

— A tal Marinette? – o mesmo assentiu – Desculpe pela pergunta, mas por que?

O senhor Agreste virou de costas para mesma.

— Pois tenho uma certa suspeita sobre ela – disse, voltando a olhar para foto.

MARINETTE

Depois de ter usado aquela desculpa para sair de sua casa, estava caminhando pelas ruas de Paris. Olhava para cada canto para enquanto pensava no que tinha acabado de acontecer, o Adrien quase me beijou de novo e se não fosse o senhor Agreste...

Estou começando a ficar confusa, Chat e Adrien. Os dois com a personalidades diferentes, porém, eles têm algumas semelhanças. Paro de andar ao lembra do que o Adrien me disse.

— Será que.... – sinto alguém me puxar, olho para pessoa e fico irritada – O que estava fazendo seu idiota?!

— É bom também te ver, querida! – eu reviro os olhos – Estava te procurando, quero falar com você.

— Sério?! Não me diga! – ironizo. Ele franziu a testa, irritado e disse.

— Só você mesmo – suspirou – Pois bem... fiquei sabendo do seu beijo com aquele banana estragada e sabe não gostei nadinha disso, ainda mais você indo para “casa” dele.

— Estava me seguindo?! – cruzo os braços – E daí se eu estava com o “banana estragada”? Eu não sou sua! – ele me pressiona na parede.

— É o que veremos... – sussurrou ele bem perto do meu ouvido enquanto segurava a minha cintura com força, fazendo-me soltar um gemido – Nós vermos à noite, meu amor.

Empurro-o com força quase fazendo o mesmo cair e vou para casa muito irritada. Durante o caminho, fiquei pensando sobre o Nathanaël. Sei que não é bom irrita-lo, no entanto, não consigo evitar. Quando cheguei em casa, senti está sendo observada. Tomará que seja só minha impressão, entro e dou boa tarde aos meus pais. Vou para o meu quarto com biscoito e uma tigela de leite.

— Tikki pode sair! – falo enquanto coloco na minha mesa.

— COOKIES!!! – gritou a minha pequena kwami indo em direção a sua comida. Eu rir e a procura do gatinho até que o acho em cima da minha cama.

— Vem gatinho! Vem toma o leitinho! – o pegou e vou até o divã, sento e coloco a tigela perto dele. Mas, o mesmo não queria – Por que você não quer tomar?

— Talvez ele seja ainda um bebê? – disse Tikki ainda comendo os seus biscoitos.

— Tive uma ideia! – me levanto e deixo o gatinho no divã – Onde será que eu deixei? – fico procurando em uma das minhas gavetas.

— O que você está procurando? – perguntou ela, acho o que estava procurando e a mostro – Uma seringa?

— É, assim poderei alimentá-lo – pego a tigela e coloco o leite na seringa. Depois, pego o filhote e dou aos poucos o leite – Deu certo, Tikki!

— Muito bem, Mari! – continuo dando o leite até o mesmo fica satisfeito.

— Pronto, o meu gatinho tomou todo leitinho – falo com uma voz de criancinha e me lembro de algo – Você precisa de um nome, fofinho! – faz um carinho nele que o mesmo mia.

— Verdade e como vai chama-lo? – Tikki sentou no meu ombro após terminar de comer.

Fico olhando para o gatinho e uma lembrança surgiu na minha mente.

Flash Black On.

Estava caminhando pelas ruas de Tokyo, sorrindo, quando olho para uma vitrine. Tinha uns cincos gatinhos, todos filhotes e fofinhos, um deles chamou atenção. Ele era preto dos olhos azuis, fico olhando para o mesmo quando uma voz suave e preocupada me chamou.

— Marinette, cadê você?

— Estou aqui, mamãe! – falo alto, a mulher olhou para mim e suspirou aliviada. Se aproximou junto com a outra moça.

— Nunca mais se afaste de mim assim, mocinha! – repreendeu.

— Desculpe, mamãe! – digo com uma voz fofa.

— Tudo bem, princesa – ela deu um beijo na minha testa.

— Onee-Chan, olhe esse gatinho. Ele não é fofinho?

— É acho – disse ela, sorrindo – Você gostou dele?

— Sim! Mamãe, quero um gatinho!

— Kumiko, você sabe que precisamos autorização do seu pai – cruzo os braços e faço um biquinho.

— Não fique assim, pequena. Com certeza seu pai vai te dar um gatinho no seu aniversário de 6 anos – meus olhos brilharam.

— Verdade?

Touka Kirishima, você estragou a surpresa! – a mesma deu de ombros – Sim, meu amor! Mas, você não podia saber porque era uma surpresa e não conta para o seu pai que você sabe, tudo bem? – assenti sorrindo e volto a olhar para o filhote.

— Ouviu Oliver? Eu vou ganhar um gatinho e quero que seja você!

Flash Black Of.

— rinette... Marinette! MARINETTE! – grita Tikki no meu ouvido.

— Hã? Ah, desculpe Tikki! Estava pensando... e já sei qual vai ser o nome do gato – falo contente.

— Qual?

— Oliver – olho para o gatinho – Gostou do nome, Oliver? – faço um carinho e ele ronronar – Acho que isso foi um sim!

NARRADORA

Horas se passaram e já era de noite, Marinette corria pelos telhados. Dava saltos e alguns rodopios, ela gostava de sentir a brisa em seu rosto enquanto ia para sua caçada. No meio do caminho avistou a mansão de Adrien Agreste e se lembrou daquele momento. O rosto da jovem enrubesceu, ela continuou observando quando sentiu uma mão no ombro e rapidamente a Cheng aplicou um golpe, fazendo a pessoa fica com o braço imobilizado.

— Mari, sou eu! Por favor, não me mate! – fala a garota. Marinette a soltou.

— Desculpe, Alix! Não sabia que era você! – a azulada sorrir sem jeito, colocando a mão na cabeça – Desculpe, mesmo!

— Tudo bem – ela sorriu – Então, vamos? Pois, alguém deve estar nos esperando no local combinado.

— Pode ir na frente e começarem sem mim, daqui a pouco encontro vocês!

— Tem certeza? – assenti positivamente – Até depois!

— Alix, não deixa o Nathanaël se meter em encrenca! – a menina fez um sinal positivo e saiu correndo e pulando, deixando a Marinette para trás.

A jovem Cheng foi em direção à mansão de Adrien, ela queria vê-lo como estava. Assim que chegou, viu que o mesmo estava dormindo em sua cama confortável. Ela olhou para os lados antes de entrar pela janela que estava aberta, caminhou calmamente até a cama do jovem e o olhou. Seus cabelos dourados bagunçados, escondiam seu rosto. Sua boca entreaberta chamava atenção da azulada.

“Ele fica muito lindo quando dorme”, pensou a mesma.

A garota se aproximou mais perto do garoto, sua respiração começou a se misturar com dele. Ela estava preste a beija-lo, ouviu um barulho de algo. Olhou ao redor do quarto do menino antes de voltar a olhar para o mesmo, deu um beijo na testa dele que se mexeu um pouco.

— Boa Noite, Adrien – sussurrou ela antes de subir na janela e sumir dali.

Plagg sai da prateleira de livros, olhando fixamente para janela com um olhar sério.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam? Paro ou continuo?
Comentem!