Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 25
Let's find out together


Notas iniciais do capítulo

[Vamos descobrir juntos]

Enton... A continuação do outro capítulo... Será que eu menciono o que vai acontecer? Faço o povo que shippa Cibby surtar agora, ou depois? Hum... Acho melhor depois, leiam e ai surtem a vontade. Fiz esse capítulo com muito carinho para vcs!! Aproveitem!



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Povs Sam:

Freddie desce a mão pelas minhas costas enquanto se apoia no cotovelo direito. Sinto-o se mexer enquanto tira a calça do pijama. Enfim ele passa a mão na minha bunda e vai retirando minha calcinha sem pressa. Ergo a cabeça e vejo-o jogar minha calcinha encima da cômoda. Freddie deita minha cabeça no travesseiro de novo. Ele abre um pouco minhas pernas, e introduz seu membro no meu sexo. Eu grito contra o travesseiro e tento me soltar, mas lembro de que estou totalmente presa. Ele se choca contra mim com força, arrancando outro grito de mim. Ele faz de novo me deixando em um prazer desconhecido. Seu rosto afunda no meu cabelo e sinto-o inalando meu cheiro. Ele entra e sai com força, enquanto aperta os travesseiros do meu lado. Mas algo muda no seu ritmo. Ele está fazendo isso de uma maneira rude. Caramba! Ele está me punindo por ter visto o Austin! É a única maneira de ele conseguir me fazer pagar por isso. Eu deveria saber que ele não deixaria esse assunto para lá. Apesar de tudo, o seu jeito de me castigar é maravilhoso, por mais que eu saiba que sentirei dores depois, eu gosto quando ele faz isso comigo.

— Sua punição é um tanto severa... - eu giro o pescoço e deixo minha bochecha contra o travesseiro.

— Considere-a como um aprendizado. - ele me aperta contra a cama beijando meu rosto.

— Meu Deus!- eu fecho os olhos e mordo o lábio com tanta força que chega a sangrar

Freddie beija meus lábios para limpa-los. Ele já fez tantas coisas comigo hoje, que isso não me surpreende. Eu só devolvo o beijo e ele mexe o quadril mais rápido. Ele investe contra mim. A vontade de me soltar é tão grande que puxo a gravata e escuto-a desfiar.

— Ah! - eu choramingo com seus movimentos.

— Não! - Freddie reclama e segura minhas mãos- Estou perto Sam, não faça isso. - ele implora e com a outra mão enrola meus cabelos, ele faz isso para que eu erga a cabeça, assim ele pode chupar meu pescoço.

— Freddie, eu não aguento mais!- eu grito com ele, isso é de mais para mim. Se eu gozar vou acabar desmaiando. Não sei os limites do meu corpo ainda.

— Aguenta sim! - ele geme e se mexe fazendo a cama estralar.

— Eu vou... - não consigo falar.

Somente gemo de forma incontrolável quando Freddie solta as minhas mãos para passar os braços pela minha cintura.

— Vai!- ele pede com os dentes trincados, seu corpo está suado e ele treme- Por favor, Sam, você consegue!

— Não consigo. - me assusto com a sensação que cresce dentro de mim.

— Sam... - ele aproxima a boca do meu ouvido- Eu preciso de você.

— Eu também preciso de você. - afirmo com a respiração cortando

— Não é atoa que você vai se casar comigo... - ele fala para que eu me perca com ele.

Não consigo mais segurar. Eu gozo gritando pelo seu nome enquanto meu corpo se estilhaça. Eu respiro como se tivesse corrido uma maratona. Freddie tem um orgasmo em seguida, ele grita contra meu cabelo e desaba encima de mim.

Eu não consigo falar nada. Se um caminhão passasse encima de mim, não seria tão intenso quanto isso. Se um avião me caísse sobre mim, ainda não se igualaria a isso. Estou em algum tipo de choque pós-coito.

— Minha menina. - Freddie beija minha face.

— Sua noiva. - eu consigo murmurar.

— Sim, minha. - ele começa a se levantar.

Freddie fica de joelhos e me deita com a barriga para cima, ele começa a soltar minhas mãos enquanto assobia descontraído. Minha boca cai aberta com sua calma extrema. Não e como se ele tivesse-me fodido até eu implorar que ele parasse. E esse cara perfeito, bonito, nerd e super amoroso, vai ser oficialmente meu marido em breve.

Ele desfaz os nós e deixa a gravata na cabeceira. Aliso meus pulsos que estão vermelhos. Faço uma carranca para ele, mas noto que nada vai mudar seu humor.

— Se eu tivesse forças, eu lhe daria um soco. - murmuro com a voz sonolenta e com a cabeça pesada.

— Mas não vai... - ele me senta na cama e passa os braços envolta de mim.

— Não, por favor, eu não aguento mais. - eu sinto vontade de chorar- Você já me puniu por ter visto ele, agora já chega.

— Eu só vou arrumar seu travesseiro. - ele finge inocência.

Ele afofa meus travesseiros e me deita com cuidado.

— Eu vou contar para a Carly e ela vai matar você. - acabo dando risada e não soa como uma ameaça.

— Vai dormir amor. - ele me ignora e me envolve com os braços.

— Eu te odeio. - não lembro a última vez que eu disse isso a ele, mas agora foi de uma forma doce.

— Eu também odeio você. - ele ri alegre com nossas antigas palavras e me da um beijo perfeito.

Meus olhos se fecham.

Em meu sonho, eu tenho 14 anos novamente. Estou na escada de incêndio beijando o garoto que eu sempre falei que odiava. Mas dessa vez, no final do beijo, ele diz que me ama. Eu digo o mesmo. No meio do sonho, eu me pergunto se não foi isso que ele quis dizer, naquela noite que mudou nossas vidas.

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Abro os olhos e fito o teto branco. Balanço a cabeça para acordar. Mexo as pernas, o que dispara uma dor pelos meus nervos e costas. Desgraçado! O Freddie é terrível! É como se as minhas articulações estivessem todas fora do lugar e os ossos mais pra cima do que deviam. Dou um berro com raiva. Até que me lembro de que vou me casar com ele e sou tomada por uma calma instantânea. Uma risada borbulha de mim. Quem diria? Samantha Joy Puckett e Freddward Benson vão se casar. Isso é perfeito além do que o universo poderia tentar explicar. Ninguém vai intervir no meio disso tudo. Mais uma vez aquela frase retorna aos meus pensamentos "Só quem pode nos separar somos nós mesmos". Mas o que faria o Freddie me deixar? Simples. Nada. Acho que nem se sua irmã aparecesse, ele não me trocaria por ela. Saio da cama rindo com esse pensamento. Capaz mesmo...

Eu tomo um banho demorado. Dói erguer os braços e as pernas estão enrijecidas. Procuro uma roupa quase querendo voltar para cama, mas estou ansiosa para ficar com o Freddie. Meu noivo. MEU NOIVO! Ainda não parece real. Pego uma calça jeans preta com bandeiras dos E.U.A. desenhada nos bolsos e uma camisa do Guns N' Roses, mais americana impossível.

Quando me olho no espelho atrás da porta, eu observo o quarto atrás de mim e esfrego os olhos pra ver se é realmente isso que eu estou vendo. Viro-me e me apoio na porta quase caindo. O quarto está de pernas pro ar. Tem roupas minhas e do Freddie espalhadas por todo canto. Lençóis jogados no chão. Uma calcinha encima da cômoda. A cortina toda enrolada. Roupas saindo da outra cômoda próxima à porta do banheiro. Encima da televisão que fica no canto do quarto, tem a calça que o Freddie usou ontem. Santo Deus! Estamos aqui somente há 24 horas e dá a impressão que estamos aqui há uma semana ou mais! Saio do quarto horrorizada. Eu sempre fiz bagunça, mas agora são nossas bagunças. Em que torpor de pensamento nos encontrávamos ontem? Desço as escadas como se estivesse marchando, é quando ouço um coro de risadas. A Carly chegou! Porra! Corro em disparada e chego à sala. Carly está sentada na sua famosa poltrona perto da janela, com seu Pearbook nas pernas. Não lembrava a última vez em que a vi ali. Parece uma manhã como qualquer outra em Londres. Mas sei que quando chegar ao centro da sala, eu verei meu noivo Freddie e nosso melhor amigo Gibby. Quantas vezes eu quis que isso acontecesse? Até mesmo quando eu estava com o Austin eu desejava isso. Oh! E pela primeira vez, após muito tempo, pensar no meu namoro com o Austin, não me causa um desconforto. Somente um leve incômodo, como um arranhão leve em uma madeira, se eu não pensar nisso, vou esquecer depois.

Meus passos ficam mais rápidos e eu me encaminho para perto dela.

— Hey loira!- Carly sorri e se levanta para me abraçar.

— Hey morena. - eu a abraço e me contraio quando ela me aperta.

— Nossa, eu sou tão forte assim?- ela ri sem saber que estou um pouco dolorida.

— Vai ver você cresceu. - murmuro e me sento no braço da poltrona. Ela volta a se sentar no seu lugar sagrado.

Freddie está sentado no sofá que fica na parede da sala, mesmo distante ele me olha com um sorriso perverso e eu coro na frente da Carly. Desvio o olhar dele para dizer olá ao Gibby que está no sofá do meio, surfando pelos canais da tv.

— Oi garotão. - eu aceno para ele.

— Eai Sam. - ele sorri.

Ele deixou a barba crescer um pouco, o que deixa a parte debaixo do seu maxilar, coberta por uma fina camada de barba de cor castanho claro. Sei que foi a Carly que o mandou deixar assim. Ela gosta de homens com um pouco de barba, Carly e seus gostos... Por essas outras que mando o Freddie tirar a dele. Chame-me de ciumenta se quiser, mas só estou protegendo o que é meu.

De repente, Carly troca um olhar estranho com o Gibby.

Olho para a mesinha de centro. Está cheia de comida. Provavelmente alguém foi às compras. Mas por quanto tempo eu dormi? Estou mais desnorteada que o Freddie no chalé em junho.

— Faz quanto tempo que chegou? - pergunto a Carly enquanto pego um hambúrguer no saco do Burger King.

— Umas três horas... - ela murmura tomando refrigerante.

— Ah... - procuro o antigo relógio na parede, ele marca 10h45. Não dormi muito pelo visto. - Você não está cansada?

— Não muito. E você não está cansada? - ela ergue as sobrancelhas para mim, o Freddie deve ter comentado alguma coisa.

— Oh Shay, você não vai querer jogar esse jogo com a mamãe aqui. - já faço uma lista mental de coisas para usar contra ela.

— Me conta do mico. Freddie disse que vocês dançaram na frente do Big Ben. Diz que alguém gravou isso- ela se contorce de rir e eu suspiro aliviada, era só isso então.

— Foi divertido. - eu falo com a boca cheia.

— Hunrum. - ela solta mais uma risada.

— Ridícula.

— Palhaça.  - Carly rebate e depois começa a observar minhas mãos.

Eu como em silêncio e Freddie prossegue com seu olhar em mim. Ele não precisa me chamar. Levanto-me com um pouco de dificuldade do sofá e ando até com ele com meu Mega Stacker 4.0 na mão. Sei que a Carly está me olhando tentando entender meu jeito estranho de caminhar.

Sento-me ao lado do Freddie. Basta ele tocar em mim pro meu corpo querer ficar grudado ao seu. Não importa se Carly e Gibby estão na sala, eu beijo o pescoço do Freddie e vou seguindo até a orelha dele.

— Eu estou com raiva, mas por você ser meu noivo, me contento em não descontar em você.

Ele aperta minha coxa esquerda o que faz a Carly ser surpreender do outro lado da sala.

— Não diga em voz alta. - ele sussurra e sorri de lado como de costume.

— E sério, no que estava pensando Freddie? Sabe o quanto estou dolorida? - reclamo feito uma criança, faço até biquinho para seu divertimento.

— Você gostou isso é o que importa fofinha. - ele pega meu rosto com a mão e me beija nos lábios com carinho.

— Eu queria ficar com raiva. - eu reviro os olhos.

— Já estava demorando... - ele murmura por causa do meu hábito.

Ji estivi dimirindo. - repito fazendo voz de criança e ele aperta os lábios para não rir, porém ele não aguenta e acaba dando risada.

— Eu te amo. - ele passa o braço por cima do meu ombro.

— Eu te amo mais. - me aconchego nele e volto a comer.

— Não. - algo soou estranho nessa palavra e por um momento, acho que o vi trocar um olhar com a Carly.

Não seja paranoica Sam. Não é legal ser paranoica. Meu subconsciente vem me acalmar. Tento concordar com ele.

Freddie não deu mais uma palavra comigo. Então eu me levantei para ir à cozinha e o deixo assistindo um filme qualquer na tv com o Gibby. Foi quando Carly se levantou e veio como uma tempestade na minha direção. Ela praticamente me arrastou pra cozinha.

— Fala logo!- ela fica curiosa segurando meus pulsos- O que ele fez com você?

— Mas o que? - eu arregalo os olhos.

— Seus pulsos estão marcados e você está andando como se tivesse sofrido um acidente.

— Carly, não viaja. - eu tento omitir as coisas.

— Ele te machucou?

— Não da forma que você está pensando. A gente só sentou fazer coisas novas, entendeu? Eu sei que se preocupa comigo, pode ter certeza que se ele tivesse passado dos limites eu te contaria.

Ela estreita os olhos para mim.

— Então foi só sexo selvagem? - ela faz uma voz de “eu estou sabendo” e me cutuca na barriga.

Eu aperto a parte de cima do nariz. A Carly é tão... Carly. Meu Deus...

— Não acredito que disse isso Carls. - me encosto-me à bancada da cozinha.

— Só quero tentar te entender.

— Entender? Não tem nada pra entender, ele me ama e eu o amo.

— Como tem tanta certeza que ele te ama? - Carly parece esconder alguma coisa.

De repente, tomada pela raiva e pela minha paranoia, escuto minha própria voz soar pela cozinha.

— Porque ele me pediu em casamento. - digo a ela.

Carly só pisca como se eu tivesse anunciado que simplesmente comprei um creme dental novo. Depois ela parece magoada. Leva a mão ao peito e respira, acho que ela vai cair em um par de segundos.

— Ele...

— Escutou? Eu vou me casar Carly!- tento fazer ela se animar.

— É... - ela da um sorriso duro- Parabéns pros dois. Que bom. Isso é incrível. - Carly finalmente se anima, mas tem algo errado.

Ah não... Será que ela ainda gosta dele? Não pode ser. Isso explica ela ter trocado olhares com o Freddie. O jeito que ela olhou pro Gibby hoje foi uma despedida? O que está acontecendo? E o pior de tudo, é que eu abriria mão do meu futuro só para deixa-la feliz. Não! Eu o amo de mais para abrir mão dele. Que droga! Isso não esta acontecendo!

— Você gosta dele? - eu pergunto sentindo meu corpo desabar.

Carly leva um tempo até perceber o que quis perguntar.

— Sam, você caiu da cama? - ela joga os braços para o alto.

— Eu pensei...

— Ai meu Deus Sam. - ela ri e pega a minha mão- Eu amo o Gibby, não é óbvio? Eu estou feliz por você, acredite - ela sorri docemente - Sua vida está perfeita... - Carly se entristece- Não quero admitir Sam, mas... Eu sinto inveja de você.

— É o que?

— É inveja branca.

— Não vejo como isso pode ser bom.

— Olha Sam, você vai se casar com o garoto que sempre amou, todo mundo apoia esse relacionamento, vocês brigam ocasionalmente, mas é assim que deve ser. - ela fica calada para que eu pense sobre suas palavras - Enquanto meu namoro com o Gibby- ela continua- Tem desandado bastante. Ele está estranho, as coisas estão bem frias entre a gente. Acho que ele vai terminar.

— Ele ama você, não vai terminar.

— Eu queria ter certeza disso. - Carly fica abatida.

— Se ele terminar com você, eu vou fazê-lo se arrepender.

— Não precisa Sam. A decisão é dele, não nossa.

— Então ele pôde ameaçar o Freddie, dizendo que ia atrás dele se ele terminasse comigo? Que hipocrisia Carly.

— Ele disse isso? - Carly fica surpresa.

— Aham.

— Eu não sabia.

— Agora sabe.

— Melhor mudar de assunto. - ela cruza os braços - Quando vão se casar?

— Ainda não temos uma data marcada, foi tudo muito rápido e ele não quer que ninguém saiba ainda.

— Ah sim... - finalmente um traço de felicidade cruza seu rosto- Meus parabéns Sam, eu te amo e vou estar ao seu lado para o que precisar.

— Eu sei, também te amo - eu a abraço e ela me aperta de novo- Ai!

— Nossa. - ela me solta e me olha de cima a baixo- Nunca imaginei que o Freddie seria desse jeito.

— Nem te conto. - lembro-me dele pedindo para que eu dissesse que o amava.

— Não vou me intrometer na vida amorosa de vocês... - Carly finge não se importar. Eu sei que ela é minha melhor amiga, mas tem algumas coisas que não quero contar agora, com os garotos no outro cômodo.

— Sabe quem eu vi ontem? - mudo de assunto e cruzo os dedos atrás das costas.

— A rainha Elizabeth?

Faço que não com a cabeça.

— O Austin. - respondo

Em menos de dez minutos, eu consegui chocar a Carly três vezes.

— Assim? Do nada?

— Vamos dar uma volta, que eu te conto o resto. - eu me desencosto do balcão da cozinha.

— Essa eu pago para ver.

Estamos sentadas em um banco próximo a nossa casa. Carly e eu estamos revivendo velhos hábitos. Ela está tomando sorvete de chiclete azul. Eu estou tomando sorvete de chocolate. Costumávamos sentar aqui e observar as pessoas na rua, os carros, o clima... E por assim vai.

Acabei de contar a ela sobre ter visto o Austin. Carly compreendeu meu lado. Só fez algumas perguntas, mas não quis me julgar ou nada do tipo. Gosto quando ela não invade meu espaço, porém temos que contar tudo uma para outra, ou seja, fui meio que obrigada a contar o que o Freddie fez comigo, mesmo assim contei somente por cima.

— E se ele quiser fazer de novo? - ela pergunta dando carinho no meu pulso direito.

— Bem, o problema é dele. - digo a Carly- O fato é que, toda garota se acha delicada nesse aspecto, mas a gente sabe que no fundo é muito melhor quando é mais intenso.

— Você está assistindo muito Orange Is The New Black, para de falar como a Red. - Carly revira os olhos pra mim.

— Não revire os olhos pra mim. - faço uma careta.

— É irritante né. - ela ri de novo, Carly está tentando achar graça em tudo, para vê se esquece de seu relacionamento que vai de mal a pior com o Gibby.

— O Gibby tem agido estranho de que forma? - pergunto para ver se posso ajudá-la.

— Ele tem estado distante. Preocupado e às vezes fica andando de um lado para o outro. Pensei que tinha algo haver com a empresa dele, mas só depois percebi que o problema sou eu. Acho que ele não quer que eu more com ele. - ela explica já fungando.

— Não faz sentido.

— É a única explicação lógica. Talvez o amor dele por mim, tenha acabado. - é isso, ela vai chorar em breve - Se ele terminar comigo Sam, como acha que vou conseguir viver em Seattle? Eu não vou conseguir administrar nossa empresa lá. - Carly se ajeita no banco de concreto- Por isso eu peço demissão.

Eu cuspo todo meu sorvete por cima do ombro dela. Por pouco não suja seu cabelo.

— Eu não merecia ouvir isso. - levo a mão à cabeça.

— Eu vou ficar aqui Sam, não vou voltar. - ela fica emburrada como uma criança de sete anos.

— Porra Shay, isso é golpe baixo. - eu deixo meu sorvete ao meu lado e junto às mãos na frente do rosto, outro hábito do Freddie que eu peguei.

— Eu não vou conseguir viver em Seattle tendo terminado com o Gibby. Se coloque no meu lugar.

— E eu não posso ficar aqui em Londres devido ao Austin.

Ela bufa com raiva.

— Não estou te obrigando a ficar aqui.

— Eu não vou deixar você Carly. - digo para que ela entenda - Já ficamos muito tempo longe uma da outra.

— O Freddie é sua vida agora Sam, não deixe que eu atrapalhe seu futuro.

— Dane-se meu futuro, ele não vai ser perfeito se você não estiver nele.

— Argh. Meu Deus. - Carly faz cara de desdém- Desde quando você é sentimental?

— Desde quando você é estúpida? - eu retruco rudemente e ela se encolhe - Carly, o Gibby não vai terminar com você. E se ele terminar, vamos dar um jeito. Nós sempre damos. Mas nada que envolva nós ficarmos longe uma da outra, você está me entendendo?

— Sim. Eu estou. - ela me olha se arrependendo do comportamento- Me desculpa.

— Claro. - encosto a cabeça no banco.

Quando voltamos ao apartamento, Freddie e Gibby decidiram preparar um passeio para a London Eye. Nenhuma de nós foi avisada, então apenas seguimos os garotos. Pegamos um táxi e um clima estranho ficou dentro do carro.

Ao chegarmos ao nosso destino, Gibby foi com a Carly na frente para conversar. Não sei o que ele perguntou a ela, só sei que a Carly não parou de falar um minuto.

Gibby bate o pé nervoso. Ele passa as mãos no cabelo e olha para cima. Ele olha para a London Eye, parece conversar com ela e ignora totalmente a Carly. Mas algo o faz mudar. Ele respira fundo e fita a Carly que para de falar instantaneamente.

— Carly. - ele chama sério.

Me seguro no ombro do Freddie.

— Oi? - ela engole em seco.

— Eu quero te contar a verdade. - ele parece nervoso- Quero que saiba todas as suas opções. – a originalidade ficou em casa.

— Como assim? - ela junta as mãos se preparando.

— Não podemos morar juntos Carly. - Gibby diz sem rodeios, tenho que intervir isso, quando dou um passo para frente, Freddie segura meu braço e faz que “não” com o dedo - Não dessa forma. - Gibby prossegue - Eu não sei como te dizer isso, mas as coisas não podem e não vão ser assim.

— Mas... - Carly tenta argumentar.

— Escuta- ele pede colocando a mão na boca, depois retira e respira fundo novamente - Eu não sei se você é a mulher certa para mim Carly. Mas no momento você é tudo o que eu preciso. Eu te amo. Eu estou loucamente apaixonado por você. Se não formamos um casal perfeito agora, não importa. Se eu não sou o cara certo para você, a gente vai descobrir isso junto com o passar do tempo. Mas eu não quero esperar para saber disso. Eu nunca tive certeza das coisas na minha vida, mas disso eu certamente tenho. Eu quero passar o resto da minha vida com você. - ele fala e eu meu queixo está em algum lugar do chão - Então, eu preciso saber- ele se ajoelha e tira do bolso da calça uma caixinha vermelho-vinho - Se você sente o mesmo - ele abre a caixinha - Carly Shay, você quer se casar comigo?

Porra! Eu não sei quem está mais em choque. Carly, ou eu. Viro-me para o Freddie, ele sorri contente. Ele sabia disso! Dou um tapa no seu braço e volto a atenção para cena, várias pessoas se amontoaram em volta.

Carly passa a mão no rosto, provavelmente enxugando uma lágrima, ela sorri e procura sua voz.

— Sim, eu aceito. - ela enxuga o rosto novamente e estende a mão para o Gibby.

Ele coloca o anel no seu dedo enquanto as pessoas aplaudem e soltam gritos. Gibby coloca a caixinha no bolso e se levanta para beijar a Carly. Ele pega o rosto dela e beija seus lábios com força, ela coloca as mãos em volta do seu pescoço e devolve o beijo na mesma intensidade.

— Acho que o nosso casamento pode esperar um pouco- eu murmuro ao Freddie, agora eu que tenho invejinha branca da Carly.

— É... Pode esperar. - Freddie não capta a tristeza na minha voz.

O pedido de casamento foi simples, mas foi algo marcante, algo romântico. Eu definitivamente não penso como a Carly, mas me pergunto se o Freddie tivesse me pedido em casamento dessa maneira, eu teria dito "sim" imediatamente?

Observo os dois. O casal do ano. Não era o que eu esperava para hoje, mas a vida é assim, vive nos pregando peças.

— Eu te amo. - Carly diz rompendo o beijo.

— Eu também te amo. - Gibby a beija novamente e depois se vira para nós.

— Meus parabéns- Freddie fala e Carly se aproxima e dá um tapa no peito dele.

— Você sabia, ai que raiva. - ela continua enxugando as lágrimas de felicidade.

— Eu não podia contar, ia estragar tudo e eu sei que a Sam não ia conseguir se controlar. - Freddie me cutuca brincalhão.

— Até parece que eu sou a Carly, ela que não consegue guardar segredos. - sorrio para minha melhor amiga que mostra a língua pra mim.

Gibby passa o braço por cima do ombro da Carly e sussurra um "eu te amo" para ela.

— Espero que isso não estrague o casamento de vocês - Carly comenta e eu dou um tapa na testa, ela dá um sorriso sem graça ao notar o que falou.

— Você contou pra ela? - Freddie se vira pra mim chocado.

— Vocês iam se casar? - Gibby se surpreende.

— Meu Deus Carly, você não sabe ficar quieta mesmo. - eu passo a mão na minha franja.

— Desculpa, escapou - ela tapa a boca com a mão.

— Tudo bem Carly, a culpa não fui sua dessa vez. A culpa foi da Sam. - Freddie murmura chateado.

Eu abro a boca não acreditado no que ele disse, eu balanço a cabeça e vejo Gibby recuar puxando a Carly.

— Eu só não vou discutir com você agora, porque a decisão mais importante da vida da minha melhor amiga acabou de acontecer. Vou guardar as minhas pedras para quando chegarmos em casa. - eu sibilo para ele.

— Ótimo. - ele não me olha no rosto.

— E parabéns ao casal do ano. Espero que o bolo seja grande. - seguro o braço da Carly.

— Você vai ser minha madrinha. - Carly se anima- E vai ter que me ajudar a preparar o casamento inteiro.

— Como desejar. – eu a abraço ignorando o braço do Gibby a sua volta - Eu juro que se você magoa-la, nunca mais vai andar - eu aviso ao Gibby.

Penso que ele vai recuar, ou vai dizer que vai tomar conta dela, mas ele só me fita por alguns segundos e depois encara o Freddie.

— Digo o mesmo a você Freddie. - Gibby muda o tom da voz e Freddie engole em seco, ele ergue as mãos.

— Não se preocupe.

— Se me permitem, quero ficar com a minha futura esposa um pouquinho. - Gibby sorri para Carly e eu me distancio deles.

— A gente se vê depois. - Carly estala um beijo no meu rosto e anda abraçada com o Gibby para a London Eye.

Eu aceno para eles e quando me viro Freddie me puxa para um beijo, eu fico parada sem saber o que fazer, mas minha vontade por ele fala mais rápido e eu seguro seus ombros. Ele para o beijo e aperta minha cintura.

— Perdão Sammy. - ele faz uma cara de dor- Eu só queria que tudo fosse perfeito. Queria te pedir em casamento na frente de todo mundo, surpreender a todos. Eu estava planejando fazer isso em Seattle, por isso não queria que a Carly soubesse. E quando o Gibby me contou o que pretendia fazer, eu quis deixar ele e a Carly brilharem primeiro. Realmente vamos ficar um pouco ofuscados agora.

Sorrio e olho para seu rosto lindo.

— Você está ocupado de mais tentando deixar tudo perfeito. Para de querer fazer tudo ser incrível, nada precisa ser perfeito, só o fato de estar comigo já basta Freddie. Não vou te amar menos se você fracassar ou pisar na bola às vezes. Cara eu te amo. - é tão simples que não vejo como ele não vai compreender isso.

— Eu quero dar o melhor para você. - ele admite com carinho.

— Só me de você. - eu o puxo para um abraço.

— Eu sou todo e infinitamente seu. - Freddie me olha com amor.

— Até que nossos corações parem de bater. - entoo para selar nosso pacto.

— Ate que nossos corações parem de bater. - ele me beija com calma, com carinho, com amor, aquele tipo de beijo que tenho vontade de guardar em um potinho. Aquele tipo de beijo que vai ficar nas nossas memórias, pelo resto das nossas vidas.

Povs Embryl Luthor:

— Cheguei família- eu anuncio entrando na minha antiga casa.

— Chegou o bonitão- Debra comenta do sofá.

— Bom te ver também irmãzinha. - sorrio e vou me sentar ao seu lado no sofá- Como vão as coisas?

— Tudo na paz sabe. - ela mastiga um chiclete ruidosamente enquanto assiste Keeping Up With The Kardashians.

— Onde está o Seth? - pergunto vendo o programa com ela.

— Lá trás com o papai, estão arrumando o jardim, você sabe que a mamãe só falta pirar se alguém detonar aquelas flores dela.

— É eu sei. - passo o braço por trás dela como eu fazia quando éramos pequenos.

Ficamos assistindo um pouco do programa, até que escuto passos e meu pai sai do corredor da cozinha.

— Que surpresa te encontrar por aqui. - meu pai está com as mãos sujas de terra.

— Estava pensando aqui perto e resolvi aparecer.

— Tá. Sei. - ele se senta no sofá e pega a Heineken de cima da mesa.

— É minha- Debra protesta.

— Você nem tem idade para beber mocinha, quer falar sobre isso? - papai leva a garrafa aos lábios, e coça a testa, os cabelos loiros se grudam em uma fina camada de terra.

— Esquece- Debra solta um muxoxo e volta à atenção para o programa.

— Como vai o Gale? - meu pai pergunta mais por obrigação do que importância.

— Ele vai bem, obrigado.

Meu pai me avalia enquanto toma outro gole de cerveja.

— Você se sente meio deslocado quando não está trabalhando com o Freddie.

— Você também parece meio perdido quando não está trabalhando. - bufo para ele.

— Mal de família. - ele coloca a cerveja sobre a mesa- Alguma notícia deles?

Finjo estar focando na tv, mas também tenho pensando na Sam, eu sei que é isso que ele deseja perguntar.

— Ela está bem. Freddie sabe tomar conta dela. - sinto Debra se mexer com raiva do meu lado.

— Credo, falando da irmã. - ela faz uma falsa ânsia.

— Sua irmã também. - lembro a ela.

— Nem morta. - ela usa aquele tom irritante.

— Queria que você fosse como ela.

— Chega os dois!- meu pai bate na própria coxa- Não quero mais comentários maldosos da sua parte a respeito da Sam, certo Debra? E nada de diminuir a sua irmã Embryl, isso não se faz.

— A culpa não é minha que você deixou duas ovelhas desgarradas pelo mundo. - minha irmã se posiciona para discutir com ele.

— Você devia ter aprendido algo com elas. - meu pai reclama.

— Eu só conheci a Melanie, gostei dela. Mas ter que aturar a Sam, é outra coisa.

— Você não conhece a Sam, não sabe a garota perfeita e incrível que ela é. - tiro meu braço das costas dela.

— Ui... O Gale sabe disso? - Debra começa a me dar nos nervos.

— Escuta aqui turista de cadeia, deixe ele fora disso. - eu trinco meus dentes.

Ela pisca o olho verde para mim e eu já me arrependo de ter vindo.

— Não importa a idade de vocês, eu ainda posso coloca-los de castigo, então vou pedir mais uma vez que parem com essas bobagens. - meu pai começa a se estressar, mas seu tom apaziguador é o suficiente para nos fazer ficar quietos.

— Pai? - eu arrisco fazer uma pergunta - Por que você não conta a verdade para a Sam?

— Por que você não conta? - ele pergunta de maneira grossa.

— Porque você é o pai dela.

— Eu sou, mas não tenho nenhum direito sobre ela. A sua mãe e a mãe dela conseguiram tirar as oportunidades de mim. Acha que a Sam me aceitaria? Você sabe o quanto ela é uma garota difícil.

— Mas ela gosta de você.

— Ela nem me conhece. - ele revira os olhos, do mesmo jeito que a Sam faz, uma risada me escapa.

— Você quer dizer que ela não te conhece melhor. - afirmo para ele que da de ombros- Eu realmente acho que você devia contar.

— Quando ela voltar de Londres... - ele começa a dizer, mas meu celular toca alertando uma mensagem.

— O namoradinho? - Debra pergunta debochada, esqueci-me completamente da sua presença ao meu lado.

— Não, é o toque de notificação da Sammy. - eu digo com adoração na voz para deixá-la brava, eu pego o celular do bolso da calça e desbloqueio para ler a mensagem.

— Nossa!- exclamo ao ler.

— O que foi? - meu pai se preocupa de imediato.

— Sam acabou de mandar mensagem, o Gibby pediu a Carly em casamento.

Meu pai encosta-se ao sofá.

— Trabalho dobrado. - ele faz uma cara de cansado.

— Ela disse que estou convidado para o casamento. - me animo loucamente- Sempre quis ir a um casamento.

— Agora você vai. - Debra volta com a voz de nojo.

— Você também tem que ir pai. - eu peço a ele com ternura.

Ele despreza a ideia imediatamente.

— Mas por quê?

— Que pergunta sem lógica, óbvio que você tem que estar lá.

— Eu não gosto de casamentos. - ele bate a garrafa na mesinha.

— Não importa, quando eles marcarem uma data nós estaremos lá. - respondo a ele e mando mensagem para Sam parabenizando Carly e Gibby.

— Você realmente se encantou pela Sam. - ele se levanta do sofá.

— Ela tem essa influência nas pessoas.

— Concordo. - ele sorri em admiração a filha.

— Onde está seu Oscar? - não resisto em fazer uma piada as suas custas.

Oscar?

— O de melhor ator. - eu sorrio e até Debra ri ao meu lado.

— Eu só estava tentando protegê-la.

— Sei... - volto à atenção para a TV.

— Ela não desconfia de nada, não é mesmo? - meu pai me olha com um pouco de tristeza.

— Acho que nunca nem passou pela mente dela.

— Melhor assim. - ela sai da sala, e sei que é para não chorar na nossa frente.

— Talvez você esteja certo. - Debra encosta a cabeça no meu ombro.

— Certo em que?

— Certo em dizer que ele tem que contar a verdade para ela. Essa decisão não cabe a nenhum de nós.

— Acho que ele tem medo de magoar a mamãe.

— A mamãe sabia no que estava se metendo quando se casou com ele. Óbvio que ele estava errado quando deixou nossa mãe e em seguida dormiu com a Pamella. Agora temos Melanie e Sam nessa equação... É sério, ninguém é normal nessa família?

Ofendo-me um pouco com seu comentário.

— Acho que assim é melhor. - um sorriso se forma no meu rosto.

— Por quê? - Debra se ajeita no sofá para me olhar.

— Porque pessoas normais me assustam – respondo e somente eu dou risada.

Debra faz cara de desdém e deita sobre as minhas pernas.

— Querendo ou não, você é o que se saiu melhor.

— Obrigado- agradeço por ela voltar atrás no comentário maldoso.

— Eu te amo Embryl. - ela fala por hábito.

— Eu também irmãzinha. - faço um cafuné na sua cabeça.

— Chame Gale para jantar aqui hoje.

— Não acho que seria uma boa ideia.

— Não perguntei o que você acha. - ela responde e volta a ver tv.

A Debra pode não querer gostar da Sam, mas como ela se sentiria, se eu dissesse que elas têm a mesma personalidade forte e o mesmo hábito de bufar quando se estressam fácil? Elas podem não ser filhas da mesma mãe, mas o pai é o mesmo, e isso já o suficiente para puxarem o jeitinho uma da outra. E claro, o gênio um pouco difícil do meu pai... Quando ele vai contar a Sam a verdade? Espero que não demore, o aniversário dela está chegando, ele bem que podia fazer uma surpresa. Hum... Realmente, não é uma má ideia.


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Notas finais do capítulo

Owoah! GOSTARAM? NÃO GOSTARAM? ME FALEM A VERDADE NOS COMENTÁRIOS! Vocês querem alguma coisa? É só pedir, que eu vou colocar... Gente, eu queria falar tanta coisa, mas vou acabar soltando spoiler, melhor eu me segurar. Vai acontecer muitos tiros, muita tristeza, muita festa, muito bolo... Muito amor... E para o pessoal do twitter:a fic 42 vai ser postada sim, mas não esse ano blz? Quando acabar FIx You eu postarei o primeiro capítulo de 42, até lá aguentem ai... ♥ ♥

E eu disse que iria fazer uma pergunta, não foi? Bem, quero que me respondam com sinceridade... "Por que Freddie e Sam ainda correm o risco de sofrer uma separação?" queria saber de vcs... Se estão bem ligados na fic, sabem que algo está por vir... Mas o que será né? Hehehe, vou deixar vcs loucos! Só digo isso.

Escolham aqui e nos vemos em breve:

OPÇÃO 1: Carly e Sam convocam a reunião de funcionários na empresa, o que acarreta uma discussão e repartição de tudo, o fim da empresa é decretado. Freddie faz uma surpresa a Sam, Gibby conversa com o Austin, Embryl vem visitar a irmã e conta a verdade a Freddie.

OPÇÃO 2: Embryl procura Melanie para preparar algo no aniversário da Sam. Barney toma uma decisão por conta própria fazendo Gibby retornar a Seattle. Sam e Carly ajudam Freddie que está com problemas familiares.



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