Severo estava lendo um livro para não pensar no mal-estar que houve na festa dos Longbotton. Depois que chegaram da festa, Hermione levou benjamim até o quarto e ele foi direto para biblioteca.

FLASH BACK ON

— Neville – disse a recém-chegada – sua festa esta maravilhosa

— O credito é todo da vovó. – sentiu Ben puxar sua blusa discretamente e o olhar impaciente - desculpe eu não poder dar mais atenção eu tenho uma dívida a ser paga – e saiu praticamente puxado por Benjamim.

A moça se virou para Hermione e para Severo e forçou um sorriso.

— Não é encantador a relação entre pai e filho? Está evidente que ele é um ótimo pai – disse com um sorriso falso e arrogante.

Severo olhou para Hermione sem querer acreditar no que estava ouvindo. Levou as mãos as costas para não azara-la. Hermione colocou um sorriso no rosto e disse docemente.

— Acredito que Sra Longbotton adoraria ouvir como a festa está maravilhosa. Ela esta conversando com os Vaugh.

—Ah! Obrigada, tenho mesmo alguns assuntos a tratar com os Vaugh. Até mais. – se despediu satisfeita.

— Mulherzinha insuportável –Hermione disse quase em sussurro assim que a mulher se afastou, mas o bom humor, surpreendente, de Severo tinha morrido.

FLASH BACK OFF

As batidas na porta o fizeram desistir da batalha já perdida de tentar ler aquele livro.

— entre

Hermione entrou já preparada para dormir. Estava com aquele hobe marfim que deixa ainda mais linda.

— Benjamim estava exausto. Logo adormeceu. – Severo balançou a cabeça afirmativamente.

— Pode ir se deitar, logo eu vou subir. -  disse friamente.

Hermione foi ate a poltrona, tirou o livro das mãos dele e sentou em seu colo pegando Severo totalmente desprevenido. Aquilo foi uma surpresa boa – ele pensou - Colocou o cabelo dele atrás da orelha e acariciou o seu rosto - Severo fechou os olhos aproveitando ao máximo aquele carinho - um gesto simples que Severo gostava. Severo enlaçou as mãos em tornou da cintura de Hermione trazendo-a mais para perto.

— Não leve tão a sério o que a aquela mulher disse – Severo abriu subitamente os olhos

— Não levar a serio? – severo disse indignado – Longbotton desfila pela sociedade bruxa como se MEU filho fosse dele e você contribuiu para isso, devo acrescentar – Hermione começou a ri. – Qual é graça?

— Seu ciúme – severo aumentou a sua ainda mais a carranca, mas suavizou quando viu o semblante de sua esposa ficar triste. – não posso te devolver esses anos mas para Benjamim só você é o pai dele.

— não tive a intenção de ofende-la –disse rapidamente. abraçou-a tentando desfazer aquele desconforto. Tinha ido para a biblioteca para controlar sua língua e não falar nada que vinhesse a se arrepender. Ela tinha vindo em missão de paz e ele tinha sido tão estupido – pode me perdoar?

Hermione o olhou travessamente. Ele adorava aquele olhar. Sempre cheio de promessas, fazendo brotar nele uma excitação, uma sensação maravilhosa que adorava sentir. Se aproximando do seu ouvido sussurrou:

— A porta está trancada, sabia? – aquilo foi suficiente pra deixa-lo excitado. Saber que podia tê-la, ali naquele momento na biblioteca cavalgando em cima nele.

— Sra Snape, nunca deixa de me surpreender –virou-a de frente para ele, abrindo suas pernas, encaixando para melhor para ela sentir sua ereção. Quando ele arfou de prazer, severo aproveitou para invadir sua boca e explora-la com sua língua. Ele a beijava com desejo e luxuria. Enquanto ele a beijava, Hermione abriu zip da calça e liberou o membro que já pulsava na sua mão. Acariciou como sabia que ele gostava, fazendo-o gemer em sua boca.

— Está com pressa, Sra Snape – disse num sussurro

— Não mesmo – disse enquanto continua com os movimentos subindo e descendo e algumas vezes parava e brincava com a cabecinha do pau dele.

Severo aproveitou para explorar o corpo de Hermione desatou o robe, tendo a visão perfeita dos seios de sua esposa. Eles estavam intumescidos que o deixava com agua na boca. Não conseguiu abafar um gemido quando ela aumentou o ritmo das caricias em seu pau. Suas mãos percorreram a cintura e desceu pelas coxas levantando a camisola de cetim revelando a pele macia e imaculada, que quase fez severo perde o controle pois ela estava sem calcinha, elas foram até a bunda que estava empinada pela posição que se encontravam. A bunda de sua esposa era uma das partes que lhe dava mais tesão e por algum motivo deixava Hermione encabulada.

— Não pare – disse quando ela interrompeu os movimentos – uma de suas mãos foram ate a buceta dela que já estava toda molhada e massageou ainda mais seu clitóris ate ela choramingar baixinho.

— Severo, por favor. – sussurrou baixinho

— Por favor, o que? Diga, eu quero ouvir.

— eu quero esse pau gostoso fodendo a minha boceta. – disse com o desejo estampado em seus olhos

— ainda não – sussurrou de volta e enfiou um dedo que a fez gemer alto. Continuou com os movimentos ate perceber que ela estava quase gozando – quero que você goze meu pau. – Posicionou ela e a fez descer devagarzinho, estava delicioso e por pouco não gozou antes dela. Hermione começou a se mexer aos poucos, rebolando no seu pau enquanto ele a segurava, com as mãos espalmada na sua bunda. Ela foi aumentando o ritmo e logo esta cavalgando em cima dele – goza, querida – sussurrou em seu ouvido em seguida ela estava gemendo alto e desmanchando em cima dele - agora é a minha vez. – Severo começou devagar e foi aumentando o ritmo e logo a estocava com força. Adorava ela em cima dele. Ela estava tão molhada, tão apertada. Uma delícia!

— Isso, severo, fode ela todinha – sussurrou em seu ouvido. Esse lado safado de Hermione deixava Severo cada vez mais louco por ela. Queria foder ela de novo e de novo e de novo...

— Calada – ordenou e a beijou enquanto aumentava as estocada até gozar dentro dela.

Hermione apoiou a cabeça na curva do pescoço de seu marido. Estava se sentindo saciada e satisfeita. Aproveitou para ficar abraçada a Severo e ele a ela. Somente nesse momento intimidade conhecia um outro lado dele: carinhoso, espontâneo e somente dela.

— Exausta Sra Snape? Achei que era insaciável. – Disse enquanto acariciava suas costas. – Sentiu o sorriso dela em seu pescoço e sabia que não era verdade. Ela poderia estar cansada, mas sempre iria querer mais. – Vamos para o quarto. Para a nossa cama, meu amor.