— Quem foi o idiota? – Saiu como um berro. Todos em volta olharam para o trio. Bella estava espumando de raiva com o papel da notícia impressa amassada em uma de suas mãos. Alice assim como Jacob haviam se afastado e tapado os ouvidos.

— Não temos provas sobre quem publica essas coisas. – Alice tentou ignorar os olhares sobre eles, pois a observação continuava. Provavelmente todos já sabiam do que se tratava. Aquele site era muito popular, para a infelicidade de sua amiga.

— Eu não preciso de mais provas. – Bella mal abria a boca para pronunciar as palavras tamanha a sua raiva.

— Bella, eu sei o que está pensando, mas talvez você precise se acalmar agora.  – Ela pareceu não ouvir, mesmo quando foi sacudida por Alice. – Acalme-se.

— Eu vou matá-la. – Bella se afastou e Alice arregalou os olhos para Jacob.

— O que está esperando, escravo? Segure-a! – Jacob precisou de alguns segundo para perceber que era verdade. Correu para Bella e a envolveu pelo ombro novamente, detendo-a.

— Solte-me. – Bella tentou se libertar, mas Jacob era bastante forte. – Solte-me ou vou estrangular você também, Jacob!

— Bella, você não pode ir assim. Respire fundo, respire. – Alice estava preocupada com a reação da amiga, mas para o seu alívio ela realmente respirou fundo algumas vezes.

— É claro, ela quer mesmo que eu fique descontrolada. Fazia tempo que não me envolvia em suas notícias ordinárias.

Se as outras pessoas não se lembravam, ela sim, de todas as notícias que a menosprezavam. Como se ela tivesse culpa de ter nascido uma Volturi. Na época ela ignorou e isso pareceu ter tirado o tesão sobre ela. Bella, no entanto, teve que ter muita paciência durantes longos meses. Agora aquilo!

— Não sabemos se foi realmente ela.

— Não vai tirar pedaço perguntar. – Bella que agora parecia mais normal voltou a caminhar com os amigos do lado.

Bella iria esperá-la na sala e abordá-la, mas ao entrar no prédio a viu sentada com uma amiga do lado. Geralmente ignorava aquela garota que sempre se maquiava ao extremo, como se todos os dias estivesse participando de uma festa de gala. Que bom que ela estava de saltos altos, assim ela se machucaria mais com o tombo que levaria. As duas belezas artificiais conversavam e não viram os três se aproximarem. As garotas se calaram e olharam em direção aos três assim que perceberam a presença deles.

— Em que posso ajudá-los? – Como soava falsa aquela voz. Bella mentalizou: “Não a agrida, não parta a cara nojenta dessa garota.” O seu desejo por aquilo era incontrolável, nem o seu mantra aliviava.

— Amber. – Bella começou focando apenas nela e esquecendo-se da sua cúmplice de meia tigela. – Você por acaso fez aquela postagem sobre mim na página de fofocas do campus? – Amber fingiu não se lembrar por um momento e depois sorriu como se desculpasse.

— Aquela postagem? Porque eu teria algo haver com aquilo?

— Porque eu já vi você fazendo anotações sobre as pessoas que estudam aqui. – Logo quando começou a estudar lá, Bella a pegou com tais anotações. Foi sem querer que olhou para um caderninho de notas que ela carregava, mas percebeu aquela estranheza. Em seguida, começaram as postagens.

— Você deve estar enganada.

— Eu posso facilmente me retratar caso tenha agido erroneamente, mas e você? Você pode provar que eu tenho dois namorados?

— O que você quer? A Amber já disse que não foi ela. Se sabe pedir desculpas então comece. – A amiga interviu, Bella olhou para ela como se fosse um inseto. Aquela voz irritantemente infantil arrepiou seus pelos.

— E se você não sabe ficar calada eu posso te ensinar.

— O que?! – O choque da garota foi imenso, ela ficou mesmo assustada com o tom de voz da Bella.

— Amber, eu aguentei muito antes, agora não sei mas se será possível. Retrate-se. – A ordem fez Amber se sentir corajosa o bastante para praticamente se entregar. Ela não seria tratada daquela forma por Bella.

— As imagens mostram a verdade, Isabella. E nada que está escrito ali é diferente da realidade que todo mundo vê. Você e os dois estão se relacionando. Edward Cullen não merece uma namorada como você. Tão rico, lindo e gostoso... Ele sabe que é um homem traído? Talvez ele precise de uma garota que o console. – Jacob segurou a mão de Bella antes que alcançasse o rosto de Amber.

— Tem muita gente aqui. – Ele falou baixo olhando para os lados. Bella fez o mesmo e percebeu que certo publico havia se formado em volta.

— Se quer que ela apanhe e sofra, deixa comigo. – Alice se ofereceu, Jacob teve que soltar Bella e segurá-la pela cintura afastando-a de Amber. – Você é a maior cretina desse Campus, Amber. Bella é namorada de Edward Cullen e somente dele. Se estiver preparada para ser processada então aguente firme porque eu não vou deixar que Bella passe por cima disso sem que você pague!

— Processo? Primeiro terá que provar que eu escrevi aquilo. Eu que deveria processar vocês, estava quieta aqui e tive que ouvir todo tipo de coisas. – Amber estava tentando se defender fazendo-se de vítima. Aquilo fez Bella sentir asco.

— Vamos embora. – Chamou os dois.

— Ela é uma bolsista, certo? – Jacob perguntou enquanto as acompanhava até a sala. Bella estava calada, mas muito séria enquanto Alice espumava inquieta.

— Sim. – Alice se afastou dele que ainda mantinha sua mão na cintura dela. Pareceu um pouco desconcertada. – No início assediava Bella para serem amigas, mas Bella descobriu logo o caderno dela com as anotações bizarras sobre as pessoas, muita delas exageros e invenções desagradáveis. Além dela parecer sempre uma oportunista. Bella se afastou dela e então começaram as postagens na sua grande maioria sobre Bella. Então ela parou nos últimos meses.

— Essa garota é doida.

— Ela não é doida, ela é mau caráter. – Bella tinha certeza daquilo, só não tinha certeza de como ela havia conseguido aquelas fotos. Havia fotos de Bella fora do Campus. – Ela está me seguindo? Algumas fotos são fora do Campus.

— Isso é surreal. – Jacob pegou a postagem na mão de Bella e verificou as fotos novamente.

— Bella, você tem que tomar medidas sérias sobre isso. – Aquilo preocupou seus amigos.

Bella pegou a postagem das mãos de Jacob e rasgou em pedacinhos. Entrou na sala e jogou na lata de lixo. Teve que aguentar os olhares mais prolongados, curiosos e até julgadores dos colegas que começaram a entrar. E viu claramente o sorriso vitorioso de Amber.

Pensou que Amber havia cansado com aquelas armações, era um novo ano, deveria recomeçar. Amber não mudara nada, só parecia gostar mais de desequilibrar a vida das pessoas. Era incrível a sua disposição em gastar tanto tempo com aquele passa tempo cruel.

As aulas foram terríveis pelo fato de não passarem com a velocidade que ela desejava. Sua raiva estava mais branda, mas sentia-se chateada toda vez que via alguém olhando para ela ou cochichando sobre ela. Aquilo era ridículo, mas claro que todos acreditariam nas fofocas. A tarde decidiu se afastar daquilo tudo e fez algo que nunca imaginou fazer um dia. Ela foi até a e sede da empresa, queria ver Edward Cullen.

— O Sr. Edward e o Sr. Aro estão em uma reunião, mas acredito que já esta no final. – A secretária informou.

— Tudo bem, espero no escritório do Edward.

— Como a reunião é com poucas pessoas, resolveram fazê-la justamente no escritório do Sr. Edward. – Bella estava um tanto frustrada. Queria vê-lo e ele estava ocupado, queria ficar em sua sala e ela estava ocupada.

— Vou para o escritório do meu pai. – Resolveu.

Bella sentou imediatamente na cadeira aconchegante do pai. Poderia comprar uma daquelas pra ela, era muito boa mesmo. Seus olhos passaram por seus objetos sobre a mesa. Havia fotos dela, além de pastas, telefone, celulares, uma caneta que parecia ter saído de um filme de época, o computador extremamente caro e um pequeno pendulo.

Começou a abrir distraidamente as gavetas, nada lhe chamou atenção até que uma delas não abriu. Procurou pela chave pela mesa e não a encontrou. Olhou em volta para ver se tinha uma noção de onde a chave poderia estar. Sentiu uma curiosidade imensa vendo aquela gaveta trancada. Levantou e abriu um armário próximo, em uma das portas havia um pequeno claviculário. Bella já iria experimentar as chaves quando ouviu as vozes se aproximando. Ela correu novamente e sentou-se na cadeira do pai.

— Não é uma bela visão, Edward? – Aro referia-se a Bella sentada naquela cadeira. O coração dela estava disparado como se estivesse por um fio de ser pega em algo errado. Bella lançou um olhar de esgueira para a gaveta novamente. Porque Aro manteria aquela gaveta trancada e será que uma daquelas chaves a abriria?

— Olá, pai. – Bella caminhou até o pai dando-lhe um rápido beijo.

— Eu sei que não veio me ver. – Edward manteve-se calado e ela imaginou que ainda se tratava de Jared. Ele talvez ficaria ainda pior se soubesse do post. – Leve-a até a sua sala, Edward. – Bella seguiu o namorado, andavam lado a lado, mas mantinham uma distancia razoável.

Edward abriu a porta e esperou que ela entrasse. Sentaram num sofá de couro preto que ele havia posto em seu escritório.

— Não gostou da visita?

— Está tentando me compensar com isso? Pensei que já soubesse que sou muito exigente com pedidos de desculpas. – Ele retirou o paletó e o deixou no braço do sofá.

— Não tenho motivos para tentar te compensar se está falando sobre ontem.

— Você e Jared...

— Por favor eu não quero discutir. Estou com a cabeça cheia. – Bella meio que choramingou e isso fez com que Edward prestasse mais atenção nela. Bella parecia um pouco triste.

— O que aconteceu?

— Nada demais, só muita coisa na faculdade. – Edward segurou seu queixo delicadamente. Para ele havia acontecido algo sim.

— Tem certeza de que não houve nada? – Bella queria que Edward fosse mais transparente com ela então ela deveria ser com ele, esse era o princípio.

— Há uma página de fofocas na faculdade... – Bella retirou a mão de Edward que segurava seu queixo e a envolveu coma s suas duas mãos sobre seu colo. – Escreveram algo sobre mim que me deixou chateada. Você não precisa saber sobre o que ela escreveu.

— Conte. – Edward pediu.

— Bem... É sobre eu ter dois namorados. Todos estão me olhando estranho e cochichando e isso é irritante, mas...

— Sabe quem escreveu? – Edward a interrompeu com a pergunta.

— Amber, uma garota que está no mesmo curso. Eu sei que devo superar isso.

— Sim, aguente firme. Não se preocupe com isso. Logo terão uma outra notícia e esquecerão. – Edward está sério quando a abraçou. – Vamos para casa, assistiremos a algum filme e comeremos pipoca antes que seu pai chegue.

— Eu aceito isso.

— Espere só um pouco. Tenho que fazer algumas ligações. – Edward se afastou já com o celular em mãos e saiu da sala. Como sempre não havia demonstrado, mas ficou irritado com o que fizeram a Bella. É claro que ele não deixaria assim e começou a buscar por quem lhe ajudaria naquele momento.

— Você demorou. – Bella reclamou quando ele voltou ao escritório.

— Desculpe, mas já podemos ir.

Eles fizeram a pipoca juntos depois de longos anos. Sue pareceu estar feliz vendo os dois daquela forma, ela também aprovava o relacionamento. Sabia que Edward a amava muito e cuidaria dela. Edward ligou a enorme Tv e escolheram um suspense. Edward sentou na beirada do sofá e pôs um puff para descansar suas pernas, Bella sentou ao seu lado. Ele a puxou para bem perto e ficaram abraçados com a pipoca sobre a perna dele.

— Não é o tipo de coisa que se faz nos fins de semana?

— É o tipo de coisa que se faz com a namorada sempre que se tem a oportunidade. – Edward respondeu em seu ouvido.

— Pensei que não tivesse experiência.

— Mas tenho minhas idealizações. – Ele bagunçou os seus cabeços. Edward parecia o garotinho fofo que um dia foi.

Quando o filme estava prestes a acabar, a pipoca também acabou. Bella não tinha mais nada para ocupar a boca e as mãos periodicamente, então beijou o pescoço de Edward que virou o rosto e a beijou nos lábios.

As pernas de Bella que estavam flexionadas estavam de lado por cima das de Edward. Sua ousadia expandiu-se e ela tateou pelo seu peito, sentindo as suas formas e contornos. Um gemido curto dele a empolgou, ela desceu as mãos até sua barriga. O som gutural que saiu de seus lábios a excitou como nunca, mas Ele segurou a sua mãos com força quando ela quis descer mais.  Permaneceu num estado de confusão quando olhou para ele. Edward estava com o rosto vivo que foi se transformando em sua mascara novamente.

— Porque me parou?

— Seu pai pode chegar a qualquer momento e existem outras pessoas pela casa. – Edward retirou as mãos de Bella e as manteve controlada próxima aos seu próprio corpo. Bella observava tudo aquilo intrigada.

— Ouviríamos se ele estivesse chegando e ninguém está vindo pra cá agora.

— Está com pressa do que? De qualquer forma, sou seu. – Mesmo essa tentativa não foi capaz de dissipar a impressão de que aquilo significava muito mais do que ele dizia.

— Está tentando manter esse namoro inocente por causa do meu pai?

— É claro que não. – Bella o olhou em dúvida. – Eu já disse que não. – Insistiu.

— Então o que é? – Edward ficou em silêncio, mas ela continuou encarando o namorado. – Edward Cullen não está tentando me dizer que é virgem, não é mesmo? – Edward meio que se engasgou e Bella riu.

— É claro que não sou virgem! – Bella estava rindo, só queria mexer com ele.

— Que bom, porque eu também não sou. – E ele paralisou ao ouvi-la. – Sendo assim, ainda não vejo motivos...

— Você não é virgem? – Estava incrédulo. – Como assim? Quando foi isso? Com quem você transou?

— Eu não sei se levo a sério as suas perguntas. – Ela estava ainda mais incrédula com aquela reação.

— Leve a sério, por favor.

— Na verdade não são as perguntas que me incomodam, mas como você as pronunciou. É como se você tivesse que ter controle sobre todos os aspectos da minha vida inclusive quando eu perdi a minha virgindade e com quem.

— Não gosto da ideia de alguém se aproveitando de você. – Não era uma desculpa convincente. – É claro que foi ano passado...

— Sabe como soou isso? Como se eu tivesse perdido a virgindade porque você não estava aqui. – Então Bella percebeu que estava indo no caminho da verdade. – No ano passado finalmente os homens começaram a se aproximar e me deixar aproximar. Edward, você tinha alguma coisa a ver com o fato dos garotos antes não quererem chegar perto de mim? – E ela lembrou do olhar que ele lançou para Jacob na noite que voltou e da forma arrogante que perguntou quem ele era.

— Eu já disse, não gosto da ideia de se aproveitarem de você.

— Você passa sempre dos limites. – Bella estava prestes a sacudi-lo, mas sabia que seria apenas energia mal gasta.

— Aqueles garotos da escola estavam cheios de mãos bobas, línguas escrotas e hormônios explodindo. Você acha que eu te deixaria a mercê daqueles abutres?

— Mesmo depois da sua formatura, quando foi para a faculdade. Como controlava os garotos? – Ela não aceitaria aquele silêncio. – Edward, como você fazia?

— Há sempre alguém disposto a fazer certos tipos de serviços...

— Deus! Você parece um gangster. – Bella estava chateada com as revelações. – Você falou dos garotos que só queria se divertir, mas e os bonzinhos?

— Bonzinhos? Não existiram...

— O garoto por quem fui apaixonada por 3 anos! – Edward afastou a vasilha de suas pernas e levantou. Aquela conversa estava perdendo o controle.

— Quer reviver a sua vida amorosa agora?

— Eu não tive vida amorosa por sua causa! – Bella acusou.

— Eu te livrei de muito problema. A sua vida foi tranquila por isso.

— Não tente justificar...

— A sua vida era comigo! – Foi a primeira vez que ele se exaltou um pouco. Ele engoliu em seco e deu uma pausa voltando ao seu controle habitual. – No entanto, nunca te vi olhar para mim da forma que olhava para aquele garoto. – Bella ergueu-se e o encarou atônita.

— Esta dizendo que agiu por ciúmes?

— Não foi ciúmes. – Ele negou.

— Edward!

— Sim, nesse caso foi puro ciúmes. Um ciúmes enlouquecedor.

— Você o fez sair da escola no final. Você o ameaçou? Era assim que agia, ameaçava, batia? Você bateu nele? – Talvez Edward merecesse a bofetada daquela vez.

— Geralmente ameaçava, não se preocupe, não toquei nele. – Bella riu sem humor.

— Não devo me preocupar porque você não tocou nele. – Ela olhou para os lados, quis quebrar a TV na cabeça dele, mas provavelmente não daria certo. – Você ainda manipula a minha vida assim?

— Claro que não, por isso teve até um perseguidor. – Era ele tentando novamente se justificar.

— Você percebe que errou?

— Bella, eu só quis te manter segura. – Ele se aproximou e acariciou seus braços. – Levei ao extremo, porque o que sinto é extremo.

— Isso é loucura...

— Eu sempre amei muito você, não queria que se machucasse, muito menos seu coração...jamais seu coração.

— É natural que corações sejam partidos principalmente na adolescência.

— Mas o seu... – Ele se deteve. Mais uma vez estava falando demais.

— O que tem o meu? Por favor, fale a verdade já que começou. – Que olhar foi aquele? Edward estaria amargurado?

— O seu já tinha sido partido devastadoramente.

— Do que está falando? – Edward se afastou, ele não falaria, Bella percebeu. Então simplesmente se virou para ir embora. – A sua mãe. A morte dela foi devastadora para você. – Bella parou para ouvi-lo. Quis ter alguma lembrança do que houve depois da morte de sua mãe, mas nada veio, apenas aquela pontada na cabeça. – Você sofreu e eu prometi para mim mesmo que não permitiria que seu coração fosse ferido novamente.

— Você só não entendeu que da forma que agiu e age com o meu pai, me ferem mais ainda. – Ela correu para o seu quarto e trancou-se. A dor na cabeça estava fortíssima.

Claro que a morte da sua mãe a teria machucado. O que não entendia era porque parecia diferente aos olhos de Edward, como se algo mais estivesse relacionada aquela história. Bella procurou o seu remédio e o engoliu. Deitou-se e se enrolou completamente. Sabia que o namoro com Edward seria uma grande responsabilidade, mas ainda não estava sabendo lidar com aquilo. E muito menos tinha certeza de que queria continuar.