L.o.v.e escrita por Lonely People


Capítulo 2
Cupid arrived at my house




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Marina andava zonza pelas ruas escuras da cidade, já passava da meia-noite. Ela andava quase caindo, parecia uma bêbada. Não aguentava mais andar por aquele lugar, tinha andado muito procurando ajuda, mas ninguém naquela cidade teve a bondade de ajuda-la.

 Ela já não aguentava, suas pernas doíam assim como sua cabeça, estava muito cansada. Não teve forças para continuar andando a procura de ajuda e caiu naquele mesmo lugar.

 Um pequeno carro quase atropelou-a, foi um grande susto para a senhora Carmem ver uma garota jogada na frente de sua garagem. Ela não fez como as outras pessoas que Marina pediu ajuda, ela acolheu Marina em sua pequena casa.

 A senhora botou Marina em uma cama, a antiga cama de sua filha mais nova. Ela podia estar abrigando uma estranha que poderia estar foragida, alguém bem perigoso mas ela não se importava, ela so queria fazer o bem para todos em sua volta, ela era um amor de pessoa.

 Eram 7:20, Marina tinha acabado de acordar, e mais uma vez não sabia onde estava.

— Onde... — Falou Marina — Onde estou?

 Dona Carmem foi ate a cama onde Marina estava deitada com uma xícara de chá de Erva doce para ela.

— Dormiu bem, mocinha? — Falou a senhora entregando a xícara para Marina — Quem e você?

— Eu... — Respondeu Marina — Eu não sei quem eu sou...

 A televisão tomou a atenção de Marina, quando se viu caindo do céu em direção ao chão, o jornal local mostrava um estranho vídeo gravado pelo celular de alguém de uma pessoa caindo do céu. Marina imediatamente se reconheceu e falou apontando para a televisão

— Aquilo, caindo sou eu!

— Você? — Respondeu Carmem — Você e um anjo?!

 Ao ouvir o espanto da senhora ela recuperou uma pequenina parte de sua memoria, a de cair.

— Eu... — Falou Marina — Eu não sei, eu só me lembro de cair de lá de cima

— Oh deus — Falou a senhora com um enorme espanto — Você lembra por que você caiu?

— Eu não sei, ainda não sei.

— Sabe pelo menos seu nome?

— Meu nome...            

 Uma memoria antiga e distante veia a ela, uma doce e suave voz falando seu nome “Marina”

— Meu nome e Marina

— Bem, Marina você pode ficar aqui comigo.

— Serio?! Obrigado senhora... Qual seu nome senhora?

— So me chame de Carmem, bem eu tenho que sair par...

— Opa, opa, opa — Falou Marina interrompendo ela — Você vai deixar uma estranha que caiu do céu na sua casa?

— Seria pior se eu deixasse uma que saiu do meu jardim, e eu não fico sem as minhas tartarugas de chocolate — Falou Carmem saindo pela porta — Adeus anjinho.

 Então, la estava Marina sozinha na casa de Carmem, mas ela não queria estar la, ela queria saber sobre aquela cidade mas suas pernas estavam quase quebrando.

 Ela estava presa naquela casa esperando o tempo passar, deitada na cama, olhando para as paredes. Já passava das nove horas e Carmem não chegava.

— Mas que merda, por que aquela velha não chega logo? — Falava Marina irritada — Eu to morrendo de fome e ela nem ao menos chega com a droga do chocolate

 Marina ouviu o barulho da porta abrindo, “Ótimo ela chegou com o chocolate” pensou Marina, correndo para a porta mas ela tem uma surpresa ao ver que não era a senhora Carmem, e sim sua filha.

— Quem e você? — Perguntou a garota — O que você esta fazendo na casa da minha mãe?!

— Ops...

— Marina meu anjinho... — Falou Carmem entrando pela porta — Oh Marie você aqui!

— Quem e ela mamãe? — Perguntou Marie — O que ela faz aqui?

— Bem...

  

 


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