Um Novo Aluno escrita por Cat Lumpy


Capítulo 5
Cap. 05 Conhecendo a Escola


Notas iniciais do capítulo

Finn começa a ser levado para o mau caminho rsrsrsrs



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As primeiras aulas da manhã eram de português. Jujuba respondia todas as perguntas que o professor fazia e quase dava aula no lugar dele. Finn, ora ou outra, pegava a turminha de Lumpy o encarando, acompanhadas de um Chiclete raivoso.

— Se eles soubessem o que você faz com uma espada não ousariam sequer te olhar. — Marshall murmurou, estava na carteira ao lado do loiro.

— Por que implicam com vocês? — Finn sussurrou a pergunta, curioso e nem um pouco a fim de prestar atenção no professor de português.

— É uma longa história, conversamos no lanche. — o vampiro disse e sorriu apontando para a carteira da frente, onde Jujuba começava a dizer o que eram preposições e para que serviam.

A aula passou rápido e logo o sinal para o lanche da manhã estava tocando. Todos começaram a ir em direção a cantina.

— O que acham de fazer a tour pela escola hoje na hora do almoço? — Marceline perguntou ao humano, que ficou um pouco admirado ao vê-la flutuar.

— Vai ser ótimo! — Finn respondeu sendo acompanhado por um “tudo bem” de Marshall.

— Cadê a criatura doce irritante que costuma nos seguir para cima e para baixo? — Marceline soltou olhando ao redor a procura de Jujuba.

— Com certeza ficou na sala atormentando o professor com alguma dica de como dirigir suas aulas. — Marshall brincou, passando um braço sobre os ombros de Finn.

O garoto corou e estava prestes a reagir quando avistou o rosto ameaçador de Marshall. Ele olhava diretamente para um Chiclete de muletas, que os encarava enquanto conversava com o Mister Músculos.

— Esse desgraçado não aprendeu a lição pelo visto.

— Ah, olha só. — Marceline desviou a atenção dos dois, que seguiram seu olhar.

Entrando na fila para pegar o lanche, vinham juntos Jujuba e Flame. Ele extremamente corado, mas animado, agitando as mãos enquanto falava algo, ela, com um sorriso meigo no rosto prestando atenção no que o Príncipe dizia.

— Marceline. — Finn olhou para cima para fitar o moreno, surpreso pelo tom autoritário de Marshall.

— O quê? — ela perguntou aborrecida, evitando os olhos apertados do irmão.

— Não faça nada.

Ela passou pelos dois, ignorando o moreno e pegando seu sanduíche.

—Marceline, prometa que não vai fazer nada! — Marshall exigiu, tirando o braço dos ombros de Finn, pegando seu lanche e seguindo a irmã.

Finn sentiu um frio onde o braço do vampiro a pouco estava e tentou ignora-lo, agradeceu a mulher que lhe entregou um sanduíche e os acompanhou para uma mesa vazia.

— Já que não é por ela faça isso por mim! — Marshall disse quando o loiro sentou ao seu lado, bem de frente a Marceline.

— Não percebe o que está me pedindo?! Não posso deixar uma oportunidade tão boa escapulir! — a vampira respondeu de supetão, os olhos intensamente castanhos brilhantes acompanhando um sorriso travesso.

— Finn, ela pretende atrapalhar Jujuba e Flame. — Marshall encarou o humano, como se ele pudesse ajudar a dissuadir a vampira.

— Eu... — o loiro olhou para Marceline, que dava uma mordida com gosto no sanduíche — Bem, não os conheço muito... Mas tenho certeza de que a Jujuba não faria algo do tipo com você.

A Abadeer parou de mastigar, os olhos arregalados mirando o humano.

— Uau! — Marshall exclamou, dando uma risada que fez Finn vibrar — É isso mesmo que eu estou vendo?! Minha irmã está corando?!

Ela não respondeu, só fitou um ponto distante, carrancuda, enquanto engolia a comida.

— Sabia que faria ela desistir. — Marshall murmurou no ouvido de Finn, causando-lhe um arrepio.

Confuso pelo que sentia, o loiro pôs os olhos azuis nos negros de Marshall, tentando decifrar o que o vampiro pensava.

— Quanto ao Chiclete. — ele falou e Finn não entendeu, então Marshall esclareceu com um sorrisinho — Você perguntou na aula por que ele e a turminha da Lumpy implica com a gente.

— Ah, certo, eu tinha esquecido.

— Bem, tudo começou no primeiro ano, quando entramos no Colégio Ooo. — o moreno começou, deu uma mordida no lanche, engoliu e continuou — Jujuba, como você sabe, é a Princesa do Reino Doce e Chiclete é seu primo. Ele vivia grudado nela, assim como Lumpy, tentando se aproveitar do poder que uma Princesa como Jujuba tem.

“Eles ficaram amigos dela, ficavam fazendo coisas nada legais com alunos e usando o nome de Jujuba. Um dia, Lumpy acabou se metendo com a pessoa errada, eu, que fui direto tirar satisfação com Jujuba, que nem sabia o que os dois faziam. Claro, que eu saquei logo de cara que alguém como ela não ordenaria outras pessoas fazerem o que Lumpy e Chiclete andavam aprontando.

Disse a ela que os dois estavam sujando o nome da Princesa doce pela escola, Jujuba demorou a acreditar, mas certo dia ela os viu maltratando o pobre do Bmo dizendo que eram ordens dela. Daí ela veio me pedir desculpas e eu cuidei para que todo mundo soubesse o que aquele engomadinho e aquela lambisgoia roxa estavam fazendo.

Infelizmente, não sofreram tanto quanto deveriam, só apanharam um pouco de alguns alunos, outros são intrigados com eles até hoje. Assim eu passei a andar com Jujuba, cuidando para que os dois não voltassem a atormenta-la, mas como Chiclete é primo dela, é impossível cortar relações com ele.”

Quando Marshall terminou de explicar, Marceline já tinha terminado o sanduíche e Finn tinha o dele na metade. Jujuba e Flame haviam se sentado ao lado do loiro, prestando atenção na história também.

— Lembro-me de ter pensado que você estava mesmo mandando-os fazer aquilo. — Flame comentou, sem jeito.

— Você não era o único. — Marshall disse — A coitada da Jujuba nem sabia o porquê de tanta gente a olhar feio naquele tempo.

O vampiro riu e o loiro e o ruivo acompanhou-o, a expressão de Jujuba foi hilária.

— Achava que era por que não gostavam do meu cabelo. — ela disse alisando as madeixas rosa.

— Também. — Marceline resmungou, ainda carrancuda e olhando para qualquer lugar.

— E como é que Marceline se encaixa na história? — Finn perguntou apressado, vendo Jujuba fechar a cara, pronta para insultar a vampira.

— Acho que eles só implicam com ela por ser minha irmã. E, talvez, não sei, por não perder a chance de torcer o tornozelo deles. — Marshall disse fingindo ignorância.

Finn e Flame riram. Mas pararam quando a vampira se levantou bruscamente e saiu andando para fora da cantina sem dizer nada.

***

Quando o sino tornou a tocar, os quatro subiram para a sala. Finn tinha perguntado a Marshall o que aconteceu, mas o moreno também não sabia dizer. Pensou em indagar a Jujuba, mas ela andava ocupada demais conversando com o Príncipe de fogo e ele não os quis interromper.

As aulas de geografia e filosofia passaram tão depressa quanto a de português, Finn também não prestou atenção, vez ou outra lançava olhares sobre os ombros, para ver a vampira dormindo em uma carteira mais atrás. Temia que o tour fosse cancelado, o jeito como Marceline saíra da cantina... ela não parecia disposta a desperdiçar seu horário de almoço mostrando a escola para um novato.

Será que ficara com raiva por ele e Flame terem rido? Ou foi por ter argumentado com Marshall para deixar Jujuba em paz enquanto o Príncipe de fogo estava por perto? Ela realmente parecia empolgada para atrapalhar os dois.

O almoço chegou e, ao contrário do que Finn esperava, Marceline não desistira do tour, sentou-se ao lado dele com seu prato o dizendo:

— Mal posso esperar para te mostrar os melhores lugares para namorar da escola. — brincou, não parecendo nem um pouco irritada.

Finn riu mais de alívio do que pelo gracejo da garota. Do seu outro lado, Marshall reclamava da comida:

— Por que raios arroz de leite?

— Cabeçudo. — Marceline sussurrou para Finn, e os dois riram com gosto.

Jujuba puxou uma cadeira de frente para o humano e disse para Marshall:

— Pelo menos a mistura é bife.

— É, você tá certa.

— Sempre estou, não é? — ela murmurou antes de se concentrar em sua comida.

Finn olhou para a vampira, mas ela já estava claramente mal humorada demais para conversar.

Eles terminaram de comer em silêncio, ouvindo trechos de conversas de outros alunos.

— Bem, por onde começamos o tour? — Marshall falou quando todos já tinham deixado os pratos vazios em uma grande pilha perto da cozinha.

— Ah, — Jujuba exclamou — vamos mostrar a escola para Finn hoje?

— Sim. — Marshall respondeu animado e Finn se contagiou com sua alegria.

— Eu não posso ir, — disse lançando um olhar de desculpas ao loiro — vou me encontrar com o Flame na biblioteca!

— Ótimo! Pensei que viria com a gente! — Marceline comemorou flutuando um pouco do chão, os olhos presos nos de Jujuba.

Finn captou aquela ferocidade assassina nas duas e pensou que começariam a duelar com as facas que estavam no balde ao lado. Mas a Princesa doce se despediu dele e de Marshall amavelmente e saiu da cantina, ignorando Marceline.

— Vamos começar pela piscina! — a Abadeer declarou, segurando o loiro pela mão e o puxando.

***

Os olhos azuis de Finn não podiam ser comparados ao azul cristalino da água que preenchia a imensa piscina do Colégio Ooo. Finn adorava nadar, ficara imensamente feliz ao ver que ao lado de sua nova casa existia um lago.

— Maravilha! — Marshall gritou com um imenso sorriso ao checar o relógio de pulso.

— O que foi? — Finn perguntou sem conseguir parar de encarar a água.

— A essa hora todos os professores devem estar em suas salas, preenchendo os diários ou elaborando aulas e os guardas e o zelador já devem estar ouvindo aquele programa idiota na rádio. — o vampiro falou, arregalando um pouco os olhos para o loiro, esperando-o adivinhar.

— Ainda não saquei. — Finn disse juntando as sobrancelhas.

— Sério? — Marceline falou, fazendo-o virar a cabeça para fita-la.

O queixo de Finn caiu e ele arfou, o rosto esquentando tanto que ele temeu que vapor estivesse saindo de suas orelhas. A vampira tinha tirado a blusa de rock e a jogado na beira da piscina e já desabotoava o short jeans.

Os olhos do loiro foram direto para os seios da garota, cobertos por um sutiã, por incrível que pareça, rosa. Ele virou a cabeça e seu coração saltou ao ver o moreno também sem camisa, sentiu uma comichão no baixo ventre ao ver a barriga malhada do vampiro, que agora se livrava da calça jeans.

— O-o que estão fazendo?! — ele sibilou fechando os olhos.

— Vamos nadar! Tira logo a roupa! — a voz de Marceline saiu acompanhada de uma gargalhada, ela estava se divertindo à custa de Finn.

O loiro não se mexeu, paralisado, sem saber o que faria se abrisse os olhos e se deparasse com os gêmeos nus em sua frente.

— Não somos loucos, veja eu ainda estou de cueca. — a rouquidão na voz de Marshall pareceu arranhar as costas de Finn, pois ao ouvi-lo um choque percorreu a coluna do humano.

A ideia de ver Marshall de cueca, por algum motivo desconhecido, o deixou com uma vontade imensa de abrir os olhos, mas não o fez, questionando a si mesmo “como assim você quer ver um cara de cueca?!”.

Ele ouviu um barulho de água e logo depois uma Marceline empolgada:

— Tem certeza de que não quer nadar?!

E isso o convenceu a abrir os olhos, envergonhou-se ao ver Marshall ao seu lado, com uma cueca box azul escura, fitando-o divertido.

— Rápido, só temos vinte minutos até o programa de rádio acabar e o zelador e os guardas começarem a rodear a escola em busca de pessoas que estão quebrando as regras, como nós. — disse com um sorriso de canto, pulando na água e indo se juntar a irmã.

Finn tirou o moletom, depois a blusa preta e a calça jeans e por fim os tênis, que colocou ao lado das botas de Marceline.

— Uau! E não é que ele é o Gato Mertens mesmo? — a vampira comentou, zombeteira e Finn ficou com o rosto ainda mais parecido com um tomate.

Não teve coragem de erguer a cabeça, tinha a impressão de que os olhos negros de Marshall estavam presos nele, ou talvez em sua cueca simples branca.

Assim, pulou na água, sentindo-a um pouco gelada em sua pele. Mergulhou e ao emergir estava com um grande sorriso no rosto, “nadar é bom demais!”.

Marshall fez uma concha com uma das mãos e jogou água em Finn, dando uma risada, e antes de repetir o gesto, recebeu um ataque de Marceline. Assim começaram uma guerrinha de água, onde a vampira e Finn se juntaram contra Marshall.

— Dois contra um é covardia! — ele protestou, mas tudo o que conseguiu foi engolir um pouco de água do ataque que o humano fizera.

— Desista! — o loiro gritou, fazendo mais um ataque com Marceline.

— Desisto, desisto! Seus covardes!

Com a guerra terminada, os três ficaram apostando corridas na água. E Finn admirou-se com a velocidade do vampiro. O humano não ganhou uma vez sequer dele, mas em compensação, ganhou três vezes de Marceline e perdeu duas.

— Você é realmente bom no nado! — Finn disse a Marshall quando já saiam da piscina.

— Não se admire, existem outras coisas em que sou melhor. — ele sussurrou para Finn, um sorriso sacana moldando-lhe os lábios.

O loiro corou, entendeu perfeitamente ao que Marshall se referia. Não era a primeira vez que ele se insinuava para Finn, fizera isso quando se conheceram. Não conseguia compreender o porquê de o moreno fazer aquilo, talvez fosse só o jeito dele?

— Eh... — ele desviou os olhos do vampiro e resolveu tirar uma dúvida que lhe surgiu ao olhar suas roupas secas e sua cueca molhada — Vamos ficar ensopados?

— Pode se vestir assim mesmo. — Marceline disse, a mesma já completamente vestida.

— Conhecemos alguém que não se importara em nos secar. — Marshall complementou, pondo a jaqueta de couro e passando uma mão nos cabelos molhados. A visão do moreno despertou uma nova comichão e Finn teve vontade de se esmurrar, “o que diabos estava acontecendo com ele?!”.

Os três prosseguiram com o tour, Finn não se importou por estar todo molhado, andando em meio a vários alunos, porque estava com os irmãos Abadeer e não se sentia deslocado ou inseguro. Talvez essa confiança fosse a melhor parte de ter amigos, sabia que enquanto estivesse com os dois, podia fazer qualquer coisa! Não acabara de nadar seminu na piscina da escola?!

Finn conheceu os laboratórios de informática, química, física e biologia, as quadras de tênis e por fim, acabaram na biblioteca. Ela era, de longe, o maior prédio da escola, tinha uns três andares, cheia de instantes abarrotadas de livros, mesas e computadores e até mesmo uma pequena lanchonete onde os alunos podiam comprar coisas.

— Todo o dinheiro da lanchonete é usado para financiar projetos de estudantes. — Marshall disse quando se dirigiam para o local.

— Pensei que não se podia comer nas bibliotecas. — o loiro comentou, confuso.

— E esse é o certo, mas a escola lucra muito mais quando um aluno danifica um livro e precisa pagar. — o vampiro deu um olhar maroto para Finn, que riu.

— Bom, vou atrás do secador ambulante para dar um jeito nisso. — Marceline falou apontando para a blusa que se molhara por causa do sutiã encharcado.

— Secador ambulante?

— Você conhece depois, vamos tomar um sorvete primeiro.

— Eu não... Deixei meu dinheiro na bolsa. — Finn disse sem conseguir disfarçar a tristeza, um sorvete cairia bem.

— Não se preocupe, eu pago.

O loiro protestou, mas Marshall já tinha o deixado para trás, voltando com duas casquinhas, uma de morango e outra de chocolate.

— Chutei o seu sabor. — falou entregando o de chocolate ao garoto.

Finn não disse nada, algo quente envolveu seu peito. O vampiro acertara em cheio. Ficou tão impressionado que pegou o sorvete sem nem mais se lembrar dos protestos que estava fazendo.

Os dois foram para uma mesa vazia, o que demorou um pouco, pois aonde iam havia alguém lendo um livro ou comendo algo. Foi preciso subirem para o segundo andar, que estava um pouco menos lotado.

Comeram em silêncio, Finn observando o lugar, evitando ao máximo olhar para Marshall, pois temia sentir qualquer outra coisa estranha.

— Sabia que quando te vi ontem, eu tive certeza de que precisava ser seu amigo. — o moreno disse, a voz baixa por estarem em uma biblioteca.

Finn não pôde evitar colocar os olhos no vampiro. Seu rosto esquentou um pouco, também estava agradecido por Marshall ter se aproximado dele no dia anterior. Não gostava nem de imaginar como teria sido seu primeiro dia sem os Abadeer e a Princesa doce.

Porém, um pequeno alerta em sua cabeça o fez mudar de assunto, nervoso.

— Escuta, por que Marceline e Jujuba se tratam daquela forma? Amigas não deveriam ser, sei lá, mais amigáveis?

Marshall sorriu e os seus olhos negros prenderam os de Finn. Dessa vez, o loiro desvendou imediatamente o que o moreno pensava. “Ele sabe que mudei de assunto”.

— Elas não são amigas. — o vampiro disse com um suspiro — Eu realmente queria que fossem, mas as duas não se suportam.

Depois disso, terminaram a casquinha e Marshall levantou-se.

— Vamos, vou te apresentar o secador humano. — sussurrou virando-se e Finn o seguiu.

Perto da escada, o vampiro estancou e o loiro quase barroou nele.

— Vejam só o Tocha Humana! Que coincidência, estávamos te procurando.

Finn olhou para a escada que levava ao terceiro andar e avistou Flame, que vinha descendo apressado e não parecia nem um pouco feliz. Seu rosto era a imagem do desespero:

— Graças a Glob encontrei vocês! — gritou, atraindo alguns olhares dos poucos alunos do segundo andar.

— Qual o problema? — Finn perguntou, seguindo Marshall, que já subia as escadas.

— Eu não sei explicar!... Eu... — Flame desistiu de falar quando o moreno e o loiro passaram por ele.

***


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Notas finais do capítulo

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