Malandramente escrita por giovanacanedo


Capítulo 7
Flashbacks de uma bêbada.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Fiquei muuuuuito feliz com vocês no capítulo anterior. 3 comentários! Ai que amor! Isso me deixa c muuuuuita vontade de escrever, então aqui estou eu, escrevendo um capítulo bombástico.
Queria agradecer pelas 33 pessoas acompanhando e dizer: Sejam bem-vindos lindos e lindas!
Gente eu sei que comentar cansa, e é chato, mas isso me dá um gás do caramba então peço que sempre que der, deixem um gostei, um legal, ou um textão. Sério, fico mega feliz!
3 pessoas favoritaram, amo vcsssssssss.
MYBE.



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(...) Casa da Bethany Thomas. 14:30 da tarde. 

 

 

    Rose abriu os olhos com muito esforço. Podia jurar que seus olhos estavam colados. A luz de um dos quartos da casa onde ela estava entrava pelos seus olhos causando uma dor agoniante. Seu corpo todo doía, suas mãos tremiam e ela, pelo visto, estava no chão frio de um quarto que tinha cheiro de madeira. Lentamente ela se levantou, olhando para sua mão esquerda com cara de dor. Ouvia um ruído estranho no ouvido esquerdo e um "Aí meu Deus!" do ouvido direito. Se perguntou se era normal ouvir coisas diferentes por ouvidos diferentes, mas concluiu que estava com dor o suficiente para deixar essa dúvida passar. Procurou em sua memória fotográfica vestígios da noite anterior, mas nada. Ela se levantou e fez uma gesticulação para a garota de rosa ao lado. Algo como "Cala a boca e sai daqui, piranha!". Rose viu pelo espelho do quarto que estava nua. Totalmente nua. E tinha um cara deitado na cama ao lado dela. Esse cara era... Aí, não! 

   Para a tristeza de Rose Weasley, ela havia perdido a virgindade com Scorpius Malfoy. E para a destruição da mesma, pelo filme que estava vendo passar em sua memória fotográfica infalível, ela havia gostado... E muito.

*****

(...) Entrada principal de Hogwarts, 07:30.

 

 

— Vocês receberam alguma mensagem da Nataly desde ontem de tarde? - Perguntou Ashley batendo no celular. Ela estava tentando colocar o vizinho novo e sensual no grupo de alunos de psicologia dos negócios mas seu celular, por algum motivo do além resolvera entrar em protesto com a loira.

— Nada. Nem sei se ela marcou... - Lily se curvou e sussurrou para as garotas. O corredor principal estava cheio de pessoas, mas do mesmo jeito alguém podia ouvir. - Aquela coisa que ela queria fazer. 

— Acho que não. Quer dizer, ela queria a gente lá com ela, não é?! - Rose apertou a mão nas alças da bolsa cara só de pensar na possibilidade de Nataly ter ido fazer um aborto sozinha. Blair revirou os olhos e abriu a porta do seu armário.

— Gente, ela tá bem. Quer dizer, talvez ela precisasse de um tempo. Esse feto apareceu do nada e de uma relação bem bosta, então... 

— Eu abortei e Lauren viu. Ela espalhou pra todo mundo. - Um sussurro atrás das garotas as chocaram. Blair virou para trás, surpresa e todas estavam sutilmente boquiabertas. - Mas... Não foi provocado... Foi... Eu juro que...- Antes de conseguir se explicar Nataly caiu no choro, abaixando a cabeça. Blair  e Lily abraçaram a amiga e Ashley fechou o armário de Blair. 

— Podem ir. Tenho uma coisa pra resolver aqui. - Rose falou. Ashley encarou a amiga, tentando entender. - Vai logo! - Ashley revirou os olhos e despachou Lily e Blair para o banheiro feminino. Rose arqueou as sobrancelhas para a amiga.

— Que foi? - Ashley ajeitou sua postura, dando um gole no café quente que quase queimou sua língua, cruzou os braços e sorriu ironicamente. Rose às vezes até se esquecia de como Ashley podia ser uma bruxa mimada quando queria. - Achou mesmo que eu perderia uma intimidada social? Estamos no terceiro ano Rose, e se é pra causar, é bom ser grande. 

     As duas caminharam como vencedoras até o grupinho das populares. Quer dizer, no meio daquela caminhada elas perceberam que aquele grupo havia reinado na escola. Elas iam às festas, mas não davam festas. Elas saiam com quem quisessem e dispensavam quando bem entendiam. Elas valorizavam o corpo, o status e o dinheiro. As fofocas eram criadas por elas, as brigas nasciam a partir da opinião delas. Elas eram falsas, dissimuladas e persuasivas e agora, o reinado delas havia acabado. Quando Ashley dançou até perder o controle, quando Blair bebeu até cair, quando Lily teve a overdose, quando Rose quase perdeu a virgindade com um desconhecido e quando Nataly decidiu confiar mais em desconhecidas do que na própria irmã, o reinado já havia acabado. E, olhando para Ashley Patil e Rose Weasley caminhando pelos corredores com saias mais curtas, mais justas, mais na moda, elas entenderam isso também. Ashley Patil não era mais a futura dona dos bancos de todo o país que tinha três melhores amigas quietinhas. Rose não era mais a virgem Maria e nem a prima esquisita que elas tinham prazer em chamar de inocente. Não, agora elas eram duas garotas que estavam ali, paradas de braços cruzados e caras fechadas, sem dizer nada, mas falando o que todo mundo já sabia: "Eu vou derrubar você, vadia!". 

    Mas ninguém iria desistir do trono sem lugar. Pelo visto o colégio veria sua primeira briga de gato, só que com leões que querem se comer vivos.

— Rose! Que ótimo ver você! - Molly II sorriu falsamente. Rose revirou os olhos e tombou a cabeça pro lado, fazendo cara de inocente. Ashley olhou cuidadosamente para baixo tentando disfarçar a cara de nojo. Viu o primeiro folheto a ser colado por Molly II sobre sua competição por ser a rainha do baile. Era tradição da mesma sempre coloca-lo no mesmo lugar, todos os anos. Tinha que ser o panfleto mais especial e o mais decorado. Geralmente era feito de pano.

— Você está se candidatando pra ser rainha do baile do mês que vem? - Todos percebiam o clima pesado do lugar. Uma das discípulas de Molly disse que sim e assegurou que ela venceria. Ashley fez a melhor cara de interressada que pôde e depois jogou seu café quente no panfleto, que derreteu.

— E-eu n-não acredito que... - Começou a garota. Sua blusa sujou de café, sua saia e seu panfleto havia sido destruído. O primeiro arranhão havia sido feito e agora, era a hora de rosnar.

— Ah, você se assustou, querida? - Perguntou Rose, fingindo se importar. Agora elas estavam batendo de frente e quem cedesse perderia o primeiro raund.

— Vocês querem entrar no nosso mundo! - Começou Molly, se recompondo. Suas discípulas estavam todas esperando a hora de poder entrar em cena, com sua postura erguida e seus narizes empinados. Nessa altura, Alvo Potter e Scorpius Malfoy já haviam parado de discutir sobre futebol com seus amigos e começado a prestar atenção na briga das meninas. Molly parecia uma rocha, tentando manter o controle. Já fora atacada antes e desbancou a rainha do outro lado do tabuleiro. Isso não seria difícil. Ou era isso que ela acreditava. - Vocês não são desse mundo, queridinhas. Não importa o quanto tentem nem quantas saias quatro números menor vocês tentem por pra se sentirem parecidas com a gente, nada muda o fato de serem duas ratinhas de piso velho tentando roer o queijo da cozinha de um milhão de dólares.

— As ratinhas destruíram seu uniforme e seu panfleto. É melhor tomar cuidado, por que elas podem destruir você. - Respondeu Rose, antes de se retirar.

— Rose Weasley você acaba de arrumar a pior inimiga do mundo. - Gritou Molly. - Eu vou destruir você!

 

****

(...) Casa das Weasley. 20:30.

 - Tem certeza de que quer fazer isso Nataly? - Perguntou Lily. Nataly assentiu, sem emoção enquanto passava o batom mais velho da penteadeira de Rose. Ela não falava muito desde o ocorrido. Agora ela queria fazer o que fazia de melhor - tomar um grande porre e transar com qualquer cara bonito que ela achar. Dois, talvez.

    Lily estava com um vestido preto e branco colado e tomara que caia. Enquanto arrumava seu cabelo pensava em como há um ano atrás seria diferente. Elas estariam deitadas no chão estudando em quartos separados agora e não se arrumando para tomar uma pinga atrás da outra. Ficou com muito medo de ter outra overdose, mas percebeu que a chance disso acontecer só dependia dela. Tudo ali só dependia delas. Talvez Lily fosse, na verdade, a verdadeira virgem Maria do grupo. Mas quem se importava com isso? Como a Cinderella, ao bater da meia-noite, ela mudaria totalmente. Só que em vez de feia e pobre, ela seria quem ela quisesse: A princesa, o dragão, a fada madrinha. E não seria só meia-noite, seria a noite toda. Ao pensar nisso, sorriu para si mesma e mandou um beijo para o seu amor-próprio. - Acho que nunca fomos tão felizes.

— Ah, eu e Rose declaramos guerra contra Molly e suas discípulas. - Ashley avisou antes de virar de costas para ver sua bunda no espelho. Ashley tinha o complexo da Nick Minaj. Deus do céu, aquela menina estava com o corpo perfeito, mas sempre queria mais. Mais bunda, peitos razoáveis e cravículas expostas. E ela corria atrás desse ícone de perfeição como louca.

— Vocês o que? - Lily colocou a chapinha na pia. Rose deu um assobio desconfortável. - E, ai meu Deus. Nós vamos morrer socialmente.

— Não vamos não. - Rose saiu do armário com uma micro saia e uma blusa hippie florida. - Nós vamos vencer. Nós podemos.

— E o que te faz pensar isso Rose? - Perguntou Nataly, fechando o rímel. - Eu passei anos naquele grupo. Sei como funciona!

— Exatamente! - Rose apontou para ela, feliz. - Você é uma experd naquele grupo, sabe as jogadas!

— Eu sei que elas não tem limites e que pra vence-las, tem que fazer mais que se tornar uma delas, tem que ser pior que elas.

— Então inventamos outro jeito. - Rose colocou o sapato.

— Não tem outro jeito.

— Sempre tem outro jeito. - Blair apareceu com sua saia preta e sua blusa rasgada com uma caveira, mostrando o sutiã. - É esse o lema. Sempre tem um jeito.

    Nataly torceu para que elas estivessem certas.

*****

(...) Casa da Mariana Thomas 23:00

 

 

    As garotas chegaram no quintal de Thomas assustadas. A festa mal começara e já parecia estar rolando há horas. Pessoas na banheira, pessoas bêbadas dançando e pessoas jogadas na grama olhando para as estrelas que nem apareciam direito por aquela área. Lily estranhou o fato de ver um cara fazendo sexo com uma árvore, mas preferiu não olhar para aquela cena.

— Eu preciso de tequila! - A garota correu para dentro como se estivesse em uma maratona para dentro e parou bem em frente a mesa de bebidas. De cara, a garota tomou três copos de uma vez. Ouviu alguém rir atrás dela e se virou, dando de cara com Tom, que a segurou pela cintura. - Deus, não faz isso... - Murmurou Lily. O garoto sorriu, e soltou a cintura da garota. 

— Desculpa, queria ter certeza que você não ia cair. - Respondeu ele passando a mão em seus cabelos perfeitos. Lily estava presa entre revezar olhar para os cachos de malandro, para os olhos fofos ou para a boca de promíscuo. Desconfortável, ele resolveu falar com Lily: - Bom, tudo o que sei é que fazemos biologia juntos e... Ah, Deus, você está bêbada, não é?

— Não. - Respondeu ela pegando mais um copo. - Mas eu vou ficar. - Ofereceu um para ele, que aceitou. Brindaram, se olhando entre as luzes neon. Talvez a verdadeira virgem não seria tão virgem assim, e pelo olhar safado da gatinha, nem tão Maria quanto ela mesma pensava.

****

    Ashley estava dançando com Nataly e Rose. As três faziam brindes a cada dois minutos e já não sabiam se estavam bêbadas o bastante ou não. Mas sabiam que estavam engraçadas. E mais bonitas. Tudo tinha um ritmo diferente, especialmente para Nataly. Por um segundo ela resolveu deixar a nova Nataly fazer as passes com a antiga Nataly e viu o quanto tudo aquilo estava se tornando divertido. Ela dançou tanto até se perder de Rose e Ashley. Dançou e bebeu até ir parar fora da casa. Dançou e bebeu até ver seu ex-namorado parado em frente a piscina da casa de Thomas, encarando o riso dela se transformar em uma expressão de medo. Puro, solitário e verdadeiro medo.

— O que faz aqui? - Perguntou ela, caminhando com dificuldade com aquela calça justa. Ele pegou em um fio de cabelo dela e pôs para trás. Aquilo foi um tiro, que doeu tanto que ela nem conseguia chorar. Claro que não, chorara muito por ele, talvez a água de seu corpo estivesse se esgotando de tanto chorar. Quem sabe, até, não teria se esgotado. 

— Vim te ver. - Sussurrou ele, pegando-a pela mão esquerda e a levando para trás de um arbusto. - Sinto tanta falta de você, Nath. - Sussurrou de novo, prensando a garota pela parede e beijando o seu pescoço. Aquilo era demais para ela. Como ele tinha coragem de voltar ali?

— Sabia que eu estava grávida? - Perguntou ela. Ele continuou a beija-la, dizendo que não ligava e a amava de qualquer jeito, que sexo não prejudicava o bebê. - Eu disse que estava. - Ele respondeu que era melhor ainda. Ela, abismada, empurrou ele e disse. - E o filho era seu.

   Demorou alguns segundos para ele coçar o queixo e dizer:

— Que mentira! Você é uma vadia, dorme com uns 3 caras por noite. Óbvio que o filho não era meu! 

— Não, ele era seu. E agora ele morreu. Mas tudo bem, ninguém merece um pai como você, um amigo como você, um marido como você. Na verdade, ninguém merece te conhecer. Você é o primeiro cara indigno de ser amado que eu conheço e olha que eu durmo com 3 caras por noite, nein? - Respondeu ela, petulante. Antes que ele respondesse, Nataly saiu correndo e deu de cara com Rose e Ashley. 

— Sei o que vão dizer e está tudo bem. - Disse ela, antes de começar a chorar. - É só que... Acabou e eu tenho que ficar sozinha. 

— Tudo bem. - Disseram em unissono. 

*****

   

     Scorpius Malfoy estava feliz. Estava mais feliz do que qualquer pessoa naquela festa, para dizer a verdade. Ele não havia encontrado Molly II, nem sendo obrigado a lidar com a falsa indiferença dela, que era algo do tipo: "Eu não tô nem ai, mas quem é essa?". Scorpius era solteiro e Molly II também. Tudo bem que ela gostasse dele, mas ela devia pelo menos tentar não ficar em cima dele o tempo todo. Essa insistência disfarçada de Molly a deixava cada vez menos atraente para ele, como se ele um dia, do nada, fosse descobrir que cometeu um equívoco e voltasse para ela dizendo que iriam se casar. Scorpius não sabia nem se queria namorar alguém, quem dirá casar. E, para ser sincero, namorar a rainha da escola com todas aquelas regras sociais não era para ele. Ele queria um namoro livre, se caso arrumasse um. Queria ter as amigas e que ela tivesse os amigos dela. Queria ter liberdade e dar liberdade. Mas Molly era uma cadeia, não o deixava falar com uma garota no corredor por mais de cinco minutos. 

     As luzes neon da festa fizeram tudo parecer planejado pelo destino. Em um segundo, ele estava feliz da vida, bebendo com seus amigos, longe das mentiras das garotas da escola. E no segundo certo, no lugar certo, na cruzada de olhar certa: Rose Weasley. Ele não soube que força o atraiu para aquela garota sobreo ou bêbado, mas atraiu. Tanto atraiu que ele deixou seus amigos no mais profundo vácuo, largou um copo de vodka cheio na pia, que quebrou e correu em direção das luzes neon. Ele estava certo de que elas o levariam até ela, mas ele se perdeu na multidão. As pessoas com a mão para cima, a música alta. Ele nunca via Rose e quando a via, ou ela era extremamente ácida ou sumia. Mas tudo isso mudou com o esbarro de um cara qualquer, que o jogou de frente aos olhos verdes da loira. Em um segundo, parecia que tudo tinha parado. Eles não eram mais Rose Weasley e Scorpius Malfoy. Ela não queria distância, não. Ela queria mais, mais aproximação, mais toque e exatamente esse sentimento fez com que Scorpius escorasse Rose na parede da escada. As mãos delicadas da garota apertando sua nuca, os gemidos de prazer, os beijos incontroláveis, tudo os deixavam viciados. Subiram as escadas lentamente, entre beijos doces e selvagens, apertos na coxa, na bunda, na nuca, em tudo. Ao pararem em frente ao banheiro do primeiro andar se escoraram na pia, onde ele colocou Rose. Quando começaram a fazer sexo, a surpresa apareceu: Virgem? Rose Weasley e com toda aquela fome era virgem?

— Eu... É... - Ele balbuciou, mas foi impedido de falar por um beijo longo e demorado. Rose o encarou após o beijo e falou:

— Eu, quero. Sei o que estou fazendo. 

      Ficaram entre beijos e amassos por mais um tempo, até que Scorpius a pegou no colo e a jogou no quarto ao lado, onde ela finalmente perdeu a virgindade. Diziam que doeria, mas não machucou absolutamente nada. Na verdade, foi intenso, cheio de cuidado e muito mágico. Scorpius obviamente tinha prática. Ficaram ali à noite toda e uma parte da manhã também. Conheceram todas as partes do corpo um do outro. Sabiam que eram dois arco-íris, duas linhas amarradas e pela cumplicidade no sexo, pelas mãos dadas, pelo prazer intenso, talvez uma linha só naquele momento. não foi surpresa o fato deles adormecerem em cima um do outro e dela ter ficado tão cansada que caiu da cama e nem notou. Ao lembrar de todos esses flashbacks, Rose quase desmaiou ali mesmo. A garota se levantou e correu até suas roupas. Vestiu-se de forma totalmente irregular, mas não ligava para isso. Queria sair dali sem ser vista. E, ao abrir a porta, deu de cara com Blair se engolindo com seu primo. Balançou a cabeça negativamente e torceu para ele não a verem saindo do quarto. Ela pegou a amiga pelo braço de forma grosseira e a arrastou para baixo, onde encontrou Lily em cima de um garoto. Revirou os olhos e a acordou, dando tapinhas no rosto. Nada adiantou, então pegou um copo de bebida e jogou em cima dos dois.

— EI! - Gritou Lily, sem se dar conta de que estava dormindo em cima de Tom, eles haviam passado a noite bebendo, conversando e se agarrando. 

— Ei nada, me segue. - Rose arrastou as duas pelos pulsos e encontrou com Blair e Nataly, dormindo no quintal em cima do carro de Rose. A ruiva bufou, entrou no quarto e soou a buzina. As garotas acordaram xingando e entraram no carro furiosas, batendo as portas. 

— O que diabos você pensa que...? - Rose ligou o carro, mas ele estava morrendo. Suas mãos tremiam e ela estava com muita dor de cabeça. 

— EU TRANSEI COM SCORPIUS MALFOY E EU GOSTEI MUITO! - Gritou ela, deixando as amigas mudas. Mas o pior para a garota mesmo foi quando o carro finalmente ligou, fazendo-a olhar para frente e ver, saindo da casa e olhando para ela, Scorpius.  - E eu odeio a minha vida.

TOM RIDDLE III


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Notas finais do capítulo

E aiii?