Sabe por que eu amo os Estados Unidos? Aqui você pode galopar no meio transito a 160 km/h em rinocerontes, e ninguém sem importa!

Não demorou muito, e logo avistei a placa “Cloudcroft – Você está a cem metros”, o que era um alivio, meu traseiro não agüentaria mais um 1 km.

Dessemos quando chegávamos à entrada, eu vi uma banco de neve fofa, não resisti a tentação, e logo todos estavam numa guerra de neve.

- Pegue essa. – eu arremessei uma bola de neve que quase levou Luke a nocaute.

Vi que Annabeth não participava da brincadeira, ela olhava como se estivesse hipnotizada para Luke, não resisti à tentação de intervir:

- Observando a paisagem? – eu perguntei despertando ela de seus devaneios.

- Eu... er..ah. – ela começou a gaguejar e ficar vermelha, eu levantei a mão e fiz o sinal que ela parasse.

- Você se defende mais ficando quieta, mas nem tente negar, é impossível esconder isso de um cara de 3000 anos. – eu disse rindo.

- Você acha que eu devia ir falar com ele? – ela perguntou receosa como se achasse que eu iria zombar dela.

- Nunca peça conselhos a um velho amargurado, mas se quer a minha opinião, deveria sim ir falar com ele, a vida de um meio-sangue pode ser curta, e sempre bom evitar ser tarde demais. – eu disse e dei uma piscadela.

- Vamos pessoal a brincadeira acabou. – eu anunciei e ouvi alguns “ahhh”, então continuei:

- Temos um trabalho a fazer, e se terminarmos rápido, quem sabe nós não tenhamos tempo para esquiar? – isso despertou o interesse de todos e que rapidamente começaram a se mover.

- O que vamos procurar aqui? – perguntou Rachel, assim que entramos no portal da cidade.

- Qualquer atividade monstruosa que possa estar causando essa temperatura. – eu disse olhando no meu binóculo.

- Achei! – essa foi rápida, mas eu não estava a fim de lutar com o que eu estava vendo.

- O que? – perguntou James.

- Tem gigantes de gelo nas montanhas. – eu disse observando mais uma vez.

- Os servos de Skadi? – perguntou James.

- Exato, eles estão soprando gelo sobre esta cidade e provavelmente causando o efeito colateral no estado inteiro.

- Então é só subir a montanha, e matar eles? – perguntou Clarisse.

- Não é tão fácil, eles sopram gelo capaz de congelar uma pessoa, e são muito fortes.

- Então qual é o plano? – ela perguntou.

- Tive uma idéia. – exclamei

- Só vamos precisar do equipamento que compramos na loja e daqueles rinocerontes que nos trouxeram aqui. – eu disse explicando detalhes.

Eu e Rachel subimos a montanha, naqueles carrinhos para esquiadores, para nós executarmos a primeira parte do plano:

- Tem certeza que isso vai funcionar? – ela perguntou.

- Não. – respondi tentando não ter a voz cortada pelo vento.

- Obrigado, agora eu me sinto bem melhor. – ela disse.

- Eu acho que vai funcionar, certeza eu não tenho. – eu recoloquei a frase.

- Vamos começar. – eu anunciei.

Quando nós chegamos ao topo, pegamos arcos e começamos a disparar contra os dois gigantes, que se viram e foram atrás de nós.

Gigantes de gelo são exatamente como mortais imaginam ser o pé-grande, exeto por soltar um bafo de congelamento.

- Agora! – eu disse enquanto pulávamos com nossos esquis montanha abaixo, sendo seguidos pelos gigantes.

Boa noticia: assim que pularam montanha abaixo, eles tropeçaram e começaram a escorregar de barriga evitando nos acertar com suas mãos e clavas.

Má notícia: Alem de ainda soltarem o bafo congelante, eles eram mais pesados que nós fazendo eles se aproximarem bem rápido.

- O que nós fazendo agora? – gritou Rachel ao quase ser congelada.

- Se segure. – eu disse puxando ela de seus esquis, para minha prancha de snowboard.

- Já estamos chegando ao lugar. – eu disse enquanto segurava-a pelo quadril.

Desviei do caminho com a prancha de snowboard, eles haviam caído na nossa armadilha, eles não conseguiriam frear e trombaram com os rinocerontes que esperavam em baixo da montanha, e foi tempo o suficiente de todos atacarem ele com setas, lanças e espadas, fazendo as criaturas começarem a se desintegrarem, eu vi que havia algo preso nos pelos.

- Uma Aegargus tipo M, elas só crescem é um lugar desse pais, pode ser nossa próxima pista. – eu disse.

- Qual? – perguntou Nico

- Vamos para Las Vegas. – eu respondi