Itazura Na Kiss: Future Now escrita por Evelyn Andrade


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Bora pra mais um capítulo!



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—Você está bem Kotoko? –A senhora Irie volta a perguntar pela terceira vez.

Eu mexo a panela no fogão mais uma vez.

—Estou bem. –Digo

—Tem certeza que não quer ajuda? – Ela pergunta.

—Sim, eu consigo.

Eu estava morrendo de vontade de comer omelete e quando finalmente cheguei em casa perguntei a senhora Irie se poderia faze-los, mesmo sendo praticamente hora da janta, minha enorme vontade não passava. A senhora Irie havia se oferecido para fazer para mim, mas eu neguei. 

—Oh, é tão bom ver você na cozinha novamente, isso me lembra os velhos tempos, nós duas conversando e preparando o café do Naoki. –Ele diz sorridente.

Eu desligo o fogo e em seguida provo um pedaço do ovo. Senhora Irie vem logo atrás de mim e come um pequeno pedaço também.

—Hummm. –Ela murmura com uma cara admirada. –Está delicioso Kotoko! Desde quando aprendeu a fazer omeletes tão bem?

—Eu não era boa antes?  -Pergunto confusa.

Senhora Irie dá uma fina risadinha e se vira para pegar algo na geladeira adiando o assunto, decido que é a oportunidade perfeita para fazer minhas perguntas.

—Senhora Irie?

—Sim, Kotoko chan?

—Como eu conheci Naoki?

Senhora Irie fecha a geladeira rapidamente e corre até mim pegando ambas minhas mãos me causando um pequeno susto.

—Oh querida, você quer mesmo saber?

—Só fiquei curiosa...

—Humm... – Ela murmura – Sente aqui.

Eu me sento na cadeira enquanto ela com um enorme sorriso se senta ao meu lado.

—No primeiro ano do ensino médio Naoki fez um discurso no começo das aulas, desde então você tem sido perdidamente apaixonada por ele. Você era da turma F, ele da A,.

—E como vim parar morando aqui?

—Sua casa meio que...

—Caiu? –Eu perguntei.

—Você lembrou?

—Eu só chutei.

—Sim..

Escuto a porta da frente bater e tenho certeza de que Irie-kun chegou, levanto-me apressada e pego a frigideira com o omelete.

—Hey pra onde está indo? – Pergunta a mãe de Irie.

—Tomar um ar fresco. –Digo.

Mas na verdade eu só não queria encarar Irie kun, pois estava morrendo de vergonha de tudo o que havia acontecido.


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