Bear and Maiden Fair escrita por Nevaeh


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Hello, people!
Estou me aventurando nesse fandom.
Praticamente pari essa fic, descobri que não sei nada de GOT e que as musiquinhas do livro quase não aparecem na série #triste
Mas, brincadeiras à parte, acho que nunca estudei tanto pra escrever uma fic, então estou MORRENDO de medo que meu migo não goste.
Michele, tentei fugir do clichê, mas foi mais forte do que eu, sorry.
Espero que gostem.
(fico te devendo uma fic de the 100, quem sabe no próximo ano eu já tomei vergonha e assisti)



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Quando as festas se encerraram, as honras acabaram e a maior parte dos homens do Rei voltou para casa, o castelo de Winterfell imergiu em profundo silêncio. No Grande Salão, alguns homens bebiam vinho quente e discutiam estratégias da guerra ainda por vir, entretanto, sentada no lugar que lhe pertencera durante toda a vida, Sansa comia sozinha no salão menor, tendo apenas assombrações como companhia. Incontáveis vezes ouvira vozes, vislumbres de conversas do passado, e levantara os olhos às cadeiras ao seu redor. Procurou os sorrisos de Robb, as ofensas de Arya, a doçura no olhar do pai...

Nada mais havia.

Restava apenas o fantasma de uma menina que insistia em se sentir digna demais para permanecer em Winterfell. Sonhadora e arrogante, acreditava que o fogo em seus cabelos era lindo demais para ficar preso às paredes e aos homens de sua terra. Sansa merecia mais. Estava predestinada a um príncipe, um cavaleiro galante que devotaria a ela o amor e a vida. Ele, o seu Florian, a levaria a lugares mais quentes, mais bonitos, para longe daquele castelo frio e triste... E ela seria feliz para sempre, como nas canções.

A vida não é uma canção, querida. Sansa suspirou profundamente, fitando a torta de limão com desprazer. Para a sua tristeza, aprendera. Da pior maneira, com as piores marcas, a menina do verão finalmente entendera que a realidade era muito menos doce. Nenhum galante cavaleiro a salvaria, ninguém se casaria com ela por amor. Não importava sua aparência; o inverno estava à espreita, o verão e suas canções não eram para os Starks.

Uma vida inteira não seria suficiente para libertá-la de seus arrependimentos.

— Sansa? – A voz de Jon, mais grave do que se lembrava, mas ainda familiar, despertou-a de seus pensamentos. Ele certamente notaria sua palidez e a palpável tristeza, mas não havia mais nada a se fazer para melhorar aquela impressão. Porque estar em Winterfell, rodeada por paredes de pedra e aliados, era igualmente acolhedor e opressor, assim como olhar nos olhos cinzentos de Jon. – Você está bem?

Com duas canecas de vinho quente nas mãos e uma expressão de desalento, Jon estava longe de parecer um Rei. Era apenas Jon, o seu irmão, mesmo que esta última palavra lhe soasse um tanto estranha. Com seus cabelos negros rebeldes e um sorriso quase inexistente sob a barba, ele lhe sorriu. E, como em todas as vezes que se encontravam, tudo nele lhe dava a sensação de estar em casa. Talvez fosse a forte lembrança de seu pai nas feições dele, talvez outra coisa. De qualquer modo, era reconfortante.

— Estou. – ela afirmou, e sua voz a contradisse completamente.

Tentou se recompor, tomando um gole do vinho que ele lhe oferecera, e mostrou a Jon o seu melhor sorriso. Ainda conseguia enxergar Robb e Bran nas cadeiras à frente, e ouvir a irritante voz de Arya a lhe ofendê-la por qualquer motivo, no entanto não gostaria de preocupar Jon mais do que o necessário. Foi o que pensou, mas as palavras ainda assim lhe saltaram da boca – Mas é estranho estar aqui.

Ele tocou seu ombro com delicadeza, soltando um suspiro que resumia todas as palavras dela. Estar em casa provocava um sentimento agridoce em ambos. Ofereceu a Jon um pedaço da torta de limão e observou-o percorrer a mesa vazia com o olhar, como se nenhum lugar realmente o pertencesse. Mesmo que a situação fosse agora completamente diferente, Jon continuava se forçando a lembrar-se do que era. Um bastardo, a sombra de Alayne Stone soprou em seus ouvidos, recordando-a com um arrepio do que aquilo significava.

Mas bastardo ou não, ele agora era Rei.

— Senhor Rei do Norte, o seu lugar. – Sansa imediatamente levantou-se e, com um ar solene tão verdadeiro quanto jocoso, fez uma mesura, mostrando a cabeceira da mesa a Jon. O rosto de Jon se retorceu em evidente estranhamento, até notar o tom de riso nos lábios e nos olhos azuis. Não estava acostumado a este lado mais doce de Sansa, e não conseguiu esconder o agrado com a situação. Caminhou ao seu lugar com um falso ar arrogante, fazendo igual reverência, e, puxando a cadeira para que ela se sentasse, disse:

— Então, Lady Stark, tenha a honra de assentar-se ao meu lado.

Sentaram-se lado a lado com falsas formalidades e sorrisos, brindando com o vinho que ainda havia e voltando a comer. Olhos azuis e cinzas permaneceram em contato, observando expressões e aguardando que o outro falasse algo, até que um constrangedor silêncio lentamente caiu sobre eles. Os soldados no pátio cantavam uma canção qualquer; um dos servos serviu-os com um pouco mais de vinho, e eles novamente se olharam.

Apesar de meio-irmãos, apesar de serem a única família que restava um ao outro, ainda eram desconhecidos.

Sansa sempre fizera o possível para não contrariar a mãe e, assim que percebeu o ódio de Catelyn, a pouca proximidade que tinha com o Snow desapareceu por completo. Porque ele era um bastardo. Sempre achou a palavra ofensiva, não entendia porque ela podia ser meio Tully e meio Stark e Jon não podia ser meio Stark e meio qualquer outra coisa. Mas perguntou isto à mãe um dia, e Catelyn retorceu-se de ódio; disse que Sansa nunca entenderia o que aquilo significava.

Ela entendeu, um dia. Passou a considerar Jon mais próximo que nunca; mas apenas pedir desculpas pelas coisas que fizera não iria recuperar o tempo que perdera com seu irmão mais velho.

— Pelo visto, o título de Rei do Norte e Senhor de Winterfell ainda te incomoda. – Sansa quebrou o silêncio num tom bem-humorado, e os olhos de Jon subitamente se levantaram, surpresos. Os dedos dele tamborilavam no ritmo da canção entoada lá fora; ele parecia conformado ao constrangimento de permanecer calado, mas ver que Sansa finalmente dissera algo o fez sorrir levemente. – Você deveria estar orgulhoso.

— E estou. – ele tentou se defender, colocando o garfo ao lado da torta pela metade e olhando as próprias mãos. – Mas ainda sou um bastardo, Sansa. Não mereço esse título.

— Você é um Stark. Aceite isto. – ela afirmou, num tom que não admitia recusa, todavia, não importava quantas vezes repetisse aquelas palavras, ele nunca acreditaria. Amenizou, então, as feições e continuou – E, ganhando ou perdendo a batalha, os homens clamaram por você, não por mim. De nada me adiantaria ser Rainha sem nenhum aliado.

E ele sabia disto. Alguns daqueles homens puseram em questão a lealdade de Sansa; tinham medo da relação dela com Mindinho, e dos perigos que a ganância de ambos podia trazer. Mas ele também sabia dos rancores que ela carregava com relação ao Lorde Baelish, e do desejo dela de estar em casa. Ainda se lembrava da maneira que ela o olhou na Muralha, aquele sentimento não era falso. E, apesar do sabor amargo que a traição da Patrulha da Noite ainda lhe trazia, Jon decidiu acreditar nas palavras de Sansa. 

— Mas, se me lembro bem, ser Rainha era o seu sonho... – Jon começou, vendo-a cerrar os olhos com certa desconfiança. Ela já havia pedido desculpas por ser má quando criança, mas aquela expressão de vergonha continuava divertida. Então, limpou a garganta e disse, numa péssima imitação da voz de Sansa – Porque eu vou me casar com um príncipe, vou ser Rainha e um dia vão até inventar músicas sobre mim, vocês vão ver!

— Eu não falava desse jeito... – Sansa tentou não sorrir com o pedaço de torta na boca, enquanto assistia Jon reproduzir sua expressão de desdém com maestria.

Arya a imitava da mesma maneira, com o mesmo bico e as mãos no rosto, falando como se tivesse um ovo na boca, mas nos lábios e expressões de Jon tornava-se ainda mais constrangedor e engraçado. Os homens lá fora gritaram um brinde, e Sansa e Jon riram juntos. Para quem sempre recordou a pessoa que era com amargura, sorrir com as memórias do passado era um alívio.

— Não lembro do motivo, mas nós sempre cantávamos the bear and the maiden fair para você... – Nós. A palavra fez um efeito maior em Sansa do que o esperado. Era apenas uma lembrança, perdida no tempo em que ainda era pequena demais para se preocupar com a opinião da mãe, mas Sansa se orgulhou dela. – Você sempre chorava!

— Eu odiava! – ela revirou os olhos em reprovação e sorriu mais. Não foi necessário muito esforço para rever seus irmãos brincando e cantando à sua volta. Ela sempre tentava rebater, gritando que era mentira e empurrando todos para tentar sair dali… Era surpreendente a fé que tinha em seu sonho infantil, talvez por isso a decepção fosse tão amarga. – Tudo culpa de Arya!

— Ela adorava dizer que o seu cavaleiro galante seria um Urso...

Jon continuou sorrindo, mas para Sansa ouvir aquilo foi como receber uma punhalada. Levou a caneca à boca; não havia vinho, então foi obrigada a continuar sorrindo. Os príncipes e cavaleiros que por ela passaram eram homens podres, cruéis monstros em busca de dinheiro ou do seu nome. Os ursos a assustavam, homens feios e deformados, mas mostraram-lhe respeito e doçura. Admitir isto era uma ironia mais dolorosa do que imaginava.

— Mas eu queria um cavaleiro, não um urso! – ela disse como se fosse óbvio, tentando desviar-se dos próprios pensamentos e ficar mais calma; estava tudo no passado e Sansa gostaria que continuasse assim.

Percebeu, então, que Jon sorria. Ela certamente não estava acostumada a vê-lo com uma expressão tão suave; ele era sempre tão sério, tão distante, mas estava sorrindo por uma coisa boba. Era estranho, com certeza; mas, ao notar sua caneca novamente cheia, pensou que talvez fosse o vinho.

Talvez. Mas Sansa, com seus cabelos vermelhos e um sorriso ainda incomum para ele, conseguia aquecê-lo com uma sensação de calmaria que não sentia há muito. E saber que tinha uma memória com ela, mesmo com aquela menina mimada e arrogante que um dia Sansa fora, realmente o agradava. Porque aquele era um dos poucos momentos em que ficaram juntos, e se divertiram como crianças. Sem serem Snow e Stark, apenas Jon e Sansa. Irmãos talvez nunca fossem, mas amigos, talvez...

— Theon passou tanto tempo me fazendo piadinhas. – Jon confessou, percebendo o tamanho da malícia na fala do outro apenas naquele momento. – Que eu não era Stark, mas um Targaryen... Que eu te tirei dali com segundas intenções, e estava enxergando a minha irmãzinha com outros olhos.

Olhe para ela, Jon. Ela não é das mais agradáveis, mas com certeza é bonita, e vai ser muito mais quando crescer. Ainda era estranho pronunciar o nome de Theon, mas não podia negar, a mulher que Sansa se tornara era com certeza muito atraente. Embora os demais nobres tivessem medo dos planos dela, ainda se surpreendia com suas estratégias. E, muito mais do que qualquer expectativa, Sansa era linda. Com seus cabelos de fogo, corpo e alma de mulher feita, ela atraia o seu olhar sem ao menos perceber... E cada vez menos conseguia enxerga-la como uma irmã.

— Mas você não fez nada! – ela prontamente disse, dispersando qualquer possibilidade de sua mente. Entre os Targaryen era muito comum casamentos entre irmãos, estudara o suficiente para lembrar-se disso. Mas, mesmo que quisesse, Jon não pensaria nela daquela maneira. – Éramos crianças! Como alguém pode pensar nisso?

Ela ainda era uma criança, uma menininha chorona que não aguentava as brincadeiras de Robb, Theon e Arya. Jon não. Já tinha onze anos, era quase um homem feito; era o que o pai dizia a ele e a Robb, pelo menos. Não era tão infantil ao ponto de não saber para quê serviam os casamentos.

— Realmente. Tudo o que eu fiz foi te tirar do meio deles... – ele concordou, embora as palavras dela o tivessem incomodado um pouco. Ele havia pensado, e apenas não havia concordado com o Greyjoy à época porque Sansa era realmente terrível. Não é mais, foi o primeiro pensamento que lhe ocorreu, mas fez questão de afastá-lo e continuar a conversa. – E você ainda chorou, ingrata!

— E o que você queria que eu fizesse? – Sansa perguntou, e Jon teve que concordar; nada que ela tentasse faria aqueles dois se calarem.

Mesmo dez anos depois, a lembrança ainda lhe era fresca.

Entrou na sala no meio da aula de dança que seus irmãos eram obrigados a fazer e encontrou Sansa sozinha, com uma coroa de papel rasgada na cabeça e a pior das expressões. Theon, que deveria ser o par dela, havia desaparecido, e Robb e Arya cantavam “the bear and the maiden fair” a plenos pulmões. Sansa odiava aquela música, soube após vê-la chorar tantas vezes, mas sempre caía nos truques deles. Não vou me casar com um urso, ela vociferava, mas eles continuavam dançando e cantando ao redor dela, provocando-a.

Jon não conseguia deixar de pensar que ela talvez merecesse um pouco daquilo, mas se sentia mal em vê-la quase chorar. Observou as bochechas dela se tornarem tão rubras quanto seu cabelo e as mãos irem aos ouvidos, numa última tentativa de fazer a música parar. E, antes que pudesse perceber, já havia saído ao encontro dela. Tomou-a pela mão e saiu correndo, sendo imediatamente perseguido pelos meio-irmãos.

É uma aula de dança, não de corrida, ralhou Septã Mordane e, como nenhum deles queria que ela chamasse novamente Catelyn, Robb e Arya deram as mãos e voltaram a dançar, perseguindo-os numa velocidade surpreendente. Sansa ainda chorava. Se a deixasse lá, ela continuaria sendo importunada. Então, como o urso da canção, pegou a donzela no colo e correu.

A bear there was, a bear, a bear! – Jon cantou a primeira estrofe, tamborilando os dedos na mesa de acordo com o ritmo e o rosto de Sansa se retorceu numa careta. Não tinha certeza de que ela se lembrava, mas ela continuava a odiar a música, pelo visto. – All black and brown, and covered with hair. The bear, the bear!

— Me deixe em paz, Jon Snow. – ela ameaçou ao ver que ele se levantava, semicerrando os olhos e fazendo a expressão mais maligna que conseguia. Ele não se importou; pôs-se às suas costas, continuou cantando e, como se o ouvissem, os soldados lá fora começaram a mesma música.

E isso apenas a fez rir. Ser resgatada por um cavaleiro não era mais o seu sonho, e a canção não lhe trazia mais o amargor de outrora.

No entanto, embora a música a remetesse a outros tempos, Jon lhe pareceu diferente. Mesmo que o cabelo cobrisse seu pescoço, conseguia sentir a respiração dele próxima à sua pele, quente e cadenciada, e um inevitável arrepio lhe subiu pelo corpo. Olhou-o pelo canto dos olhos, e não viu mais o garotinho, seu meio-irmão, mas Jon Snow.

Sabendo disto, levantou-se. Seu corpo se balançava conforme a música, e seus lábios a cantavam baixinho. Sua cabeça estava leve, seu riso, solto e seu olhos, admirados do quão brilhantes os olhos cinzentos podiam ser. Porque a música nos lábios de Jon era envolvente, bem como seus olhos e seu sorriso, ao mesmo tempo enigmático e doce. 

E, por um momento, quis dançar com Jon. Quis acreditar que seus sonhos de criança podiam se tornar reais, e ele fosse o seu urso. Quis sair correndo e pulando em volta do salão com ele mas, principalmente, quis tocar seu rosto e beijá-lo. Sentimentos infantis, outros nem tanto. Afastou-os todos; ele não era um urso, afinal, nem ela uma donzela.

Não podia haver esperança alguma de que o seu meio-irmão fosse o seu urso galante.

Mas, quando Sansa fez menção em sair, Jon a tomou nos braços novamente e, como há dez anos, correu com ela pela sala. Não era de seu feitio fazer algo como aquilo, mas, se a deixasse ir embora, talvez acontecesse o mesmo de antes. Ela se aborreceria, iria embora e alimentaria as próprias desconfianças... Podiam antes culpar Catelyn, mas agora não havia ninguém, apenas Jon e Sansa. Precisavam continuar juntos.

— Jon! – Ela gritou, esperneou e, finalmente, sorriu. Se não o enfrentasse naquela noite, o encontraria pela manhã. Cruzariam olhares pelos corredores, e talvez ele lhe parecesse ainda mais intrigante.

O riso aos poucos se encerrou, imergindo ambos num silêncio interminável, e Sansa finalmente parou de fugir dos olhos dele. Entre pesos e contrapesos, entreolhavam-se em busca de uma resposta. Estavam próximos demais, o suficiente para sentir vinho e limão no hálito um do outro, para olharem-se longamente e desejarem-se. Não eram mais crianças, mesmo que suas memórias o fossem. Sabiam perfeitamente o que aquilo significava.

Jon, então, colocou-a no chão. Talvez realmente fosse um Targaryen, como Theon dissera. Estava vendo-a com outros olhos, era inegável, mas aquilo não o incomodava tanto quanto pensava. A companhia de Sansa se mostrou mais agradável e seus sorrisos, mais quentes do que o previsto.

Mas, antes que pudesse pedir que ela ficasse mais um pouco, Sansa se despediu com um beijo em seu rosto.

— Boa noite, Jon.

E, segurando sua mão, ele fez questão de retribuir.


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Notas finais do capítulo

Ainda estou um pouco triste com o resultado dessa fic.
Jon é um personagem de sentimentos complexo pra mim... Não sei até que ponto ele pode ser felizinho ou não, socorr~
Queria que eles não tivessem ficado tão OOC. Com 16 e 14 a cena talvez fizesse mais sentido, mas na série eles tem 21 e 18 então ficou meio "fofura demais", eu sei... T-T
Se tem alguma coisa errada aí, pode apontar (porque eu acabei de terminar, então não teve tempo de revisão kkk).
Bem, Michele, espero que goste. Se não gostar, ok também.
Ainda tem uma parte dois do presente. Achei que conseguiria terminar as duas, mas não, então quando eu me recuperar desse nervosismo eu volto kkk
É isso. Beijo :*



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