Pokémon : Masta escrita por SuarioBr


Capítulo 5
Capitulo 5 : o Ginásio de Normalia. (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

Masta
Rota 5



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Na rota 5, a rota que fica entre a Floresta orvalhada e a cidade de Normalia, Alexa tentou aproveitar para capturar um Pokémon para ela.

(hoooppip) Disse o pequeno Pokémon ao ser atingido.

As feridas do Pokémon foram apagadas depois que ele emitiu um brilho amarelado ( Síntese ), Alexa não se preocupou, apenas mandou o Piplup repetir o ataque.

— Tem certeza que quer captura-lo? – Kasuke tirou a foto da batalha. – Ele não é lá um Pokémon forte.

— Eu só quero ter um segundo Pokémon, qual vai ser eu não me importo muito. – Ela pegou a Pokébola em sua bolsa, então a jogou contra o Hoppip e instantaneamente o capturou. – Viu só? Não tive nenhum problema.

Eu aplaudi sarcasticamente. – Podemos ir agora?

— Podemos Flyn... – Ela não entendia a minha presa, nem minha fome.

Sei que já me apresentei, mas eu gostaria de deixa uma coisa explicada, como eu não sou o único nesta viajem eu gostaria que você ( o leitor) veja o que passa na mente entre nós personagens individualmente, até sobre certas questões, como revoltas próprias e opiniões.

— Que clima bom, né? – Erick apreciou o vento em nossos rostos.

Mais Hoppips flutuavam no ar, eles passaram sobre nós nos dando uma sobra boa para relaxar daquele sol infernal. Minha barriga estava sofrendo, os outros estavam distraídos demais para pensar na fome que estávamos passando, as meninas ficavam de “Mimimi meu Woobat! Mimimi meu Hoppip!”, o Kasuke teve de ficar ouvindo o Erick falar sobre como o Wellington vai ficar feliz de saber que o Erick ter trago a Pokédex dele.

— Nós praticamente chegamos pessoal. – Alexa estava alegre demais, até para mim.

Os outros falam que eu sou muito cara fechada, que não sorriu muito, mas poxa, eles querem que eu sorria por nada! Então eu prefiro falar nada, e ficar só aqui, me abrindo com você leitor.

A cidade de Normalia é bem esquisita, da para perceber que as paredes das casas e lojas um dia foram brancas, mas dezenas de pessoas pintaram nas paredes e outras pessoas pintaram sobre as pinturas que estavam lá, outras casas apenas foram pintadas com cores aleatórias, sem um desenho, só pegaram as tintas e começaram a pintar.

— Que colorido... – Rose tinha achado estranho? – É para ser assim mesmo?

— Acho que não Rose. – Alexa olhou indignada para aquilo. – A cidade de Normalia é conhecida por sua higiene e simplicidade, não por essas “coisas” que pessoas abusadas fazem.

Nós seguimos até mais adentro da cidade, no centro há uma praça vazia, apenas com uma estatua de um homem sem rosto posando com uma mão em seu peito e outra virada para o alto e expressão de tragédia. Um homem junto ao seu Smeargle pintava a estatua com cores aleatórias, o Homem com azul e seu Pokémon com verde.

— Para com isso seu idiota! – Alexa gritou indo até ele. A cidade era meio vazia, quando a Alexa gritou, todos olharam para a cena. – Você esta estragando um monumento, não tem vergonha?

— Olá também! – O garoto tenha mais ou menos a nossa idade, seus cabelos eram castanhos e secos, seus olhos tinham um castanho mais escuro, ele vestia uma roupa toda colorida; fico aqui pensando, a roupa sempre foi coloria ou ele a pintou também?

— Olha como fala com ele sua menina estupida! – Um homem aleatório na rua falou!

— Sai daqui seu traste! – Desta vez foi uma mulher.

— Carvanha!

— Para Rose! – Erick deu bronca.

— Mas todo mundo tá ofendendo ela.

Alexa ficou confusa, deu para ver pelo virar constante de sua cabeça procurando o “porque” de ser ofendida.

— Muito prazer, eu sou Antenor, o líder de ginásio de Normalia.

Alexa ficou quieta, Kasuke falou um simples “prazer”, Rose ficou assustada pela Alexa, Erick não tinha prestado atenção.

— Você é o líder de ginásio daqui!? – Alexa não pareceu ter acreditado. – Mas você estava vandalizando um monumento da cidade!

— AH! Isso? – Ele ria bastante. – Aqui em Normalia é permitido pintar onde quiser, como quiser, pode até pinta sobre uma pintura.

— Faz sentido... – Eu respondi. – Então eu posso ir ali e pintar o que eu quiser?

— Pode! – Ele estava agitado como o Erick, seu Pokémon imitava os movimentos de seu treinado. – Quando eu era pequeno esta cidade era sem graça, tudo era limpo, se uma mancha aparecia na camisa de alguém a cidade inteira entrava em loucura. – Ele gesticulava bastante. – Pior ainda quando os Smeargles apareciam na cidade, eles viam cada casa como um quadro, os cidadãos os odiavam, mas eu adorava eles, eu fugia da cidade só para brincar com eles, o que foi bom, eu aprendi muito sobre eles e hoje sou um líder de ginásio, quando eu ocupei esse cargo eu fiz mudanças por aqui.

— Entendi... – Alexa ficou com a consciência pesada.

— Podemos ir comer agora? – Eu me intrometi.

— Venham comigo! – Ele disse. – Conheço um ótimo restaurante.

Nós estávamos indo para o tal restaurante quando o Erick se intromete. – Ei cara, você conheceu um tal de Wellington?

— Acho que sim, ele tentou me enfrentar umas duas vezes, na segunda vez ele conseguiu. – Ele sorriu ao dizer isso. – Foi interessante.

— Sabe me dizer para onde ele foi?

— Hum... não... – Ele não parecia ter intenções de mentir.

O restaurante era todo pintado, tanto por fora quanto por dentro, mas os talheres e as mesas eram limpos. Sentamos todos na mesma mesa que o líder de ginásio, recebemos desconto por isso.

— Estou ansiosa em enfrenta-lo. – Alexa colocou o guardanapo em seu colo.

— Todos estamos. – Kasuke tirava uma self com o Antenor.

— A comida vai demorar muito para a comida chegar? – Perguntei, meu estomago esta me matando.

— Acalmasse, a comida vem logo. – Ele ajudou o Pokémon dele sentar para comer conosco. – Ei... Alexa, isso mesmo, falando sobre o ginásio... temos um problema.

— O que?

— É que eu já fui derrotado por 10 pessoas.

— Entendi, só mais duas pessoas podem vencê-lo agora.

— Isso mesmo.

— Isso que eu não entendo. – Eu me intrometi no papo deles. – Se lideres de ginásios são tão fortes, por que eles perdem tanto?

— Há,há,há... – A risada dele esta ficando irritante. – Eu não luto com minha força máxima, tipo, eu luto de acordo com o número de insígnias que você tem, ou seja, como é inicio do ano, eu ainda estou bastante fraquinho.

— Ata... – Eu não ligava realmente.

Depois de um ótimo almoço eu me senti uma nova pessoa, Antenor decidiu nos levar até o ginásio, Alexa estava pensando em quem enfrentaria o ginásio.

— Temos de decidir logo. – Alexa falou com o Kasuke. – Apenas dois de nós vão receber a insígnia, então temos que decidir com cuidado.

— Eu ainda não tenho um segundo Pokémon, então eu estou fora.

Os dois conversavam bastante, enquanto eu e Rose ficávamos fora da conversa; Durante o Almoço Erick decidiu parti em viajem, pois o garçom do restaurante reconheceu o Wellington pela descrição do Erick e o avisou que ele o viu fazendo planos de viajem para a cidade mais ao sul, a cidade de Ruma.

— Acho que você deveria enfrentar o ginásio. – Rose disse enquanto olhava as suas Pokébolas. – Eu ainda não me sinto pronta para enfrentar alguém em uma luta séria, para ser sincera eu nem sei quais são os golpes dos meus Pokémons.

— É. Eu ouvi o Kasuke falar sobre isso. – Eu pensei bastante. – Cynda e Mun estão indo bem até agora, acho que eu deveria treinar antes de lutar contra o ginásio.

— Alexa já esta pronta, então ela vai ir direto para lá.

— Quer ir treinar comigo? – Ofereci a ela. – Você disse que também não se sente pronta.

— ok. Melhor que ficar assistindo à luta. – Ela correu até a Alexa e o Kasuke. – Ei! Vocês podem ir na frente tá, eu e Flyn vamos trinar para ir mais tarde.

— Tem certeza? – Alexa perguntou. – Agora é a hora perfeita.

— Relaxe Alexa. – O Antenor colocou a mão no ombro dela. – Você ainda terá de passar pelo teste mesmo.

— Teste? – Rose perguntou.

— É surpresa, mais tarde vocês vão lá e vem com os próprios olhos.

Enquanto os dois iam para o ginásio, eu e Rose saímos da cidade seguindo para o Norte. Na saída da cidade uma placa estava pendurada avisando “entrada da rota 9”.

— Por que aqui é a rota 9, a da Salem não era a 8?

— Sim, ue? – Eu não entendi a duvida dela. – O que tem de errado?

— Nós saímos da rota 8, seguimos a rota 6, entramos na floresta e paramos na rota 5 e agora estamos na 9! Não faz sentido.

— As rotas tem a ordem da colonização em Masta, cada uma esta em ordem de cada cidade formada ou grande curva, meu pai disse uma vez que a rota 7 só recebeu esse nome depois da formação da rota 8.

Nós seguimos não muito longe, e já tínhamos avistado um Pokémon.

( Smeargle?)

— Ei! Eu não já vi você antes? – Rose perguntou

— É o mesmo Pokémon do Antenor, só que esse é selvagem.

Soltei o Cynda enquanto a Rose tinha soltado a Chichi, decidi deixar que ela o enfrentasse.

— É... Faz aquela coisa com as folhas! – Rose tentou pelo menos.

Chichi soltou as folhas navalhas contra o inimigo, ele foi acertado em cheio, logo após isso a cauda desse Pokémon começou a pintar o ar, nada tinha acontecido.

— De novo Chichi!

Ela o movimento mais uma vez, mesmo sem o nome correto a Chichi entendia cada comando da Rose.

— Isso esta fácil.

— Verdade. – Difícil discorda.

O Smeargle pintou o ar novamente, desta vez surgiram às folhas navalhas iguais os da Chichi, ficamos espantado em ver aquilo, mas eu entendi logo, ele copiou o golpe, aquela vez que nada aconteceu era por que ele ainda estava preparando a copia.

— Gente, ele também sabe fazer aquilo!

— Ele copiou o golpe da Chichi, mas como ela é de grama o golpe não a afeta tanto quanto afeta ele.

— Então é só continuar!

Mais alguns golpes e aquele Pokémon foi pro chão, seguimos mais uns metros e encontramos mais dois Pokémon, outro Smeargle e um Pikachu.

— Vamos lá Rose!

— Ok!

— Cynda, cortina de fumaça no Pikachu!

— Chichi, faz as folhas!

O Pikachu foi mais rápido, em uma investida ele golpeou a Chichi, ela não demostrou fraqueza, Rose ficou tensa por um segundo, mas assim que a Chichi começou a preparar a folha navalha Rose se empolgou. Cynda tacou a cortina sobre o Pikachu, no mesmo instante o Smeargle desenhou o ar, Chichi agora tinha conseguido juntar energia e lançou seu ataque sobre os inimigos, atingindo ambos, o Pikachu ainda estava dentro da cortina de fumaça.

— Estamos indo bem, aquele Pokémon demora um turno para adquirir o golpe.

— Quem liga, estamos ganhando! – Rose estava muito agitada. – Vai lá Chichi, continua fazendo isso que dá bom.

(Chiko!) Ela estava igual à dona.

 - Cynda, cabeçada neles!

Cyda saltou em direção de fumaça, um choque foi disparado de dentro da cortina, mas não parece ter acertado o Cynda, a fumaça me impedia de ver. Esmeargle pintou no ar mais uma vez, gerou a cortina de fumaça do Cynda e a lançou contra a Chichi, ela não foi capaz de mirar corretamente seu golpe, mas acertou o Smeargle.

A cortina de fumaça que cobria o Cynda e o Pikachu tinha sumido, Cynda pareceu ferido e o Pikachu também.

— Só mais uma vez Chichi!

— Ataque-o de novo! – Cynda bateu de cabeça contra o Pikachu, derrubando ele para longe. Cynda começou a ter uma reação estranha, mesmo de longe eu vi que ele devia estar paralisado.

Chico lançou mais uma folha navalha derrubando o Smeargle. Nada como uma batalha para animar nossos ânimos.

— Você viu aquilo? – Rose puxou a manga do meu casaco. – A Chichi foi perfeita! – Rose correu até a Chichi e começou a brincar com ela.

— Tenho que levar o Cynda para o Pokécenter.

— Hã? – ela não prestou atenção. – Ir para o Pokécenter? Ok!

Assim que chegamos lá, eu pude relaxar mais um pouquinho, outros treinadores conversavam alto umas cadeiras ao meu lado.

— Cara, eu odeio ter que enfrentar aquele ginásio idiota. – disse o Fulano.

— Eu sei cara! Ele espera ver qual o Pokémon que você vai usar para pegar um Smeargle com vantagem.- Respondeu o Cicrano.

Eu não consegui me segurar. – Como assim ele pega um Smeargle com vantagem?

— Esse Pokémon é capaz de aprender qualquer golpe, mas ele só aprende pegando de outro Pokémon. – o Cicrano parece ser bem sábio.

— Quem se importa de onde ele tira o golpe? O foda é que o líder de ginásio tem um Smeargle com para cada elemento. – Esse estava gritando tanto que ele cuspiu em mim. – Eu fui enfrenta-lo e ele já tinha um Smeargle com poder de gelo para me fuder.

— Olha a língua garoto! – Rose se intrometeu.

— Porra! Eu perdi minhas três tentativas já!

— Por que ele escolheu gelo?

— Eu tenho um Tropius, um Pokémon grama e voado, gelo é mega efetivo contra ele.

Isso poderia ser muito bem aproveitado para o meu lado.

— Como ele sabe que Pokémon você vai usar? – Preciso ter todas as informações necessárias. – Afinal a batalha começa já com os Pokémons selecionados.

— O desafio... – Aquilo o entristeceu. – Para chegar a poder ir contra ele, você precisa conseguido enfrentar dois caras que estão vestidos iguais as pinturas do museu.

— o ginásio é lá? – A Rose também estava prestando atenção.

— Sim. – O Cicrano respondeu ajeitando os óculos

— Obrigado pela ajuda, vou indo nessa. – Eu vi que a Chansey estava vindo com os nossos Pokémons. Vamos Rose tive uma ideia.

Não muito depois.

— Ainda acho “folhas” mais legal que “folha navalha” – Rose disse entrando no museu comigo.

— É o certo, pelo menos agora você sabe.

— Será que vai dar certo?

— tem que dar...

Adentrei no museu sem medo, eu e Rose fizemos um acordo simples, mas se não dar certo, eu não perderei nada. Ainda na entrada um homem de terno se apresentou a nós.

— Muito prazer visitantes, vocês gostariam de participar da batalha pela insígnia de Normalia? – ele era um velho refinado.

— Eu gostaria. – Eu estava pronto para por o plano em pratica. – Minha amiga pode vir comigo? Ela não ira me ajudar em nada.

— Esta bem. Para poder enfrentar o líder de ginásio você terá que encontra-lo.

— Só isso?

— He, he... melhor o senhor olhar em volta.

O lugar estava com vários manequins coloridos com rostos iguais a pessoas normais, além de pessoas pintadas iguais aos manequins andando por todo o lugar.

— O meu amo esta entre todas as pessoas desse prédio, ele pode ser até mesmo eu.

— E ele é você? – Rose perguntou.

— há, há, há... desculpa desaponta-la mas eu não sou ele desta vez, para facilitar a busca vocês podem enfrentar treinadores aqui por troca de informações ou talvez enfrentar as obras de arte.

— Entendi a parte da obra de arte, já me deram um pré-aviso.

— Fico feliz que já fique ciente. O Meu senhor só poderá enfrentar a 1ª pessoa que o encontrar, depois ele mudará seu disfarce e com isso vocês terão de encontrar novas dicas.

— Parece complicado...

— Eu posso opinar? – Rose perguntou.

  - Se você encontra-lo então será você que terá que enfrenta-lo.

— Melhor ficar de olhos fechados então. – Eu me virei a ela.

Por um raio de esperança eu esperei que acha-lo não seria difícil, mas eu estava enganado, o lugar tinha três andares, apesar de haver poucos anos de sua construção, ele ainda não era famoso.

— Flyn! Rose! – Era a Alexa ao longe, pelo visto eles ainda não tinham encontrado o Antenor. – Já treinaram?

— Como assim já!? – Rose se assustou. – Depois que treinamos nós fomos ao hospital e mais tarde ainda fomos treinar de novo.

— No-nossa, eu estive tanto tempo aqui?

— Sim... – Olhei para os lados. – Onde esta o Kasuke.

— Foi fazer um lanche, nem sei se ele voltou, aqui é muito grande.

— Olha vocês aqui? – Era o cicrano, ele estava acompanhado do Fulano. – Realmente pretendem enfrentar o ginásio?

— Quem são eles? – Alexa perguntou.

— Conheça Fulano e Cicrano. – Eu os apresentei.

— Ei! Esse não é meu nome cara! – Fulano começou a bater pé. – Meu nome é Rubem e esse é meu irmãozinho Hector.

— Prazer.

— Estão querendo fazer o ginásio? – Alexa sempre é simpática com as pessoas. Eles conversaram durante um tempo, pelo visto Rubem não pode comentar ou fazer nada, senão ele e seu irmão estarão expulsos do museu.

A procura foi incessante, Rose decidiu tentar acha-lo também, mas mesmo se encontrasse ela não poderia falar nada, se não o plano vai para a culatra.

Decidir falar que para cada pessoa que ela era o lide de ginásio, mas ninguém era, eu tinha que ter provas e mais, depois de um tempo eu percebi que as pessoas as vezes mudavam de roupa e andavam pelo lugar fingindo ser uma outra pessoa.

Um som alto foi ouvido ao longe, eu estava sozinho, nós tínhamos nos separado para encontrar as pistas do paradeiro do Antenor. Corri o mais rápido que eu pude até a origem do som, lá estava a Alexa enfrentando um homem, provavelmente  era um dos homens que se vestiam como um dos quadros.

 - Piplup use bolhas! – O inimigo de Alexa usava um Bidoof, não parecia desafiador.

Eu cheguei no fim da batalha, depois daquele golpe o dono do Bidoof o retornou para a Pokébola. Ele cochichou algo para a Alexa que a deixou pensativa, então fui até ela para ver o que ela descobriu.

— Alexa! – gritei. – Algo de bom?

— Nada de impressionante, a minha dica é que o Antenor esta usando chapéu. – Realmente, aquela dica foi muito útil (só que não).

— Metade das pessoas aqui estão de chapéu, como isso ajuda?

 - Já reduzimos para a metade. – Ela achou um lado bom em uma coisa quase inútil, ela esta de parabéns.

— Temos de achar as outras dicas, sem elas é quase impossível achar o líder de ginásio.

— Sim... – Ela queria falar mais alguma coisa. – Caso os seus “colegas” perguntem a dica foi que o Antenor esta usando óculos, também há vários com isso.

— Pera, quer que eu minta para eles?

— obvio Flyn, não temos muitos dias e mais, só duas pessoas podem ganhar a insígnia, tem que ser a gente. – Quando ela fica competitiva não há como discutir.

Ainda falta uma dica para encontrar o Antenor, eu preciso encontrar a próxima, mas deixarei para tentar enfrentar o Antenor mais tarde...


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Notas finais do capítulo

Continua, no próximo capitulo :)



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