The Game of Life escrita por anabfernandes8


Capítulo 16
Capítulo 15 - Fora dos limites e o tumulto


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, hoje como estou bem cansada vou falar pouco. Um ótimo capítulo a todos, espero que gostem.



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— Eles aumentaram a segurança. É quase como se soubessem que estamos aqui. Eles colocaram seguranças a mais em cada um dos lados do The Game. Não temos como sair. Não temos como. Chamaram os membros do meu clã para cuidar da segurança depois do ataque recente. Não vou correr esse risco. - Todos parecem muito apreensivos, principalmente o Sabaku, que suspira ruidosamente ao meu lado e bagunça o cabelo várias vezes, enquanto anda de um lado para o outro. Estou tensa, mesmo sem entender direito o que está acontecendo, porque estou com muito medo de ser pega. Adrenalina bomba em meu sangue e meu coração está bem acelerado.

— Não há nenhum ponto de fuga? Nenhum?

— Nenhum, Sabaku. Não há nenhum ponto de fuga. Eu chequei todos. Todos. - Eles se encaram, uma faísca que vejo estar muito próximo de virar um imenso fogo. Minha mente dispara em todas as direções, mas não há nada lá e, incrivelmente, não estou muito surpresa.

— Tudo bem. Acabo de ter uma ideia.. - continua o Uchiha, como se não tivesse acabado de falar que não havia nenhum ponto de escape. - Hinata e Sakura, as duas vão para o lado leste para fazer uma armadilha. A segurança está forte, mas quero que simulem um ataque. Podem usar bombas de fumaça. Preciso que toda a atenção esteja focada nesse lado, para que a segurança se divida. E nada de algo grande. Isso deve ficar entre a segurança, ninguém deve ser acordado. Por que se acordarem, sentirão a nossa falta.

— Parece arriscado. - Questionou a mulher de cabelos róseos. - Vocês voltarão para nos buscar?

— Claro que sim, querida. Nos encontraremos para irmos juntos.

Não entendo o que está acontecendo, novamente, mas todos os outros parecem concordar.

— Iremos pelo sul. - Diz o homem de orbes ônix. Silenciosamente, todos se dividem e vou para o mesmo lado que o Sabaku. Ele se vira para olhar em meus olhos, mas não temos temos para conversas ou contato.

Saímos da cozinha, cada um com um propósito. Ando o mais rápido que posso para acompanhar os meninos, que andam bem rápido. Não demora muito até que eu ouça um barulho de papel bomba. Algo está explodindo, mas o barulho não está tão alto a ponto de provocar qualquer tipo de bagunça.

Andamos mais rápido e logo chegamos do lado de fora, dos prédios, bem próximo à entrada oficial do The Game e, se não me engano, próximo ao setor administrativo. Péssima escolha, já que, de onde estou, consigo ver pessoas trabalhando essa hora da noite. Olho para os outros três, esperando o que vão fazer em seguida. Todos ficam parados e só o Uchiha se mexe. Estamos atrás de uma moita e observo quando ele sai dali para ir direto para os únicos dois guardas que ficaram ali. Não há hesitação por parte dele.

Meu coração aperta, porque não entendo o que ele está fazendo. Estou totalmente perdida, mas percebo quando os dois guardas o avistam e então… nada. Nada acontece. Ambos olham para ele, mas é como se não o vissem. É como se estivessem em um mundo totalmente diferente, em outra dimensão.

O Hyuuga segue em frente e só me mexo quando o ruivo à minha frente se mexe. Andamos em direção ao muro e ando o mais rápido que posso com medo de ser descoberta. O espaço é totalmente aberto, exposto, e meu coração bate acelerado com nervosismo.

— Tudo bem, pulem o muro. Estarei logo atrás de vocês. - Fazemos como ele pede. Olho em seus olhos, que estão fixos nos guardas e reparo que eles têm uma cor vermelho-sangue, diferente dos seus tradicionais olhos negros. Desvio o olhar, com medo de ser pega olhando.

Pulamos o muro sem qualquer outra dificuldade, sem soar qualquer alarme, e quando meus pés encostam no chão, suspiro baixinho de alívio. O Sabaku está ao meu lado e ele encosta sua mão em meu braço, captando minha atenção.

— Tudo bem? - Ele sussurra. Pelo seu tom de voz, é bem claro que ainda não estamos totalmente seguros. Balanço a cabeça em afirmação, porque não consigo falar. Minha garganta está embolada e me atrapalharia com certeza se tentasse, então tudo o que faço é acenar. Ele aperta meu braço de leve, em conforto e solta assim que os pés do Uchiha encontram o chão.

— Não temos muito tempo. Vamos. - Seus olhos voltaram a ficar pretos de novo e ele começa a andar.

— Espera. - Não sei de onde tiro voz. Ela sai rouca, como se eu não tivesse falado por muito tempo. Os olhos dele se voltam para mim, sem qualquer desdém ou menosprezo. Ele está apenas curioso. - Não vamos esperar as garotas?

— Não se preocupe, eu lido com elas depois. Como eu disse, não temos tempo. Comece a andar. - E então, novamente, pelo seu tom, eu volto a odiá-lo com todas as minhas forças. Não se deixa uma pessoa para trás dessa forma. Estou totalmente inconformada, mas ando pensando que a Mitsashi precisa mais disso do que aquelas garotas. Eu não gosto delas, mas não acho o que estamos fazendo justo de nenhuma forma.

Caminhamos por um longo tempo. Ninguém fala nada. Absolutamente nada. A noite está calma e serena, enquanto continuamos andando em direção ao nosso destino, que ainda não sei onde é.

Não posso acreditar que estou fora do The Game. A ficha ainda não parece ter caído, mas enquanto eu ando pelo clã Yamanaka e observo as casas e as árvores, um pequeno sentimento de liberdade me invade. Começo a sorrir, não conseguindo me controlar. A brisa é bastante fresca e toda a tensão dos últimos momentos evapora do meu ser. Me sinto leve, feliz, realizada. Tudo é paz e esperança dentro de mim.

— Estamos aqui, finalmente. - o Sabaku se pronuncia e saio do meu estado relaxado e feliz para observar aonde chegamos. Estamos em frente a uma casa de festas, disso eu não tenho dúvidas. Há muitas pessoas do lado de fora, enquanto o som está aprisionado dentro. Dali, só consigo ouvir uma melodia suave. Olho diretamente para ele, tentando entender o que está acontecendo. Ele nota meus olhos nele e dá de ombros.

— Era o único lugar aberto até essa hora da noite. Resolvi arriscar. Admita, Yamanaka, é interessante. - Não chamaria esse lugar de interessante. As pessoas estão olhando para nós e sinto reconhecimento em seu olhar. Os garotos sentem também, por que nos apressamos para entrar.

É pior quando entramos. Muito pior. O ar está abafado e está muito cheio de gente. Muito cheio mesmo. Não entendo a lógica pela qual entramos tão rápido, mas é certo que o meu aliado tem seus contatos, fato que não estou reclamando.

Tento seguí-los à minha frente, mas é quase impossível. Perco-os de vista uma ou duas vezes, mas assim que os encontro, vou como um furacão em cima deles, morrendo de medo de ficar sozinha ali naquele local. Finalmente chegamos a um espaço com menos pessoas e suspiro, cansada. Já estou suada e olha que nem andamos tanto assim.

— Sente um pouco. Vou falar com alguém. - Sussurrou o ruivo em meu ouvido, e sentei-me na primeira cadeira que encontrei. Os dois garotos restantes me seguiram, o que foi uma surpresa. Não esperava que eles fossem ficar em qualquer lugar perto de mim.

O espaço era grande, bem grande mesmo. O teto era alto, a ventilação era regular, mas realmente estava muito cheio. Havíamos parado em um lugar com uma função mais social, com algumas mesas e cadeiras, onde a música chegava um pouco mais baixa. De onde estava sentada, conseguia ver o bar, que tinha um número considerável de pessoas.

O Sabaku voltou conversando com uma pessoa. Nos avistou rapidamente e veio em nossa direção. Um de seus braços veio apoiar em meus ombros, como se ele estivesse me abraçando de lado e não me incomodei em pará-lo por razões óbvias. Eu estava acostumada com aquele seu jeito íntimo.

— Está tudo pronto. O cara com a flor chega em trinta minutos. Você pode se divertir o quanto quiser, por enquanto, para não dar as caras para o Uchiha. Ele ainda está meio duvidoso quanto à nossa saída.

Balanço a cabeça, dizendo sim. A flor, a flor… vai dar tudo certo. Tem que dar tudo certo.

— Eu sabia. Sabia que vocês dois não eram apenas aliados. Eu sabia. - disse o moreno, com um sorriso estranho no rosto. Parecendo como se ele tivesse descoberto nossa real intenção ao sair. Dou um bufo interno, deixando-o pensar o que quiser.

— Vocês vão ficar por aqui? Vou para a pista de dança. - O homem ao meu lado aperta de leve meu ombro e não sei exatamente quando ficamos tão íntimos a ponto de entendermos os gestos um do outro e nos comunicarmos quase que por telepatia. Seu aperto diz que ele vai ficar ali e que, caso não fique, irá me procurar. Não observo a reação dos outros dois e apenas saio.

O que, obviamente, foi uma péssima escolha. A pista de dança está realmente lotada, tanto que não tento entrar para o meio da multidão. Passo algumas pessoas, não estou no meio, mas também não estou na ponta. O ar em volta de mim começa a ficar mais quente e percebo que também foi uma péssima escolha ter vindo de manga longa para um lugar como esse. Tenho certo crédito por não saber onde era inicialmente, mas mesmo assim me sinto mal.

Eu só fico ali, em pé, não exatamente parada, mas também não dançando. Eu não sei dançar. Quero dizer, todo mundo sabe como mexer o corpo daquele jeito, mas dançar está num nível totalmente diferente. Me movo pra lá e pra cá no ritmo da música, as pessoas ao meu redor totalmente aleatórias à minha presença. Apesar da quantidade de pessoas, me sinto livre e aliviada ao mesmo tempo.

Estou aqui fora, sem nenhuma regra e sem nada sobre matar pessoas. Ainda participo do The Game, mas estar do lado de fora me traz uma sensação de paz, como se eu pudesse esquecer tudo isso por dois minutos e focar em mim mesma, sem nenhum problema a vista.

Perco a noção do tempo ali na pista de dança. Fecho meus olhos para aproveitar melhor a experiência, porque sei que quando um dos sentido é eliminado, outro fica mais aguçado. Minha pele sente as notas da música e meu peito vibra de animação. Por um momento nada acontece e eu não podia estar mais feliz com esse fato. Depois de viver um problema atrás do outro desde que saí da minha casa, nada melhor do que um pouco de tranquilidade.

Abri meus olhos e fiz uma dancinha de alegria, um pouco escandalosa demais se eu for analisar visualmente, mas no momento eu não me importava. O movimento me deixou feliz e fiz outro. No entanto, sem querer e empolgada demais, acabei batendo meu braço na cabeça de uma pessoa.

— Desculpe. - Tive que gritar para tentar ser ouvida. O acontecimento me desanimou um pouco, porque afinal eu apenas queria curtir e acabei batendo em outra pessoa. O homem virou-se para mim, seus cabelos pretos desarrumados provavelmente devido à dança. Ele estava suado também, assim como eu, sua pele bronzeada brilhando. Seus olhos negros focaram meu rosto e ele abriu um sorriso lento.

— Está tudo bem, não se preocupe. - Me senti mais aliviada. Ainda estava tudo bem. Ele começou a se virar para voltar a dançar com seu pessoal, quando parou a meio caminho. A essa altura eu já não estava mais olhando para ele, mas ele estava exatamente ao meu lado então não havia como não ver o que ele estava fazendo pelo canto do olho.

Sua expressão ficou repentinamente séria e ele parecia muito chocado com algo que acabara de ver. Virei meu olhar para o lado, a fim de ver o que o havia deixado daquela forma, quando ele puxou-me para mais perto pelo pulso, e então toda a minha atenção estava nele. Nossos corpos estavam colados, até demais, não havia como não estarem no meio daquela multidão.

Nossos rostos estavam a centímetros de distância e eu não sabia como reagir devido ao choque. Por que ele havia me puxado daquela forma? Puxei meu braço e ele soltou, sua face indecifrável.

— I-Ino? - Sua voz estava normal, no entanto mesmo com a música alta consegui ouví-lo muito bem. - Ino, é você?  

Como ele sabia meu nome? Chequei seu rosto novamente, apenas para confirmar de que eu não o conhecia realmente. Ele não era do The Game, ele não era do mercado inferior, ele não era… Seu rosto veio em minha mente. Ele era vagamente familiar, eu tinha sua imagem exata dentro da minha cabeça.

Minha mente deu um nó. Os olhos dele pareciam ansiosos ao me reconhecer. Puxei em minha mente mais fundo, mas eu não conseguia me lembrar de onde eu o conhecia. Sim, eu provavelmente o conhecia, mas de onde?

— Sou eu, Itachi. Não se lembra de mim? - Meu cérebro deu pane nesse exato momento. Eu continuei olhando, parada, imóvel. Eu estava ali, mas não estava ali. Uma onda de memórias passaram rapidamente pela minha mente. Era ele. Ele estava nas minhas lembranças atuais do The Game. Quando eu saía de mim e desmaiava ou vomitava, era ele que estava em meus pensamentos. Itachi. Itachi. Ele podia ser a chave das minhas respostas.

Eu só conseguia ver ondas de felicidade. Eu ainda estava em choque, não esperava encontrá-lo aqui, mas ele estava. Ele estava e ele podia me dizer tudo o que estava de errado e me fazer lembrar das coisas. Fiz uma pequena dancinha de vitória mentalmente, agradecendo a Kami a dádiva que ele me deu.

Eu posso ter comemorado cedo demais. Eu provavelmente comemorei, porque a próxima coisa que eu tinha noção era de que todo mundo começou a se afastar repentinamente. Eu e Itachi ficamos instantaneamente separados, não sei pelo que. Nossos olhos estavam conectados, um no outro, quando uma série de coisas surgiram no chão. Demorei dez segundos para entender que eram bombas de fumaça. O que estava acontecendo?

A música parou e todo mundo começou a correr. A bomba de fumaça explodiu e de repente todo mundo estava perdido. Eu particularmente não conseguia ver nada. Só havia fumaça e mais fumaça e cobri o meu nariz para não inalar, nunca se sabe se a fumaça é venenosa ou não.

— ATAQUE! ATAQUE! - Um grito foi ouvido no meio de toda a multidão. O local estava bem cheio. Muito cheio. Todos estavam esbarrando uns nos outros, uma correria sem tamanho. Algumas pessoas a minha volta caíram de joelhos e novamente demorei a processar a informação. Elas ficaram no chão, inalando a fumaça, uma mão no pescoço e de repente eu percebi que sim, a fumaça era tóxica.

Fiquei enlouquecida. Olhei para os lados, sem nenhuma ideia de onde era a saída ou o que eu iria fazer. Apertei minha mão ainda mais sobre o nariz. Eu não estava morrendo aqui, não hoje. Olhei em volta, procurando Itachi. Merda, merda. Eu não conseguia ver nada se não estivesse um palmo à minha frente.

Olhei em volta, minha mente começando a ficar sonolenta. Era isso. Estava acontecendo. A fumaça estava entrando em minhas narinas e me deixando tonta. Eu provavelmente iria desmaiar ali e os outros nunca me achariam. O Sabaku voltaria para o The Game sem nem ao menos saber aonde eu estava. Fechei os olhos; era minha única escolha. Não havia aonde ir e mesmo que houvesse, eu não fazia ideia de qual direção seguir.

Por um instante tudo ficou calmo e silencioso, até que o barulho voltou novamente. Abri os olhos, apenas para perceber que estava sendo puxada. Minha mão estava na mão de outra pessoa, e, apesar de não estar conseguindo ver nada por causa da fumaça, esperei que fosse uma pessoa conhecida. Que eu não estivesse sendo levada como refém ou algo assim. Relaxei meu corpo e alguns instantes depois eu já estava respirando ar fresco novamente.

A pessoa à minha frente parou e não pude deixar de notar que estávamos do lado de fora da casa de festas. Suspiro de alívio, agradecendo a Kami que eu não havia morrido ali. Inalei profundamente, ainda um pouco tonta.

— Tudo bem, respire. Respire fundo e tussa um pouco. Vai se sentir melhor. - Fiz o que ele pediu e realmente me senti muito melhor. Obviamente me sentiria melhor quando estivesse dentro das dependências do The Game (sim, eu também nunca imaginei que falaria isso na minha vida). Voltei meus olhos para o meu salvador, dando de cara com a mesma pessoa de antes.

Durante o ataque da Aliança ao The Game, eu havia sido pega por um deles. A memória estava fresca em minha mente: minha cabeça doendo, eu sendo pega e levada até o chefe deles, o beijo… Balanço a cabeça, horrorizada com o fato de que eu ainda não havia conseguido esquecer um maldito beijo. Lá estava ele, na minha frente, com a mesma máscara da outra vez. Era ele.

— Quem é você? - Sim, estou sendo patética, mas nesse momento não há nenhuma outra pergunta mais urgente que essa. É a segunda vez que ele me salva e ao inferno se eu não quero saber exatamente quem é ele e agradecê-lo de todas as formas que eu posso.

Ao invés de me responder, ele pega minha mão, abre e expõe minha palma. Em seguida, deposita um objeto em cima dela. Demoro a compreender o que isso significa, mas assim que assimilo a informação, ele começa a falar.

— Sua flor. Eu sei que você precisa dela. Leve-a. É um presente. Isso também. - Ele estende um envelope branco pequeno, do tamanho de uma mão, o qual olho com desconfiança e curiosidade. Não estou entendendo nada do que está acontecendo aqui. - Pegue, eu insisto. Leia apenas quando já estiver dentro do The Game.

Pego com a outra mão, para não ser mal educada. Ele já me salvou duas vezes, é o mínimo que posso fazer. Seus olhos estão o tempo todo em mim e mesmo com meu rosto totalmente confuso e um pouco frustrado, ele se arrisca e passa o dedo indicador de leve pela minha bochecha.

Meu coração salta em meu peito. Medo, curiosidade, confusão, todos esses sentimentos se misturam dentro de mim. Realmente não faço ideia do que está acontecendo aqui. Quem é essa pessoa? E por que ele faz essas coisas por mim? Por que ele me salva? E por que ele sempre é tão carinhoso?

— Se cuida. - ele murmurou, sua voz carregada de tristeza. - Você vai encontrar seus amigos se continuar andando reto nessa direção. - Ele apontou para o leste de onde estávamos, onde eu podia ver algumas pessoas que ainda saíam correndo. - Você deve ser rápida. A Armada está atrás de vocês quatro. Cuidado.

E então ele simplesmente saiu. Evaporou bem ali na minha frente. Estou paralisada, sufocada em sentimentos confusos que lutam dentro de mim. Me obrigo a acordar e a me mexer. Eu preciso ir embora daqui.

Com a flor e o envelope em mãos, ando na direção que me foi apontada.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que acharam se se sentirem confortáveis, sem pressão. Um grande beijo, até o próximo capítulo.



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