The Words escrita por Sunrise


Capítulo 7
Outtake 6


Notas iniciais do capítulo

Ainda sem computador, mas vocês não ficarão sem capítulos novos. Quinze dias se passaram e só agradeço a oportunidade de dividir esta história com vocês. Divirtam-se e quando puderem, deixem um recadinho. Preciso saber se estão curtindo tanto quanto eu.



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Patrick Jane estacionou o carro e ambos saíram de lá apreensivos. Teresa Lisbon Jane buscou a mão do seu eterno parceiro e ambos observaram o prédio que iriam adentrar em poucos minutos.

"Você está preparada?"

"Estou nervosa, mas não podemos mais adiar isso." A morena falou assustada.

"Vai dar tudo certo, Teresa. Estarei ao seu lado durante todo o tempo."

"O que implica que terei um duplo trabalho." Ela deu um suspiro angustiado.

"O que foi?"

"Seu filho acabou de chutar minha bexiga. Parece que ele está mais ansioso que nós dois." A agente sorriu pasando a mão na barriga estendida de sete meses.

"Ou está pronto para fazer as compras com seus pais."

Lisbon fez uma careta e eles começaram a andar para entrada da loja onde compraria tudo que fosse necessário para o bebê que estava a caminho.

A cada mês que passava, Jane questionava se não era hora para eles começarem a planejar tudo que fosse necessário para o bem estar e chegada do bebê Jane. Mas sua esposa dizia que não estava preparada. Até que mês passado, seu marido lhe entregou uma pequena caixa azul e fez o mundo daquela pequena família em formação se tornar mais real.

Dentro da caixa havia três pequenos bodies e uma camisa pequena do time do coração da morena, o Chicago Cubs. Babê Jane tinha recebido seu primeiro presente e as lágrimas de felicidade caíram suavemente pelo rosto dos futuros pais.

Já era tempo de enfrentar as compras que tanto Lisbon temia.

"Você está com a lista?"

"Na mão." O mentalista abriu o papel e sua fisionomia ficou divertida. "Sabe que não precisamos disso tudo. Vamos nos concentrar no que realmente for necessário."

"Claro, não foi você que queria comprar todos os tipos de mamadeiras que estava pesquisando na internet?"

Jane fez uma careta. "Que será será, querida."

"Ok, vamos logo enfrentar esse monstro do consumo."

"Anime-se, Lisbon. Ulisses estará em casa em poucos meses."

"Não vou chamar nosso filho de Ulisses."

"Então precisamos pensar como vamos chamá-lo. Bebê Jane não é exatamente algo cativante."

"Eu acho fofo."

Jane voltou a fazer uma nova careta. "Mulher, você tem um gosto realmente estranho."

As compras começaram de forma razoável e sem problema. Apesar do mundo de utensílios para recém-nascido, o casal conseguiu se sair bem, até que na seção de carrinhos a dúvida começou a permear até mesmo a mente brilhante do mentalista.

"Desde quando um carrinho de passeio pode ser mega luxo duplex?" Teresa olhou assustada para Jane.

"Desde que as pessoas resolveram gastar mais dinheiro em bobagem."

"Jane, conforto não é bobagem."

"Tem razão, mas diga-me qual a diferença entre esses dois carrinhos?"

A agente olhou para os objetos que estavam sendo avaliados. Aparentemente ambos eram similares, a diferença estava apenas no preço. Um custava duzentos dólares a mais. Com a mão na barriga, Teresa deu um suspiro fundo.

"Vamos ver aqueles dali."

Os dois seguiram pelas seções até chegar aos móveis e decorações para quartos de bebê. De alguma forma, Jane alegou que ela precisava descansar. Já fazia um bom tempo que estavam andando pela loja e ela precisava descansar os pés.

Apesar da reluta em sentar-se, o consultor foi mais esperto e usou o truque que sempre fazia sua esposa ceder nos últimos meses.

"Patrick Jane, você é o homem mais vil que existe. Chantageando sua esposa com comida!"

"Não é comida, mas aquele sorvete que você tanto adora." Ele sentou-se ao lado dela e lhe entregou a casquinha. "Vamos lá. Sei que está com fome."

"Sempre estou com fome."

"Yeah, precisa repor as energias."

"Patrick, não sou uma inválida."

Ele sorriu, dando uma lambida furtiva no sorvete dela. "Nope, só a mulher mais destemida, durona e incrível que conheço."

Teresa sorriu. Ele se levantou e sussurrou que voltava logo.

A agente sorriu destraída enquanto se perdia na cremosidade do gelado em suas mãos. Sua mente recorreu aos últimos meses, como as mudanças na rotina estavam lhe preparando para um novo tempo em sua vida.

Ela vinha conversando com Cho sobre os meses de sua licença maternidade. Havia uma necessidade de agentes para a regional de Austin, já que a maioria preferia ficar lotado em Dallas ou Houston. Lisbon estava preocupada que a sua ausência prejudicaria ainda mais o setor.

Cho lhe assegurou que não havia motivo para se preocupar, já que a taxa de resoluções de casos ainda estava alta. Ele só aguardava a decisão de Jane se continuaria ou não no FBI. Situação que o próprio mentalista ainda não havia chegado a uma conclusão.

Algumas outras decisões eram mais difíceis. Como por exemplo deixar a casa dela após o término da reforma da cabana. Por mais que seja uma localidade próxima a cidade, a ideia de morar no mato fez Lisbon ficar chateada. Uma coisa era passar um fim de semana, mas residir no fim do mundo não lhe era atrativo.

Contudo, algo lhe dizia que Jane estava certo em comprar aquele lugar. As vezes que pode visitar ou ficar um tempo por lá, o local transmitia muita paz, um começo ideal para que seu marido finalmente pudesse seguir. Era tudo que Lisbon desejava. Que Patrick pudesse finalmente desatar as amarras que o passado lhe impuseram por conta de suas escolhas. Tudo mudou agora, e o mentalista parecia entender isso.

Não se tratava de uma segunda chance, mas o caminho natural que a vida proporciona àqueles que lutam por ela. E Lisbon tinha fé que ele se abriria ainda mais para as oportunidades que estavam chegando, seja com o casamento deles, seja com o nascimento do elo entre eles.

Uma música conhecida a fez retornar a realidade, ela já tinha dançado duas vezes com Jane. Uma quando eram amigos, numa festa de reencontro entre antigos estudantes e seus egos. A segunda vez foi no aniversário de Patrick, quando ele lhe disse o quanto ela era importante na vida dele.

O sorriso da morena lhe fez fechar os olhos e relembrar aquela noite doce.

*~*~*~*~*~*~*

Flashback

Ele estava feliz. Pela primeira vez, seu aniversário não seria uma data triste ou desnecessária. E o presente que aquela mulher tinha lhe dado, com um significado ainda mais explícito do que apenas ser sua xícara favorita, fez Jane não parar de sorrir. Lisbon tinha realmente juntado os pedaços dele e feito algo que jamais poderia ter pedido.

A garrafa de champanhe estava quase no fim e ambos estavam calados apreciando a companhia um do outro.

"Planos para amanhã?"

"Não, tirando uma pilha de roupas para lavar, ligar para Abbott e limpar minhas armas, nada na agenda." Teresa falou sorrindo. "E você?"

"Estava pensando em você, eu e o airstream em uma viagem curta pelo Texas."

"Hum, por que sinto que há uma certa quantidade de nudez nas entrelinhas?"

"Porque você é uma detetive nata, Agente Lisbon." Patrick se levantou e foi até o airstream, retornando com um pequeno mapa.

Ele explicou no que consistia seu passeio. Sua parceira apenas sorria e tocava carinhosamente o braço concordando com o roteiro.

"Não vai colocar nenhuma barreira sobre isso?"

"Bem, gosto do que tem em mente desta vez. E Deus sabe o quanto preciso de uma folga. Só preciso falar com Abbott sobre o relatório deste último caso."

"Ele pode esperar até segunda, Teresa." Disse se levantando e guardando o mapa no veículo. Quando voltou a ficar ao lado dela, que estava de pé, olhando as estrelas, o mentalista a abraçou. "Obrigado por hoje. Você fez o dia ser mais especial."

A agente se virou e o beijou suavemente nos lábios. "Quem disse que ele terminou ainda."

"Ah! O que tem em mente?"

"Não consegue adivinhar?"

"Oh oh, favores sexuais são ótimos presentes de aniversário."

"Shush, seu pervertido." Os dois sorriram e continuaram abraçados. "Pensei que poderíamos continuar com essa festa lá dentro, sabe."

"E depois não quer que eu pense besteiras." Jane beijou o pescoço dela, fazendo Lisbon se arrepiar. "Mas antes de entrarmos, queria lhe pedir um favor."

Ela lhe deu aquele sorriso que o consultor conseguiu finalmente identificar como algo que ela só fazia para ele.

Com uma fisionomia tranquila, Patrick retirou seu celular e mexeu rapidamente na tela. O som dos acordes de um violão fez Teresa sorrir.

"Não acredito!"

"Não seria uma festa de aniversário sem música. Teresa Lisbon, você me concederia esta dança?"

A morena sorriu e seus braços se ampararam no pescoço de seu parceiro que lhe abraçou, encostanto sua testa na dela. Ambos dançaram suavemente a música que falava sobre um amor além das palavras. Algo que eles não precisavam mais explicar, mas que sentiam toda vez que se tocavam.

Mas foram os lábios dos dois que celaram a noite, permitindo-se explorar a paixão que se descobria a cada toque e sentimento que transbordava do encontro dos dois. As maos de Jane desceram pelo corpo de Teresa, que se aquiesceu o desejo que ultrapassava aquele abraço apaixonado.

Os lábios dele percorriam o pescoço dela, quando a voz saiu rouca, mas forte. "Fique esta noite."

Lisbon tocou docemente o rosto dele, memorizando os vincos e marcas que o deixavam cada vez mais atraente quando o via, balançando sua cabeça em uma resposta afirmativa ao pedido dele.

Suas bocas se reencontraram mais uma vez enquanto os acordes daquela melodia finalizavam o momento. Tinha sido um dia memorável. Um final de dia surpreendente e o início da madrugada que lhe prometia o céu.

E Patrick Jane gostava muito disso.

*~*~*~*~*~*~*

"Você não está dormindo, hum?" Teresa abriu os olhos e viu o rosto amado sorrindo para ela "Oh, pensei que hoje pela manhã tinha sido suficiente. Mas percebo que preciso exercer com mais eficiência minhas funções de marido."

"Shush." Um rubor tomou o rosto de sua esposa que fez o mentalista sorrir."Até quando você vai continuar lendo a minha mente?"

"Não faço isso, como bem sabe. Mas não consigo resistir quando seu rosto me mostra exatamente o que se passa na sua cabeça. Oh, especialmente nos momentos mais... íntimos." Lisbon lhe desfere um tapa. "Ouch. Quanta força, mulher."

"Vamos. Precisamos terminar as compras. Ainda precisamos ver os móveis e as roupas. Onde colocou o carrinho de compras?"

"Já paguei e coloquei no carro. E não tem com que se preocupar com os móveis do quarto de Apolo."

"Ah, Jane. Nada de deuses gregos, por favor. Meu filho não vai ter um nome estranho."

"Bom saber, porque não estava a vontade de gritar por Bon Jovi caso ele puxasse a sua teimosia."

"Ah, hilário. Mas Jovi é um bom nome."

"Talvez para um cachorro."

Teresa fez uma careta e se levantou. "Ok. Vamos ver essas roupas antes que essa loja exploda com sua presunção."

"Na verdade, tem algo que queria discutir com você depois que sairmos daqui."

Ele ficou sério quando falou isso, fazendo a mulher grávida levantar as sobrancelhas. "Algum problema?"

"Não exatamente. Só queria sua opinião numa coisa."

Os dois caminharam para seção de vestuário e escolheram algumas peças para seu filho, sendo até mais fácil do que a agente esperava. Exceptuando o excesso que Patrick parecia preferir, afinal o mentalista sabia que o filho deles teria uma aparência encantadora e possivelmente seria o bebê mais lindo do mundo -- acredite essas foram as próprias palavras de Patrick Jane, para divertimento de Teresa -- ambos conseguiram sair com algumas sacolas a mais do pretendido.

Eles almoçaram em um bistrô próximo a loja de departamento que visitaram e seguiram pela via até os limites da cidade. A conversa no carro era sobre amenidades e logo Teresa descobriu que estavam indo para a cabana que seria o lar deles no futuro. Bem, se fosse isso que ambos desejassem.

O consultor digitou a senha de entrada da propriedade e o carro seguiu a pequena estrada de paralelepípedos, uma mudança que deixou Lisbon atenta.

"Oh, o que você andou escondendo de mim essas semanas, senhor?"

Jane sorriu e fez uma curva chegando a lateral da casa. "Não queria estragar a surpresa."

"Oh meu Deus, Patrick." Ela voltou a olhá-lo e sorriu. 

 

A surpresa dela ao constatar que as obras no local haviam acabado fez Patrick desligar o motor do carro e observa-la. Um sorriso voltou a tomar o rosto daquela mulher, afastando o medo que persistia dentro dele de decepciona-la. Contudo, ela brilhava quando sorria daquela forma.

"Ainda preciso terminar alguns retoques. E para isso, preciso de sua ajuda e opinião."

Eles saíram do carro e caminharam até a entrada da casa, que era um pouco mais alta que o costume. A varanda era larga e cercada por madeira, aderindo um espaço que seria maravilhoso para observar o fim da tarde no lago. Jane colocou a chave na porta e a destrancou. O interior ainda estava vazio, mas Teresa pode perceber o potencial que seu marido havia lhe dito antes de tudo aquilo ter sido feito.

Apesar de ser bem rústica, a sala de estar seria confortável e ampla. Seria um local maravilhoso para se sentar após as refeições e até mesmo saborear um vinho a noite de frente a lareira de pedras, que era o foco principal daquele ambiente.

"Nossa, Patrick."

"A empresa de segurança virá próxima semana para instalar o alarme na casa. Falei com Grace e Wayne e eles recomendaram a empresa por ter um novo software para este tipo de proteção." Jane sorriu e pegou a mão dela. "Venha, quero lhe mostrar uma coisa."

A escada era totalmente de madeira maciça, lindamente esculpida nos entalhes laterais, que deixavam um ar sofisticado. Eles subiram devagar e chegaram a antessala e o corredor que dava para entrada do que seria o quarto principal deles.

"Espero que goste do que planejei para nós."

Ele abriu a primeira porta e Teresa ficou perplexa com o quarto amplo e as portas francesas que davam a uma varanda graciosa com vista para o lago. Teresa foi até as portas e sorriu.

"Você estava certo. Esta vista é incrível."

Patrick veio até ela, ficando ao seu lado. "Sabia que iria gostar. Mas o que quero que veja está aqui ao lado."

Eles voltaram pela porta de entrada e Jane abriu a segunda porta. Quando Lisbon entrou, sua surpresa foi maior. Era um quarto um pouco menor que a suite deles, mas já estava mobiliado. Havia uma cômoda, um berço e um pequeno guarda-roupa em mogno, em um designer simples e elegante. E próximo a janela, havia uma cadeira de balanço, que parecia muito confortável, e uma mesinha ao lado.

"Jane."

Ela se virou para ele, que parecia nervoso. "Rafael me ajudou com o guarda-roupa e a cômoda, mas o berço, a mesinha, o criado-mudo e a cadeira foram todas feitas por mim."

Teresa olhou para ele e uma lágrima caiu docemente da sua face. Apreensivo, Patrick se juntou a ela e algumas desculpas saíram de seus lábios.

"Eu sabia que tinha que lhe falar antes. Mas queria que fosse uma surpresa." Ele colheu com suavidade outra lágrima que descia do rosto dela. "Não chore. Nós... Nós podemos comprar outro quarto que você goste. Eu..."

Teresa o silenciou com um beijo suave. "É perfeito."

O homem a sua frente ficou aturdido com as palavras delas, não acreditando no que ouvia. A agente lhe abraçou como pode, por conta do crescimento do filho deles em seu ventre.

"É tudo perfeito, Jane. Não acredito que fez isso com suas próprias mãos." Ela olhou ao redor e um sorriso orgulhoso cobriu sua incredulidade, fazendo seu marido respirar sossegado.

"Então você gostou?"

"Adorei. É exatamente o que eu queria." Lisbon seguiu até a cadeira de balanço e se sentou. Balançando devagar, suas mãos tocavam a barriga que se mexia. "Tenho certeza que ele vai amar ser ninado aqui."

O mentalista se ajoelhou perto dela. "Prometi que faria um lar para nós aqui. Um futuro conciso para nossa família, Teresa. Queria lhe dar algo que fosse construído por minhas mãos que simbolizasse meu compromisso com você."

"Você não tem que me provar nada, Patrick. Pensei que nosso casamento fosse suficiente para que você entendesse que somos um time."

"Sim, nós somos e sei que não preciso lhe provar nada. Mas eu te amo, Teresa. E quero que você seja feliz. De preferência ao meu lado." Ele lhe olhava com tanta certeza. "Você me trouxe a vida de uma forma que jamais pensei que fosse possível. Tem me proporcionado o sonho de ter uma família, de ser amado e amar também."

A morena lhe sorriu e tocou o rosto dele novamente, fazendo aquele homem que tinha perdido tudo voltar a sonhar.

"Posso ser egoísta por querer lhe dar e ao nosso filho o mundo, só para ver esse sorriso que me faz acordar todos os dias e agradecer por ter você na minha vida."

"Você está me fazendo chorar." Disse sorrindo, quando o puxou para um beijo rápido. "Eu entendo, Patrick. E é por isso que te amo."

Os dois ficaram um pouco mais de tempo na casa. Planejando os detalhes para fazer daquela cabana o lar que o mentalista sonhava para sua família.

E as dúvidas que cercavam a mente de Teresa sumiram quando ela percebeu que aquele lugar lhe prometia o lar que tanto havia desejado ao lado daquele homem complexo e de sonhos normais.

Quando a noite caiu, eles já estavam na casa dela e se preparavam para assistir a um filme na tv. Jane tocava carinhosamente a barriga dela, onde o filho se movimentava comunicando-se com as mãos do pai, que permanecia com um sorriso de paz no rosto e com uma esperança de logo ter seu filho nos braços.

 


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Notas finais do capítulo

Não acredito que estamos caminhando para a reta final em breve. Começou com um pedido de aniversário e virou uma história divertida de se contar. Que jornada fantástica. Algumas considerações: tenho discutido com alguns fãs da série sobre como a oitava temporada seria. Peguei algumas idéias destas discussões e estou transformando nos outtakes, mesclando com o passado da sétima temporada para justificar. Também acredito que ambos iriam passar um tempo no lugar onde casaram, afinal é o símbolo do compromisso de Jane para Lisbon. O lugar onde ele lhe prometeu transformar em um lar para eles. Bem diferente da vida que levava na Califórnia, desta vez Patrick pode ser ele mesmo, sem a interferência do ego. Lisbon também pode querer desfrutar um pouco de sua vida. Afinal passar tanto tempo ao lado de quem admira acaba nos influenciando. E a sétima temporada mostrou o quanto do mentalista a Teresa incorporou. O que é bem normal quando se é um casal. Mais alguns capítulo por vim e em breve mais algumas histórias para começar. Conto com vocês!



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