Try Again escrita por Deh


Capítulo 25
How Do I Live


Notas iniciais do capítulo

Hello people!
Estão com saudades dessa louca?
Acho que quando terminarem de ler, vcs vão querer é me matar, mas..., enfim divirtam-se bbs.



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How do I get through a night without you

If I had to live without you

What kind of life would that be

For a while, I need you in my arms

Need you to hold

You're my world, my heart, my soul

If you ever leave

Baby you would take away everything good in my life

How Do I Live – LeAnn Rimes

No dia seguinte ao jantar na Casa Branca eu levantei no horário de costume e já me encontrava sozinha no quarto, comecei então a me preparar para o dia. Após a higiene matinal, olhei para o closet sem saber ao certo o que vestir, por fim escolhi uma calça flare preta, uma blusa social branca e um blazer também preto, além de claro um clássico par de louboutin pretos.

A primeira coisa que faço ao sair do meu quarto é ir direto para o de Jéssica acordá-la, recentemente Jethro começou a acordar Jasper mais cedo, de acordo com ele é para ver se o garoto começa a dormir mais cedo, o que de certa forma vem funcionando.

—Bom dia meu amor. –Digo enquanto afago os cabelos ruivos da minha caçula.

—Bom dia. –Jéssica murmura com os olhinhos entreabertos.

—Está na hora de acordar Jessica. –Eu digo com um pequeno sorriso, enquanto começo a fazer cocegas na pequena ruiva.

—Mamãe! –Ela diz entre risos.

Não muito tempo depois, eu já descia as escadas com Jéssica enquanto ela divaga sobre algo.

—Bom dia rapazes. –Eu digo assim que entro na cozinha e encontro Jethro com uma xícara de café observando Jasper comer seu cereal.

—Bom dia mamãe e Jesse. –Jasper diz.

—Papai! –Jessica diz, como de costume indo direto para o colo do pai.

Enquanto minha pequena conversa com o pai e o irmão eu pego sua tigela de comer cereal rosa e a sirvo. Aproveito também para me servir de uma xícara de café recém preparado por Jethro e assim ficamos os quatros juntos até Jessica terminar de tomar seu café da manhã.

—Bom pessoal, acho que já é hora de ir. –Jethro diz se levantando e se despedindo das crianças.

—Tchau papai. –Ambos dizem.

—Até mais tarde Jen. –Ele diz antes de me dar um selinho em despedida.

—Tente não por a agência no chão antes do almoço Gibbs. –Eu digo seriamente, mas em resposta ele apenas dá de ombros e murmura um “vou tentar”.

—E vocês dois, já que terminaram o café da manhã, vão buscar logo suas mochilas ou também vamos nos atrasar. –Eu digo voltando minha atenção para meus filhos.

—Mamãe.... A gente não pode faltar hoje? –Jéssica pergunta me dirigindo o seu melhor olhar de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança.

Eu dou uma risada e digo à ela:

—Não querida, não podemos faltar com nossas obrigações só porque queremos.

E assim ambos partem e me deixam só na cozinha, não muito tempo depois subo para o meu quarto com a intenção de pegar minha bolsa, quando uma forte náusea se faz presente.

Corro imediatamente até o banheiro e acabo vomitando meu café da manhã. Quando estou terminando de escovar os dentes, Jessica aparece na porta do banheiro e me pergunta se estou bem, digo que sim e logo descemos para esperar Marvin chegar para nos levar aos nossos destinos.

O restante do dia passa calmamente, não senti mais náuseas, no entanto também mal comi durante todo o dia.

E assim nesse ritmo passam-se três dias, no terceiro dia enquanto eu colocava meu café da manhã para fora eu pensava se já não estava na hora de ir a farmácia.

—Droga Jethro, se for o que eu tiver pensando... –Eu resmungava, mas fui interrompida por Jasper batendo na porta.  

—Mamãe? Marvin chegou.

—Já estou indo querido, podem me esperar no carro. –Eu disse na esperança de ganhar tempo e assim rapidamente fui escovar meus dentes e verifiquei minha aparência, me achando mais pálida do que o normal, nesse ponto agradeci por Jethro ter pegado um caso difícil no dia anterior ou ele já teria começado a se preocupar.

Após deixar meus filhos em suas respectivas escolas, peço a Marvin para que pare em uma farmácia para mim. Devo dizer que enquanto caminhava em direção a ala de testes para gravidez, um grande frio percorreu por minha espinha e de repente era como se eu tivesse vivendo um deja-vu e assim como fiz nas vezes anteriores, optei por comprar cinco testes de marcas diferentes, o que dificultou e muito em acomodar todos em minha bolsa.

A primeira coisa que fiz ao chegar ao NCIS foi tomar bastante água, para poder enfim retirar minhas suspeitas. Enquanto eu esperava dar o tempo, pensei que talvez deveria ter contado ao Jethro minhas suspeitas, mas eu simplesmente não poderia esperar até a noite, isso é se ele voltasse para casa.

Quando finalmente chegou o momento da verdade, respirei bem fundo para encarar o que quer que fosse o resultado e assim fui ver o que o futuro me reservava.

Ao ver os resultados unanimes eu franzi o cenho, todos os cinco testes estavam negativos, e assim eu suspirei em alivio, mas não vou negar que uma pequena parte de mim se sentiu decepcionada.

Encerrando minhas suspeitas voltei a trabalhar, afinal de contas eu ainda sou a diretora dessa agência e trabalhos precisam ser feitos.  

Mais tarde eu estava saindo de uma reunião quando senti uma do incomoda do lado direito do meu abdômen, mentalmente me queixei pelo que tenho certeza que está por vir e de certa forma até me recriminei por ter comprado aqueles testes, já que aparentemente meu atraso de quatro dias seria encerrado hoje também.

Passou-se ao dia e finalmente já era hora de ir para casa, Melvin me levou e durante o caminho finalmente percebi que passei o dia sem ver Jethro.

Quando cheguei em casa me surpreendi com quem estava alegremente brincando com as crianças.

—Doutora Penélope Shepard, você por aqui em plena sexta-feira? –Perguntei um tanto quanto incrédula.

—Oi Jennifer, também estava com saudades de você. –Minha gêmea disse sorrindo levemente.

Após nossa costumeira troca de farpas, Jéssica se manifestou:

—Temos visita, podemos pedir pizza?

Eu olhei fixamente para minha filha e estava prestes a responder, que não, já que hoje ainda é quinta-feira e eu não daria munição para Jethro me encher a paciência depois, mas então Penélope se manifestou primeiro que eu:

—Ah querida lógico, vocês gostam de peperoni?

Ambas as crianças assentiram enquanto eu ainda olhava para minha irmã com um misto de irritação e divertimento.

—Okay, vou pedir. –Ela disse antes de se levantar e em seguida completou. –Jenny você paga.

—Abusada. –Resmunguei.

A pizza não demorou a chegar e logo nós quatro comemos, Penélope que milagrosamente estava me ajudando a arrumar a cozinha, enquanto as crianças escolhiam algo para assistir perguntou:

—Então a que horas um certo agente federal chega?

Eu então encarei fixamente seus olhos azuis antes de dizer:

—Então é disso que se trata.... Pensei que fosse médica e não detetive Penny.

Ela deu uma risada divertida.

—Ah Jenny não me culpe, eu só confirmei o que já sabia. –Ela se defendeu.

Ergui a sobrancelha e ela deu de ombros antes de completar:

—Não é como se mamãe não tivesse contado para todo mundo que você estará no tal almoço para o Daniel. Aliás, você e o “pai dos seus filhos”.

Ela terminou rindo.

—Pai dos meus filhos? –Eu perguntei descrente.

Ainda rindo ela assentiu:

—Exatamente as palavras que ela usou, acho que você conseguiu irritá-la ferrugem, mais que o normal a próposito.

Eu estava rindo, quando de repente mais uma ânsia de vomito apareceu e eu fui obrigada a correr para o banheiro mais próximo, assim, em instantes eu colocava para fora o único pedaço de pizza que havia conseguido comer da minha pizza favorita.

—Você está bem? –Ouvi a voz da minha irmã perguntar.

Respirando profundamente me virei para encarar Penélope escorada no batente da porta, me olhando com o cenho franzido.

—Sim estou. –Eu disse assentindo e em resposta eu obtive um olhar inquisitivo, digno de Caroline Shepard.

Enquanto lavava minha boca, ouvi ela perguntar:

—Há quanto tempo você tem se sentido assim?

Instantaneamente eu me virei para encarar minha gêmea.

—Penélope Shepard nem comece. –Eu a repreendi.

Mas sua expressão séria permaneceu, o que de fato me surpreendeu, pois imaginei que ela logo iria começar com o deboche.

—Não se preocupe. –Eu disse, mas ela permanecia com aquele olhar no rosto e então na tentativa de tranquilizá-la eu compartilhei algo que não havia, sequer pensado em dizer ao Jethro. –Não é nada demais Penny, eu até já fiz uns testes de gravidez e não deram nada.

Apesar dela esboçar um pequeno sorriso de canto, sua face ainda permanecia séria, ouso dizer que seu semblante estava preocupado.

—Você sabe que aquela coisa de farmácia não é cem por cento né? –Ela perguntou em um tom mais leve finalmente.

Sai dali com minha irmã, e nos juntamos as crianças que estavam assistindo O Rei Leão pela milionésima vez.

Estranhamente minha irmã ficou até o final do filme, quando por fim anunciou que já iria embora e então se despediu das crianças, com a promessa de em breve leva-los ao cinema. Como a boa irmã mais velha que eu sou, acompanhei Penny até a porta.

—Passe no hospital amanhã pela manhã, por favor Jenny. –Penélope me pediu quando estava prestes a sair.

—Penny.... –Eu protestei.

—Jenny só me escute, okay? Ou vou ser obrigada a contar para a mamãe. –Ela disse em um tom levemente ameaçador no final, lembrando-me de quando éramos crianças e Daniel e eu fazíamos raiva nela e ela sempre nos chantageava.

No dia seguinte quando acordei, não vi Jethro, se não fosse pelo fato de eu ter que acordado a noite com uma tremenda dor no abdômen e encontrado ele dormindo pesadamente ao meu lado eu diria que ele nem esteve por aqui, realmente este caso está saindo pior do que o esperado.

Após realizar a rotina habitual de levar meus filhos à escola, pedi para Marvin que me levasse ao hospital, de fato ele se preocupou, mas eu disse a ele que eu apenas precisava ver minha irmã.

Quando adentrei em uma sala, Penélope me aguardava na companhia de uma enfermeira.

—Jenny, sente-se Carol vai colher seu sangue. –Penélope disse com um sorriso no rosto, pois ela sabe muito bem da minha aversão por agulhas.

—Isso é mesmo necessário? –Eu me queixei, devo dizer que minha voz saiu mais infantil do que o esperado.

—É ferrugem, não seja uma molenga a essa altura do campeonato. –Ela disse e eu podia ver o divertimento em seus olhos diante da situação.

—Comeu algo hoje? –Penélope perguntou, não necessariamente olhando para mim e sim para uns papeis em sua mesa.

—Na verdade não. –Eu disse enquanto olhava para qualquer lugar, evitando encarar a gentil enfermeira que estava prestes a perfurar meu braço.

—Isso é bom para os exames Jenny, no entanto péssimo para sua saúde. –Ela me advertiu, juro que sua voz soava irritante igual a da minha mãe.

Em resposta eu apenas rolei os olhos.

—Você tem sentido alguma coisa além dos vômitos e essa palidez medonha? –Penny perguntou.

Eu então a encarei fixamente e disse:

—Nem estou tão pálida assim Penélope. –Eu me defendi e nos encaramos em silêncio por alguns segundos.

—Prontinho. –A enfermeira disse, de fato me surpreendi com sua agilidade, nem percebi que ela havia sequer começado, talvez isso se deva ao fato de estar irritada com minha irmã.  

Após a enfermeira sair, Penélope me deu algumas orientações, além de me fazer algumas perguntas, até que por fim me liberou ou talvez eu tenha me alto liberado, tanto faz, o importante é que em menos de dez minutos eu já me encontrava no carro a caminho do NCIS.

No meio da tarde eu me encontrava com a cabeça entre as mãos tentando em vão me desestressar, já que uma certa equipe andou causando problemas ao investigar uns políticos, definitivamente tem dias que eu tenho vontade de matar o agente Gibbs.

Estava eu pensando em uma forma muito dolorosa de fazer um certo agente sofrer, quando o telefone em minha mesa tocou, ponderei seriamente em ignorar, mas no fim meu senso de dever falou mais alto.

—Diretora Shepard. –Eu falei.

—Jenny, sou eu Penny. –A voz do outro lado da linha disse e eu fui obrigada a rolar os olhos.

—Por que diabos você não ligou no meu celular? –Disse levemente irritada.

—Por que eu sabia que a probabilidade de você me ignorar seria maior. –Ela justificou.

Nesse ponto eu era obrigada a concordar com minha irmã.

—Certo... então o que foi Penny? –Perguntei logo de uma vez.

—O quão rápido você consegue chegar aqui no hospital? –Ela perguntou agora mais séria.

—Para que? –Perguntei em um misto de curiosidade e até receio.

—Jenny, só venha o mais rápido que puder. Os resultados dos seus exames chegaram e nós precisamos conversar. –Ela disse em um tom mais sério e eu a conheço a tempo suficiente para saber que é.

—Penélope...? –Eu tento perguntar, mas ela me interrompe.

—Só vem logo Jenny. –Ela diz antes de encerrar a ligação.

Quando coloquei o telefone no gancho por um instante toda a raiva e o stress do trabalho de repente desapareceram, dando lugar a uma sensação de pânico e medo. Sem pensar duas vezes verifiquei minha agenda e sai dizendo a Cinthia que não voltaria mais hoje, no entanto ela poderia me ligar caso surgisse alguma coisa.

E logo Marvin me levava novamente ao hospital.

Após uma longa viagem de carro de meia hora, finalmente cheguei ao destino e tentei dizer a Marvin que apenas poderia ir e eu conseguiria uma carona com minha irmã, no entanto não fui eficiente o suficiente e ele acabou por ficar.

Adentrei o hospital e logo fui em direção a sala da minha irmã, que agora era chefe de neurologia no hospital, acho que é isso que se consegue quando você é medica do presidente. Bati na porta e logo ouvi sua voz dizer:

—Entre.

E assim eu fiz.

Não posso dizer que não fiquei surpresa ao entrar e encontrar Penny e um homem desconhecido, que aparentemente também era médico, ao que parecem a minha espera.

—Jenny, este é o Dr. James Wilson, Wilson essa é minha irmã mais velha Jenny Shepard. –Penny fez as apresentações.

—É um prazer conhecê-la senhorita Shepard. –O homem de cabelos castanhos disse apertando minha mão.

—O prazer é meu, eu acho. –Repondi não deixando de lado o  receio diante daquela situação atípica.

—Presumo que tenha me chamado aqui para dizer que está tudo okay com meus exames Penny? –Tentei soar positiva, mas acho que não consegui atingir meu objetivo, pois nem eu já acreditava nisso.

Foi então que eu vi ela fazer algo que há tempos eu não via, ao invés de me responder ela mordeu o lábio inferior e demorou alguns segundos para me responder, e não precisou ela dizer nada para eu sabe que realmente era algo importante, senão ruim, vez que esse hábito é algo das poucas semelhanças que compartilhamos e tendemos a fazer isso quando temos que dizer algo e não sabemos como, o que é raro para qualquer uma de nós duas.

—Bom Jenny seus exames foram meio que inconclusivos então chamei o doutor Wilson para uma segunda opinião. –Penélope finalmente disse algo.

Eu então olhei dela para o médico de olhos castanhos que parecia estar se sentindo deslocado ali, mas finalmente falou:

—Gostaria de realizar alguns exames mais específicos senhorita Shepard.

Em meu âmago eu sabia que aquilo não era bom e finalmente percebi algo que Penny deixou passar ou melhor, certamente, ela omitiu.

—Qual é mesmo sua especialidade Doutor Wilson? –Eu o questionei.

Após alguns segundos ele me respondeu:

—Oncologia senhorita Shepard.

De repente era como se eu não pudesse respirar, era como se uma terrível onda de pânico atravessasse todo o meu corpo.

—Eu não tenho câncer. –Eu disse após recuperar-me de meu breve torpor.

Vi o médico respirar fundo antes de se aproximar de mim, para finalmente dizer:

—Senhorita Shepard, precisamos fazer alguns exames mais específicos o mais rápido possível, independente do que seja a senhorita não anda bem. Se puder....

Ele continuava a falar, mas de repente era como se apenas meu corpo estivesse ali e meus pensamentos a milhas de distância, de uma hora para outra eu sentia-me perdida novamente igual ao momento em que decidi encarar a morte por conta própria em Los Angeles há alguns meses.

Senti Jenny apertar meus braços em um meio abraço desajeitado e dizer:

—Vai ficar tudo bem Jenny.

E foi quando eu finalmente percebi que já estávamos só nós duas em sua sala, eu abri a boca para dizer o quão errado aquela hipótese estava e o quão fajuto era aqueles exames, mas eu simplesmente não conseguia dizer nada.

—Venha, sente-se aqui, vou buscar um copo de água. –Ela disse me guiando até uma das cadeiras em frente sua mesa.

Quando por fim tomei a água e me acalmei, consegui finalmente falar:

—Penny quais são as chances de você estar errada?

Minha irmã que antes me encarava desviou o olhar.

—Eu realmente desejo que eu esteja muito errada Jenny. –Ela disse finalmente me encarando, e então completou ou melhor, deixou no ar o terrível. –Mas...

E assim eu simplesmente me acomodei naquela cadeira desconfortável enquanto pensava em quanto a vida era surpreendente e não deixava de ser ingrata. Há algumas horas eu estava em meu escritório amaldiçoado o pai dos meus filhos por me causar tanto estresse como se aquilo fosse o fim do mundo, agora vejo a desnecessidade de tamanha preocupação, é praticamente banal.

Mas é como dizem, só no fim vemos o quão desnecessárias são certas coisas. De repente não há NCIS, SECNAV, documentos, imprensa, política de relacionamento, o que inunda minha mente são pensamentos de Jethro, meus filhos, até mesmo a equipe bizarra de Gibbs e minha família.

 


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Notas finais do capítulo

Então??????
Sim eu sei foi covardia minha esse final, afinal não sabemos se ela está ou não doente.... mas descobriremos em breve ;)
Realmente queria ter colocado mais o Gibbs nesse capítulo, mas tive que colocá-lo em um caso, pq senão logo ele notaria os sintomas dela.
Jasper e Jéssica são ou não a coisa mais fofa dessa fic?
E aí, curtem as interações da Jenny com a gêmea ou preferem ela e a Charlie? (se é que vcs ainda se lembram dela depois de tanto tempo né)
Alguém aí se iludiu achando que viria um terceiro baby Jibbs? Não vou mentir, fiquei tentada a colocar. he he he.

P.S: Alguém reconheceu o médico?

Um abraço e até qualquer hora!



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