Try Again escrita por Deh


Capítulo 23
I Never Told You


Notas iniciais do capítulo

POV Jenny

P.S: ñ se esqueçam que em itálico se trata de flashbacks *-*

OBS: capítulo editado em 29/07/2020!



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And now,


I miss everything about you (still you're gone)
I can't believe that I still want you (and loving you, I never should've walked away)
And after all the things we've been through (I know I never gonna go away)
I miss everything about you

I Never Told You - Colbie Caillat

 

Após a saída de Jethro, de repente minha mãe ficou mais calada do que eu esperava. O jantar se seguiu calmo e um pouco silencioso, Charlie e até mesmo Penny faziam o esforço da conversa fiada e as crianças falaram sobre coisas aleatórias como de costume.

Após o jantar minha mãe e Charlie foram embora. Ficando apenas Penny, eu e as crianças, aparentemente Penélope tinha prometido contar a eles uma história para dormirem, realmente eu tenho medo, mas dou permissão.

Enquanto ela está lá em cima com as crianças, tomo um pouco de café e penso em quando minha mãe chegou em casa hoje:

Jasper tinha acabado de tomar banho, Jéssica estava enrolando porque queria ouvir as histórias de Penny e foi quando a campainha tocou. Charlie, que havia chegando há pouco tempo, foi abrir a porta e minha mãe entrou. Ela encarou cada uma de nós três até seu olhar cair em ambas as crianças, não a tempo como o agora, não é o que dizem?

—Quem é ela? –Jasper o meu filho mais calado perguntou curioso.

E essa pergunta foi o bastante para que o olhar da minha mãe caísse sobre mim acusadoramente.

—Jasper e Jessica ela é minha mãe, ela é a vovó Caroline. –Eu disse simplesmente, não perdendo o momento em que os olhos da minha mãe se suavizaram na menção do nome do meu primogênito. Talvez houvesse esperança no fim das contas.

—Olá. –Minha mãe disse incerta, por talvez a primeira vez na vida.

Jéssica sorriu amplamente e como sempre se colocou a falar:

—Eu também me chamo Caroline, bom é meu nome do meio.

Sim, por algum estranho motivo da natureza eu tinha colocado o nome do meio da minha filha em homenagem a minha mãe. Não me perguntem o por quê, pois eu ainda acho que deve ter sido resultado do estado puerperal. Pois, nunca me imaginei dando a uma filha o nome da minha mãe.

Minha mãe ergueu a sobrancelha, mas para a minha surpresa, ela acabou retribuindo o sorriso de Jéssica e logo ela também estava sentada no sofá com minhas irmãs e meus filhos.

Enquanto conversávamos percebi minha mãe se esgueirando para o escritório do meu pai e resolvi segui-la.

—Pensando nele? –Eu disse quando adentrei o lugar.

—Na verdade estou pensando no fato de que eu não vi uma aliança em seu dedo. –Ela disse, é claro que minha mãe não daria o braço a torcer e sempre escolheria o caminho que me torturasse mais.

Eu a encarei, fazendo o possível para me manter indiferente, afinal de contas eu não sou mais uma garotinha.

—Na verdade tinha uma, até quase seis anos atrás. –Eu disse com meu melhor olhar desafiador.

Ela me encarou e então disse quase que horrorizada:

—Aquela menina não tem mais que cinco anos Jennifer.

Seu olhar sobre mim estava ainda mais atento, de repente era como se eu fosse criança novamente e ela tentava fazer eu confessar alguma travessura que havia feito.

—Aquelas crianças são de pais diferentes Jennifer? –Ela me questionou.

Eu a desafiei ao responder com uma pergunta:

—Algum problema se forem?

Afinal de contas para uma mulher que sempre se disse a frente de seu tempo, ela estava se mostrando muito conservadora. Ou talvez o problema fosse apenas eu, como sempre.

—Não, na verdade não. –Ela confessou.

—Ambos compartilham os mesmos olhos e o mesmo pai. –Eu disse simplesmente e não pude perder o fato de que ela suspirou levemente.

—Você é uma mãe solteira Jennifer. –Ela disse como se isso fosse a pior coisa do mundo.

Rolei os olhos e como sempre ela não reagiu muito bem a isso.

—Eu me divorciei do pai deles há muito tempo mãe, mesmo a frente de uma agência eu sempre estou em casa na hora do jantar e eles podem ver o pai sempre. Ser mãe solteira não é a pior coisa do mundo. –Eu disse olhando fixamente para ela, nesse momento Jessica entra.

—Mamãe? Eu quero tomar banho. –Ela diz.

Sorri para minha filha antes de dizer:

—Só um minuto que eu já vou.

Minha caçula assentiu e saiu.

Eu olhei para minha mãe e perguntei:

—Mais algum problema?

—Fora o fato que você se casou, teve filhos e nem se deu ao trabalho de comunicar a sua família? Não Jennifer, nenhum. –Ela disse com seu sarcasmo habitual.

Os anos podem passar, mas Caroline Shepard não vai mudar.

—Ei ferrugem. –A voz de minha gêmea me tirou da memória de mais cedo.

—O que foi Penny? –Perguntei deixando bem claro que eu estava de mal-humor.

Ela sorriu levemente e se serviu de café.

—As crianças já estão dormindo e a propósito eu consegui o emprego. –Ela disse orgulhosa.

—Bom trabalho. –Eu disse enquanto ela me entregava uma caneca de café.

—Por qual dos dois? –Ela brincou, enquanto colocava açúcar no seu café.

—Ambos. –Confessei.

Ela sorriu satisfeita e tomou o seu primeiro gole de café.

—Então quando Vincent estará vindo ou vocês irão fazer a coisa longa distância? –Pergunto após tomar o meu primeiro gole de café.

Ela quase se engasga com o café e desvia o olhar para a caneca em sua mão e eu conheço ela a tempo suficiente para saber que tem algo que ela não está me contando.

Assim, sem me olhar nos olhos responde:

—Nem um, nem outro.

Franzi o cenho e perguntei ainda sem entender onde ela queria chegar:

—O que?

—Vincent e eu finalizamos o divórcio há um mês. –Minha gêmea disse amargamente.

—Você e Vincent se divorciaram? Mas vocês são casados há uns dez anos. –Eu me vi dizendo.

—É. –Ela disse e eu percebi que ela não queria adentrar no assunto.

—Uau, parece que você não é tão perfeita assim. –Eu disse em um tom de brincadeira na esperança de aliviar o clima.

Ela me olhou perplexa e então disse frustrada:

—Eu nunca fui perfeita Jenny. Você sempre foi.

—Nossa mãe nunca achou isso Penny. –Eu apontei o óbvio.

Ela rolou os olhos e então começou:

—Você nasceu exatamente como o papai queria, uma menina ruiva de olhos verdes, você era a preferida dele e você sabe o quão orgulhosa Caroline Shepard ficou quando viu você na televisão como a primeira mulher a frente de uma agencia federal armada?

—Papai não tinha preferidos Penny e mamãe nem mesmo foi a minha graduação. –Eu disse a ela, afinal de contas minha irmã estava exagerando, como sempre fazia.

—Ela estava magoada com você. –Minha irmã defendeu nossa mãe.

—Comigo? –Perguntei perplexa e ainda acrescentei –Não fui eu que fugi para Nova Jersey.

—Você está agindo como uma garotinha mimada. –Ela disse com um olhar não muito amistoso.

—Eu? Com licença Penélope, mas você deve estar nos confundindo senhorita perfeição. –Eu disse usando um dos muitos apelidos que dei a ela quando criança.

—Me desculpe então por não partilhar sua visão, mas me desculpe por não ser perfeita como você Jenny. –Ele disse frustrada levando a mão na cabeça em um ato de nervosismo.

Eu a olhei assustada, primeiro por ela achar que eu sou perfeita, segundo por ela usar meu apelido.

—Eu não sou perfeita Penélope. Eu abandonei a carreira que minha mãe havia planejado para mim provavelmente desde o dia em que nasci, eu entrei no NCIS em busca de vingança pela morte do nosso pai, mas em algum momento eu acabei me apaixonando pelo meu chefe que acabou se tornando meu parceiro, posteriormente pai do meu filho, meu marido, meu ex e em seguida ele me engravidou de novo, mas sabe o pior? O maldito complexo de perfeição que nossa mãe nos fez adquirir. –Eu disse já mais calma, refletindo sobre o passado.

—Às vezes é um fardo difícil de carregar. –Penélope acrescentou, suspirei concordando e ela então acrescentou em defesa de nossa mãe –Mas isso nos faz ser quem somos, nos faz ser melhor que a maioria.

Suspirei, não acho ser errado que os pais cobrem que os filhos sejam o melhor que podem ser, mas Caroline Shepard nunca aceitou nada menos que a perfeição. Para ela você não poderia ser bom, tinha que ser extraordinário.

—Tenho medo de ficar igual a ela. –Eu confessei.

—Houve um tempo em que tudo o que queríamos era ser igual a ela. -Penélope disse quase que melancolicamente.

Eu assenti em resposta, afinal era verdade, quando éramos pouco mais velhas que Jéssica tudo o que queríamos ser quando crescer era ser igual nossa mãe, uma mulher forte, que não descansava enquanto não conseguia o que queria, com uma família que se amava e ainda era capaz de salvar vidas fazendo o que amava.

—Mas então ela finalmente conseguiu aquela promoção, quase não a víamos e tempos depois papai começou a agir diferente. –Eu disse me lembrando que após tanto tempo se dedicando mais ao Hospital do que a nós ela conseguiu ser promovida a chefe e então o que já não era mais tão bom acabou de ficar pior.

Você a culpa pela morte dele. –Penny afirmou.

Eu permaneci em silêncio, não havia muito o que dizer no fim das contas.

—Não faça isso com ela Jenny, ela já se culpa o suficiente. –Penélope me disse seriamente enquanto me encarava com aqueles grandes olhos azuis idênticos ao de nossa mãe.

Após alguns minutos em silêncio, tomávamos nossos cafés enquanto estávamos imersas em pensamentos, ao menos eu estava.

—E quanto ao agente especial Gibbs? Vocês se veem muito? –Penélope começou com um sorriso conspiratório, rolei os olhos, lá se vai o momento de conversa séria embora...

—Se eu estou indo para falar do meu ex você vai falar sobre o seu, mas antes eu preciso de algo mais forte do que café. –Eu disse e assim eu sai para pegar uma garrafa de Bourbon e dois copos.

—Isso é forte. –Ela disse quando tomou o primeiro gole.

—Não aguenta? –Eu provoquei.

—Eu não disse isso ferrugem. –Ela disse tomando mais um gole em seguida.

Após ingerirmos álcool o suficiente para nos encorajar a falar, ela começou:

—Vincent e eu éramos perfeitos você sabe, mas acho que isso não era o suficiente para mim mais. Eu queria crescer mais profissionalmente e quem sabe ter filhos? –Ela disse enquanto gesticulava com as mãos.

Olhei curiosa para ela e não resisti em perguntar:

—Ele não gosta de crianças?

Ela fez que não com a cabeça.

—Acho que a única razão de termos ficado juntos tanto tempo foi pelo fato de que eu tinha medo de ficar sozinha. –Ela acrescentou com os olhos já marejados.

Um pouco sem jeito e me solidarizando com sua situação eu a abracei desajeitadamente.

—Você sempre tem a mim loira. –Eu sussurrei.

Ela sorriu agradecida.

—Jethro e eu brigamos feito cão e gata. –Eu comecei, ela ergueu a sobrancelha, com um sorriso malicioso no rosto, não dando tempo para ela fazer qualquer comentário que eu sei que ela está louca para fazer eu prossegui –Mas ele está sempre lá para me proteger ou as crianças, ele me desafia todo santo dia, as vezes eu tenho vontade de demiti-lo outras de simplesmente passarmos a tarde trancados no meu escritório fazendo coisas mais interessantes. Ele tem um vício em café e Bourbon, sem falar dos barcos que constrói no porão e eu já te falei pelo maldito fetiche por ruivas? Ele é tão... o oposto de mim e isso é o que me atrai para ele, mas as vezes é o que nos repele.

Virei um gole enquanto minha irmã e até mesmo eu, absorvia tudo o que eu havia acabado de dizer.

—Você ama ele ferrugem. –Penny disse como uma adolescente empolgada pelo primeiro amor da amiga.

Dei de ombros, afinal não era uma grande coisa e também não era como se eu soubesse disso há tempos.

 _Eu acho que sim, mas como saber se ele só se sente atraído por mim por causa do meu cabelo? Ou por causa das crianças? E se ele já não gosta de mim como antes? –De repente eu me vi compartilhando com minha irmã todas as minhas inseguranças em relação aquele bastardol.

Ela bufou e então disse bruscamente:

—Só se ele for um completo idiota Jenny, mas eu acho que ele é esperto o bastante para saber que você é o melhor para ele.

Ela bebeu mais um gole de Bourbon enquanto esperava minha reação.

—Eu já causei alguns danos a ele. –Confessei e bebi mais um bom gole do meu Bourbon.

E então eu disse toda a verdade que vinha escondendo de mim mesma:

—Nos dois últimos anos em que estamos trabalhando juntos, as coisas estavam dando certo. Mas então em um belo, não tão belo dia, ele sofre um acidente e se esquece dos últimos quinze anos dá para acreditar?

Fiz uma pausa para ver se Penny ainda estava prestando atenção em mim ou tinha entrado em algum tipo de coma alcoólico, pois o fato dela estar enchendo seu copo pela terceira vez estava começando a me deixar preocupada.

Notando que apesar de demonstrar sinais de uma provável embriaguez, ela ainda prestava atenção em mim, já que arregalou os olhos quando eu falei da amnesia de Jethro.

Assim eu prossegui:

—Era tão surreal, então eu cuidei dele, porque o medo que eu passei enquanto ele não acordava foi o pior que senti até hoje. Então ele vem para a minha casa e me faz apaixonar por ele de novo, ou reapaixonar, não sei. E sabe o que acontece?

Ela faz que não com a cabeça.

—Eu durmo com ele. –Faço uma pausa para lhe dirigir um olhar repreendedor ao ver o seu sorriso malicioso. –Então eu fujo dele de novo, faço coisas que o deixam bravo e ele arranja uma namorada, então ele termina com ela, eu quase morro tentando concertar um erro do passado e ele está lá para mim quando eu acordo, sem falar no fato que ele encobriu minha bagunça.

Eu finalmente parei para respirar um pouco e pensar em tudo o que eu disse.

—Sabe o que eu acho Jenny? –Ela perguntou sem vacilar, talvez ela não estivesse tão bêbada assim.

Eu a encarei antes de dizer:

—Não sei se quero saber.

—Eu acho que você precisa ir atrás desse homem agora mesmo e dizer que o ama. –Ela disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Eu ainda não acreditava no que ela havia acabado de dizer, assim a olhando perplexa eu disse:

—Você não pode estar falando sério, eu não sei se ele ainda sente algo por mim e eu não posso sair a essa hora da noite.

Ela suspirou e me encarou seriamente e então começou a dizer em um tom sério e ao meso tempo repreendedor:

—Jennifer V. Shepard, você não é uma covarde e vai lá agora. Não se preocupe com as crianças, eu vou cuidar delas, apenas vá.

—Okay. –Eu me vi dizendo, logo eu já estava me levantando e indo em direção ao escritório pegar meu casaco e as chaves, quando estava prestes a abrir a porta eu parei e perguntei a ela que me seguia –E quem vai cuidar de você?

Ela fez um gesto obsceno e eu sai de casa rindo.

Não preciso dizer que assim que sai da garagem com meu carro, um dos meus seguranças apareceu.

—Diretora, está tudo bem? –Um dos encarregados da noite perguntou.

—Sim, claro que está. –Eu digo e sou rápida em acrescentar. –Estou saindo, fiquem aqui e vigiem minha irmã e meus filhos.

—Mas senhora.... Melvin e Marvin disseram... –O homem começa.

—Estou indo para o agente Gibbs, eles disseram que lá é okay. Não disseram? –Eu me vi obrigada a interromper o homem.

—Mas é a noite... –O novato começou a argumentar...

—Agente, eu sou sua diretora e estou lhe comunicando que sairei sem escolta. Estamos entendidos? –Fui obrigada a dizer bruscamente, afinal de contas eu não queria possíveis testemunhas para o que é que viesse a acontecer.

—Sim senhora. –Ele disse antes de se retirar.

E assim, as onze e meia da noite eu estava batendo na porta de Leroy Jethro Gibbs. Isso mesmo batendo, porque eu não era louca de adentrar a casa, embora destrancada, no silencio da noite e recebe uma arma apontada na minha cabeça, isso na melhor das hipóteses.

Cinco minutos de incessantes batidas, que sinceramente me pareceram uma eternidade, para ele finalmente aparecer. Ele olha como se estivesse dormindo, mas ao ver que sou eu logo pergunta preocupado:

—Jenny? Aconteceu alguma coisa? Por que você não entrou?

Eu dei de ombros.

—Você está bem? –Ele perguntou enquanto me olhava de cima a baixo, mas diferentemente das suas “conferidas” nada discretas, eu sabia que ele procurava algum sinal que eu não estivesse bem.

Eu assenti com a cabeça.

—Certo, então você quer entrar? –Ele perguntou incerto.

—Eu não posso. –Eu disse e ele me olhou curioso.

—Por que? –Ele me questionou.

—Não sem antes dizer algo a você. –Eu disse firmemente.

—Você vem a minha porta as onze da noite para me dizer algo? –Ele disse franzindo o cenho e então perguntou mais preocupado. -Cadê as crianças?

—Jethro cala a boca. –Eu disse autoritária.

Ele me olhou um pouco espantado e então finalmente eu me vi dizendo:

—Eu amo você e tanto quanto eu não gosto de dizer e você não gosta de escutar me desculpe por ter fugido para Paris, meio irônico eu sei. Desculpe-me por ter colocado todos nós em perigo e por nos colocar nessa situação um tanto quanto embaraçosa.

Ele me olhava estranho, era como se ainda estivesse absorvendo a notícia. Eu estremeci, talvez Penny estivesse errada e ele não sente o mesmo por mim, e isso tudo havia sido um grande erro. Com esse pensamento, viro-me para ir embora e então eu sinto ele agarrar o meu braço.

—Fique. –É a única coisa que ele diz, mas afinal de contas não é como se Jethro Gibbs fosse um homem de muitas palavras.


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Notas finais do capítulo

Gente e esse segurança atrapalhando os esquemas?
O que acharam da vovó Shepard e seu estilo "conservador"?
Será que a relação de Penny e Jenny tem conserto?
E o mais importante: ENFIM JIBBS!?? Será?