A Maldição de Pripyat escrita por Geovana henderson Cullen


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Gente, desculpe mesmonpela demora, mas é que eu estou toda enrolada com minhas outras fics. Mas ta aqui, boa leitura. ♥



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Capítulo 11
Ultimo dia de neve...
PDV Jade
De acordo com os meteorologistas,hoje a neve deveria baixar,permitindo que algumas pessoas saíssem,só mais hoje! Pensei.
– Xeque mate - Logan falou.
– Ah não,você ganhou de novo! - Declarei esse foi o passatempo que encontramos,por que concentrados em estratégias,teríamos menos tempo para ficarmos tentados a nos agarrar.
– É por que você não presta atenção - Ele é competitivo de mais,ainda estava se gabando quando lhe mostrei língua como uma criança. Me levantei e fui até a TV,tentei ligar porém nada aconteceu,fui ao interruptor da sala e tentei ligar a luz mas a lâmpada continuou apagada.
– Ah que ótimo, estamos sem energia de novo.- Comentei me jogando no sofá e olhando para a janela ainda com bastante neve.
– Ei não aguento mais jogar isso - Ele arremessou o tabuleiro no outro sofá e sentou ao meu lado,pegou o celular.
– Descarregado.- Constatou,suspiramos e depois de alguns minutos com um silêncio meio constrangedor,me levantei e fui ao andar de cima,ele me seguiu,entrei em meu quarto e olhei pela janela,a neve já havia abaixado um pouco.
– Olha,se continuar assim,talvez às 17:00 já poderemos sair.- Disse quando senti sua aproximação.
– Tem razão,mas talvez eu não queira...Sair- Ele falou em meu ouvido,o que me arrepiou,sabia que ele estava perto,mas não achei que fosse tanto. Senti suas mãos em meu quadril,e depois seus lábios em meu pescoço,eu tinha que...Que saber? Por que não?
Me virei e passei os braços em volta de seu pescoço, ele deu um sorriso travesso e me beijou,só notei que havia saído do lugar quando ele me deitou na cama.
.........

– Olha,acho que já podemos sair - Falei sem me mexer,estava ótimo ali deitada em seu peito,ele acariciava meu braço.
– Está louca pra se livar de mim não é?- Ele respondeu em um tom brincalhão.
– Claro que não - Sorri e ergui a cabeça para lhe dar um beijo,que começou com um selinho mas ele logo estava me beijando com vontade de novo.
– Ei,vamos eu tenho que comprar algumas coisa aqui pra casa - Falei rindo tentando empurrá-lo.
– Tudo bem - concordou desanimado,me levantei coloquei um roupa mais quente para sair,uma blusa de botões branca com estampa de bolinhas preta,calça legging preta,uma bota sem salto também preta,uma blusa de frio térmica rosa,e uma touca branca.
Fomos ao mercado e fizemos uma compra pra minha casa que já estava quase sem mantimentos.
– Então, até amanhã.- Ele se despediu me dando um demorado beijo.
– Até .- Acenei quando ele entrou no carro e se foi...
PDV Klaus
– Eu não acredito nisso!- Falei nervoso,batendo na mesa.
– Calma Niklaus,era de se esperar,eu mesmo quase não resisti.- Elijah comentou tentando me acalmar.
– É muita gente Elijah,Pripyat já não tem uma grande população,e 43 pessoas morreram de frio!- Falei,um pouco alterado.
– Eu sei,o frio foi intenso.- Rebekah falou ao se juntando a nós em meu escritório.
Respirei fundo algumas vezes para me acalmar.
– Foi ele de novo - Confessei me recostando na cadeira.
– Ele quem?- Rebeka perguntou confusa.
– Nosso pai
– Como ele faria isso?-Elijah indagou.
– Da mesma maneira que ele fez aparecer uma lua cheia fora de época,se lembram?
Eles assentiram confusos e eu continuei.
– Tori me disse que tem visto muito o pai dela e o meu também,ele avisou a ela o que faria,nosso pai quer acabar conosco a todo custo,e com toda a cidade também, ele se juntou aos ansestrai e eles querem fazer de Pripyat a sede dos...Espíritos.- Terminei e eles não pareciam surpresos, pois de nosso pai podemos esperar de tudo.
– Essa é a nossa dura realidade, presos em uma cidadezinha medílcre e com um pai que nos odeia.- Rebekah declarou se levantando, quando ela estava quase chegando à porta um recipiente de vidro,que comportava meus pincéis e ficava no canto da minha mesa,estranhamente se espatifou no ar,olhando em volta,eu sei que Elijah nem havia se movido, corremos o olho e repetimos em unissom.
– Revels The sipirit - Kol apareceu escorado na estante de livros,meio preocupado,Finn estava em pé ao meu lado. E ao lado de Elijah,me olhando fixamente com ódio,estava nosso pai ,Mikael.
– Parece que vocês entenderam o recado- Ele falou entre dentes.
– Sim Mikael,entendemos,agora nos deixe em paz .- Rebekah gritou,no mesmo momento,a porta se abriu e Caroline,Matt e Katherine passaram por ela.
– Kalus eu...Interrompi algo?- Caroline perguntou,é sempre assim,ela entra fala tudo o que quer sem hesitar,mas eu gosto desse jeitinho dela.
– Não,meu amor nós só estávamos conversando com o nosso...Pai.- Fui até ela e a beijei,Matt abraçou Rebekah pela cintura e Katherine sentou-se no colo de Elijah.
– Mas eu não estou vendo ninguém aqui - Ela falou olhando em volta.
– Eu já te ensinei a frase
– É verdade,Revels The Sipirit - Ela se assustou com a proximidade de meu pai e depois acenou para ele e meus irmãos.
Matt e Katherine fizeram o mesmo,e de repente Matt foi arremessado na parede,ele caiu no chão em cima de um vaso de planta o que acabou o cortando. Meu pai era irritante.
– Seu covarde ele não tem nada a ver com isso.- Rebekah gritou ao se ajoelhar e dar seu sangue a ele. Eu e Elijah nos entreolhamos e falamos juntos.
– Saiam daqui - Falei e dirigimos Caroline,Kath e Matt para aporta mas meu pai estendeu a mão e a mesma se fechou e trancou.
– Fique.,agora é que as coisas ficarão divertidas...- Ele falou rindo.
– Pare com isso!- Kol se manifestou pela primeira vez.
– Cale a boca,ou darei um presentinho a Davina.- Kol paralisou no mesmo instante.
Ele pegou um pedaço de vidro quebrado arremessou na minha direção,só pude abaixar e puxar Care,comigo.
Ele nos infernizou durante um bom tempo,todos ficamos feridos,meno Katherine que era vampira e Rebekah que era Híbrida,mas ele conseguiu enfiar uma estaca na barriga da Kath,e quebrar o braço de Rebekah,fazer um profundo corte no peito de Elijah,quebrar a mão esquerda do Matt,cortar as costas da Caroline,cortar meu rosto,meu pescoço, o peito e o braço direito.
No fim,consegui fazer num feitiço para aprisionar o espírito dele em um pote antigo,eu estranei pois minha magia havia sido roubada por Freya,tentei usá-lá novamente mas ela desaparecera, Bekah e Kath nos deram seu sangue e nos curamos.
– Eu não acredito que ele é seu pai.- Caroline falou ao chegarmos ao meu quarto.
– É, a dura realidade.- Comentei e tirei a blusa,ela se aproximou de mim,me abraçou e me beijou.
– Vou arrumar uma casa para mo...- E lá vem ela com esse papo de novo.
– Não,já falei que você vai morar aqui,Care essa casa é enorme.- Pedi abraçando-a pela cintura.
– Tudo bem...Mas é estranho, estamos juntos à cinco dias,nem namoro não é ainda...
– Não seja por isso,Caroline,você aceita namorar comigo?- Ela riu e acaricou meu rosto.
– Sim - Ri também, ela me beijou e eu fui tomar um banho.....


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