É com ele que eu estou escrita por Bia


Capítulo 4
004


Notas iniciais do capítulo

Olá meu amores. Como vocês estão?

Como prometido, toda segunda capítulo novo. E aqui vai mais um fresquinho.

Para quem acompanha minha outra fanfic (Em busca da vingança), fiquem ligadas que essa semana sai capítulo novo.

Sem mais, um beijão pra vocês e boa leitura.



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Cap 004

PDV Jacob.

Assim que saio da casa da Bella na sexta, vou direto para casa da Leah.

Quando ela abre a porta, eu a abraço, a beijando e tentando tirar sua roupa.

— Jake... calma. — ela diz me empurrando.

— Você quer ou não quer, Leah? Diz logo, porque caso contrário eu saio agora mesmo. — digo para ela irritado. Eu só queria esquecer aquela merda toda.

Ela me olha hesitante e diz:

— Eu quero conversar com você antes disso.

Eu bufo e me viro para ir embora.

— Não, espera. — ela diz pegando minha mão. Eu a olho impaciente e ela suspira me beijando e me levando ao seu quarto.

—--*---*---

Saio de cima da Leah e me jogo na cama ao seu lado tentando recuperar o fôlego. Encaro o teto e me pergunto porque esse vazio em meu peito.

Sinto Leah se mexer e deitar a cabeça em meu peito. Meu intuito é de afasta-la, mas apenas permaneço parado, sem toca-la. Não me entenda mal, eu só não queria muita intimidade dessa forma com ela. Se com a minha namorada eu não tinha, não seria com ela que eu teria.

Mas então ela suspira e diz.

— Você não usou camisinha.

— Não confia em mim? — digo com sarcasmo. Mas na verdade sei que foi burrice.

— Não é isso, eu confio. É só que ... — ela suspira — Esquece.

— Te compro uma pílula do dia seguinte. Eu sei que você não quer engravidar e eu também não quero isso. Você sabe que to com a Bella e o que temos é só sexo.

— Jake — ela hesita e eu não sei qual é sua expressão, pois sua cabeça está escondida em meu peito.

— Hum... — murmuro incentivando-a a continuar.

Ela demora uns minutos, hesitante, mas então fala, sussurrando:

— Eu te amo.

(Música: É ela que eu amo - Gustavo Lima)

Eu travo na hora. Ela o que?

Não sei quanto tempo se passa, até que ela se senta na cama e me encara.

— Você ouviu o que eu disse?

Sinto que ela está me encarando, mas não tenho coragem o suficiente para encara-la de volta.

— Sim ... — digo hesitante ainda encarando o teto.

— E ...

— E o que Leah? — eu falo tomando coragem e a olhando, e encontro seus olhos ansiosos.

— Você não vai me dizer nada? — ela pergunta horrorizada — Eu acabei de me declarar pra você e ...

— Leah, eu juro, juro que não sabia que você sentia algo além do prazer.

— Ta Jake, mas agora você sabe.

— Eu, eu — e sento também me encostando na cabeceira da cama — Eu não posso te enganar, não sinto o mesmo que você. Mas também não posso negar que viajo em teu corpo, que seu beijo é meu vício, seu cheiro, seu gosto. Mas ponha em sua cabeça que quando acaba tudo, eu vou pros braços de outra pessoa. Você sabia disso desde o início.

— Você passa mais tempo comigo do que com ela. Não é possível você não sentir o mesmo. — ela diz começando a chorar.

— Leah, é ela que eu amo. Não posso negar. — digo incomodado com aquele choro — Eu juro não queria te machucar. Eu sei que vai doer demais seu coração, mas pra dar certo é essa minha condição.

— Não, não. — ela diz e vem pra cima de mim segurando meu rosto com as mãos. — Larga ela e fica comigo. Eu sei, sei que você me ama.

Eu seguro seus braços no meio de gente e olho em seus olhos.

— Leah, é ela que eu amo não é você. Posso até viver com ela e vir te ver. Duvido que isso só aconteça com a gente. Você é feito droga e eu sou dependente, mas é ela que eu amo.

Leah começa chorar compulsivamente e fico sem saber o que fazer.

Sempre quando Bella começava a chorar na minha frente, eu a deixava sozinha. Nunca soube lidar com choro de mulher.

Mas eu não conseguir fazer isso com Leah, então eu apenas a abracei, sendo a primeira vez que fiz isso com ela e tentei me convencer de que aquilo era apenas por causa da culpa que eu sentia por faze-la sofrer.

No dia seguinte, no sábado, saio cedo do apartamento da Leah, antes que ela acorde e vou em direção ao kitnet da Bella.

— Bella? — chamo assim que entro. — Bella? — chamo mais uma vez procurando pelo apartamento.

Porque ela não estava em casa? Domingo ela sempre fica em casa.

Tento ligar para seu celular que chama até cair. E da próxima vez que ligo vau direto para caixa postal.

Fico muito irritado. Ela sabe que não gosto quando ela não me atende. Espero que ela não tenha ido socorrer mais uma vez aquele imprestável do pai dela.

Saio de seu kitnet e vou até a república, tomo um banho e passo o resto do sábado deitado tentando falar com a Bella.

Suspiro quando ela não atende ao celular. Eu to fazendo merda. Há um mês to traindo a Bella, agora a Leah se diz apaixonada por mim.

Tenho totalmente ciência de que a Bella não merece isso. Ela é boa demais. E eu realmente a amo. Mas acho que o tempo desgastou o nosso relacionamento.

E a Leah. Meu Deus. Eu não tenho sentimentos por ela. Mas mexeu com a forma como ela ficou. Eu não posso continuar alimentando o que ela sente.

Tenho que terminar tudo com a Leah e voltar de cabeça com a Bella.

É, eu faria isso. Só resta agora a Bella me atender e ouvir tudo o que tenho pra falar. Que quero algo melhor pra nós, que voue esforçar mais.

E não contarei da Leah, claro que não. Era arriscado demais. Ela podia me dar um pé na bunda.

Saio de seu kitnet para ir até o apartamento da Rosalie, melhor amiga da Bella que me odeia. Mas Foda-se ela. Só quero saber onde Bella se meteu.

PDV Bella

Acordo e sinto braços quentes ao meu redor.

Abro os olhos e me deparo com Edward me encarando.

— Bom dia. — ele diz e sorrir e ofego com a visão.

— Bom dia.

— Você está melhor? — ele pergunta franzindo a testa.

— Sim, estou. Obrigada Edward. — eu sorrio para tranquilizar ele. — Que horas são?

— É cedo. São umas 6:30.

— Eu preciso ir, não quero me atrasar para faculdade.

— Faculdade? — ele arqueia uma sobrancelha — Qual faculdade você faz?

— De direito. É um saco. — eu sorrio tristemente — Era o que meu pai queria que um filho dele fizesse. Descobri isso em um dos cadernos de minha mãe que achei escondido. E antes que pergunte, ela tinha uma conta com todo o seu dinheiro, e quando fiz dezoito anos, o advogado dela me procurou e disse que como eu era maior de idade, tinha livre acesso a conta dela. E que nem mesmo meu pai tinha acesso. Pago a faculdade e me sustento com esse dinheiro.

— E você optou por esse curso na esperança dele gostar mais de você? — eu o encaro e aceno — E você? O que você quer Bella?

— Sempre quis ser fotógrafa. — sorrio abertamente — Eu amo pensar que podemos eternizar um momento em apenas uma fotografia, amo a magia que fica gravado num close, no que uma foto pode esconder o que realmente aconteceu naquele momento.

— Como assim? — ele pergunta parecendo fascinado e eu coro ao perceber que falei com ardor demais sobre a minha paixão.

— Um dia desses te mostro. — falei corando.

— Hum ... então quer dizer que to querendo uma universitária? — ele diz brincando e mudando o foco do assunto, agradeço por ele ser tão compreensível.

— E qual o problema, hein? — falo entrando em sua brincadeira.

— Nenhum. Só se for problema pra você namorar um velho de 34 anos de idade. — ele diz rindo, mas eu o encaro séria. Ele para de sorrir ao ver minha expressão. — Bella, isso é um problema pra você? A minha idade? — ele diz parecendo chateado — Afinal, quantos anos você tem mesmo?

— 23 anos — sussurro ainda o encarando — E não, não é um problema a sua idade, você não é velho. Só é maduro.

Ele acaricia meu rosto e diz:

— Então qual é o problema? Porque ficou assim do nada?

— Porque você disse namorar.

Ele rir aliviado.

— Porque é o que eu quero. Eu sou homem, Bella. Já tenho minha cabeça feita, minha vida feita e sei muito bem o que quero da vida. Não sou um moleque que quer brincar com o que você sente. Eu realmente quero tentar contigo. Quero te fazer uma mulher feliz, quero te tirar dessa vida, te tirar daquele kitnet. Quero te proteger do seu pai até onde eu não interfira na relação de vocês. Quero te fazer mulher, minha mulher. Você merece coisa melhor. E se você permitir, serei tudo o que você quiser, te darei tudo o que precisar.

— Edward, eu ... — sussurro com a voz embargada.

— Hey, eu disse que quero que você avalie as suas opções. Não quero que fique comigo pensando em como seria se continuasse com ele. Quero que fique comigo com total certeza de que é o que quer e eu farei com que não se arrependa. Mas também não vou esperar pra sempre, Bella. Eu não vou ficar nessa situação pra sempre. Você me entende? — ele diz com tanta sinceridade.

Eu aceno com a cabeça e ele sorrir.

— Agora vai lá se vestir que eu te deixo em seu apartamento e depois te levo pra faculdade.

—--*---*---

Edward fica no carro me esperando enquanto eu subo para me vestir para a faculdade. Visto uma calça preta, com o meu ankle boot preto sem salto, uma blusa bata estampada, deixo meus cabelos soltos e passo uma maquiagem leve, pego tudo que vou precisar e desço.

Quando estou saindo do prédio vejo Jacob chegando.

Dou uma olhada pro carro de Edward parado do outro lado da rua tentando acalmar meu coração que trepida em meu peito. Eu to fudida.

— Oi. Você sumiu desde sexta. Onde você se enfiou? — ele diz vindo pra me beijar, mas sem pensar viro o rosto e ele beija a minha bochecha. Ele me olha intrigado e pergunta — O que foi?

— Nada Jacob. — digo tentando passar por ele. — To atrasada.

— Espera — ele diz pegando em meu braço e me virando para ele. — Bella, a gente precisa conversar.

— Depois ta? Eu realmente to atrasada, Jacob. — eu digo tentando me soltar dele.

— Então deixa que eu te levo. To de moto.

— Não precisa, ta? — mas que diabos. Porque ele tá pegando em meu pé?

— Você disse que tá atrasada e você não tem carro, Bella. Não precisa ir de ônibus. Eu te levo ...

— Tenho carona ta? Uma amiga da faculdade, ali do outro lado da rua. Olha, a gente conversa depois. Até mais.

Eu digo e saio antes dele dizer mais alguma coisa.

Atravesso a rua e rezo para Edward não abrir a janela dele. Sinto que Jacob continua me olhando e assim que entro no carro de Edward suspiro.

Sei que ele viu tudo, mas nada diz, apenas liga o carro e vai embora.

—--*---*---

O carro de Edward para em frente à faculdade e nenhum dos dois diz nada.

Eu suspiro e digo quebrando o silêncio.

— Me desculpa Edward. Eu não sabia que ele ia aparecer lá hoje.

O silêncio perdura até que eu me viro olhando para seu rosto que esta encarando fixamente o parabrisa.

— Diz alguma coisa, Edward.

— Então, eu estava certo. É realmente ele o seu ... namorado?— eu não digo nada, ele não precisa se confirmação. Ele sabe.

Ele suspira e baixa o olhar dizendo:

— Você entende o porque de eu não poder te esperar para sempre? — ele levanta os olhos e me encara — Eu não vou ficar escondido só vendo vocês seguirem com a vida. Você entende isso?

— Eu entendo. E nem estou te pedindo pra isso.

— Só queria ter certeza de que você entendia isso. — ele diz e volta a olhar para frente — É melhor você ir para não se atrasar.

Eu suspiro e abro a porta do carro.

— Espera. — ele diz pegando meu braço, eu me viro olhando para ele. — Ele ... ele te beijou? Não consegui ver do carro.

— Não. Foi na bochecha.

Ele engoliu a seco.

— Então vem cá. — ele me puxa e me beija delicadamente. Sua mão pousa em uma das minhas bochechas e eu deixo a minha em sua nuca.

Ele se afasta me dando selinhos.

— Me beijaria se ele tivesse me beijado ? — pergunto mas já sei qual vai ser sua resposta.

— Com certeza não. — ele me encara — Vou pegar plantão de 48 horas ta? Desde sexta que to de folga aí terei que pegar hoje e amanhã. Então não se preocupa se eu não aparecer, ta?

Suspiro e aceno tristemente. Poxa, eu contava em vê-lo hoje à noite.

— Tudo bem.

— Dou um jeito de te ligar pelo menos. — ele diz colocando uma mecha de meu cabelo atrás da minha orelha.

— Ta bom. — dou-lhe mais um beijo — Tchau.

— Tchau.

E saio do carro meio zonza com tudo o que conversamos.

—--*---*---

Eu estava saindo da faculdade e liguei para Rose.

— Piranha, lembrou que eu existo ne? — ela falou assim que atendeu.

— Amiga, me perdoe. Tanta coisa esse fim de semana. Não tive nem tempo de olhar o whats. Vai lá em casa hoje pra a gente conversar? — eu disse andando para o ponto de ônibus.

— Claro, vou sim ...

— Se você vai sequestrar a Rose hoje, eu também vou. — Emmet falou provavelmente pegando o celular da mão de Rose.

— Emmet — eu ouvir a voz da Rose ao fundo.

— É papo de mulher Em. — eu disse dando a mão pro ônibus que estava chegando.

— Não importa, vocês conversam e eu como. Vai ter o que pra comer? — eu paguei ao cobrador e me sentei. — Ai Rose, não precisa bater. — Em disse afastado do telefone e eu rir.

— A gente vai Bella. — Rose disse.

—--*---*---

— Aí meu Deus, ele te beijou? E te disse todas essas coisas lindas? — Rose falou sentada do meu lado no sofá de frente pra mim e com os olhos brilhando.

— Foi, Rose para de me olhar assim. Não complica mais as coisas.

— O que tem pra complicar? É muito simples e fácil a escolha. Edward é claro. — ela falou como se fosse muito óbvio.

— Bella, você não faz compras? — Emmet falou com a cara enfiada na geladeira — Cadê o catchup?

— Eu mal paro em casa, Em. Pra que vou fazer compras grande? — eu digo olhando para ele.

— Amiga, eu falo sério. Eu entendo que seu relacionamento com o Jake durou bastante e que é difícil abrir mão de algo que está conosco a tanto tempo. — Rose disse e pegou as minhas mãos. — Mas olha, a gente tem que deixar pra trás o que não nos acrescenta. Não basta apenas abrir as portas para o novo tempo. É preciso fechar algumas janelas também. E talvez fechar algumas janelas seja a parte mais difícil de seguir em frente.

— Mas como Rose, como? Se eu trancar uma dessas janelas, eu estarei deixando ir embora pedaços do que eu fui um dia. — falei sentindo o choro querer vim.

— Talvez a resposta esteja na vivência do luto. É preciso respeitar a dor do fim de um tempo, mesmo que novas portas (muito melhores) estejam se abrindo à nossa frente.

— Como assim Rose? — perguntei com um vinco entre as sobrancelhas.

— Você tem que se permitir fechar esse ciclo em sua vida. — ela se endireitou no sofá e olhou no fundo dos meus olhos. — Bella, todos nós precisamos deixar partir o fim de um relacionamento que parecia perfeito, as amizades que não tinham vínculos muito sólidos, as palavras de amor que não vingaram, o corpo perfeito, o tempo bom de faculdade, a saúde de nossos pais. Temos que aprender a seguir em frente sem olhar pra trás com saudosismo ou sofrimento. É preciso coragem para queimar cartas antigas que perderam espaço em nossa memória afetiva, deixar abrigos conhecidos onde não nos refugiamos mais, dar chances à novas possibilidades de felicidade. Nem tudo resiste ao tempo. Agarrar-se ao que não existe mais não permite que novas chances se revelem.  Amiga, não há o que se esperar do passado. O que você e Jacob tiveram já está no passado. Ele aconteceu, foi bom, ficou vivo dentro de você, te fez feliz… mas passou. Que permaneçam as boas lembranças, não o desejo de perpetuar valores de um tempo que não floresceu. Que os álbuns de fotografia sirvam para te lembrar os sorrisos e sonhos que tinham, mas não substituam a alegria de você se relacionar com quem está do seu lado aqui e agora.

— Rose você é minha amiga, não precisa incorporar sua profissão agora. — eu digo sem graça enxugando os olhos discretamente.

— Eu to aqui como sua amiga psicóloga. Eu me preocupo com você. Você tem que aprender a partir. A abandonar alguns lugares no mundo e de dentro das pessoas. Seguir em frente, é tão importante quanto deixar pra trás. Nem sempre é fácil reconhecer que um tempo chegou ao fim. Mas você insiste em reviver antigos papéis, trazer à tona emoções que se esgotaram, resgatar pessoas que já partiram há muito tempo de você. — ela diz mais séria do que um dia eu já vi.

— Cada um encerra seus ciclos de forma diferente, e é preciso respeitar o tempo de cada um. Você precisa respeitar isso também, Rose. — digo sentindo que ela foi muito dura nas palavras comigo.

— Bella, eu te amo okay? — ela diz segurando meus braços e me olhando nos olhos — Se eu não falei isso antes, é porque eu estava respeitando seu tempo. Mas eu to vendo você conhecendo um cara incrível e deixando passar por algo que não existe mais. Viva um luto de cada vez, aprenda a desistir um tanto do que você foi para abrir espaço para quem você está se tornando. É como aquela frase que eu amo: " O ouvido se habituará a novos sons se a gente deixar que ele escute novas canções." Se você fizer isso, você vai aprender a aceitar o novo tempo, você vai facilitar o começo de novas possibilidades e entenderá que não há mais o que se esperar daquilo que já passou.

Me dou conta que já estou chorando e ela me puxa pra seu abraço. Sei que ela está certa, mais é muito duro aceitar.

Emmet acaba de comer o sanduíche e olhando para nós se senta perto dos meus pés e apoia a das mãos em minha perna.

— Bells, a vida abriga inúmeras fases, e para vive-las com sabedoria é preciso resgatar o novo e abandonar o velho; sendo tolerante com alegrias novas que querem chegar, e permitindo que nos mostrem o que podem fazer por nós. O presente te escolheu. Tenha a sabedoria de escolhê-lo também. — ele diz e sorrio para ele.

— Quando você quer, você fala coisas interessantes e inteligentes. — digo enxugando os olhos.

— É a convivência com a melhor psicóloga da cidade. — ele diz olhando para Rose.

— Eu não sei o que seria de mim sem vocês.

— Abraço em família. — Emmet grita e se joga em cima de nós. — Agora vamos ao supermercado comprar meu catchup.

E assim se passou minha noite de segunda. Com os melhores amigos que a vida poderia me proporcionar.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?

Bjokas.