Príncipe Negro e Menina Loba escrita por Penelope


Capítulo 2
Primeiro Amor


Notas iniciais do capítulo

Oee gente
então o Hans aq tá com o sobrenome do cara que dublou ele no filme, porque não achei um sobrenome para ele ... E tbm eu esqueci de comentar a Rapunzel tem o cabelo até um pouco abaixo da cintura e castanho! Mas tarde na fic ela terá cabelos loiros.

Tem umas três personagens aee (As que brigam com a Rapunzel) que você tem que adivinhar quem é, ta meiio obvio mas é divertido.

Então...

Aproveitem ~^.^~



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‘’ O amor pode está mais perto do que você imagina, é só manter os olhos abertos.‘’

                                                               - Menina Loba

 

Rapunzel estava do lado da escola, debaixo do ‘telhado’ de um bar fechado, olhando para a chuva que não parava de cair. Suas amigas estavam com ela, Merida mais cedo mandou mensagem para ela dizendo que iria para a casa de um colega de classe fazer trabalho. Sorvete só mais tarde, era o que significava, já que todas terças e quintas elas tomavam sorvete depois da aula.

— Uau para mim hoje não iria chover, eu não trouxe guarda chuva! – Honey disse se encostando na parede observando a chuva.

— Nem eu. – Foi a vez de violeta falar, agachada no chão com cara de quem estava com muito sono.

— Acho que vou pedir o Tadash para mandar um carro para mim. – Honey disse começando a mexer no celular. Tadash, esse era o nome do namorado de Honey e Wilbur de Violeta. – Querem uma carona?

— Acho que não precisa! – Jack apareceu segurando um guarda-chuva – Vou levar a punzie para casa – ele a puxou pela cintura para perto de si.  – Okay, tchau garotas. – Uma Rapunzel também mandou um pequeno tchau e escutou Violeta gritando ‘’Wilbur venha me pagar agora com um guarda-chuva. ’’ No celular provavelmente.

O casal Jack e Rapunzel passavam agora perto da escola, onde muitas meninas olhavam e sentiam inveja de como Jack era perfeito e gentil, e de como os dois pareciam se amar muito, ou pelo menos fingiam.  – Hei chega mais perto estou ficando molhado. – Já quase na metade do caminho uma Rapunzel segurando o guarda-chuva para Jack se encontrava.

— Desculpa, mas eu já estou na pontinha.  – Ela o olhou tensa e um pouco molhada.

— Pois é se descobrissem que você nunca teve um namorado, amanhã provavelmente você teria mais ninguém como amigo. – Ele riu, ela ficou surpresa e jogou o guarda-chuva para perto dele. – Isso, muito bem cachorros tem que ser espertos. – Rapunzel pensou em como não era uma namorada e sim uma escrava.

No final da tarde Rapunzel estava na sorveteria com Merida reclamando de Jack, Merida teve uma pequena chance de conhece-lo já que ele era da mesma sala que ela, desde o começo ela sabia que ele não era flor que se cheire.

Mouge tinha acabado de colocar um sorvete de Tuti-fruti para Rapunzel e de Frutas vermelhas para Merida, e sorriu para as meninas, Mouge foi cozinheira de Eleonor desde que a mesma era pequena até ter Merida e quando Merida fez sete anos, ela abriu sua própria sorveteria e levava todo fim de semana sorvete para família de Merida já que eles sempre a ajudava, e também sempre deixava ela comer de graça nas terças.

— Ele é do mal, todo mundo fica se enganando com a aparência e o sorrisinho dele. Só sabe usar as pessoas! – Rapunzel bateu na mesa.

— Você não tem direito de reclamar, Menina Loba. – Merida riu, provocando a amiga. – Afinal, você conseguiu fazer o Frost ser seu namorado falso, não é?!

— Ele só aceitou me fazendo de escrava. – Rapunzel cruzou os braços, indignada.

— ta, ta. Mas, você não parece tão triste com a situação...por você ser uma masoquista. – A morena quase engasgou com o sorvete – Uma pessoa normal não aguentaria, você é desse tipo, fora do normal, punzie.

—Não, sou não. – Ela jogou os cabelos um pouco para trás. – Eu odeio ter que fazer o que ele manda. Mas, como uma adulta, eu consigo ser paciente e aguento. – Sorriu orgulhosa. E Merida a olhou sorrindo com um pouco de deboche.

— Você deveria tentar conseguir um namorado.

— Não fale como se fosse fácil, Rida. – Uma colherada no sorvete e logo continuou – Eu nunca me apaixonei, ou até mesmo sai com algum garoto. Eu já tive minhas paixonites e tal, mas é diferente em querer ser carinhosa com alguém ou beijar. – Mais uma colherada, desta vez pequena só para molhar a boca.

— Bom, uma paixonite é melhor que ser um bicho de estimação de um príncipe sádico, você não acha ?! Talvez você deveria começar a se apaixonar por alguém, olhar de forma romântica para alguém, sei lá pensar em algo romântico. – Merida enfim pegou seu sorvete que já estava derretendo.

— Você fala de mim, mas não arruma ninguém! – A ruiva a encarou com cara de quem acabou de ver o crush com outra. – Ta vendo – Rapunzel cantarolou.

— Eu pelo menos não invento namorado falso. – Merida riu, e as duas começaram a conversa animadamente. Rapunzel pensou sobre o que Merida tinha falado sobre olhar para garotos de forma romântica, mas era difícil os meninos eram esquisitos, para onde ela olhava tinha uns meninos com revistas de garotas seminuas, tinham garotos com vozes irritantes, garotos que comiam como porcos, garotos que chegavam a parecer garotas. – Punzie, tem umas garotas procurando você – Merida a parou no corredor da escola e apontou para umas 3 garotas na frente da sala de Rapunzel. – Ser namorada do Príncipe é mesmo dureza, não é?! – Ela deu um sorriso de medo e foi até as meninas, e as meninas pediram para conversarem do lado de fora do prédio.

— Você está namorando o Frost não está? – Uma garota branca quase igual a neve e cabelos curtos escuros perguntou.

— Sim... é verdade – ‘’Na verdade é mentira’’ _ Rapunzel pensou.

— OOOH MY GOD, como você pode fazer isso. – Uma loira de coque bem arrumado e tiara azul se surpreendeu

— Meio que aconteceu, sabe?! – Rapunzel disse sem graça

— Hã?? – As três disseram em uni solo, e a garota com cabelos cacheados e loiros até a cintura se pronunciou. – Olha o Frost é praticamente a estrela dessa escola, você deveria ficar satisfeita só de olhar, sem tocar. Essa é a regra não dita, entre nós. – ‘’Aff, eu não sou fã daquele idiota’’ _ Rapunzel pensou.

— Too nem aê! – Rapunzel disse cruzando os braços. – Eu pensei que está regra era só para as garotas... ou talvez garotos, que não tem coragem de se confessar para ele.

— Termine com ele agora!!! Ele não pode ter dona... – A garota branca disse, começando a puxar o cabelo de Rapunzel, e as outras também começaram a brigar.

— Parem já com isso!!!  - Um garoto falou. Rapunzel olhou e era um garoto alto com cabelos ruivos quase castanho e atlético, parecia ser muito gentil – Vocês estão no ensino médio, parem de agir como criança! É patético. Uma contra três é muita covardia! – As meninas reclamaram e resmungaram algo sobre ele está na puberdade ainda, então elas foram embora deixando uma Rapunzel de rabo de cavalo desarrumado. – Você está bem?

— Sim! Eu estou bem, você me salvou, obrigada. – Ela disse arrumando o cabelo – Eu sou Rapunzel Corona e você?

— Hans... Hans Vitém da 1004, você é da 1002 não é?! – Ela soltou um Sim com a cabeça e sorriu.

— Do mesmo ano legal. – Ele sorriu e Rapunzel poderia jurar que soltaram faíscas dos seus olhos. Ela estava almoçando com Jack, mas não estava prestando atenção nem na comida que ela estava derramando, nem nas reclamações de Jack dela ser desleixada, ela começou a pensar se  Hans era popular ou algo assim com as meninas, olhou para Jack, ele é popular com as meninas. – Com quantas meninas você namorou? – Ela perguntou para Jack.

— Nenhuma! – Ele disse friamente.

— Uê? Você é tão popular.... – Ela foi interrompida.

— Nenhuma garota, valeu a pena ser levada a sério! Mas realmente não me falta mulher na vida. – Rapunzel se espantou, como se estivesse vendo um monstro. – Eu sabia que você faria essa cara, sabe, romance é só um extra na vida. Eu não me importo com ele, então não corro atrás. Não ligo, desde que eu não seja infeliz! – ‘’Eu quero romance’’ _ Rapunzel pensou, via o quanto ele era frio e não ligava para nada, ela chegava a pensar no idiota de 50 tons de cinza, pelo menos Jack Frost não era um masoquista.

No final da aula ele estavam indo para casa, em silencio nem olhando um para cara do outro. Quando Jack parou, e Rapunzel também parou do lado dele. Um carro passou jogou lama em Rapunzel, sujando sua saia para baixo de lado. Ele a havia usado como escudo, ela ferveu.

Umas crianças passaram, com dois gravetos falando de que seus gravetos eram varinhas de Harry Potter, quando um garoto tropeçou numa pedra, esbarrou na perna de Jack fazendo ele tropeçar quase cair. A criança saiu correndo deixando o graveto, com medo da cara de mal de Jack. Rapunzel começou a ri.

— Ei, Pochie! – Jack a chamou, jogou o graveto – Pega! – Rapunzel o olhou surpresa – Você não me ouviu? Pega. Você é um cachorro, pega o graveto! – Rapunzel o olhou indignada e saiu correndo atrás do graveto, alguns minutos depois, cansada e ofegante ela chegou perto dele com o graveto.  – Porque demorou tanto?

— Eu nem ... sabia... onde ele estava.... – Ela disse em meio aos longos suspiros de cansada.

— Você poderia ter pegado qualquer coisa parecida... – Ela se surpreendeu. – Aê que suas mentiras seriam uteis. Que idiota. – Ele pegou uma Coca-Cola na mochila, e Rapunzel sorriu. – Não me olhe assim, cachorra má! Não vai ganhar recompensa, vou ter que te treinar de novo, desde o começo. – A Raiva que a morena estava sentindo era inexplicável.

Na sala de aula de Rapunzel, a turma estava limpando a sala e Rapunzel foi levar o lixo para  fora do prédio, e enquanto estava andando foi acertada pela bola de tênis de umas garotas, que pegaram a bola e pediram desculpas, Rapunzel juntou o lixo e uns minutos depois uma bola de basquete a acertou, e vindo de novo um garoto a pega e pede desculpas, Rapunzel recolheu novamente o lixo e quando estava perto da lixeira, foi acertada por uma bola de queimada, uma peteca e logo depois uma de vôlei, Caída e desistindo de sua vida, algumas pessoas pegaram as bola e pediram desculpas.

Quando Rapunzel iria se levantar alguém a ajudou a levantar. Hans. Ele levou a enfermaria, as amigas de Rapunzel viram e avisaram a Jack que Rapunzel estava na enfermaria com outro cara.

Na enfermaria Hans fez um curativo no joelho e bochecha de Rapunzel e sorriu para ela.

— Escuta Domingo... você quer sair comigo? – Ele disse meio sem graça com os elogios e agradecimentos de Rapunzel. Ela soltou um sim meio gaguejado. – Ótimo! Te encontro em frente a Estação as 13hrs? Vou te dar meu número e gostaria do seu também.

— Sim!  - Eles trocaram o número e riram um para o outro. Quando alguém aparece na porta, Jack sorrindo, com um sorriso torto e frustrado. –

— Parece que você está se divertido, Punzie!

— Jack??? Oque você faz aqui??

— Honey e Violeta me disseram que você veio para a enfermaria, fiquei preocupado, querida! Trouxe sua mochila para irmos. – Ele mostrou a mochila para ela. – Quem é esse? – Jack finalmente entrou na enfermaria dando a mochila para ela.

— Esse é o Hans Vitém, da 1004! Ele me salvou de umas loucas afins de você, outro dia e hoje eu ralei o joelho ... – Ela falou muito sem graça.

— Bom, bom, então me deixa agradece-lo também... – Jack olhou para ele, e viu que Hans o olhou com um olhar mortal – Vamos, punzie. – Ele saiu da sala puxando Rapunzel. Ele parou e virou para ela – Me dá seu celular – Ela o olhou confusa – Dá logo – Ela deu para ele, ele quebrou o celular dela.

— AAAAH MEU DEEEEEEEEEUS! OQUE VOCÊ FEZ??? – Ela gritou quase chorando.

— A culpa é sua. Não pode dá mole para outros caras. Nunca fale com ele de novo. – Jack continuou andando. – Eu sou o mestre e você o cachorro. Você não pode me negar nada.  – Ela continuou andando e ele parou – Boa menina, vamos para casa. – Ele entregou o celular dela. Ela queria ser rebelde, sabia que se conseguisse namorar o Hans poderia se livrar de Jack.

Então no domingo as uma da tarde ela estava em frente a estação esperando Hans aparecer, ele apareceu e estava lindo. Ele dissera que ela estava linda, e ela amou o elogio, eles foram na sorveteria, passearam por um parque, jogaram na máquina de garra. Quando já se divertiram,  Hans comprou uma pesp para ela e se sentaram aonde antes tinham se encontrado, perto de uma arvore. Ela pegou a bolsa e mostrou o dinheiro para ele.

— Não, é por minha conta. – Ele sorriu sentando do lado dela. – Me diverti muito com você hoje. Então eu andei pensando, aquela cara... na enfermaria, é seu namorado, né?! Me desculpa, eu te chamei para sair, e você tem namorado. – Ele mexeu no seu cabelo, dizendo sem graça.

— Não é nada disso... Jack não é meu namorado, não de verdade. Ele está me fazendo o favor de fingir ser meu namorado, mas não estamos saindo nem nada. – Ela disse, se levantando e olhando para baixo, envergonhada. – Eu fiquei feliz quando você me chamou para sair, e sabe... – Ela apertou um pouco o refrigerante em sua mão – Eu adoraria ter um namorado de verdade, sabe? – Hans não se moveu estava surpreso. Mas então ele se pronunciou.

— Não, não impossível.... – Ela soltou um tom de dúvida. – É impossível eu sair com alguém como você, se não é namorada do Frostdiota, porque eu sairia contigo?! Aff, eu gastei meu dinheiro à toa. – Ele bateu em sua testa. Se levantou. Rapunzel abismada com o que ele disse, ficou paralisada e só sabia apertar mais o refrigerante, poderia jurar que uma hora ele iria estourar. – Me desculpa, mas a muito tempo o Frostdiota roubou minha namorada. Então eu quis roubar a dele para me vingar. O nome dela é Elsa, e realmente ela é linda, ela terminou comigo porque disse que estava apaixonada por ele. Sei, Frostdiota – Ele soltou um som de irritado. Rapunzel soltou o refrigerante. Mostrando um rosto triste, Hans iria embora, mas foi parado quando escutou uma voz.

— Entendi, eu pensei que você tinha algo em comum comigo. – Jack apareceu com um sorriso no rosto, tirando os óculos escuros. – Se vingar por inveja, que golpe baixo eeim...

— Cala a boca! Você que roubou minha namorada... – Hans falou com voz de quem queria bater nele.

— Eu não lembro de roubar ninguém, mas lembro de uma garota pálida e cabelos super loiros se jogar para cima de mim, mas sua namorada que se apaixonou por mim sozinha – Jack passou a mão nos cabelos meio confuso. – Então seja homem e resolva diretamente comigo, não enrole. – Jack chegou perto dele para ‘’meter medo’’.

— Oque?? Você quer brigar?? Então cai dentro. – Hans fechou os punhos e ficou em posição de luta.

— Que isso, eu odeio violência! – Jack sorriu, se virou e bateu no ombro de Rapunzel que nem se mexeu – Vamos para casa Punzie.

— Hans ... isso tudo era mentira? Desde o começo? – Ela perguntou juntando sua mão na frente com a cabeça abaixada, se lembrando dos dois se conhecendo. – Tudo que você fez... desde o início... tudo que você falou... tudo? – Ela finalmente teve coragem de olhar para ele.

— A culpa é sua por ser enganada. Quer dizer.... – Ele estava com um olhar meio sombrio. – O quão desesperada por homens você está? Eu digo umas coisas certas e você se apaixona – Os olhos dela se encheram d’água – Eu nunca me apaixonaria por uma mulher tão fácil. – Uma lagrima desceu. Então como um raio, Jack acerta um belíssimo soco no rosto de Hans. Hans caiu com a mão sobre o rosto, muitíssimo avermelhado. – Isso doeu, pensei que você fosse contra a violência!!!

— Sim, eu disso isso, e daí? – Ele esfregava agora os nos dos dedos.

— O que? Vocês estão mesmo saindo. – Hans gritou ainda no chão, e Jack se virou levando Rapunzel com ele.

— Não estamos não, Desiste. – Começou a andar mas parou e olhou para ele. – Mas ela é minha. – Rapunzel ficou surpresa – Me irrita quando você a machuca sem razão. – Eles começaram a andar novamente, e quando estavam longe o bastante ele se pronunciou. – Você não aprende mesmo, não é ?! Quantas vezes você vai ser enganada? Deveria ter aprendido comigo.

— Você sabia dele o tempo todo? – Rapunzel finalmente falou.

— Sim, mas não me envolva mais nessas suas besteiras ta? Da próxima eu te abandono.

— Certo... – Alguns segundos – Bom eu tive o meu primeiro amor, eu acho... – Ela soltou uma risada fofa. E Jack deu um peteleco no nariz dela. – Ah! Isso dói!

— Você está obcecada por romance, não é ?! O amor que você presencia neste estado é só uma ilusão. Não há razão para ficar deprimida. – Ele vai até uma máquina de refrigerante e pega uma coca. – O que você está olhando? Não vou pagar uma para você só porque você está deprimida. – ‘’ É difícil ter certeza... mas acho que ele está tentando me fazer me sentir melhor. ’’ _ Rapunzel pensou. Então ela sentiu algo em sua barriga. ‘’não é possível...’’ _ ela sabia que era possível, mas não queria acreditar. – Vamos, Pochie. Acho que vou ter que te treinar mais uma vez. – Ele sorriu.

‘’ É tudo em nome do amor’’


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Notas finais do capítulo

''Uma garota branca quase igual a neve e cabelos curtos escuros perguntou.'' - Branca de Neve
''Uma loira de coque bem arrumado e tiara azul se surpreendeu'' - Cinderella
''garota com cabelos cacheados e loiros até a cintura se pronunciou'' - Aurora (Bela adormecida)

Espero que vocês tem adivinhado e gostado da fic
Comentem porfavor, odeio escrever pra leitores fantasmas kkk

XoXo



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