Irmão do Itachi escrita por Assiral


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Oi XENT !

como estão de feriado?
espero que bem ^^

beijokas suas lindas e mais uma vez obrigada por todo o carinho ♥



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SASUKE

Sasuke andava ao lado de Naruto em direção ao carro dele para irem ao píer.

Nem era tão ligado a DJs ou músicas do momento. Gostava de músicas mais antigas e tons mais melodiosos, mas Sakura dizia pra ele que na vida às vezes precisamos dar mais chances, e experimentar coisas novas.

E bem, não parecia algo ruim.

Já Naruto não parava de falar sobre quais recheios de churros devia ter e os que ele achava um erro não ter e quantos ele comeria.

No início ele até riu da possibilidade absurda do amigo comer 40 unidades, mas então olhou para trás e viu Sakura caminhando devagar e de vez em quando olhando para trás.

Ela parecia incomodada com a situação com Itachi, pelo que pôde perceber.

Sasuke também não gostava. Apesar de já estar acostumado com a indiferença do irmão, odiava quando ele fingia tentar se aproximar como se ainda se importasse. Pra ele, bancar o irmão mais velho companheiro não passava de uma brincadeira.

Naruto ainda falava e Sasuke tentava prestar atenção, mas seus olhos sempre escapuliam para trás buscando Sakura. Estava ficando realmente incomodado.

Uma cotovelada na lateral de seu corpo chamou sua atenção.

— “Sasuke-kun” – Naruto chamou com uma voz melosa e brincalhona – responda a moça que está chamando seu nome.

Sasuke olhou para o lado onde uma garota de cabelos castanhos do terceiro ano o olhava de cima a baixo como se ele fosse um pedaço de chocolate.

 – Queria saber se você quer uma carona? – disse a moça mordendo de leve os lábios apontando para o carro conversível atrás de si.

Sasuke olhou de um lado para o outro procurando não se sabe bem o quê. Apontou para si mesmo para ter certeza.

 – De-desculpa, você está falando comigo?

A moça riu de leve.

 – Claro, bobinho. – passou a mão nos cabelos e estufou os seios evidentes em um decote – eu não moro muito longe da sua casa, se quiser posso te levar. – disse em uma voz doce.

— Ah… Er… – Sasuke sentiu o sangue subir e olhou para Naruto vermelho, mas ao contrário dele que morria de vergonha, o amigo segurava o riso, o que não estava ajudando. – eu já tenho carona – apontou para Naruto – e um compromisso.

 – Tem certeza? – a moça se balançou de um lado para o outro com ar inocente, mas provocante.

Sasuke ainda estava meio sem reação. Na verdade, em sua cabeça estava um questionamento, entre o fato de uma garota como aquela falar com ele e que, se ela morava perto de sua casa, por que nunca ofereceu carona antes?

 – Tenho. Obrigado.

Continuou a andar e puxou Naruto que começou a rir.

 – Agora que é o bonitão tem até carona, hein!

 – Tsc.

Deveria ser isso então.

Tinha esquecido de sua “mudança” por alguns instantes, ao lado de Naruto – e intrigado com Sakura – as coisas pareciam normais de novo.

 – E aí, como foi essa mudança? A Cinderela fez sucesso no baile?

Sasuke bufou.

 – Está… interessante – confessou dando de ombros – mas, ao mesmo tempo, me assusta ver pessoas que nunca falaram comigo dando “oi” ou me oferecendo carona. – apontou para trás.

Naruto riu. – É o preço por parecer um galã de filmes agora.

Os dois riram.

— Bom, eu vou ligar pra Hinata e lembrar que ela tem que pegar um livro qualquer na biblioteca. – Naruto sacou o celular do bolso e Sasuke olhou para ele confuso. – eu sei que você quer falar com a Sakura-chan e honestamente eu acho que precisa.

Naruto piscou para o amigo e olhou para trás antes de se afastar falando alto o nome da namorada.

Sasuke apenas sorriu para a falta de interpretação do amigo, mas era sempre incrível a sensibilidade que ele tinha para essas coisas, principalmente as que o incomodavam.

Esperou Sakura caminhar e alcançar ele.

Ela não disse nenhuma palavra.

Sasuke respirou fundo, olhou para os lados. Sentia falta do seu fiel companheiro suéter e sua barra grossa para passar as unhas quando se sentia nervoso. Descobriu a ponta do zíper da jaqueta e começou a esfregá-lo com o dedo, e por hora ele serviria para descarregar seu nervosismo.

 – Fire Wheels, né. Eu acho que conheço essa música.

Droga. Péssima escolha para puxar assunto.

 – É. – respondeu ela sem muito ânimo.

 – Tomara que não chova.

Céus! Quantos anos ele tinha? 12?

Estava cada vez pior.

Sakura apenas olhou para ele e assentiu.

Abraçou-se.

Mesmo que ele sempre ficasse nervoso perto dela, já estava se acostumando à presença de Sakura. Geralmente ela puxava os assuntos e então a conversa fluía. Mas ele ainda não tinha lidado com uma Sakura aparentemente chateada que não dava muita abertura a ele.

Respirou fundo e resolveu perguntar. Era a saída mais lógica e direta. Abriu a boca….

 – Por que você enxotou o Itachi e não deixou ele vir com a gente? – ela foi mais rápida e perguntou primeiro.

Então era isso.

 – Eu não enxotei. Eu só disse a verdade.

 – Pois eu acho que enxotou sim. O seu irmão gosta muito desse DJ e só queria se divertir com você.

Sasuke arregalou os olhos.

 – Comigo? – soltou os braços incrédulo – eu tenho certeza que não é comigo que ele queria se divertir.

 – Sim, com a gente. Mas você sequer deu essa chance a ele. – disse ela apontando para a quadra.

 – Ele não quer. – balançou a cabeça.

 – Como você sabe? – insistiu ela e Sasuke continuava balançando a cabeça com a indignação tomando conta.

 – Acredite em mim, Sakura.

— Como você pode ter certeza, se a cada mínima aproximação você o afasta?

Colocou as mãos na cintura, mas a vontade de explodir algo dentro de si o fez gesticular.

 – Meu irmão não dá a mínima para mim, Sakura! Ele não quer passar um tempo comigo, não faz nenhuma questão de me ter por perto. Ele só se importa com ele mesmo e se quer a verdade eu nem sei se ele me considera um irmão!

Sasuke estava ofegante quando terminou de falar.

Uma raiva e um pesar que ha muito ele não sentia saíam de sua garganta junto com a sua resposta. E Sakura não deixou de notar.

— Como você sabe que ele também não sente sua falta, Sasuke? – disse ela devagar – Você já perguntou isso a ele? Já pararam para conversar e, pelo menos, tentar?

 – Sakura...

 – Ele sente sua falta. Foi ele quem me disse, sobre os treinos e como as coisas eram antes entre vocês.

 – As coisas não são assim tão fáceis como você imagina...

 – Por que não? Por que vocês dois simplesmente não aceitam que são irmãos e que a relação de vocês não era para ser assim? – abriu os braços soltando depois – é, não é como se eu não enxergasse as coisas entre vocês.

Sasuke respirou fundo.

 – Não é como se eu não quisesse. Mas algumas coisas não têm mais conserto.

Sakura arregalou os olhos e balançou a cabeça assentindo calada.

 – Divirtam-se.

E saiu rumo a sua pequena motocicleta.

 – Sakura... – Sasuke chamou.

Mas não obteve resposta, e observou ela se afastar.

Quando Naruto voltou acompanhado de Hinata, Sasuke já não tinha mais um pingo de ânimo nem para manter uma conversa.

Foi com os amigos até o lugar da festa. Naruto e Hinata dançavam como quem realmente curtiam a música, mesmo que Naruto dançasse comendo churros recheado de geleia de morango e escorresse pelos dedos.

A música era realmente boa.

Mas, o fato é que Sakura não saía da cabeça dele. E às vezes, algumas perguntas sobre Itachi também martelavam em sua cabeça. Será que ele realmente sentia…. falta dele? Não, provavelmente ele só queria impressionar Sakura.

“Fire Wheels” começou a ser gritada por parte da multidão que pulava agitada e ele só conseguiu pensar em como Sakura adoraria aquilo e o sorriso enorme e iluminado que daria.

As coisas não pareciam certas.

Não estavam certas.

Respirou profundamente por três vezes, pegou o celular e usou o aplicativo de táxi já indicando o destino para que não perdesse a coragem.

Mandou uma mensagem para o celular de Naruto quando entrou no carro, e cerca de 15 minutos depois chegou na rua larga e arborizada onde ficava a casa de Sakura.

Caminhou até a porta e apertou a campainha com dedos suados.

Ouviu passos leves vindos de dentro até a porta ser aberta.

— Olá, Sasuke! – Mebuki o recebeu com um abraço e depois um beijo de cada lado da bochecha.

 – Olá, senhora Haruno, tudo bem? – perguntou encabulado.

A mulher olhou bem para ele e então suspirou.

 – Estamos indo.

Sasuke notou a ligeira mudança no tom de voz da mulher, que havia sido tão receptiva.

 – A.. a senhora tem certeza? – arriscou.

Ela deu um breve sorriso sem muita alegria.

 – Você é uma pessoa muito sensível e boa, Sasuke. – deu passagem a ele que titubeou antes de entrar.

 – A Sakura está? – perguntou antes que se sentisse mais desconfortável.

 – Está, mas vamos dar mais alguns minutos a ela.

— Ah... Er., ok.

Não sabia muito bem o que ela queria dizer ou se deveria acatar. A vontade que tinha era de vê-la o mais rápido possível, mas resolveu obedecer.

 – Bebe chá, querido? – perguntou ela.

 – Não é necessário. – respondeu tentando não parecer rude.

 – Ora, vamos! É só cidreira para acalmar os pensamentos e turbulências da mente.

Sasuke sorriu. – Então aceito.

Mebuki entrou para a cozinha por alguns instantes e Sasuke ficou observando a sala. Mandalas, incensos, porta-retratos…. alguns estranhamente vazios.

Enquanto olhava um com a foto de uma pequena Sakura sorridente sem dois dentes da frente com um bambolê, Mebuki entrou pela sala com duas xícaras fumegantes.

 – Ela sempre foi muito ativa. Muito alegre e com um coração enorme cheio de energias positivas.

— Posso ver. – Sasuke sorriu enquanto alcançava uma das xícaras.

 – Sakura é uma menina especial. – a mão da mulher alisou a foto – e fez tudo valer a pena.

 – Ela é mesmo especial e única. – Sasuke disse com um olhar sonhador, e se bateu mentalmente quando percebeu que disse isso em voz alta, fazendo com que a senhora Haruno olhasse para ele e fez com que o sangue subisse por suas bochechas.

Bebericou a xícara tentando disfarçar o constrangimento.

 – Ela chegou aqui bastante chateada hoje. – Mebuki caminhou pela sala acendendo um incenso – sabe me dizer o que houve, querido?

Sasuke mantinha o olhar baixo concentrado no líquido fumegante em suas mãos.

 – Acho que foi minha culpa. Ela só quis ajudar.

Mebuki se aproximou e alisou as laterais dos braços de Sasuke.

 – O que importa é que você está aqui disposto a reparar o que quer que tenha acontecido, não é?

Ele assentiu e Mebuki o abraçou novamente.

 – Você também é muito especial e tem uma aura tão bonita.

 – Obrigado, senhora.

 – Não precisa me chamar de senhora – ela balançou a mão – e não se culpe tanto. Sakura sempre teve a mania de ver coisas que estavam quebradas e tentar consertar. É próprio dela – sentou-se olhando para as mãos – mas nem tudo pode ser consertado, e então ela se frustra.

Sasuke olhava para a mulher e mesmo que fosse a segunda vez que a via, sentia uma profunda simpatia por ela. Observou-a ainda se concentrar nas mãos por alguns instantes, não sabia bem o que falar.

 – Ela está lá fora. – Mebuki se levantou – na casa da árvore.

Sasuke assentiu entregando a ela a xícara e se dirigiu para a porta e parou quando segurou na maçaneta.

 – Senhora... eu espero que, o que quer que tenha acontecido, que tudo se ajeite e que a senhora volte a distribuir a boa energia que tem.

Mebuki o encarou por uns instantes e Sasuke segurou novamente o ponta do zíper da jaqueta nervoso, se perguntando se dissera alguma besteira. Mas então, a mulher sorriu complacente para ele, juntando as palmas das mãos em Namastê abaixando a cabeça e Sasuke repetiu o gesto.

Saiu dali apressado olhando para cima, em busca da árvore onde ele havia visto a pequena construção.

Alguns degraus martelados no tronco levavam ele até a pequena porta que se abria na parte debaixo e que dava acesso à casinha de madeira.

Sasuke bateu de leve.

 – Sakura? – perguntou enquanto reunia coragem para continuar.

 – Pode entrar. – respondeu ela sem muito ânimo.

Sasuke impulsionou o corpo para dentro e se arrastou até sentar em um dos cantos. Olhou para os lados estudando o espaço em que se encontravam.

Era uma pequena casa de madeira de quatro paredes, com duas janelas, uma perto de onde Sakura se encostava e outra na parede lateral por onde ela encarava o fim de tarde.

 – Quando nos mudamos para cá, essa casa já estava aqui. – disse ela percebendo que Sasuke avaliava o lugar – é bacana.

 – É sim. Talvez se essa janela lateral fosse do outro lado, pegaria o vento sul levando em consideração a posição do Sol e...

Sasuke parou de falar quando viu uma sobrancelha de Sakura levantada.

 – É ótima. – disse por fim.

Sakura sorriu balançando a cabeça.

Era bom ver aquele sorriso de novo, mesmo que ela estivesse rindo da constante mania dele em analisar possíveis melhorias quando ela só queria uma resposta simples.

 – Olha, Sakura – encolheu os ombros – me desculpa.

 – Não. – suspirou – me desculpa você, Sasuke. Eu fui muito dura e injusta.

Ela voltou a olhar pela janela balançando a cabeça de leve.

 – Você só queria ajudar.

 – Queria. – ela olhou para baixo enquanto girava um anel em uma das mãos – minha mãe diz que sempre tento consertar o mundo.

 – É, ela me disse.

 – Claro que disse – Sakura riu sem ânimo – deve ter dito que algumas coisas não podem ser consertadas também, não é?

Sasuke franziu as sobrancelhas sem entender.

 – Na verdade, sim.

Sakura abaixou a cabeça mordendo os lábios e apesar do aperto no coração, Sasuke respeitou o momento em silêncio.

 – Como eu disse – ela começou a contar – minha mãe era hippie e tem esse jeito dela e eu a amo. Mas, meu pai com o passar dos anos se cansou e preferiu se dedicar aos negócios de corpo e alma. Então pense no relacionamento entre uma pessoa que valoriza o presente e o espírito, com uma pessoa que valoriza trabalho árduo, dinheiro e futuro.

 – Conflito de interesses. – Sasuke concluiu e Sakura deu de ombros.

 – Nós nos mudamos para cá este ano, na tentativa de equilibrar as coisas. É uma cidade tranquila para minha mãe, mas havia negócios com que meu pai poderia se manter no mercado. Foi minha sugestão, inclusive – Sakura sorriu ao mesmo tempo que uma lágrima desceu – mas, ao que parece nem assim as coisas deram certo. E meu pai já fez as malas e vem buscar amanhã.

A lágrima que Sakura secou se tornou muitas para que ela pudesse lidar. E Sasuke não pensou em nada.

Seu corpo simplesmente se moveu para perto de Sakura e a abraçou o mais forte que podia enquanto ela deixava tudo aquilo sair.

Ficaram abraçados por alguns instantes. Sasuke tomou coragem para deslizar a mão nos cabelos de Sakura enquanto ela segurava a camisa dele ainda chorando.

Até o momento que ela finalmente parou e se afastou um pouco.

 – Eu sei que é infantil da minha parte chorar por isso, a vida é deles. Mas, eu nunca pensei que veria meus pais se separando.

— Não é infantil, Sakura. Eles estiveram juntos a sua vida toda e agora as coisas mudaram muito. É compreensível.

 – Na teoria sim, mas na prática...

 – Será difícil e isso explica muita coisa. – Sasuke pensou em Mebuki. – vocês são mulheres fortes, sensíveis e que se apoiam muito, Sakura. Você e sua mãe vão saber lidar com tudo. Juntas.

Sakura sorriu para ele de forma agradecida.

 – Obrigada, Sasuke. – deu um soquinho de leve em seu braço – e me desculpa por hoje.

 – Não, não precisa.

 – Precisa sim. Acabei projetando a frustração com meus pais em você, a pessoa que menos merecia isso.

Sasuke sentiu as bochechas corarem e Sakura continuou.

 – Mas, apesar de concordar com a minha mãe no momento, algumas coisas realmente não tem mais conserto, mas outras sim. E eu ainda acredito no laço entre vocês, Sasuke.

 – Olha, Sakura...

— Não, tudo bem. – ela sorriu – não precisamos discutir mais sobre isso. Ou, pelo menos, não hoje – ela encolheu os ombros e os olhos brilhavam marejados – Hoje eu só preciso que você esteja aqui.

 – Cla-claro.

Sakura secou mais uma lágrima e riu sem graça da situação.

 – Alias, obrigada por estar aqui. – disse ela.

E então Sakura se encostou na parede e deslizou a cabeça até o ombro de Sasuke permanecendo ali.

Sasuke se sentiu paralisado em um primeiro momento. Mas, então tentou não pensar demais e só obedeceu seu coração e puxou Sakura para a segurança dentro de um abraço.

Ela suspirou e ficou ali quieta enquanto ele fazia um tímido afago em seu braço.

Vez ou outra ele a escutava fungar, as mãos em pequenos movimentos secando lágrimas, até que ele só ouvisse o som da respiração de Sakura.

Talvez ela tivesse dormido em seus braços, talvez não.

Mas, ele podia sentir a paz finalmente tomar conta do corpo dela e ele se sentia tão bem com isso.

Sakura era tão encantadora e tão forte ao mesmo tempo. Não merecia sofrer.

Vê-la tão frágil hoje, fez com que Sasuke tivesse o coração esmagado e uma necessidade absurda de tirar dela aquela dor, crescia dentro dele a ponto de fazer com que ela se aninhasse em seus braços como se pudesse protegê-la de tudo aquilo.

Ele queria proteger Sakura.

Ela ajeitou o rosto já apoiado em seu peito, e o perfume dela voltou a inebriar Sasuke.

Ele queria estar assim sempre com Sakura.

Ela então se inclinou e beijou a bochecha dele fazendo seu coração disparar e voltou a se aconchegar em seu peito.

 – Obrigada...

Ele queria…. Ele sentia…. Ele...Cara, ele estava muito ferrado.

Por que agora sabia que estava perdidamente, indubitavelmente e completamente apaixonado por Haruno Sakura.


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Notas finais do capítulo

E aí chuchus, gostaram? ^^

mamys da Sakura tristinha e Sakura também estava a alguns capitulos atrás, não sei se lembram
bem, era por isso
Não sei se ficou claro
e Sasuke migo, a gente te entende
Só gente ruim não ama Haruno Sakura em qualquer versão u~u ( e não falo só nessa fic XD )
jisajisajisajiijas

enfim, espero que tenham gostado
as reviews eu to respondendo, devagar mas tô ^^'
mas eu leio todas *~* e me ajudam tanto S2
tento sempre melhorar aqui e ali baseado no que vocês me falam
então, mais uma vez obrigada S2

beijos gente
bom feriado pra vocês

;******