Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 5
Continuar e esquecer ou terminar e seguir em frente?


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo e espero que gostem.
E para que me acompanham em outras fics, houve uma perda do documento e é por isso que estou tentando recupera-las.
Boa Leitura!



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Depois do acontecimento do baile, Adrien chegou em casa, triste e sem falar com ninguém. Quando entrou no quarto, Plagg saí do paletó de Adrien e o olha triste, sabia que o jovem estava passando. O jovem Agreste se joga na cama, chorando, não queria mais saber de nada até que ele tira a sua caixinha vermelha do seu bolso e abre, revelando um anel com uma pedra azul que o lembrava os olhos de sua amada. Tudo que ele queria era que a Marinette voltasse para ele e o perdoasse.

*Enquanto isso*

Nathanaël levou a Marinette para sua casa. Ele estava feliz com o plano que deu certo, agora ela seria dele e de ninguém mais. Assim que entraram, cautelosamente, ele a segurava e leva para o quarto dele. Marinette estava triste, com lagrimas nos olhos, se sentia uma idiota e inútil. Eles entraram no quarto e ela se sentou numa cadeira, olhando para o nada enquanto o Nathanaël procurava uma roupa para ela.

— Pega, vesti isso! – disse o ruivo estendendo uma roupa para ela – O banheiro fica à direita e se quiser uma ajuda, pode me chamar ok?

A mesma não disse nada, só assentiu com a cabeça e foi ao banheiro. Ela estava com muita coisa na cabeça e não sabia o que fazer. Ao entra no banheiro, Marinette começa tira o seu vestido. Tikki também estava triste, pelo que fizeram com a sua mestra. Ela tentava ajuda-la com qualquer coisa. Depois, a Marinette entra no box, liga o chuveiro e fica sentada no chão, chorando por um tempo.

*Algumas horas depois*

Marinette estava deitada na cama de Nathanaël com o olhar distante, Tikki estava ao seu lado acariciando a sua mão até que as duas ouçam a porta se abrir e a pequena kwami se esconda. A azulada olha na direção da porta, era o Nathanaël que trazia na bandeja um pequeno lanche.

— Você precisa comer alguma coisa, então fiz um lanchinho para você – ele coloca na cadeira e deixa na frente dela.

— Obrigada, mas estou sem fome – disse ela com lágrimas nos olhos.

— Não fique assim, Mari! – o ruivo coloca a sua mão no rosto dela e enxugar as suas lágrimas – Você não precisa ficar chorando por causa daquilo e nem por ele. Vamos, você precisa comer, por favor.

— Você é um ótimo amigo, sabia? – ele sorrir e a mesma retribui, logo foi comer.

Depois do lanche, Nathanaël e a Marinette estavam sentados no sofá, assistindo um filme. Azulada apoiava a sua cabeça no ombro dele, enquanto o mesmo fazia um cafuné nela até que a mesma adormece. Nathanaël a olhou dormindo, desligou a televisão e a carregou delicadamente para o quarto dele, deitando ao seu lado.

— Você será minha – ele sussurrou dando um beijo na testa dela – Eu te amo, Marinette.

Passaram-se os dias, Adrien estava cada vez mais preocupado com a azulada. Ele a procurou em toda Paris, mas não a encontrava. Alya sabia onde a sua amiga estava, mas não contou para ele, assim como os pais de Marinette. Ele tentou ligar e até mandou mensagens para ela, mas nada.

— Onde ela pode estar, Plagg? – diz ele desesperado – Ela não pode ter sumido.

— Calma garoto, nós vamos encontra-la – disse o Plagg comendo o seu queijo – Ela não pode estar muito longe.

— Tomará – sussurrou ele – Onde você está, Mari?

MARINETTE

Já se passaram uma semana que estava na casa de Nathanaël e agora estou na minha. Durante essa semana, fiquei refletindo os acontecimentos do baile e tinha que tomar uma decisão. Alya vinha sempre me visita, pois ela sabia onde eu estava. Bom, ela e os meus pais sabiam.

Falando dos meus pais, eles ficaram um pouco decepcionados e tristes com que aconteceu comigo e quando contei sobre a minha gravidez, eles me deram um sermão. Mas, eles ficaram felizes e ansiosos com isso. O meu pai, me disse que não deixaria aquele Agreste entra na nossa casa, senão... e admito que fiquei com medo um pouco.

Estava no meu quarto, desenhando alguns esboços enquanto ouvia a música de Jagged Stone, o meu cantor preferido. Tikki só observava o que eu estava fazendo e comia seus biscoitos, quando ouço a minha mãe me chamando, desço e olho para pessoas que estavam ali, era a Alya e Nino. Sorrir para os dois.

— Oi, gente! – sento no sofá – O que fazem aqui?

— Bem, queríamos saber como você está? – disse Nino colocando seu braço em volta de Alya e a mesma cora – Você estava sumida por esse tempo e o Adrien tá muito preocupado com você.

— Estou bem, eu precisava refleti as coisas antes de tomar uma decisão – falo dando de ombros.

— Decisão do que? – perguntou Alya curiosa.

— Da minha relação com o Adrien – suspiro. Será que continuo e esqueço ou termino e sigo em frente?

*No dia seguinte*

ADRIEN

Estava voltando da sessão de fotos, quando resolve passar na padaria dos pais de Marinette, precisava saber sobre ela. Assim que cheguei, entro na padaria e vejo os pais dela trabalhando. Me aproximo deles.

— Bom tarde, senhor e senhora Cheng! – digo chamando atenção deles. A mãe dela sorrir, já o pai dela me encarava sério, parecia que queria me matar ou algo assim. Mas, o que eu fiz?

— O que você veio fazer aqui, Agreste? – perguntou o senhor Tom um pouco furioso. Engoli seco.

— Queria saber sobre a Marinette – falo um pouco com medo dele.

— Marinette não quer te ver e acho melhor você ir embora – disse ele.

— Mas... – ele me interrompe.

— Você não ouviu o que eu disse – o Tom se aproximou mais de mim e eu se afastava.

— Pai, deixa ele – olho para trás e lá estava ela, usando um vestido preto com uma lista branca no meio – Nós dois precisamos conversar – ela me olhava séria.

Fomos entrando na casa dela, Marinette foi para cozinha e eu fiquei sentado no sofá, esperando a mesma.

— O que você quer comigo? – pergunta ela se sentando um pouco longe de mim.

— Quero te explicar o que realmente aconteceu! -  digo e vejo que a mesma muda de expressão – Aquilo que aconteceu foi uma armação para mim, não sabia que a Lila estava lá e fui pego de surpresa – ela não me olhava – Por favor, Marinette! Acredite em mim – pego em suas mãos – Eu nunca faria isso com você, pois eu te amo.

— Mas, eu não o amo – eu arregalo os olhos.

— Como assim?

MARINETTE

Tinha saído de casa, hoje de manhã, para o médico. Precisava fazer o pré-natal e quando estava voltando, fiquei pensando na minha relação com o Adrien e já me decidi. Assim que chego, vejo o meu pai se aproximando do Adrien, mas o impede de fazer algo. Depois disso, fomos entrando na minha casa e eu vou para cozinha toma o meu remédio de enjoos, enquanto o mesmo ficava esperando na sala de estar.

Pergunto para ele o que queria comigo e o mesmo explica-me o que tinha acontecido naquela noite do baile, mas era difícil de acredita nele. Adrien implorava e quando disse que me ama, eu disse.

— Mas, eu não o amo – não queria mais sofrer dele, pois já cansei disso. Adrien arregalou os olhos.

— Como assim? – fui até a janela, não queria olhar para ele, senão eu fracassaria.

— Eu não amo você, Adrien – digo tentando segura o choro – Você só brincou com meus sentimentos! Cansei de promessas não cumpridas, de sonhos interrompidos e de falsas ilusões. Só quero agora o que for bom pra vida, de alegrias vividas, o que for bom pro coração – o que for bom para o meu filho, penso.

— Não, isso não é verdade, você está mentindo – sinto ele me abraçar – Por favor, Marinette! Eu te amo, não consigo viver sem você! – ele estava chorando e eu não estou diferente. Consigo me solta dele e me afasto, abro a porta e digo.

— É hora de seguir em frente, coloca no seu bolso os planos quebrados, as promessas furadas e vai embora, nunca mais volte como Adrien ou como Chat Noir – ele se aproxima de mim, mas eu não queria olha-lo, pois já estava sofrendo muito com isso.

— Sei que você está mentindo, Marinette – ele levanta o meu queixo, fazendo-me encara os seus olhos verdes – Eu te amo e sempre vou te amar, vou te reconquista my lady! – eu desvio do seu olhar.

— Adeus Agreste e aproveite a sua viagem, pois eu não estarei nela – fecho a porta e me sento no chão, começando a chorar.


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Notas finais do capítulo

Por favor não me mate!
Comentem...
Criticam....
Ou que quiser!
Até!