Miraculous colege escrita por Marichat4ever


Capítulo 1
O que será que me espera em Paris?


Notas iniciais do capítulo

Oiii! Esta é a minha segunda fanfic mas a primeira na categoria de ML! Visto k deixei de publicar a outra história aki esta conta como se fosse a primeira!
Tb estou a publicar esta história no spirit e á é k tem imagens visto k aki eu n sei pôr.
Nos dois ou três primeiros caps é a Mari k narra ok?
Espero k gostem!



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Pov Marinette

Já se passou um ano desde que recebi a Tikki. É emocionante ter de salvar Berna a capital da Suíça, e ao mesmo tempo ter de ser uma estudante normal. Bem, normal como quem diz neh... Lá na escola não gostam muito de mim... Acho que é porque os rapazes olham muito para mim o que dá ciúmes às outras raparigas e os professores passam a vida a elogiar-me. Por isso não tenho amigos. Era nisto tudo que eu pensava quando estava no meu quarto até a minha mãe me tirar dos meus devaneios.

— Mari! Vem cá abaixo que eu e o teu pai temos de falar contigo!

— Já vou mãe!-gritei de volta- Espera aqui que eu já venho Tikki.

— Está bem Mari.

Desci para a sala e vi os meus pais sentados no sofá com uma cara séria. Isso assustou-me pois eles são sempre muito divertidos e alegres.

— Querida temos de falar contigo. Senta-te pois é um assunto bastante sério.- disse a minha mãe. Ainda sem perceber nada sentei-me na poltrona que estava à frente do sofá onde os meus pais estavam sentados.

— Como deves saber a padaria aqui está a ter muito sucesso.- assenti- E bem, deram-nos uma ótima proposta.- diz a minha mãe.

— Qual é a proposta?

— Termos esta padaria e darem-nos outra.- diz o meu pai.

— Mas há um problema.- diz a minha mãe.

— Qual?

— Essa outra padaria fica em Paris.- responde ela.

— E se nos aceitarmos a proposta um de nós tem de estar lá. Mas apenas um porque também tem de estar algum de nós nesta padaria. E se fores tu ficas sem ver os teus amigos.- disse o meu pai.

— Quais amigos? Não sei se já reparam mas eu não tenho nenhum amigo. Por isso se estão à espera de mim para responderem eu digo para fazerem o que acham melhor. Ainda para mais em Paris eu posso recomeçar! E nos não temos lá família?

— Temos.- acho que os meus pais estavam não esperavam esta minha reação pois tinham os olhos bastante arregalados.

— Então só falta vocês decidirem o que querem.

— Mas não é assim tão simples filha! Um de nós tem de ir para lá e ficar sozinho sem o resto da família!

— Eu vou.- simples e direto. Não gosto de andar cá com hesitações.

— O quê? A minha florzinha ir para um terreno desconhecido, com pessoas desconhecidas e estar lá durante sabe-se lá bem quanto tempo sozinha? Não não! Nem pensar! - que pai mais protetor que me foi sair na rifa!

— Mas pai pensa bem: a mãe é que trata bem dos clientes pois tu assustas por seres assim tão grande, tu é que fazes bem os bolos pois a mãe só consegue fazer as refeições e não doçaria, e eu... Bem eu sou a combinação de vocês os dois... Não meto medo aos clientes e sou boa em cozinhados e doçaria. E já agora podia ver se gosto da escola e tal.

— Infelizmente ela está certa Tom...- disse a minha mãe pondo a mão na testa.- Se for eu para lá ninguém vai gostar dos doces e se fores tu ninguém vai entrar com medo de ti.

— Mas Sabine... Eu não posso deixar a minha princesinha sozinha assim sem mais nem menos!

— Eu juro que se não gostar de lá volto logo para casa já para não falar que ligarei todos os dias bem como não falarei com ninguém desconhecido. Além do mais lá é tão seguro como cá pois pelos vistos também têm um herói novo lá. Chama-se Chat Noir.

— Só um? Nos aqui temos dois e sabe-se lá o que ainda anda nas ruas!

— Mas pai! Ele pode ser tão bom eu e a Pavion!- duvido muito... Ninguém é tão bom quanto eu e a Pavi. Pensando bem sim eu tenho uma amiga... Ela é a única que sabe quem sou por de trás da máscara para além dos meus pais e eu sei quem ela é também. A Amelie é muito querida e atenciosa. Ela contou-me que há uns tempos atrás ela viveu em Paris e era casada mas ela e o marido tiveram um desentendimento e ela fugiu. Ela disse que o marido se chamava Gabriel e que ele andou muitos anos atrás dela sem saber que ela já tinha saído de Paris e de França. Para além disso tudo ela tinha um filho e quando ela fugiu o menino tenha apenas 6 anos. Aliás, o desentendimento foi por causa dele. O Gabriel queria que o menino seguisse a carreira de modelo já com aquela idade e a Amelie achava que era muito cedo para isso. Então no final da discussão ela fugiu e deixou a sua família para trás. Ela cotou-me que nunca mais amou ninguém como amava o Gabriel que, já agora, era estilista e por isso é que queria que o menino fosse modelo [acho k já sabem quem ela é… (Hearthly: nd de spoiler!) ah! Pois é!]. Ela já nem se lembra do nome do filho… Mas quer muito lembrar-se. Triste não?

— Não sei...

— Vá-la...!-olhei para ele é fiz um olhar de cachorrinho abandonado.

— Não esse olhar não! Aaaa... (melhor imitação de suspiro k consegui) Está bem... Mas ficas a saber que é completa e totalmente contra a minha vontade!

— Obrigada papá! -saltei-lhe para o pescoço.- Obrigada, obrigada, obrigada!

— Prontos, prontos! Já chega! Vai fazer as malas e deitar-te.

— Mas são só sete horas....

— Pois mas tu demoraras sempre bastante tempo a fazer as malas e partes amanhã de manhãzinha. Bem cedo lá pelas 7 horas já deves estar dentro do avião rumo à França. Não te esqueças que é só para levarem o essencial pois daqui por uma semana eu e a tua mãe levamos-te o resto quando lá formos para ver como estão as coisas para depois voltarmos para aqui.

— Está bem! Então boa noite! Vou só levar uns biscoitos tá?

— Está bem, meu amor. Mas não queres ajuda com as malas?- pergunta a minha mãe.

— Deixa estar mamã! Não é necessário. Aliás, quando acabar vou encontrar-me com a Pavion tá?

— Esta bem.

Peguei em alguns biscoitos, pô-los num prato e voltei para o quarto.

— Toma Tikki.- disse pondo o prato dos biscoitos na mesinha de cabeceira.

— Obrigada Mari!- disse a pequena indo até aos biscoitos.

— Tens de comer depressa pois eu queria que me ajudassem com a mala.

— Que mala?

— Ah pois é... Tu não ouviste a conversa... Bem tu e eu vamos mudar-nos para Paris.

— E os teus pais?

— Eles têm de cuidar da padaria daqui.

— Mas e aqui? Vais deixar a Pavion sozinha?

— Tenho de falar com ela.... Por isso é que quero que me ajudes. Assim será mais rápido e eu posso encontrá-la mais cedo.

— Ok então...- ela acaba de comer alguns biscoitos enquanto eu procuro a mala e ponho de lado algumas coisas que eu acho que são essenciais. Quando a Tikki acaba de comer os biscoitos vem ter comigo.

— Então Mari o que escolhes-te?

— Isto.- disse apontando para a roupa em cima da cama. A Tikki pôs-se a "examinar" o que eu escolhi.

— Está tudo mas não achas que levas roupas quentes em demasia e poucas roupas frias?

— Mas está frio.

— Aqui. Lembra-te que vais para Paris e la o clima é mais temperado. (o clima em Berna n é assim tão frio mas n interessa)

— Tens razão... E de mais a mais os meus pais depois levam o resto por isso deixa cá ver...- fui retirando algumas roupas quentes e adicionado roupas frias. -Prontos agora é só pôr tudo na mala mas primeiro vou mandar uma mensagem à Amelie.- peguei no telemóvel e escrevi a seguinte mensagem:

"Hoje às 21 no sítio do costume. Pode ser?"

Ela logo respondeu que tudo bem e então fui arrumar tudo na mala. Quando acabei vi que eram 8 horas então fui tomar um banho demorado, vesti-me e arranjei uma bolsa preta com algumas lantejoulas onde pus um pacote de biscoitos, a carteira com algum dinheiro e os documentos de identificação. Olhei para o relógio e eram 8:30 por isso fui desenhar. Quando desenho fico tão concentrada que nem noto o tempo a passar.

— Ei Mari. Já são 21:10.

—O quê?! E só me dizes agora? Vamos lá. Tikki, transforma-me!- transformei-me o corri o mais rápido que pude para o ponto de encontro. Lá tinha-se a melhor vista sobre Berna.

— Desculpa o atraso Pavion mas eu comecei a desenhar e perdi a noção do tempo.

— Tudo bem bug. N há problema. Mas porque querias encontrar-te aqui comigo?

— Bem... E-Eu- boa! Isso coragem! Vai-te embora quando eu mais preciso de ti!- E-Eu vou mudar-me...

— O quê?- naquele momento o doce sorriso que se encontrava na cara dela desapareceu dando lugar a uma expressão de pura tristeza.

— S-Sim... Eu vou para Paris durante uns tempos e não sei se volto...

— Mas... E como vou proteger Berna dos akumas? Já te esqueces-te que és a única que os consegue purificar?- não Amelie não! Não comeces a chorar por favor...

 - N-Não... Mas não te preocupes... Lembra-te que o Hawk Moth (n sei escrever) quer muito o meu miraculous e ele vai mandar os akumas para Paris quando souber que eu lá estou.

— Mas eu vou sentir tanto a tua falta...

— Eu também...- começamos as duas a chorar e abraçamo-nos.

— Mas... Talvez nos vejamos mais cedo do que pensas.- fiquei sem entender muito bem o que ela quis dizer com aquilo mas tudo bem. Separamo-nos e eu despedi-me pois amanhã tenho de acordar cedo.

Voltei para casa ainda com os olhos molhados e um pouco vermelhos de tanto chorar... É por isso que eu n gosto de despedidas... São muito tristes... Demasiado até... Deitei-me e adormeci rapidamente.

                Acordei com um despertador irritante no meu ouvido. Desliguei-o e fui tomar o pequeno-almoço. Quando acabei fui tomar um banho rápido, lavei os dentes e vesti uma blusa branca com manga a 3/4, umas calças justas pretas, calcei umas botas castanhas e pus uma boina azul já que as boinas são típicas de Paris. Peguei na bolsa que tinha arrumado ontem à noite e coloquei uns fones azuis-escuros com orelhas de gato no topo eu simplesmente adorava aqueles fones! Passei um gloss rosa claro, deixei o cabelo solto, peguei nas minhas malas e desci.

— Mãe! Pai! Já estou pronta!

— Tens a certeza que queres mesmo ir? Olha que ninguém te obriga!- disse o pai ainda com esperança que eu mudasse se ideias. [iludido fiquei com pena agr (҂⌣̀_⌣́) (Hearthly: ele n é iludido apenas quer a proteção da filha!) é tens razão…]

— Sim papá. Eu tenho a certeza. Mas só uma pergunta: onde é que vou morar?

— Na nossa antiga casa dos tempos em que moramos em Paris. Nunca mais vendemos aquela casa...- disse a minha mãe na maior das naturalidades.

— Vocês já moraram em Paris?- eu estava simplesmente estupefacta! Como é que eles já moraram em Paris?!

— Sim. Mas depois tivemos uma melhor oferta cá e bem... Nunca chegamos a vender a casa que, já agora, tem a padaria por baixo.- disse o meu pai.

— E onde fica?

— Nós enviamos-te a morada por mensagem não te preocupes.

— Ok!

— Não te esqueças que vais ter de cuidar da padaria de lá está bem?- disse o meu pai.

— Sim.

— Então vamos lá. Vamos levar-te ao aeroporto.- disse a minha mãe.

Entramos no carro e fomos até ao aeroporto. Quando chegamos lá vi a Amelie logo na entrada.

— Amelie! O que fazes aqui?

— Vim despedir-me. Vou ter saudades.

— Eu também...-abraçamo-nos e logo eu ouvi a voz do altifalante.

"-Atenção todas as pessoas só voo 174 (inventei) rumo a Paris dirijam-se à porta de embarque."

— Bem... Acho que esta na hora!

— Sim... Vou ter tantas saudades da minha florzinha!- o meu pai deu-me um abraço esmagador- Lembra-te tem cuidado e...

— Não dês confiança a quem não conheces.- interrompi-o e dei uma risada.- Já sei, já sei papá!

"- Última chamada para o voo 174 com destino a Paris."

— Tenho de ir.- falei e dei um abraço em cada um. - ADEUS!- e corri para a porta de embarque. Chegando lá dei o bilhete à menina, entrei e sentei-me no meu lugar.

  O que será que me espera em Paris?


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Notas finais do capítulo

Espero k tenham gostado!
Vou publicar já o outro k tenho e depois lá dou os avisos todos ok?
Para quem quiser está aki o link do spirit:

https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-miraculous-tales-of-ladybug-cat-noir-miraculous-ladybug-miraculous-colege-5634829



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