Giftword-Garagem das suspensões escrita por CharLotte


Capítulo 25
Somente o começo


Notas iniciais do capítulo

E aí meus queridos? Tudo de boas?
bom como eu não tenho nada a se dizer aqui!
Curtam o capitulo.



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Pov’s Mônica

Era um dia calmo, eu não dormi  muito a noite então é bem provável que eu não faça muita coisa hoje na escola. Lá estava eu arrumando mina mochila quando ouço a porta bater digo um “entre” e a porta se abre,  sou surpreendida por ser Cebola.

—Oi! –Eu digo parecendo ser normal.

—Oi- Ele me responde. –Então temos que falar para seus pais não é mesmo?

—Sim, mas não acho que devemos levar essa brincadeira tão a serio!
Ele me olhou com uma cara nada boa e disse:

—Quem disse que eu estou falando da neura da Denise? Ou você acha que o que nós temos não é real? –Ele estava alterado. –Eu estou te defendendo da Cascuda, te protejo e você parece não estar...

Em um pulo acordei, um dos piores sonhos da minha vida! Acho que é melhor esquecer isso e ir para a escola.

[...]

Já no carro com Cebola, não conseguia pronunciar nenhuma palavra até que ele se pronuncia:

—Chegamos!

—Tá, valeu! – Disse e sai do carro,  ele saiu atrás de mim e segurou em minha mão.

—Oque ouve? –Minha vontade era o abraçar e o beijar mais não sabia se era real.

—Acho que devemos dar um tempo, nisso...

—Por que?

—Não quero só brincar, quero algo real! –Disse já derrubando algumas lágrimas.

Ele enxugou minhas lágrimas, ergueu minha cabeça e me beijou, dessa vez o choque foi tão intenso que tive que me segurar nele se não eu caia no chão. Acho que só paramos quando não timos mais folego, nós entre olhamos e senti um arrepio me percorrer.

—Desde que você chegou... –Ele começou e não terminou.

—Oque? –Perguntei com a respiração pouco acelerada.

—Algo mudou. –Disse e sorriu e sorri também não demorou muito para estarmos em um abraço reconfortante.

Poderia ficar assim pela vida toda...

Eu também quero algo real!— Ele disse no meu ouvido. –Você aceita?

Nessa hora meu coração disparou e a minha única resposta foi o beijar um beijo intenso. Porém calmo.

—Vamos contar para a galera. –Ele disse e entramos na escola de mãos dadas! Fomos até onde o pessoal estava em um banco e Cebola disse:

—Estamos namorando! –Ele disse segurando minha mão mais forte.

—Novidade! –Cascão ironizou.

—De verdade. –Cebola disse mostrando a língua para o amigo.

—Eu sabia que um dia isso aconteceria, podem me agradecer! –Denise disse com seu jeito Denise.

Fiz uma careta para ela e logo depois o silencio se estalou no local, até Denise abrir a boca:

—Alguém viu a Cascuda? –Ela perguntou.

—Não, por que?- A respondi e já perguntei o porque, né porque vindo de Denise...

—Por que afim de dar uns tapas na cara dela!- Ela disse.

—E  daria mas a pessoa que você chama de namorado me impediu. –Marina disse brava. Se referindo a ontem claro.

—Legal! Bate nela, leva uma suspensão, seja expulsa e reprova de ano, Parabéns Marina! –Xaveco disse.

—Exagerado! –Marina disse e logo mostrou a língua para ele.

—Não interessa reprovar de ano, eu só quero matar ela pelo que ela me fez. –Denise disse com sangue nos olhos.

—Que seria? –Magali perguntou.

—Ela me fez ir para o hospício. Você sabe oque eu passei sem uma escova de cabelo? –Denise fazia seu drama.

—Como você tem certeza que foi ela? –Cascão a desafiou.

—Não está na cara? –Magali disse para Cascão.

—Ela estava em minha casa quando me levaram e... –Denise foi interrompida pelo sinal da escola.

Fomos para a sala e a aula seguiu calma até a hora do recreio.

Pov’s Marina

Cheguei na sala e o professor já veio me chamando, para ser escrava, ele disse que o coordenador mandou, ele usou a expressão MANDOU ,Esses caras tão achando oque?  Mandou eu, logo eu que foi dormir 03 da manha!

Enfim... Ele falou para mim ir no deposito da escola, pegar uma caixa de giz de cera, e é isso que estou fazendo, subindo as escadas para ir até esse deposito. E eu odeio ir para lá é tão empoeirado e bagunçado.

Na preguiça que eu estou eu só vou abrir a porta dar uma olhadinha e depois ir embora. Já foi difícil eu subir esse monte de escadas agora eu vou ter que procurar.

Abri a porta entrei e lá estava como sempre um lugarzinho sujo e empoeirado.

Observei as prateleiras por um tempo e não encontrei nada! Sai, fechei a porta e...

Estava preste a descer a escada quando sinto duas mãos em minhas costas, me empurrarem, aí eu percebo que estou rolando pela escada.

Quando a escada finalmente acaba, sinto dor em todo o meu corpo. E tudo se torna escuro.


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Notas finais do capítulo

Desculpa se o capitulo não ficou tão bom é que eu nunca joguei nenhum personagem de uma escada rs.
Beijos.



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