How To Be The Princess of England escrita por Emily Rhondes


Capítulo 5
How NOT to freak out with a terrorist threat




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— Olá! – Uma menina que aparentava ter alguns vinte anos, exclamou, em seguida foi abraçar o príncipe. – Priminho! Você  está tão lindo!

— Olá Geórgia. Você está encantadora. – ele sorriu abertamente.

— Como vai sua seleção? – ela perguntou.

— Bem. – ele me avistou me aproximando. - Ah, essa é a princesa Emilly, meu anjo.

— Espera, você escolheu... Ela? Já escolheu? – ela parecia abismada. - E princesa?

— Não, a seleção continua. Dei um apelido pra cada uma delas.

— Ah, honrada por conhecer o anjo do meu primo. Deve se sentir amada tendo um apelido tão especial. – Corei um pouco e direcionei os olhos para Jason, que piscou pra mim. Apertei a mão dela. – Georgia Londres.

— Emilly Rhondes.

— Legal, se você escolher ela ficará Emilly Rhondes Londres, bizarro. – Arquei uma sobrancelha.

— Essa é Wanda, minha bonita. – Ele colocou as mãos nas costas dela.

— Olá. – foi a única coisa que ela disse.

— Sou Georgia Londres. – ela apertou a mão da morena.

— Dakota Nortwest. – ela disse, com a mesma confiança na voz. A loira sorriu, e apertou a mão dela, em quanto se olhavam, como se transmitisse

— Minha bela.

— SOU ANNE. Hickman. Oi.

— Oi. – ela acabou despistando para não ter que tocar na doida loira. Andrew veio andando na nossa direção. – Andrew.

— Georgia. – Eles se olharam com ódio no olhar por alguns segundos.

— Ah, vamos continuar o passeio? Quero ver como George está indo no jogo. – disse.

— Claro. – ele se virou, e entrelaçou nossos braços.

— Ei, vamos começar outra partida! – Um cara gritou do campo. Acho que era Pedro. Wanda, Dakota e Anne foram pro campo.

— Ei, fica esperto priminho. Andrew está roubando ela de você. – Ouvi a voz irritante de Georgia.

(...)

— Aí o ele disse: Não me importa se o preço das alcachofras aumentaram! – Um cara com aparência chinesa, disse. Todos na mesa gargalharam, até George, que aposto que não entendeu muita coisa. Depois, as histórias engraçadas cessaram, e eles se dividiram em grupos, que conversavam animadamente. Vi que Wanda fez amizade com Eron Paris, príncipe da França. Os dois conversavam, felizes, pelo visto ele gostava de artes emo como Wanda.

Pedro XX, príncipe de Portugal, conversava com Hlenah Dublin , duquesa da Irlanda e Jamez Madrid, lorde da Espanha. Kiro Hon Kong Seul, príncipe da China e lorde da Coréia continuava gritando histórias engraçadas.

Andrew apontava para as pessoas, falando os nomes e nacionalidades, e podres da pessoa. Do tipo:

— Aquela ali, mais cheinha, é Janessa Buenos Aires. Ela era prometida em casamento pro lorde da Argentina. Mas ela preferiu se trancar na despenca e comer dezenove barras de chocolate e perdeu o casamento.

— Legal. Eu acho.

É, depois de um tempo ficou chato. Mas o rei mandou todo mundo calar a boca educadamente, em seguida.

— Peço a atenção de todos. Em algumas poucas semanas, ocorrerá o desfile do dia da fundação da nosso país. Como vocês sabem, nesse mesmo dia, comemoramos o dia da paz entre nossas  nações. A quase quinhentos anos, comemoramos o dia em que vários países assinaram o tratado de paz, nas mãos de nossos ancestrais. É de interesse dos senhores, que este ano teremos a participação de vocês, os futuros e próximos líderes dessas nações. Cada país terá um carro alegórico, desenhado pelo designer francês Aurrer Wif War e da sua equipe de produção da corte francesa, assim como os trajes. Agora, recebemos uma transimssão especial para vocês.

Um criado entrou empurrando uma tela até a ponta da mesa, bem distante de mim, e na cara de George. As luzes se apagaram, e em seguida o vídeo começou a rodar.

Inicialmente, o brasão da família real dos Paris foi estampada, fazendo Eron estufar o peito.

“O dia da paz, tão aclamado pelos membros nobres das nações... É uma mentira. – Todos franziram o cenho, confusos e se olhando. O brasão foi atingido com um tipo de raio, e deu lugar a uma mulher mascarada.

— Saudações, nobres engomadinhos. Sou Harah, líder das Destrutives, como já devem saber. Se esqueceram de nós? Só porquê não fizemos nem uma brincadeira a um tempinho, não quer dizer que paramos de ter nojo de vocês. É só que... Surgiu uma boa oportunidade. Uma ruivinha que é chamada de “princesa” injustamente. — todos os olhares se direcionaram a mim. — Emilly Rhondes... Você é tão mais que isso... Não tem nem idéia, e se rebaixou a princesa. Conheci seu pai. Bem, achei o corpo dele na água. Foi um aidente... Você ter sobrevivido. Devia estar morta. Mas... Fazer o que, tenho que arcar com as consequências. Mas não se preocupe, nós vamos pegar você, eu juro. – em seguida ela tira o capacete, e pisca pra mim.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Não pela ameaça, pelo meu pai. Elas mataram meus pais.

“Seja forte princesa”

Seja forte. Respirei fundo, me recompondo. Agarrei o pingente do meu pai.

Seja forte. Todos me encaravam.

— Rasteiem essa transmição agora! – o rei gritava ordens, e eu me mantinha sem expressão no lugar. – Soem o alarme mais cedo hoje. Toda a população dentro das casas, ninguém na rua!

— Frederick, mostre a cada um seus quartos e criadas. – A rainha pediu.-  Emilly. – ela veio até mim e eu mal me mexi. – Querida, não tema. Nos vamos protege-la, ninguém irá te alcançar aqui.

— Eu sei. Não estou com medo.


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Notas finais do capítulo

Kiro Hon Kong: Ki hong lee, (Minho, Maze Runner)