La Injusticia - O Começo de Tudo. escrita por Ana Ketery


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas postei. Boa leitura pessoaaaas :D :) :* ♥



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— E então o que quer fazer primeiro? – Diz ele fechando a porta, quando se vira ela já ta tirando a roupa.

— Quero fazer amor.

Já fazia algum tempo que eles não tinham nada, e Maria não estava aguentando mais, e com certeza Estevão também não.

Com certeza, podemos ler, imaginar e ver nitidamente que o que vai acontecer agora, tem muita selvageria (se essa palavra não existir, me perdoe, eu não sou uma pessoa normal {e não sou mesmo}).

Maria já estava de sutiã e calcinha, e estava agarrada á Estevão, com suas pernas presas a cintura dele, os braços ao seu pescoço e eles se beijavam loucamente, como se tivessem passado um século sem contato íntimo.

Estevão passava de parede em parede dando paradas, ele com uma mão acariciava as costas e o bumbum dela e a outra na nuca, enquanto tirava os sapatos juntos com as meias dos pés, eles se beijavam de língua, derrubando algumas coisas antes de chegarem na cama. Estavam com pressa de se amarem.

Chegaram na cama, enquanto ele tirava a camiseta, ela desabotoava a calça dele, e já podia ver o efeito que ela lhe causava. Estevão termina de tirar a calça e deita por cima dela, vão se beijando ferozmente, e vão subindo mais para cima da cama.

Estevão ia beijando o pescoço dela e descendo ao colo, enquanto ele acariciava a intimidade dela por cima da calcinha, e ela delirava de desejo, fazendo caras e bocas de prazer. Eles rolam na cama e Maria fica por cima o beijando, com uma mão acariciando o membro e a outra a nuca. Eles iam se beijando.

Estevão abre o feixe do sutiã dela, eles rolam de novo, com Maria em baixo ela já tirava o sutiã, sem pararem de se beijar, ele começa a acariciar um seio dela e ela tira a cueca dele, rolam de novo com Maria em cima, Estevão tira a calcinha dela, eles rolam mais uma vez e Estevão sem avisar introduz com força, ela grita, pela surpresa, e Estevão a beija para tapar os seus gemidos inexprimíveis.

Estevão introduzia rápido e com força, e logo vai mais devagar. Até que eles chegam ao clímax.

Ele sai de dentro dela e eles se deitam. Maria fica deitada sobre o peito de Estevão, e sem dizer nenhuma palavra, ela dorme, ele beija a cabeça dela e logo adormece também.

...

ESTADOS UNIDOS

Ana estava em seu apartamento tomando um vinho, e escutando uma música de seu agrado. Ela pensava em como foi sua vida nos últimos anos e percebeu que ela só viveu para o trabalho, montou sua própria empresa, ganha muito bem, é uma advogada empresarial de RENOME.

Mas ela se sentia sozinha, ganhava sempre galanteios, mas nenhum homem lhe interessava, saia para almoçar, jantar com pretendentes, mas nada passava do sexo, nada além do prazer. Ela queria ter uma família, queria ser feliz com uma única pessoa.

Ela então tomou uma decisão.

— Eu vou voltar para o México. – Ela termina de tomar o vinho e vai arrumar as malas.

Ana ia fazer 30 anos já e necessitava ter uma família, e se nos Estados Unidos ela não encontrou, ela ia voltar para o México para encontrar.

MÉXICO

Hospital

Mais uma vez Ricardo estava em uma terapia e como de costume Alba o acompanhava, dos 5 anos que ele fez terapia esse era o momento mais esperado. Ele já conseguia mover as pernas, só não andava.

O quarto onde ele estava haviam 3 pessoas, o médico, a enfermeira e um enfermeiro, caso precisassem de uma força maior. Alba olha pelo vidro da grande janela. Ela estava nervosa. Ela queria muito que ele andasse novamente, que vivesse intensamente como vivia, com sua vida cheia de aventuras e alegrias.

Ricardo estava ansioso, mas o médico ainda dava algumas recomendações e lhe informava quando ele iria fazer os próximos exames.

— Preparado? – Disse o médico.

— Sim. – Disse Ricardo.

Na sala, tinha duas barras de ferro formando como se fosse um corredor estreito, as barras de ferro eram um apoio que Ricardo teria que usar junto a suas forças para se sustentar em pé. Ricardo com a ajuda do enfermeiro se levanta, e segurando nas barras ele fica em pé, fazendo muita força mesmo, ele tenta dar um passo, mas não consegue e se senta na cadeira de rodas que estava detrás dele. Ele recebeu precauções, elogios pois estava se recuperando bem.

— Que felicidade meu filho, você já está ficando em pé sozinho, daqui a alguns dias já estará andando novamente. – Diz Alba com muita felicidade, e sendo muito positiva por falar em dias.

— Sim tia. Agora vamos que estou cansado. – Diz Rick muito feliz.

O fato de ele levantar usava muito sua energia, e fisicamente, fácil, fácil ele se cansa, infelizmente não está mais no pique de quando ele ia correr, nadar, fazia seus exercícios. Agora uma vez a cada 3 dias da semana o cansava muito.

...

Passam-se dias

...

ARUBA – manhã

Estevão já estava acordado e havia chamado Maria, eles iam dar um passeio bem diferente. Marcaram no dia anterior, pois no dia seguinte eles iriam embora.  Maria parecia melhor, menos preocupada, mais leve. E ela ainda estava na cama.

— Maria, levanta amor. Já te chamei três vezes, vamos aproveitar nosso dia hoje, amanhã voltamos pra casa. – Diz Estevão saindo do banheiro com uma toalha presa na cintura.

Maria vira o rosto para olhar Estevão, e quando o vê. (ui... pensamentos indecentes.)

— Eu queria um homem assim. – Diz Maria o olhando e mordendo os lábios, com aquela mirada 43 que só ela sabe dar.

— E é? E você não tem? Porque ouvi dizer que o homem com quem é casada é o maior gato, gostozão. – Diz Estevão entrando na brincadeira.

— É, até que ele é, mas eu não o tenho... – Diz ela se sentando de joelhos dobrados na cama, e continuando com o jogo de olhares com ele.

— Não? – Ele diz pasmo. – E o que acha de tê-lo?

Ele se aproxima maliciosamente, e ela já com desejo vai se inclinando para trás e ele a beija ficando por cima dela. O beijo era apaixonado e avassalador, Estevão a beijava lentamente querendo sentir o gosto dos lábios dela.

Já iam ficando sem fôlego, eles se olham e Estevão dá um selinho nela e levanta, ele ainda estava de toalha.

— Ah não Estevão. Pensei que íamos fazer amor. – Diz Maria.

— Amor, vamos nos atrasar, e você demora muito pra se arrumar. – Diz Estevão.

— Eu te amo, mas as vezes você é um chato de galocha. – Diz Maria se levantando e indo ao banheiro.

Estevão ri e vai se aprontar.

Em meia hora Maria já estava pronta. Eles descem e vão caminhando até a praia, iam ter um passeio turístico pra conhecer mais sobre o lugar. Em poucos minutos sai um grupo dirigido por um guia.

Eles vão caminhando, estavam mais atrás de mãos dadas, prestavam atenção em tudo, tiravam fotos e se divertiam bastante. Quando voltaram já estava na hora do almoço, eles comeram no restaurante do hotel.

Ás 6:30 da noite Estevão desceu para o bar ficou bebendo enquanto Maria se arrumava no quarto para irem jantar. Mulheres se aproximavam de Estevão e ficavam o cercando, ele como um homem apaixonado nem percebia isso, tinha conversa agradáveis com algumas.

15 minutos depois Maria veio descendo, na escada do hotel, vai em direção ao restaurante e logo chega ao bar. Ela percebe muitas mulheres animadas perto de Estevão, e como é, ou estava aprendendo a ser, ela chega em Estevão e dá aquele beijo, sabe, aquele BEIJO de tirar o fôlego. Pois é era aquele beijo mesmo. Isso pra espantar as moscas vivas, porque de mortas elas não tinham nada.

Estevão a olhou de cima a baixo a admirando, como estava bela. Maria trajava um vestido amarelo florido, em que da cintura para baixo o vestido era rodado, estava muito moça usando o vestido, mais ao mesmo tempo uma mulherona doce. Sua maquiagem era bem simples, ela queria aparentar essa simplicidade com sua vestimenta, queria mostrar mais sua beleza do que as roupas e a maquiagem.

— Você está perfeitamente, perfeita. Toda uma rainha digna, de seu trono. – Diz Estevão sorrindo encantado para ela.

— Obrigada. E você todo merecedor, rei e digno dessa rainha. Ta um gato amor. – Ela sorri e dá um selinho nele.

— E então, vamos a mesa?

— Sim, vamos. Estou morrendo de fome.

Eles se sentam na mesa que reservaram, e vão conversando animadamente. Falavam como estavam com saudades dos meninos e ele dizia que estava muito feliz por ela estar melhor, e que quando voltassem ela iria voltar ao trabalho junto com ele.

...

ESTADOS UNIDOS

Ana já havia arrumado suas coisas, havia conseguido uma passagem de avião para o dia seguinte com destino ao México. Ela estava se despedindo de alguns amigos, já havia decidido deixar a sua empresa com alguém de confiança, e que qualquer coisa, fizessem vídeo conferência. Ela iria abrir uma empresa no México se preciso for. Caso se ela não voltar para os Estados Unidos, abriria uma filial de sua empresa no México, e ficaria viajando para os Estados Unidos a negócios.

— Você não acha que está tomando uma decisão muito rápida não Ana? – Dizia sua amiga Elizabeth, a amiga que ela iria deixar tomando de conta de sua empresa.

— Não Eli. Já devia ter tomado essa decisão faz um bom tempo. Não vou voltar atrás, até porque já estou com as malas prontas. – Diz Ana andando em sua sala, enquanto Elizabeth a olhava sentada no sofá.

— Você sabe minha opinião sobre essa viagem. Por mim você não iria, mais parece que tem algo que ta te puxando pra la que você não desiste dessa ideia maluca.

— Minha família está la Eli, estou com saudades deles. Quero vê-los, abraça-los, dizer que vou passar uma temporada com eles, e que vamos nos ver mais. Quem sabe eu possa abrir uma filial la mesmo e fazer minha empresa crescer.

— Sempre com sonhos e desejos. É isso que admiro em você Ana, sua maneira de viver. Mas ainda acho que você deveria ficar aqui.

Ana a olha e se indigna.

— Porque quer tanto que eu fique Eli, não estou te entendendo, você me admira e mesmo assim julga minhas atitudes. O que você tem? Tem alguma coisa pra me dizer? Sabe de alguma coisa que eu não sei?

— Não, não é nada Ana. É que... eu vou sentir muitas saudades suas é isso. Você foi e, é e sempre será a melhor miga que já tive. Calma migona, não precisa se estressar.

Ana baixa a guarda e abraça sua amiga.

— Me desculpe. Eu também vou sentir muito a sua falta, migona linda. Mas eu tenho que respirar, novos aires...

— Velhos aires neh amiga, ceh vai voltar as suas origens.

— Ta, ta certo Eli. Pois eu preciso respirar esses velhos aires, entenda!

Elas ficam conversando até tarde, e Elizabeth depois vai embora.

...

MÉXICO, MANSÃO SAN ROMAN.

Heitor estava morrendo de saudades mãe, igual que a irmã mais nova que chorava de saudades. Eles eram muito ligados a mãe e só por alguns dias já sentiam uma grande falta. Lurdes sempre conseguia um jeito de acalmá-los e brincava com eles, os fazendo esquecer um pouco da mãe, mas para certas pessoas o choro das crianças era insuportável.

QUARTO DE ALBA.

— Não aguento mais essas crianças chorando o tempo inteiro. Bendita hora que Estevão quis ter uma “segunda lua de mel” – Alba falou com nojo.

Ela estava sozinha e estava pensando em como tirar Maria da jogada, pois se ela se lembrasse do que aconteceu a alguns anos atrás.

ANOS ATRÁS

Depois que Alba saiu do hospital, passou-se uns dias e ela estava melhor.

Ela estava em um momento de loucura foi toda de preto a mansão de Jorge, entrou na mansão à noite sem que ninguém a visse, e sem lembrar que Carla estava no hospício, começou a pôr gasolina ao redor da casa, maldizendo a mulher em que ela odiava por ter matado seu verdadeiro amor.

— Morra maldita. – Disse Alba acendendo um fósforo.

Mas antes dela queimar a casa, uma menina a viu e saiu correndo, ela jogou o fósforo e tudo começou a queimar. Ela foi vendo o fogo e nem se preocupou com a menina que acabara de ver, nem se preocupou se a menina havia visto o seu rosto ou não. Só sabia que tudo que estivesse dentro da casa ia queimar.

....

FIM DE CAPÍTULO


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Notas finais do capítulo

Até o próximo, vou tentar ser mais rápida, mas é que eu estou tendo muitos seminários para apresentar, provas para fazer e trabalhos para entregar. Então ta puxado, mais vai dar certo gente, um cheiro e fiquem com Deus.



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