Amor em Risco escrita por TaylaMiller


Capítulo 11
Diga-o que o Amo


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura...



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Itachi: Vocês não estão seguras aqui Sakura. Kasuso informou para a Next e a Roayl que vocês estão aqui, é uma questão de tempo até que a casa esteja cheia de assassinos. Eu apenas consegui tempo para vocês se recuperarem. Não há mais tempo Sakura, vocês precisam sair daqui agora

 

A porta se irrompeu batendo com força contra parede, e por ela passou uma Konan desesperada

 

Konan: Eles chegaram. Vocês tem que sair agora

 

Eu pulei da cama e tirei o vestido, estilo hospital, na frente do Itachi mesmo, começando a vestir o vestido que deixaram sobre a poltrona, claro que ninguém sabia que eu teria que fugir com uma roupa daquelas, ainda mais por que deixaram um salto 15 centímetros, droga Mamãe, vou ter que dar um jeito de fugir com esse salto, comecei a prender minhas armas em minha roupa aonde houvesse espaço, enquanto o Itachi e a Konan acordavam as meninas, que mesmo grogues pelo sono começaram a se preparar. Logo a voz de Minato soou pelos corredores

 

Minato: Mas o que significa isso?

 

Kisashi: quem são eles Kasuso?

 

Kasuso: Nos deem licença

 

Mebuki: Daqui vocês não passam

 

Logo ouvimos um barulho e mais passos, em um ato rápido corri até a porta e quando cheguei a mesma avistei vários homens armados cruzando o corredor, com um grito joguei meu corpo contra a porta a fechando, logo o homem atrás da mesma jogou seu peso contra ela tentando passar, em um salto o Itachi já estava ao meu lado tentando conter a porta, as meninas junto com Konan empurraram a cama contra a porta bloqueando a passagem de quem estivesse do outro lado

 

Itachi: Droga!

 

Ele pegou uma cadeira e tacou na grande parede de vidro tentando quebra-la

 

Temari: Não vai quebrar, eu planejei essa casa, a parede é de vidro de diamante, nada vai penetrar

 

Kisashi: SAIAM DE PERTO DESSA PORTA AGORA KASUSO

 

Nós ouvimos tiros e nos entreolhamos, corri até a porta para tirar a cama da frente mais a Konan me puxou

 

Konan: você não pode abrir essa porta

 

Sakura: Meus pais estão no meio de um monte de assassinos, eu não vou deixar eles sozinhos

 

Megumi: DEIXEM MINHA FILHA EM PAZ

 

PLAF

 

Inochi: NÃO TOCA NA MINHA MULHER DESGRAÇADO

 

Desta vez foi a vez da Ino correr até a porta sendo impedida pelo Itachi

 

Itachi: se vocês passarem por essa porta agora nós não sabemos se conseguirão sair dessa casa

 

As garotas pousara seus olhares sobre mim e eu abaixei a cabeça, eu que deveria dar a ordem, mas se saíssemos por essa porta eu não poderia garantir nossas vidas, não poderia garantir a vida de nossos filhos, podemos ser ótimas assassinas mais ainda não estamos em condições de lutar, não contra todos aqueles assassinos. Não sabemos quantos á, mas são muitos, muitos para darmos conta

 

Sakura: Temos que ir embora! – ergui a cabeça e corri até o duto, onde a Temari falou que daria direto para a biblioteca. Meu coração endureceu quando Ino me olhou com o olhar enojado e me deu as costas pulando para dentro do duto, antes que eu pudesse entrar na escuridão da pequena caixa de metal que me levaria ao outro lado da casa, a Konan me puxou pelo braço.

 

Konan: Não se preocupe, você fez a escolha certa. Eles vão ficar bem

 

Hinata: E minha filha? Eu não posso deixar a Aya aqui

 

Konan: Se você leva-la ela pode se machucar

 

Hinata: Não não não eu não vou deixa-la pra trás de novo

 

Sakura: Hina, eles não vão fazer nada com ela, eles querem a gente

 

Hinata: Sakura eles podem usa-la para fazer eu me entregar

 

Eu olhei para Konan preocupada

 

Ela correu até o berço da pequena bebê que ainda dormia em um sono profundo, a enrolou no cobertor e a colocou em cima do travesseiro atrás do sofá no canto da sala, não conseguiriam acha-la lá

 

Konan: Não vão acha-la

 

Hinata: Eu não posso, não posso deixa-la de novo Sakura, não posso

 

Ela se ajoelhou chorando ao lado da Aya que dormia confortavelmente atrás do sofá

 

Sakura: Não podemos leva-la Hina, eles estão atrás de nós, não vão parar para procurar a Aya, se levarmos ela com a gente, e nos capturar ou nós entrarmos em uma luta, você não vai conseguir protege-la. Confie em mim, aqui ela vai ficar mais segura

 

Lagrimas já se amontoavam em meus olhos, a Hinata estava desesperada, e eu não podia fazer nada para ajudá-la, enfim ela aceitou e em meio a soluços ela depositou um último beijo na testa da pequena Uzumaki

 

Em um estrondo fomos despertadas, a porta estava se desencaixando das dobradiças, não teríamos muito tempo. Me encolhi e entrei no duto junto com os outros, as meninas estavam com dificuldades para passar, o lugar era muito apertado e a condição de gravida não nos favorecia muito. Logo tiros ecoaram pelos dutos

 

Sakura: Droga! Mais rápido – engatinhávamos com precisão, Konan estava na retaguarda pronta para qualquer coisa, amaldiçoei minha claustrofobia quando minha respiração começou a se tornar pesada, e minha engatinhada mais lenta e cansada

 

Konan: Aguenta Sakura, estamos quase no fim...

 

Se eu não saísse daquele cubículo o quanto antes não manteria minha consciência por muito tempo, quando literalmente enxerguei uma luz no fim do túnel já estava com pontos pretos em minha visão. Quando chegou minha vez de saltar do duto praticamente me joguei para fora, esperando sentir meu rosto se chocar contra o chão, em vez disso, a única coisa que senti foram os braços do Itachi me amparando assim que me joguei

 

Itachi: Está tudo bem?

 

Sakura: Está -  normalizei minha respiração, enquanto observava a Tenten colocar seu ouvido na porta

 

Tenten: Parece estar vazio, mas eles não estão muito longe

 

Hinata: Então vamos – estava pronta para segui-la mas a Konan nos parou

 

Konan: Se sairmos por ai daremos direto na sala principal, onde provavelmente deve haver centenas deles

 

Sakura: Então fugir para onde?

 

Temari apenas sorri e aponta para o piso coberto pelo carpete sob os nossos pés

 

Temari: Para baixo – nós a olhamos enquanto ela batucava o chão com o pé – nunca faria uma casa de segurança sem um arsenal de armas – ela colocou as mãos na cintura nos mostrando um sorriso de orelha a orelha – está aqui em baixo

 

Ino: Tá e cadê a porta?

 

Temari: Essa é a porta....

 

Com sua metralhadora ela atirou em volta do círculo em que inconscientemente formávamos, O solo se abre e desmorona sob os nossos pés. Caímos no cômodo abaixo, e depois no outro, meus joelhos vacilaram me levando ao chão com brusquidão assim que aterrissamos, em um enorme armazém abarrotado de armas, de todos os tipos e tamanhos.

 

Temari: É aqui – nós nos dispersamos rapidamente pelo grande cômodo a procura de algo que possa nos ajudar a sair dessa casa, minhas mãos rapidamente raptaram uma mochila colocando dês de dinamites a grande fuzis e pistolas, peguei suplementos de agua e um kit de primeiro socorros

 

Hinata: Temos que ir logo

 

A Temari corre entre as prateleiras de armas, enquanto a seguimos como baratas tontas, ela para diante de uma parede comum

 

Temari: Deve estar por aqui

 

Ela começa tatear a parede desesperadamente, depois de dois minutos de pura frustação, nada acontece, barulhos acima de nós começam a nos fazer voltar a vida, em um segundo já estamos todos esmurrando a parede a espera de um milagre, em um golpe em falso minha mão acertou um pequeno bloco de aparência comum, o afundando, com um pequeno estralo a parede começa a deslizar para o lado e abrir uma passagem estreita e íngreme

 

Temari estala um beijo em minha bochecha enquanto eu olho atônica a passagem

 

Temari: Entrem! – ela grita nos empurrando para dentro da passagem

 

Meus pés dispararam pelos degraus escuros. Corremos por uma escada em espiral suave, descendo, iluminados por uma luminária fraca embaçada pelo pó. As paredes são de pedra antiga e grossa, e se alguém está nos seguindo, definitivamente não consigo ouvir. Não conheço este lugar, não sei para onde estamos indo. Só posso seguir. A passagem termina em uma parede de pedras, e antes que todos comecem a tateá-la, Temari nos afasta

 

Temari: Calma – diz, tocando uma pedra um pouco mais gasta que as outras. Devagar ela cola o ouvido na parede e escuta

 

Minhas orelhas pulsam com a adrenalina, não me deixando escutar nada além do sangue latejando em minhas orelhas e em nossas respirações aceleradas. Mas Temari também não escuta, dando lugar a Tenten, que já era treinada para escutar o relógio de bombas em meio ao caus. Não ouvimos nada, mas a Tenten escuta, seu rosto murcha me provocando calafrios, seus músculos tencionam quando ela volta para trás da Temari, seu rosto assume uma expressão sóbria que não consigo interpretar. Não é medo, embora ela tenha todo o direito do mundo de sentir, mas ainda sinto sua tensão

 

Tenten: Á movimentação do outro lado da porta... Não são muitos, por isso não consigo identificar se é nossos carrascos

 

Respiramos fundo, a Temari me olha esperando aprovação, não havia o que fazer, é nossa única saída, quando eu aceno com a cabeça ela empurra a pedra, a parede gira lentamente. Passamos juntos, tentando evitar que nossos passos ecoem pelo ambiente que acabamos de entrar. Era como uma sala de jantar, passamos correndo por ela, as pessoas que temíamos eram 3 empregados, que se assustam a nos ver correr como loucos pelo cômodo. Duas curvas para a direita. Passamos por outro corredor. Vozes ecoam do outro lado da porta cada vez mais próxima. Vozes e passos

 

Temari: Esquerda, agora – ela sussurrava baixinho nos guiando pelo corredor, quando estávamos prestes a atravessar a porta dos fundos, agentes e mais agentes bloqueiam a nossa passagem, 10, 20, não, mas sim 60 agentes nos cercam, reconheci alguns deles, agentes não tão bons da Roayl, outros que não reconheci deduzir ser das outras agencias, mas o número já nos deixava em desvantagem

 

Gerald: Agentes Abbernathy, rendam-se com sua trupe ou teremos que partir para outros meios

 

Puxo minha Katana da fivela do meu sinto e a empunho em minhas mãos, com a destreza que fui treinada para dominar

 

Sakura: Me surpreende ter coragem de nos enfrentar, irmão

 

O semblante de Gerad, meu antigo amigo de treino, mudou drasticamente do determinado para o triste, não me deixei abalar

 

Gerad: Não me leve a mal Sakura. É 1 bilhão que está em jogo, eu preciso desse dinheiro

 

Tenten: Não venha com sentimentalismo Gerad, você fez a sua escolha, escolheu ir para o caixão – ela empunhou seu nunchaku a rodando de um lado para o outro, fazendo os agente se prepararem

 

Gerad: É realmente uma pena as coisas terem que acabar assim Meninas

 

Hinata: Elas só vão acabar para você Gerad

 

Gerad: HAHAHA Sempre sarcástica Hinatinha. Irmandade acima do Sangue meninas, mas vocês não fazem mais parte de nossa irmandade – ele apontou sua arma para a minha testa – pena que ela não vale mais para vocês, o que nos deixam livres para mata-las

 

Ino: Abbernathy’s acima do Sangue, Gerad, Abbernathy’s... – lançando suas shurikens, Ino avançou pelo salão distribuindo golpes, em um passe eu já estava cercada e fazia o máximo para lutar com todos ao mesmo tempo

 

Meus golpes eram certeiros, bailava pelo salão arrancando membros de que tentasse me atacar, uma garota, ou melhor, uma anã correu em minha direção, a famosa “Besouro” voou em minha direção e antes que ela chegasse em mim coloquei minha Katana a frente do meu corpo fazendo-a perfurar a carne viscosa da pequena mulher que agora pendia em minha espada, a joguei longe.

 

De longe avistei Konan lutando contra Gerad, o homem forte e grande a encurralava com uma pistola, em suas mãos havia apenas uma espada, apressei meus pés a correr até ela em um ímpeto de ajuda-la.

 

Meus pensamentos se desintegraram junto com a parede atrás de mim, que implode numa nuvem de pó, revelando a silhueta angulosa de um homem grande e forte, não consigo me mexer quando de repente ele me pega pela cintura e me joga contra parede, minha cabeça se choca  fortemente fazendo meus olhos se revirarem, em um jogo rápido consigo ver a imagem do Itachi se jogando contra o homem como um touro selvagem, o jogando para longe, em um segundo eu estava prensada contra a parede por um bruta montes, em outro eu já estou jogada no chão.

 

Gerad: SE RENDA UCHIHA – a voz forte de Gerad me faz recobrar os sentidos, olho em direção onde antes Konan estava encurralada, com um sorriso macabro Gerad investe contra minha amiga, que apenas com sua espada, não tem chance nenhuma contra a arma de Gerad

 

Um homem magro mais ágil corre em minha direção, dou um giro no chão impedindo-o de pisar em minha cabeça, mas como em um sapateado o homem tenta me pisotear, em um jogo rápido vou rolando pelo o chão até que eu encontro uma granada a metros de distância de mim, rolo mais um pouco com o homem ainda me perseguindo. Alcanço a granada e rapidamente tiro o pino, quando o sapateador tenta mais uma vez chutar minha cabeça, enrosco a granada ativada em sua bota, em um pulo me coloco de pé, meus pés correm mais do que era possível para longe do homem, e com um clic fui lançada pelos ares, as vidraças se quebraram e qualquer um ao raio de 10 metros do homem foi carbonizado, procuro minhas amigas com olhar e as vejo em uma batalha fervente

 

Aterrissei bem em cima de um agente atônito, antes que ele pudesse reagir, puxei a airsoft de sua mão e dei-a com uma coronhada em sua nuca o fazendo desmaiar. O salão só ficava mais cheio

 

????: Sakura! – me virei pronta para metralhar que estivesse atrás de mim, mais o infrator foi mais rápido e puxou a arma da minha mão – quase...

 

Sakura: Hinata!

 

Hinata: Temos que sair daqui, eles não param de aparecer... ABAIXA

 

Me abaixei rapidamente e uma lança foi jogada na Hinata que a parou a centímetros de seu rosto, a virando lançou em direção de onde ela veio

 

Pelo canto do olho vi que Konan já havia imobilizado Gerad e cortava sua garganta, sorri com o ato

 

No final do grande salão, a grande porta começa a abrir, e ouço gritos de mais agentes. Um verdadeiro pelotão da morte, todos com sede de nossos sangues. Em vez de lutar, eu e Hinata nos lançamos contra a porta colocando uma barra de ferro entre as duas maçanetas, segurando por um pequeno tempo

 

Sakura: Chega de brincar!

 

Hinata: Sakura... – ela apontou para a outra extensão do salão, jogada em um canto por cima de um cadáver duas maravilhosas Minigun giratória, eu e Hinata nos entreolhamos e corremos até as armas, acabando com todos pelo caminho

 

Sakura: TENTEN! – A mesma parou sua briga para me olhar, apontei as dinamites em seu cinto e ela assentiu compreendendo

 

Eu e Hinata chegamos as arma e as preparamos apontando-as direto para a porta que estava em seu limite

 

Sakura: Preparada?

 

Hinata: Sempre!

 

A porta se irrompeu e por ela passou um batalhão, eu e Hinata sorrimos e meu dedo viajou até o gatilho, foram caindo um por um, a chuva de cartuchos voavam ao nosso redor se espalhando pelo salão, o barulho dos tiros eram ensurdecedores, todos que passavam pela porta caiam inertes pelo chão. A madeira bem encerada sob nossos pés foi desaparecendo, dando lugar ao verdadeiro mar de sangue. Os cartuchos foram acabando, e mais homens irrompiam pela porta com sede de sangue, uma voz irrompeu meus ouvido

 

????: Sakura!

 

Olhei para a sacada do salão e lá estava minha mãe com uma pistola na mão atirando em todos que se aproximavam de mim, mas o que me intrigou era que sua mira era perfeita

 

Kisashi: A Janela filha! – meu pai apontou para a janela do outro lado do salão que dava para a escuridão, olhei para a outra ponta onde Tenten terminava de armar suas bombas, a gritei e a mesma olhou para mim em um sinal de positivo, voltei a olhar para a minha mãe e o meu pai que haviam sumido da sacada junto com os meus tios

 

Olhei para a Hinata que ainda olhava intrigada para a sacada onde sua mãe estava com a Aya em seus braços, e Kushina e Minato atiravam para nos defender

 

Sakura: ITACHI! A JANELA – ele olhou para onde eu apontava, e em um passo rápido ele e as meninas correram em direção a janela, enquanto eu e a Hinata os dava cobertura ainda atirando em todos que entrava pelo salão, vi o controle das bombas cair das mãos de Tenten, ela tentou parar mais Itachi continuou a puxa-la, mudei a direção dos meus tiros e mirei a arma na janela, os cacos voaram para todos os lados os dando fácil acesso a alguns metros do chão, o que nos levaria para o lado de fora da mansão

 

Hinata: Minhas balas estão acabando e eles não param de chegar – vi Itachi jogar as meninas pelo ar por cima da janela, quando todas já estavam para o lado de fora da mansão tirei a arma das mãos da Hinata, com as duas armas em minhas mão voltei a atirar enquanto caminhava em direção a janela, sem perder o foco da porta

 

Sakura: Vai Hinata VAI

 

Ela correu em direção ao Itachi e ele a jogou para cima, ela se equilibrou ao parapeito e desceu para o outro lado, sumindo na escuridão, a última a ser jogada para cima foi a Konan, mas a mesma se manteve em pé no parapeito, quando todas estavam a salvo joguei as armas para longe e corri em direção a janela, quando avistei o controle das bombas peguei-o e voltei a correr, dei uma última olhada na porta onde brotava mais agentes. Apertei o botão, logo uma bola de fogo explode, irrompendo outra e mais outra, e então uma torrente de ar quente se formou as minhas costas, uma parede de fogo surge no grande salão desmoronando o teto por onde ela alcançava, meus paços se tornaram mais rápidos a medida que pedaços de concretos caiam sob minha cabeça, logo os agentes não estavam correndo atrás de mim, mas sim comigo.

 

Itachi: SAKURA

 

Eu o alcanço e ele agarra minha cintura

 

Itachi: Vou lhe jogar – não tenho tempo para discutir ou perguntar

 

Ele toma folego, e logo estou caindo pelo ar na direção da janela. Assim que caio no parapeito, Konan grita alguma coisa, ela se concentra em algo abaixo de nós e logo me toco que era Itachi

 

Konan: De pé Sakura – ela grita, quase arrancando meu braço ao me puxar para cima. Ela dispara para a ponta da janela com os braços esticados. Faço o mesmo, minha cabeça pulsava a medida que o teto desabava, prestes a nos soterrar

 

Agente gritam a medida que a chamas consumiam-os. Mas só quando vejo o inferno de chamas se aproximar cada vez mais, é que começo a gritar

 

Sakura: PULA ITACHI, PULA

 

Itachi se joga em direção a janela, agarro seu braço direito enquanto Konan agarrava o esquerdo, ele balança no parapeito e gemo a medida que seu peso me puxa para baixo. Konan o segura firme pelo punho e me dou conta das lagrimas que tomam não só os olhos dela, mas os meus também. Com todas as minhas forças, tenciono os músculos tentando sustentar noventa quilos, nunca desejei tanto que Itachi não fosse sarado e forte

 

De repente tudo fica em câmera lenta.

 

Um barulho muito familiar soa...Um tiro foi lançado... Meus olhos se detém além de Itachi...A silhueta de um homem preenche minha visão...Konan me olha e sussurra palavras inaudíveis...O tiro estava perto de acertar Itachi...Mas ela o solta e se lança em sua direção...O Tiro a acerta...Ela cai no fogo que a consome... Ino me ajuda a puxar o Itachi... Ele grita “Konan”... Tudo explode...A explosão nos joga para longe...Seus gritos me ensurdecem...Suas lagrimas me atingem como golpe...Mas as Ultima palavras de Konan não saem de minha cabeça...

 

“Diga-o que o Amo. Diga-o que será Papai”

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

Desculpem a Demoraaaaa
Sério deu muita vontade de chorar nesse final
Preparem os coraçõezinhos para o proximo
Kissus



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