Amor em Risco escrita por TaylaMiller
Notas iniciais do capítulo
Boa Leitura...
Itachi: Vocês não estão seguras aqui Sakura. Kasuso informou para a Next e a Roayl que vocês estão aqui, é uma questão de tempo até que a casa esteja cheia de assassinos. Eu apenas consegui tempo para vocês se recuperarem. Não há mais tempo Sakura, vocês precisam sair daqui agora
A porta se irrompeu batendo com força contra parede, e por ela passou uma Konan desesperada
Konan: Eles chegaram. Vocês tem que sair agora
Eu pulei da cama e tirei o vestido, estilo hospital, na frente do Itachi mesmo, começando a vestir o vestido que deixaram sobre a poltrona, claro que ninguém sabia que eu teria que fugir com uma roupa daquelas, ainda mais por que deixaram um salto 15 centímetros, droga Mamãe, vou ter que dar um jeito de fugir com esse salto, comecei a prender minhas armas em minha roupa aonde houvesse espaço, enquanto o Itachi e a Konan acordavam as meninas, que mesmo grogues pelo sono começaram a se preparar. Logo a voz de Minato soou pelos corredores
Minato: Mas o que significa isso?
Kisashi: quem são eles Kasuso?
Kasuso: Nos deem licença
Mebuki: Daqui vocês não passam
Logo ouvimos um barulho e mais passos, em um ato rápido corri até a porta e quando cheguei a mesma avistei vários homens armados cruzando o corredor, com um grito joguei meu corpo contra a porta a fechando, logo o homem atrás da mesma jogou seu peso contra ela tentando passar, em um salto o Itachi já estava ao meu lado tentando conter a porta, as meninas junto com Konan empurraram a cama contra a porta bloqueando a passagem de quem estivesse do outro lado
Itachi: Droga!
Ele pegou uma cadeira e tacou na grande parede de vidro tentando quebra-la
Temari: Não vai quebrar, eu planejei essa casa, a parede é de vidro de diamante, nada vai penetrar
Kisashi: SAIAM DE PERTO DESSA PORTA AGORA KASUSO
Nós ouvimos tiros e nos entreolhamos, corri até a porta para tirar a cama da frente mais a Konan me puxou
Konan: você não pode abrir essa porta
Sakura: Meus pais estão no meio de um monte de assassinos, eu não vou deixar eles sozinhos
Megumi: DEIXEM MINHA FILHA EM PAZ
PLAF
Inochi: NÃO TOCA NA MINHA MULHER DESGRAÇADO
Desta vez foi a vez da Ino correr até a porta sendo impedida pelo Itachi
Itachi: se vocês passarem por essa porta agora nós não sabemos se conseguirão sair dessa casa
As garotas pousara seus olhares sobre mim e eu abaixei a cabeça, eu que deveria dar a ordem, mas se saíssemos por essa porta eu não poderia garantir nossas vidas, não poderia garantir a vida de nossos filhos, podemos ser ótimas assassinas mais ainda não estamos em condições de lutar, não contra todos aqueles assassinos. Não sabemos quantos á, mas são muitos, muitos para darmos conta
Sakura: Temos que ir embora! – ergui a cabeça e corri até o duto, onde a Temari falou que daria direto para a biblioteca. Meu coração endureceu quando Ino me olhou com o olhar enojado e me deu as costas pulando para dentro do duto, antes que eu pudesse entrar na escuridão da pequena caixa de metal que me levaria ao outro lado da casa, a Konan me puxou pelo braço.
Konan: Não se preocupe, você fez a escolha certa. Eles vão ficar bem
Hinata: E minha filha? Eu não posso deixar a Aya aqui
Konan: Se você leva-la ela pode se machucar
Hinata: Não não não eu não vou deixa-la pra trás de novo
Sakura: Hina, eles não vão fazer nada com ela, eles querem a gente
Hinata: Sakura eles podem usa-la para fazer eu me entregar
Eu olhei para Konan preocupada
Ela correu até o berço da pequena bebê que ainda dormia em um sono profundo, a enrolou no cobertor e a colocou em cima do travesseiro atrás do sofá no canto da sala, não conseguiriam acha-la lá
Konan: Não vão acha-la
Hinata: Eu não posso, não posso deixa-la de novo Sakura, não posso
Ela se ajoelhou chorando ao lado da Aya que dormia confortavelmente atrás do sofá
Sakura: Não podemos leva-la Hina, eles estão atrás de nós, não vão parar para procurar a Aya, se levarmos ela com a gente, e nos capturar ou nós entrarmos em uma luta, você não vai conseguir protege-la. Confie em mim, aqui ela vai ficar mais segura
Lagrimas já se amontoavam em meus olhos, a Hinata estava desesperada, e eu não podia fazer nada para ajudá-la, enfim ela aceitou e em meio a soluços ela depositou um último beijo na testa da pequena Uzumaki
Em um estrondo fomos despertadas, a porta estava se desencaixando das dobradiças, não teríamos muito tempo. Me encolhi e entrei no duto junto com os outros, as meninas estavam com dificuldades para passar, o lugar era muito apertado e a condição de gravida não nos favorecia muito. Logo tiros ecoaram pelos dutos
Sakura: Droga! Mais rápido – engatinhávamos com precisão, Konan estava na retaguarda pronta para qualquer coisa, amaldiçoei minha claustrofobia quando minha respiração começou a se tornar pesada, e minha engatinhada mais lenta e cansada
Konan: Aguenta Sakura, estamos quase no fim...
Se eu não saísse daquele cubículo o quanto antes não manteria minha consciência por muito tempo, quando literalmente enxerguei uma luz no fim do túnel já estava com pontos pretos em minha visão. Quando chegou minha vez de saltar do duto praticamente me joguei para fora, esperando sentir meu rosto se chocar contra o chão, em vez disso, a única coisa que senti foram os braços do Itachi me amparando assim que me joguei
Itachi: Está tudo bem?
Sakura: Está - normalizei minha respiração, enquanto observava a Tenten colocar seu ouvido na porta
Tenten: Parece estar vazio, mas eles não estão muito longe
Hinata: Então vamos – estava pronta para segui-la mas a Konan nos parou
Konan: Se sairmos por ai daremos direto na sala principal, onde provavelmente deve haver centenas deles
Sakura: Então fugir para onde?
Temari apenas sorri e aponta para o piso coberto pelo carpete sob os nossos pés
Temari: Para baixo – nós a olhamos enquanto ela batucava o chão com o pé – nunca faria uma casa de segurança sem um arsenal de armas – ela colocou as mãos na cintura nos mostrando um sorriso de orelha a orelha – está aqui em baixo
Ino: Tá e cadê a porta?
Temari: Essa é a porta....
Com sua metralhadora ela atirou em volta do círculo em que inconscientemente formávamos, O solo se abre e desmorona sob os nossos pés. Caímos no cômodo abaixo, e depois no outro, meus joelhos vacilaram me levando ao chão com brusquidão assim que aterrissamos, em um enorme armazém abarrotado de armas, de todos os tipos e tamanhos.
Temari: É aqui – nós nos dispersamos rapidamente pelo grande cômodo a procura de algo que possa nos ajudar a sair dessa casa, minhas mãos rapidamente raptaram uma mochila colocando dês de dinamites a grande fuzis e pistolas, peguei suplementos de agua e um kit de primeiro socorros
Hinata: Temos que ir logo
A Temari corre entre as prateleiras de armas, enquanto a seguimos como baratas tontas, ela para diante de uma parede comum
Temari: Deve estar por aqui
Ela começa tatear a parede desesperadamente, depois de dois minutos de pura frustação, nada acontece, barulhos acima de nós começam a nos fazer voltar a vida, em um segundo já estamos todos esmurrando a parede a espera de um milagre, em um golpe em falso minha mão acertou um pequeno bloco de aparência comum, o afundando, com um pequeno estralo a parede começa a deslizar para o lado e abrir uma passagem estreita e íngreme
Temari estala um beijo em minha bochecha enquanto eu olho atônica a passagem
Temari: Entrem! – ela grita nos empurrando para dentro da passagem
Meus pés dispararam pelos degraus escuros. Corremos por uma escada em espiral suave, descendo, iluminados por uma luminária fraca embaçada pelo pó. As paredes são de pedra antiga e grossa, e se alguém está nos seguindo, definitivamente não consigo ouvir. Não conheço este lugar, não sei para onde estamos indo. Só posso seguir. A passagem termina em uma parede de pedras, e antes que todos comecem a tateá-la, Temari nos afasta
Temari: Calma – diz, tocando uma pedra um pouco mais gasta que as outras. Devagar ela cola o ouvido na parede e escuta
Minhas orelhas pulsam com a adrenalina, não me deixando escutar nada além do sangue latejando em minhas orelhas e em nossas respirações aceleradas. Mas Temari também não escuta, dando lugar a Tenten, que já era treinada para escutar o relógio de bombas em meio ao caus. Não ouvimos nada, mas a Tenten escuta, seu rosto murcha me provocando calafrios, seus músculos tencionam quando ela volta para trás da Temari, seu rosto assume uma expressão sóbria que não consigo interpretar. Não é medo, embora ela tenha todo o direito do mundo de sentir, mas ainda sinto sua tensão
Tenten: Á movimentação do outro lado da porta... Não são muitos, por isso não consigo identificar se é nossos carrascos
Respiramos fundo, a Temari me olha esperando aprovação, não havia o que fazer, é nossa única saída, quando eu aceno com a cabeça ela empurra a pedra, a parede gira lentamente. Passamos juntos, tentando evitar que nossos passos ecoem pelo ambiente que acabamos de entrar. Era como uma sala de jantar, passamos correndo por ela, as pessoas que temíamos eram 3 empregados, que se assustam a nos ver correr como loucos pelo cômodo. Duas curvas para a direita. Passamos por outro corredor. Vozes ecoam do outro lado da porta cada vez mais próxima. Vozes e passos
Temari: Esquerda, agora – ela sussurrava baixinho nos guiando pelo corredor, quando estávamos prestes a atravessar a porta dos fundos, agentes e mais agentes bloqueiam a nossa passagem, 10, 20, não, mas sim 60 agentes nos cercam, reconheci alguns deles, agentes não tão bons da Roayl, outros que não reconheci deduzir ser das outras agencias, mas o número já nos deixava em desvantagem
Gerald: Agentes Abbernathy, rendam-se com sua trupe ou teremos que partir para outros meios
Puxo minha Katana da fivela do meu sinto e a empunho em minhas mãos, com a destreza que fui treinada para dominar
Sakura: Me surpreende ter coragem de nos enfrentar, irmão
O semblante de Gerad, meu antigo amigo de treino, mudou drasticamente do determinado para o triste, não me deixei abalar
Gerad: Não me leve a mal Sakura. É 1 bilhão que está em jogo, eu preciso desse dinheiro
Tenten: Não venha com sentimentalismo Gerad, você fez a sua escolha, escolheu ir para o caixão – ela empunhou seu nunchaku a rodando de um lado para o outro, fazendo os agente se prepararem
Gerad: É realmente uma pena as coisas terem que acabar assim Meninas
Hinata: Elas só vão acabar para você Gerad
Gerad: HAHAHA Sempre sarcástica Hinatinha. Irmandade acima do Sangue meninas, mas vocês não fazem mais parte de nossa irmandade – ele apontou sua arma para a minha testa – pena que ela não vale mais para vocês, o que nos deixam livres para mata-las
Ino: Abbernathy’s acima do Sangue, Gerad, Abbernathy’s... – lançando suas shurikens, Ino avançou pelo salão distribuindo golpes, em um passe eu já estava cercada e fazia o máximo para lutar com todos ao mesmo tempo
Meus golpes eram certeiros, bailava pelo salão arrancando membros de que tentasse me atacar, uma garota, ou melhor, uma anã correu em minha direção, a famosa “Besouro” voou em minha direção e antes que ela chegasse em mim coloquei minha Katana a frente do meu corpo fazendo-a perfurar a carne viscosa da pequena mulher que agora pendia em minha espada, a joguei longe.
De longe avistei Konan lutando contra Gerad, o homem forte e grande a encurralava com uma pistola, em suas mãos havia apenas uma espada, apressei meus pés a correr até ela em um ímpeto de ajuda-la.
Meus pensamentos se desintegraram junto com a parede atrás de mim, que implode numa nuvem de pó, revelando a silhueta angulosa de um homem grande e forte, não consigo me mexer quando de repente ele me pega pela cintura e me joga contra parede, minha cabeça se choca fortemente fazendo meus olhos se revirarem, em um jogo rápido consigo ver a imagem do Itachi se jogando contra o homem como um touro selvagem, o jogando para longe, em um segundo eu estava prensada contra a parede por um bruta montes, em outro eu já estou jogada no chão.
Gerad: SE RENDA UCHIHA – a voz forte de Gerad me faz recobrar os sentidos, olho em direção onde antes Konan estava encurralada, com um sorriso macabro Gerad investe contra minha amiga, que apenas com sua espada, não tem chance nenhuma contra a arma de Gerad
Um homem magro mais ágil corre em minha direção, dou um giro no chão impedindo-o de pisar em minha cabeça, mas como em um sapateado o homem tenta me pisotear, em um jogo rápido vou rolando pelo o chão até que eu encontro uma granada a metros de distância de mim, rolo mais um pouco com o homem ainda me perseguindo. Alcanço a granada e rapidamente tiro o pino, quando o sapateador tenta mais uma vez chutar minha cabeça, enrosco a granada ativada em sua bota, em um pulo me coloco de pé, meus pés correm mais do que era possível para longe do homem, e com um clic fui lançada pelos ares, as vidraças se quebraram e qualquer um ao raio de 10 metros do homem foi carbonizado, procuro minhas amigas com olhar e as vejo em uma batalha fervente
Aterrissei bem em cima de um agente atônito, antes que ele pudesse reagir, puxei a airsoft de sua mão e dei-a com uma coronhada em sua nuca o fazendo desmaiar. O salão só ficava mais cheio
????: Sakura! – me virei pronta para metralhar que estivesse atrás de mim, mais o infrator foi mais rápido e puxou a arma da minha mão – quase...
Sakura: Hinata!
Hinata: Temos que sair daqui, eles não param de aparecer... ABAIXA
Me abaixei rapidamente e uma lança foi jogada na Hinata que a parou a centímetros de seu rosto, a virando lançou em direção de onde ela veio
Pelo canto do olho vi que Konan já havia imobilizado Gerad e cortava sua garganta, sorri com o ato
No final do grande salão, a grande porta começa a abrir, e ouço gritos de mais agentes. Um verdadeiro pelotão da morte, todos com sede de nossos sangues. Em vez de lutar, eu e Hinata nos lançamos contra a porta colocando uma barra de ferro entre as duas maçanetas, segurando por um pequeno tempo
Sakura: Chega de brincar!
Hinata: Sakura... – ela apontou para a outra extensão do salão, jogada em um canto por cima de um cadáver duas maravilhosas Minigun giratória, eu e Hinata nos entreolhamos e corremos até as armas, acabando com todos pelo caminho
Sakura: TENTEN! – A mesma parou sua briga para me olhar, apontei as dinamites em seu cinto e ela assentiu compreendendo
Eu e Hinata chegamos as arma e as preparamos apontando-as direto para a porta que estava em seu limite
Sakura: Preparada?
Hinata: Sempre!
A porta se irrompeu e por ela passou um batalhão, eu e Hinata sorrimos e meu dedo viajou até o gatilho, foram caindo um por um, a chuva de cartuchos voavam ao nosso redor se espalhando pelo salão, o barulho dos tiros eram ensurdecedores, todos que passavam pela porta caiam inertes pelo chão. A madeira bem encerada sob nossos pés foi desaparecendo, dando lugar ao verdadeiro mar de sangue. Os cartuchos foram acabando, e mais homens irrompiam pela porta com sede de sangue, uma voz irrompeu meus ouvido
????: Sakura!
Olhei para a sacada do salão e lá estava minha mãe com uma pistola na mão atirando em todos que se aproximavam de mim, mas o que me intrigou era que sua mira era perfeita
Kisashi: A Janela filha! – meu pai apontou para a janela do outro lado do salão que dava para a escuridão, olhei para a outra ponta onde Tenten terminava de armar suas bombas, a gritei e a mesma olhou para mim em um sinal de positivo, voltei a olhar para a minha mãe e o meu pai que haviam sumido da sacada junto com os meus tios
Olhei para a Hinata que ainda olhava intrigada para a sacada onde sua mãe estava com a Aya em seus braços, e Kushina e Minato atiravam para nos defender
Sakura: ITACHI! A JANELA – ele olhou para onde eu apontava, e em um passo rápido ele e as meninas correram em direção a janela, enquanto eu e a Hinata os dava cobertura ainda atirando em todos que entrava pelo salão, vi o controle das bombas cair das mãos de Tenten, ela tentou parar mais Itachi continuou a puxa-la, mudei a direção dos meus tiros e mirei a arma na janela, os cacos voaram para todos os lados os dando fácil acesso a alguns metros do chão, o que nos levaria para o lado de fora da mansão
Hinata: Minhas balas estão acabando e eles não param de chegar – vi Itachi jogar as meninas pelo ar por cima da janela, quando todas já estavam para o lado de fora da mansão tirei a arma das mãos da Hinata, com as duas armas em minhas mão voltei a atirar enquanto caminhava em direção a janela, sem perder o foco da porta
Sakura: Vai Hinata VAI
Ela correu em direção ao Itachi e ele a jogou para cima, ela se equilibrou ao parapeito e desceu para o outro lado, sumindo na escuridão, a última a ser jogada para cima foi a Konan, mas a mesma se manteve em pé no parapeito, quando todas estavam a salvo joguei as armas para longe e corri em direção a janela, quando avistei o controle das bombas peguei-o e voltei a correr, dei uma última olhada na porta onde brotava mais agentes. Apertei o botão, logo uma bola de fogo explode, irrompendo outra e mais outra, e então uma torrente de ar quente se formou as minhas costas, uma parede de fogo surge no grande salão desmoronando o teto por onde ela alcançava, meus paços se tornaram mais rápidos a medida que pedaços de concretos caiam sob minha cabeça, logo os agentes não estavam correndo atrás de mim, mas sim comigo.
Itachi: SAKURA
Eu o alcanço e ele agarra minha cintura
Itachi: Vou lhe jogar – não tenho tempo para discutir ou perguntar
Ele toma folego, e logo estou caindo pelo ar na direção da janela. Assim que caio no parapeito, Konan grita alguma coisa, ela se concentra em algo abaixo de nós e logo me toco que era Itachi
Konan: De pé Sakura – ela grita, quase arrancando meu braço ao me puxar para cima. Ela dispara para a ponta da janela com os braços esticados. Faço o mesmo, minha cabeça pulsava a medida que o teto desabava, prestes a nos soterrar
Agente gritam a medida que a chamas consumiam-os. Mas só quando vejo o inferno de chamas se aproximar cada vez mais, é que começo a gritar
Sakura: PULA ITACHI, PULA
Itachi se joga em direção a janela, agarro seu braço direito enquanto Konan agarrava o esquerdo, ele balança no parapeito e gemo a medida que seu peso me puxa para baixo. Konan o segura firme pelo punho e me dou conta das lagrimas que tomam não só os olhos dela, mas os meus também. Com todas as minhas forças, tenciono os músculos tentando sustentar noventa quilos, nunca desejei tanto que Itachi não fosse sarado e forte
De repente tudo fica em câmera lenta.
Um barulho muito familiar soa...Um tiro foi lançado... Meus olhos se detém além de Itachi...A silhueta de um homem preenche minha visão...Konan me olha e sussurra palavras inaudíveis...O tiro estava perto de acertar Itachi...Mas ela o solta e se lança em sua direção...O Tiro a acerta...Ela cai no fogo que a consome... Ino me ajuda a puxar o Itachi... Ele grita “Konan”... Tudo explode...A explosão nos joga para longe...Seus gritos me ensurdecem...Suas lagrimas me atingem como golpe...Mas as Ultima palavras de Konan não saem de minha cabeça...
“Diga-o que o Amo. Diga-o que será Papai”
Continua...
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Desculpem a Demoraaaaa
Sério deu muita vontade de chorar nesse final
Preparem os coraçõezinhos para o proximo
Kissus