Quando Foi mesmo que Me Apaixonei? escrita por valentinaLB


Capítulo 30
Capítulo 24 - O OUTRO LADO - PARTE 8




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/68908/chapter/30

CAPÍTULO 24 – O OUTRO LADO – PARTE 8

(POV JAKE)

- Você me faz perder a razão, menina. – Afastei-a de mim. Mas uma vez quase me deixei levar pelo desejo alucinante que sentia por ela.

- Quer ir lá pra cabana? – Perguntei sorrindo, sem fazer a menor questão de esconder minhas intenções.

- Tudo bem, vamos – Nessie respondeu, vermelha como um tomate.

Ri da sua timidez e dei partida no carro.

Não via a hora de fazer amor mais uma vez com minha menina.  

\t\t\t\t\t\t\t   **********************

Nessie ficou em silêncio durante todo o percurso. Mais uma vez daria tudo pra saber o que ela estava pensando.

Além de tentar adivinhar seus pensamentos, me permiti fantasiar as coisas que faríamos quando chegássemos em casa.

Durante os seis anos que acompanhei o crescimento de Nessie, depois do imprinting, o sexo para mim era apenas um alívio físico, uma forma de atender aos apelos do meu corpo, mas completamente desprovido de qualquer vínculo emocional e afetivo com minhas parceiras. Muita das vezes utilizei profissionais para isso e quando não, me afastava completamente quando percebia que alguma garota estava desenvolvendo algum tipo de sentimento por mim.

Quando fiz amor com Nessie provei algo que desconhecia. Uma satisfação avassaladora que supriu tanto meu corpo quanto minha alma. Algo completo, pleno, único. Agora o sexo fazia parte da minha vida de uma forma diferente, mais bonita, mais prazerosa.

Fantasiar com Nessie, imaginar-me transando com ela era algo que me dava prazer, muito prazer.

- Nessie, vou tomar um banho. Nunca suei tanto na minha vida como enquanto esperávamos Carlisle trazer o resultado do exame. – Falei assim que entramos em meu quarto.

Abri a gaveta do criado que ficava ao lado da minha cama e coloquei as camisinhas, apesar de já ter muitas espalhadas em quase todos os cômodos da cabana, inclusive na minha carteira.

Dei um sorriso malicioso para Nessie, imaginando quanto tempo levaríamos para gastar todas elas.

Uma de minhas fantasias com Nessie era tomar banho com ela e essa eu poderia realizar hoje. Não custava tentar.

- Quer esfregar minhas costas? – Perguntei, torcendo para que sua timidez não a fizesse recusar.

Percebi que Nessie entrou em pânico. Tentei conter o riso para não deixá-la mais nervosa ainda.

Ela ficou me olhando, com o rosto corado de sempre, sem saber o que dizer.

- Calma, Nessie – falei rindo – é só um banho... ou não... – brinquei, gargalhando sem conseguir me conter.

Puxei-a pelo braço. Se fosse esperar ela passar por cima de sua timidez, não faríamos isso nunca. Levei-a para o banheiro.

 Tirei minha roupa enquanto fingia não perceber o olhar de Nessie sobre meu corpo, me admirando. Aquilo me deixava louco, principalmente  quando respirou fundo. Ah, Deus!! Aquela menina me tirava o chão... e o juízo.

- Desse jeito vai me deixar encabulado, Nessie. – Não resisti em deixá-la sem graça. Ele ficava tão bonitinha corada.

- Hã... – Só agora ele tinha percebido que eu estava olhando pra ela.

Aproximei-me dela e percebi que seu corpo tremeu. Minha nudez não lhe passou despercebida.

- Você não vai entrar no chuveiro de roupa, vai? – Sussurrei em meu ouvido quando percebi que não tomaria a iniciativa de se despir.

- Nã... não, cla... claro que não. – Ela estava morrendo de vergonha.

Nessie foi tirando cada peça de roupa, bem devagar. Aquela menina não fazia idéia do quanto era sedutora. Seu corpo era de uma beleza única, quase etérea.

Por fim,  um pouco hesitante, tirou a calcinha, ficando completamente nua.  

- Você é tão perfeita que eu poderia ficar olhando você se despir por horas seguidas e não me cansaria – falei, abraçando sua cintura.

Sentir nossas peles se tocando era indescritível. Parecia que um raio tinha me atingido. As reações do corpo de Nesse mostravam que pra ela também, aquele toque era muito prazeroso. Suas pernas vacilaram, parecendo não terem forças para segurar o próprio corpo.

 Segurei-a mais forte. Ergui-a, fazendo-a sentar-se na bancada.

- Acho bom você se sentar, ou vai acabar caindo com essas pernas trêmulas – falei em seu ouvido, mostrando a ela que tinha percebido sua excitação.

Aquela posição em que Nessie se encontrava me fez viajar em minhas fantasias mais uma vez. Afastei suas pernas e me posicionei no meio delas, forçando nossos sexos a se juntarem. Era um caminho sem volta. O melhor a fazer era me proteger antes que fosse tarde demais. Abri a gaveta do armário e peguei uma camisinha.

- Você usa preservativo para tomar banho? – Ela perguntou, fingindo que não estava entendendo onde íamos chegar.

- E quem disse que vamos tomar banho agora, menina? – Eu iria amá-la ali, na pia do banheiro, como sonhei, dormindo ou acordado, várias vezes.

Devidamente protegido, penetrei-a lentamente, cuidando para não machucá-la. Seus gemidos eram a prova de que tudo estava bem e que podia aumentar o ritmo de meus movimentos. O espelho na minha frente tornava tudo mais luxuriante ainda. Tive de procurar todas as forças que tinha para me segurar, priorizando a satisfação de Nessie antes da minha. Na verdade chegamos juntos ao clímax e mais uma vez foi perfeito. Nossos corpos se encaixavam  como se tivessem sido feito juntos, um para o outro.

Agora sim, podíamos tomar nosso banho. E confesso que nunca tinha feito isso com mulher nenhuma. Era melhor ainda do que em minha imaginação.

Não sei o que aconteceu com Nessie, mas algo a deixou desinibida e para minha surpresa geral percebi que sua mão tocava meu membro, fazendo com que quem quase caísse agora fosse eu.

Mordi meu lábio inferior, contendo um gemido.

- Ow! Ow!... Quem é você? O que você fez com minha namorada tímida? – Perguntei rindo, enquanto fechava os olhos, mergulhado numa onda de prazer que nunca imaginei sentir.

- Se quiser eu paro... – Blefou maliciosamente.

- NÃO!! Não faça isso... con... continua... – Se Nessie parasse agora eu morreria. Sentir sua mão delicada me tocando daquela forma era algo que não conseguiria descrever, uma experiência extracorpórea por assim dizer.

Não demorou muito e estávamos transando de novo.

Fomos pra cama e transamos mais uma vez, até estarmos completamente saciados e cansados, porém extasiados de felicidade.

Nessie passou a mão em sua barriga, como se verificasse algo.

- Jake, acha que minha barriga está grande? Perguntou.

- Nessie, seu corpo não tem o menor sinal de gravidez. Sua barriga está lisinha, sua cintura fininha e seus seios estão do mesmo tamanho de antes, e pelo visto não estão doloridos, pois você não reclamou em nenhuma das diversas vezes que eu os toquei – falei, afagando seus cabelos, enchendo-a de carinhos.

Já tinha procurado, sem que Nessie notasse, sinais de mudança em seu corpo, mas ela continuava linda e perfeita como na primeira vez que a vi nua. Ela também não tinha mostrado nenhum desconforto quando toquei seus seios.

- É, você tem razão – concordou comigo.

- Não se preocupe, meu amor, não estamos grávidos. – Realmente estava começando a acreditar naquilo.

Depois de mais uma tarde maravilhosa com Nessie, levei-a pra casa e fui trabalhar, torcendo para que Edward não desse uma passeada básica em sua mente quando chegasse, senão ia começar a cobrar ingressos para meu show erótico.

Alguns dias depois Nessie me acordou com um telefonema contando que tinha menstruado. Suspirei aliviado. Um peso enorme saiu de meus ombros. Nunca uma TPM foi tão bem vinda.

Minha vida voltou ao ritmo normal. Trabalhava, namorava, namorava, namorava... Eu e Nessie não nos cansávamos de fazer amor. A cada dia ficava melhor, se é que isso era possível, tamanha perfeição que nossos momentos alcançavam.

Tudo corria bem, até...

Quando ouvi o barulho do carro chegando imaginei logo que se tratava do Sr. Mackenzie. Tinha encomendado uma peça em sua loja, em Olympia e esperava sua visita para entregá-la.

Fiquei completamente surpreso quando vi que quem desceu da caminhonete foi Sophia, sua filha. Eu a conhecia desde que tinha uns quatorze anos, usava aparelho e ficava toda envergonhada quando eu a cumprimentava na loja. Tinha se tornado uma bela garota e ajudava bastante o pai na empresa.

- Oi Sophia, que surpresa você por aqui. Cadê o Sr. Mackenzie? – Perguntei, enquanto a cumprimentava com um abraço.

- Oi Jacob, meu pai está doente, então vim fazer as entregas para ele. Mas logo estará bem e poderá voltar a fazê-las. – Adiantou minha próxima pergunta.

Desci a peça para ela e já ia me despedindo quando ela me pediu um copo de água.

- Entra aqui na cozinha, Sophia. Vou pegar pra você.

- Estou morrendo de sede – falou rindo. – Ia tomar água na fazenda do Sr. Hommer, mas depois que ele me pediu em namoro não tive clima nem coragem para pedir nada.

Começamos a rir muito, pois o Sr. Hommer era um velhinho de noventas anos e muito tarado, por sinal.

Sophia ria tanto que acabou tropeçando no próprio pé. Tive de segurá-la para não cair. Não conseguíamos parar de rir.

Foi nesse momento que Nessie entrou. Por causa das risadas, não ouvi seus passos.

“Tô ferrado”, pensei. Eu não estava fazendo nada de errado, mas convencer Nessie disso não iria ser fácil.

Nessie ficou parada, me olhando com uma expressão estarrecida, como se não acreditasse no que via.

- Nessie!! – Minha vontade de rir se estancou na hora – Não percebi que havia chegado. - Sophia, esta é Nessie, minha vizinha – as apresentei.

Achei melhor não dizer que ela era minha namorada. Sophia era muito faladeira e ia espalhar isso em todas as fazendas que visitasse e também na loja. Logo todos iam começar a me perguntar quem era minha namorada e isso poderia chamar a atenção das pessoas para a caçula dos Cullen, o que não era nada razoável.

Percebi que Nessie ficou em choque quando a chamei de “vizinha”, mas depois me explicaria.

- Oi Nessie – Sophia lhe estendeu a mão – prazer, sou Sophia, amiga de Jacob.

Temi pela vida dela. Nessie tinha força suficiente para matá-la sem fazer nenhum esforço.

“Calma, Nessie, por favor, querida, calma!” Repetia pra mim mesmo aquelas palavras torcendo para que nada acontecesse.

 - Prazer, Sophia. – Apesar da aparente passividade, sabia que um vulcão estava preste a entrar em erupção dentro de Nessie.

- Só vim dar um olá para o meu “vizinho”, não quero atrapalhar o momento de vocês – seu tom sarcástico disse tudo. – Tchau, Jake... Tchau, Sophia.

- Nessie, espera, vem aqui no quarto que quero te entregar o dinheiro para você levar para seu pai. – Precisava falar com ela nem que fosse rapidinho. Não queria que ficasse magoada, imaginando coisas erradas.

- Leva você mesmo. Não vou pra casa agora – falou rispidamente e saiu.

Tive medo do que teria de enfrentar mais tarde. Se ela tivesse herdado a passionalidade do pai eu era um homem morto.

Sophia foi embora logo em seguida e pensei em ir procurar Nessie, mas não achei que fosse o melhor momento para conversarmos. Era melhor deixá-la se acalmar primeiro. Mandei apenas uma mensagem para ela depois de um tempo. Não queria que passasse a noite infeliz.

“PERDOE-ME, DEPOIS EXPLICO TUDO. TE AMO, JAKE”

Fui colocar a peça na máquina do Sr. Trevor, pois ele tinha urgência naquele conserto e tinha me pagado muito bem para fazê-lo.

Pensei em ligar pra Nessie quando voltei, mas já era tarde.

Acordei bem cedo e fui vê-la. Quando cheguei ela ainda não tinha acordado. Fiquei na cozinha com Bella e Esme. Ninguém me perguntou nada, mas percebi que elas estavam estranhas. Já estava me acostumando com a falta de privacidade no meu relacionamento com Nessie. Nosso namoro mais parecia uma “suruba”.

Alguns minutos depois Nessie entrou na cozinha. Seu rosto mostrava que tinha chorado. Aquilo me cortou o coração.

“Eu devia ter vindo falar com ela ontem”, pensei.

- Veio pedir açúcar emprestado para a vizinha? – Perguntou sarcasticamente

As coisas estavam piores do que eu pensei.

- Nessie, coma e depois vamos dar uma volta. Preciso te explicar o que aconteceu. Não precisa ficar sofrendo à toa, meu amor. – Me aproximei para abraçá-la, mas ela se esquivou, deixando claro que não queria que encostasse nela.

- Vou esperar lá fora, Nessie. – Fiquei chateado por ela ter feito aquilo comigo na frente de Bella e Esme, afinal eu não tinha feito nada de errado.

Fiquei na varanda esperando por ela. Dava pra ouvir o que elas falavam lá dentro.

“Querida, ouça o que Jake tem a dizer. Ele te ama muito e com certeza terá uma explicação para o que aconteceu. – Bella falou.”

“ Mãe, tem coisas que são tão explícitas que dispensam explicações – Nessie retrucou.”

“Não seja cabeça dura, Nessie. Jake nunca te trairia. Ele já provou o quanto você é importante para ele. Vá lá fora ouvir o que ele tem a dizer. – Esme estava irreconhecível.”

“Ei, a Cullen aqui sou eu!! Vocês não deveriam estar do meu lado? – Nessie conseguia ser engraçada até quando estava brava.”

“ Não estamos defendendo ele, filha, apenas pedindo que não seja intransigente – Bella falou.”

Pelo menos não estavam todos contra mim, mas me magoava Nessie não confiar em mim. Ela não poderia estar duvidado da minha fidelidade, não ela.

Nessie apareceu na varanda.

- E aí, Jake, o que quer falar comigo? – Perguntou de longe.

- Nessie – comecei a falar, afinal lhe devia uma explicação. – Desculpe não ter te ligado ou vindo aqui ontem, mas queria te dar um tempo para se acalmar. Achei melhor enviar apenas a mensagem.

- Jake, não se sinta culpado por conhecer e se relacionar com outras pessoas que não sejam nós. É normal ter amigas. Não se preocupe comigo, eu também teria, se pudesse... se não fosse uma aberração da natureza. – Me impressionou quanto dor tinha em suas palavras. Aquilo tinha mexido mais com suas emoções do que tinha imaginado.

 - Não fale assim, Nessie. Não gosto de te ver triste. A Sophia só veio me trazer uma peça que eu tinha encomendado por telefone, em Olimpya. Sempre quem trás é o pai dela, o dono da loja, o Sr. Mackenzie, mas ele está doente e ela está dando uma mão na empresa. Nós nos conhecemos há muito tempo, desde que ela era praticamente uma menina, mas é uma relação puramente comercial. Nunca tivemos nada um com outro. – Falei calmamente, mas minha vontade era pegá-la no colo e fazer aquela tristeza passar.

- Puramente comercial? Jake, vocês estavam praticamente abraçados quando eu cheguei e pareciam bem íntimos, pelo modo como se divertiam. – Nessie me interrompeu, mostrando que só tinha visto parte do que tinha acontecido.

- Ela estava me contando que o Sr. Hommer, um velinho de noventa anos que mora numa fazenda aqui perto, tinha pedido ela em namoro – falei rindo ao me lembrar da audácia do velhote – e achamos graça, foi só isso. Ela se desequilibrou quando começou a rir e eu estava segurando-a para não cair, então você chegou. – Esperava mesmo que Nessie acreditasse em mim.

- Por que você está se preocupando em me dar explicações, Jake? Afinal, sou só sua vizinha. – Tá bom, eu merecia essa.

- Tudo bem, Nessie, mesmo sabendo que está sendo cínica, vou continuar me explicando. Eu não falei que era minha namorada, porque não queria que ela ficasse fazendo perguntas sobre você. Ela poderia falar de nós, do nosso namoro, nas fazendas vizinhas. Não é bom que chamemos atenção para o nosso lado. Você ainda se desenvolve mais rápido que o normal. – Não é possível que Nessie não tivesse se atinado para isso.

- Por que não deixou aquela baranga esborrachar no chão? – Perguntou, sem me olhar.

Não me agüentei e comecei a rir. Isso era tão Nessie.

- Sei que está nervosa e tenho certeza que o que vou dizer vai piorar as coisas, mas você fica mais linda ainda quando está com ciúmes de mim – falei, puxando-a para que se aproximasse de mim. Minha vontade de abraçá-la era incontrolável.

Nessie não resistiu desta vez. Parecia que minhas explicações tinham sido aceitas.

- Não estou com ciúmes, seu convencido, só não gosto de ser feita de besta. – Ela não queria entregar os pontos.

- Não fique brava comigo, Nessie, não sabia que era ela quem viria trazer a peça. Ela só entrou em casa porque me pediu água. Eu realmente não tenho intimidade nenhuma com Sophia. Só nos vemos quando vou à loja do pai dela. – Queria que Nessie acreditasse realmente que não havia nada entre mim e aquela garota.

Passei os braços pela sua cintura e beijei sua testa. Não gostava de imaginar que tinha causado sofrimento à Nessie.

- Como pode achar que eu a estava abraçando, Nessie? Eu jamais te trairia, minha menina. Você me satisfaz plenamente, em todos os sentidos. – Sussurrei carinhosamente em seu ouvido.

- Promete que toda vez que for na loja dela vai me levar? – Nessie perguntou, demonstrando uma carência que a deixava encantadora.

- Nessie, sua bobinha, se isso te deixa feliz, então eu prometo.

Beijei-a apaixonadamente. Era tão bom vê-la retribuir meus carinhos.

Seu ciúme, apesar de me causar aquele desconforto todo, me deixou excitado.  Queria mostrar a ela não havia mulher nenhuma no mundo que eu desejasse além dela.

- Se seu pai ouvir o que e está se passando na minha mente agora, a trégua entre nós já era – falei rindo.

- Ele já deve estar tão furioso com os meus pensamentos que não vai ter forças para ler o seus.

Aquilo foi o que bastou para me deixar subindo nas paredes.

Corremos para longe da casa, até chegarmos longe o bastante para mostrar a Nessie o “tamanho” do meu amor por ela. Ri sozinho do meu próprio trocadilho.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Quando Foi mesmo que Me Apaixonei?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.